Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE Local, Iluminação, parede branca. INSTRUMENTOS Fio de primo: Plano escapular anterior e póstero anterior - Parâmetro de normalidade: linha pélvica alinhada com a linha escapular - Fio de prumo: próximo a linha média Flexão: Cabeça, cervical lombar (distância do fio de prumo até o seguimento) Padrão de normalidade: Lombar de 2 a 3 dedos de distância. Cervical 3 a 4 dedos. Occipital de 2 a 3 dedos. SIMETROGRAFO, análise nos três planos. AVALIAÇÃO DOS PÉS (Captores podais) Posição do terapeuta: 2/3 metros de distância Para visualizar o membro inferior posição semi ajoelhado. Campo visual paralelo ao seguimento. Cadeia ascendente (visualizar a partir dos pés) Plano frontal, vista anterior: Pés: adução ou abdução; Joelho: varo e valgo ; Pelve: altura das cristãs Ilíacas ; Tronco: ângulo de tales ; Ombros: alinhamento dos ombros ; Cabeça: alinhamento dos olhos Plano frontal, vista posterior: Tornozelo: valgo/ varo. Referência tendão do calcâneo ; Joelho: linha poplítea ; Linha glútea ; Espinhas Ilíacas postero superiores ; Ângulo inferior da escapula. Plano sagital, vista lateral direita e esquerda: Pés, unipodal: arcos desabados ; Joelho: anterior ou posterior (recurvato ou hiperextensão) ; Pelve: anterior ou posterior (antepulsao ou retropulsao) ; Tronco: curvatura lombar e escapular ; Cabeça: anteriorizada Plano transversal, vista superior: verificar rotações ; posição do terapeuta: atrás do paciente com os olhos acima da cabeça do paciente. Estática Dinâmica (marcha estagionária) AVALIAÇÃO VISUAL (Captores oculares) Teste de convergência Teste de convergência reflexa Cover test Deambulações é mover-se de um local ao outro, nascemos com a necessidade de explorar o ambiente, grande maioria dos pacientes com marcha patológica são pacientes com lesão neurológica. São dez fases da marcha, cada movimento existem oscilação e fases dentro de cada. A marcha é automática, funções automáticas gasta menos energia. A marcha necessita constante ajuste muscular à gravidade, para manter o equilíbrio dinâmico. É necessário: Tônus muscular fisiológico - estado de tensão do músculo, grau de contração mínima Inervação recíproca - contração de agonista e antagonista Mecanismo reflexo postural (adquirido no primeiro ano de vida) Reflexos de endiretamento, reflexos, controle através da medula e de forma planejada no encéfalo. FASES Fase de apoio - membro em ccf, possui descarga de peso Fase de balanço/oscilação - membro em cca, não há descarga de peso Passo - um pé na frente do outro Passada - distância entre um pé, para o mesmo pé, pé a frente apoiada no chão, e outro pé trás, ex: inicia com o pé direito, e termina com o pé direito à frente ~ FASES DE APOIO Contato inicial Toque de calcâneo, apoio só do calcâneo, pé em dorsiflexão. (músculos ativados: Apoio médio ou descarga de peso, apoiado no solo, pé neutro. (músculos ativados: Apoio final ou fase de impulsão, pé em flexão plantar (músculos ativados: tríceps sural e por último o flexor longo do halux). FASES DE OCILAÇÃO Balanço inicial desprendimento dos pés ao solo, quadril vai estar em extensão. Balanço médio quadril flexionado. Balanço final quadril indo para a extensão, pé antes de encostar o calcâneo no chão novamente. 60-65% em apoio 30-34% oscilando Na marcha há sempre apoio, na corrida existem milésimos de segundo SEM APOIO. O que é avaliado de acordo com o plano/eixo. Análise latero - lateral das passadas Análise superior - rotações das cinturas Análise anterior -deslocamento antero e posterior Parâmetros variáveis: Comprimento do passo - distância entre dois pontos de contato Duração do passo - tempo gasto durante um passo simples Cadência - número de passos dado por uma pessoa por unidade de tempo 90-120 passos por min Mulher 6-9 pessoas a mais Idade diminui a cadência Largura da base - 5 a 10cm, base aumentada: mai equilíbrio, neuropatia periférica, perna de sensibilidade, problema musculoesqueletico (contratura de abdutores) CENTRO DE PRESSÃO Retro pé - calcâneo Médio pé - borda do arco plantar (lateralmente). Antepe - halux Forca, equilíbrio e amplitude de movimento O QUE PODE INTERFERIR NA MARCHA: Distúrbios sensoriais Distúrbios motores Resposta motora adequada depende de da sensibilidade sensorial e motora AVALIAÇÃO: Primeiro avalia postura estática nos três planos Avalia em deambulação em três planos Pede pra andar, mas não fala que vai avaliar a marcha Pede para andar normalmente é lentamente Depois aumentar a velocidade do passo Andar nas pontas dos pés Andar nas pontas do calcâneo Caminhar em linha reta Posição da cabeça Balanço dos membros superiores, oscilam de forma contrária aos inferiores, a dissociação de cintura pélvica e escapular proporcionam equilíbrio O QUE ALTERA A MARCHA Hipertonia - impossibilita o movimento fluido Hipotonia - Contraturas musculares - Coordenação - recrutar os músculos no tempo correto Fraqueza muscular - DISTÚRBIOS DE MARCHA: Hemiparesia - ave, tce, hipertonico, espasticidade, metade do corpo, superior e inferior, padrão flexor em mmss e padrão extensor em mmii Rotação de quadril - báscula de pelve PARAPARESIA - em um hemi corpo, dois membros superior ou em dois inferiores, hipertonia principalmente adutores de mmii deixando o paciente com marcha em tesoura, não faz flexão e extensão de mmii e ocila muito membro superior PARKINSON - perde controle motor do início de movimento (fase de congelamento e fase off), perde mímica facial, perde equilíbrio, abre a base, flexiona o tronco, passos curtos, arrastando os pés, braços não balança, podem andar rápido, porém com passos rápidos, DOPAMINA - DOENÇAS CEREBELARES - avc em cerebelo NÃO CRUZA CEREBELO, MARCHA c pernas separadas, ocilando para os lados, duchenne por exemplo, sem controle de tronco, joga a pelve para frente, e tronco em extensão, não apóia o calcanhar, pseudo hipertrofia, falsa hipertrofia, hipotonico, hipotrofico LESÃO EM NERVO - distúrbio do neurônios motor inferior - lesão de nervo fibular e fraqueza ou ausência de contração de de músculo tibial anterior, faz muita flexão de quadril, pé equino. AVALIAÇÃO DOS PÉS (Captores podais) Aparelho plantigrafia Vista posterior/ant/ med * Retrope valgo ou varo * Vista lateral observa com um pé na frente do outro Estática Dinâmica (marcha estacionária) depois solicita apoio unipodal bilateral Patologias são associadas cm desalinhamento com sobrecarga Linha de tratamento: palmilha proprioceptiva e exercícios de fortalecimento da m. Intrínseca do pé AVALIAÇÃO VISUAL (CAPTORES OCULARES) OBJETIVO avaliar a motricidade dos olhos Nervo oculolotor e nervo óptico. Teste de convergência: aproxima um objeto para a raiz do nariz dps abaixa o objetivo. Faz mais ou menos 5 vezes, analisar a velocidade de um olho em relação ao outro. Teste de convergência reflexa: tampa um olho e faz o mesmo teste bilateralmente. Verificar se os dois olhos acompanham Cover test: solicita o paciente a olhar para um ponto distante e dps para a caneta. Observar a velocidade. Os déficits dos Captores oculares é associada com a disfunções de dissociação de cinturas * Disfunções desarmonicas * Disfunções assimétricas * Calorisidades= provém de cargas Avaliação da marcha Vista ant Vista lat Fase apoio Fase balanço Dissociação cinturas Dissociação MMSS
Compartilhar