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Direito da Seguridade
Social.
Regime Próprio de Previdência Social. 
Regime Próprio de Previdência Social. 
• Servidores públicos efetivos da União, dos estados, do DF e dos municípios.
• Legislação: 
• Artigo 40, CF/88.
• Lei nº 9.717/98
• Lei 10.887/04
Regime Próprio de Previdência Social. 
• Entes publicos deliberam sobre:
• Aquisição e perda da qualidade de segurado;
• Indicação dos dependentes dos segurados;
• Inclusão de novos benefícios além dos previstos na CF.
• Regulamentação do custeio do RPPS. 
• Definição do órgão gestor do RPPS. 
Regime Próprio de Previdência Social. 
• Certificado de Regularidade Previdenciária- CRP: expedido pelo Ministério da Fazenda. 
• O CRP será exigido nos seguintes casos:
• I - realização de transferências voluntárias de recursos pela União;
• II - celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como recebimento de empréstimos, 
financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou entidades da Administração direta e indireta 
da União;
• III - liberação de recursos de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais; e
• IV - pagamento dos valores devidos pelo Regime Geral de o Previdência Social - RGPS, em razão do 
disposto na Lei nº 9.796, de 5 de maio de 1999.
Regime Próprio de Previdência Social. 
• Regimes de financiamento de plano de benefícios:
• Regime Financeiro de Capitalização
• Regime Financeiro de Repartição de Capitais de Cobertura.
• Regime Financeiro de Repartição Simples. 
Regime Próprio de Previdência Social. 
• Competência legislativa concorrente. 
• 2001: Conselho Nacional dos Dirigentes de RPPS. 
• Municípios que não tenha instituído o RPPS, tem seus servidores efetivos
vinculados ao RGPS, como segurados empregados. 
• Entidade Política: empresa para fins previdenciários. 
• Em caso de omissão na lei do RPPS, se houver compatibilidade, aplica-se o 
disposto no RGPS. 
Regime Próprio de Previdência Social. 
• Apenas será possível a criação de um RPPS por cada entidade política, havendo 
apenas uma unidade gestora, conforme determina o artigo 40, §20, da Constituição 
Federal, ressalvados os militares federais.
• Unidade gestora: entidade ou órgão integrante da estrutura da Administração 
Pública de cada ente federativo, que tenha por finalidade a administração, o 
gerenciamento e a operacionalização do RPPS, incluindo a arrecadação e gestão de 
recursos e fundos previdenciários, a concessão, o pagamento e a manutenção dos 
benefícios, facultada aos entes federativos a constituição de fundos integrados de 
bens, direitos e ativos com finalidade previdenciária.
Segurados RPPS
• Servidores titulares de cargo de provimento efetivo;
• Militares estaduais e distritais;
• São excluídos: 
• Ocupantes de cargo em comissão sem vínculo efetivo;
• Titulares de mandato eletivo;
• Contratados por regime especial por excepecional interesse público;
• Empregados públicos. 
Contribuições previdenciárias RPPS.
• Custeio = contribuições previdenciárias dos servidores públicos efetivos e 
militares + recursos das respectivas entidades políticas. 
• Art 40, CF: permissão para que os aposentados e pensionistas do RPPS 
paguem contribuições previdenciárias sobre os seus proventos e pensões. 
• Base de cálculo: apenas parcelas remuneratórias. 
• Servidor federal: pode optar pela inclusão de parcelas remuneratórias devidas
a decorrência de local de trabalho e do exercício de cargo em comissão ou
função comissionada ou gratificada. 
Contribuições previdenciárias RPPS.
• A contribuição das entidades públicas não podem ser inferior ou superior ao dobro das realizadas pelo 
servidor. 
• Responsabilidade tributária pela retenção e recolhimento das contribuições previdenciárias dos servidores 
efetivos, militares, aposentados, pensionistas e Poder Público será do dirigente e do ordenador de despesa do 
órgão ou entidade que efetuar o pagamento da remuneração ou do benefício, sob pena de sua 
responsabilidade penal e administrativa, observados os seguintes prazos:
• I - até o dia 15, no caso de pagamentos de remunerações ou benefícios efetuados no primeiro decêndio do mês;
• II - até o dia 25, no caso de pagamentos de remunerações ou benefícios efetuados no segundo decêndio do mês; ou
• III - até o dia 5 do mês posterior, no caso de pagamentos de remunerações ou benefícios efetuados no último decêndio do 
mês.
Cálculo dos benefícios.
• Art. 1º, Lei 10.887/04: média aritmética simples das maiores remunerações, 
utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de 
previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% de todo o 
período contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde a do início 
da contribuição. 
• Reajustes de benefícios é anual e pelo índice utilizado no RGPS, INPC.
Reforma da Previdência.
• As mudanças valem apenas para os servidores públicos federais porque estados e 
municípios foram retirados da reforma pela Câmara dos Deputados.
• Atualmente: 
• 1) Aposentadoria por idade: Homem: 65 anos de idade Mulher: 60 anos de idade 
10 anos no serviço público e cinco anos no último no cargo.
• 2) Aposentadoria por tempo de contribuição: Homem: 60 anos de idade e 35 
anos de contribuição.
• Mulher: 55 anos de idade e 30 anos de contribuição 10 anos no serviço público e 
cinco anos no último no cargo.
Reforma da Previdência.
• Só será possível se aposentar por idade:
• Homens: 65 anos de idade;
• Mulheres: 62 anos de idade;
• 25 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e cinco anos no último 
cargo.
Reforma da Previdência.
• Valor do benefício :
• Atualmente: Depende de quando o funcionário entrou no serviço público. 
Os que entraram após 4 de fevereiro de 2013, por exemplo, tem o benefício 
calculado com os 80% maiores salários de contribuição desde julho de 1994. 
Só recebem acima do teto do INSS (hoje em R$ 5.839,45) se contribuírem 
com uma previdência complementar.
Reforma da Previdência.
• Proposta: 
• Quem cumpre os prazos mínimos de 62 anos (mulher) ou 65 anos (homem) 
E 25 anos de contribuição tem direito a 60% da média, com 2% a mais por 
ano que contribuir além de 20 anos. 
Benefícios com previsão constitucional.
I - quanto ao servidor:
• a) aposentadoria por invalidez;
• b) aposentadoria compulsória;
• c) aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição;
• d) aposentadoria voluntária por idade;
• e) aposentadoria especial;
• f) auxílio-doença;
• g) salário-família;
• h) salário-maternidade.
II - quanto ao dependente:
• a) pensão por morte;
• b) auxílio-reclusão.
Benefícios com previsão constitucional.
• Artigo 39, da Orientação Normativa MPS 02/2009, é vedada a utilização 
dos recursos previdenciários para custear ações de assistência social, saúde e 
para concessão de verbas indenizatórias ainda que por acidente em serviço, o 
que impede a previsão do benefício previdenciário auxílio-acidente, que 
possui natureza indenizatória.
Benefícios com previsão constitucional.
• Ato de concessão de aposentadoria ou de pensão por morte ! ato jurídico 
complexo. Fomado pela junção da manifestação de vontade da autoridade 
administrativa e do respectivo Tribunal de Contas. 
• A vigência preliminar da aposentadoria será iniciada a partir do dia da 
publicação do ato de concessão pela autoridade administrativa, mesmo sem o 
registro no Tribunal de Contas, devendo ser analisada a lei do RPPS da 
entidade política que disporá sobre o tema.
Benefícios com previsão constitucional.
• Tribunal de Contas da União, e, por reflexão, dos Estados, irá adotar as seguintes 
providências no processo de registro de aposentadorias e pensões no RPPS:
• Promover o registro, quando o ato concessório praticado pela autoridade administrativa for 
legítimo;• Negar o registro, quando o mencionado ato administrativo for irregular e contiver vício 
insanável (a exemplo da inexistência de tempo de contribuição para se aposentar);
• Recomendar a readequação do ato à autoridade administrativa à luz do Princípio do 
Aproveitamento dos Atos Jurídicos e para não prejudicar o aposentado ou pensionista, 
quando o vício for sanável (a exemplo de mero erro de remissão à regra de aposentadoria).
Benefícios com previsão constitucional.
• Prazo prescricional de 5 anos, contados a partir do registro no TCU
• Diante de constatação que possa levar à negativa de registro de ato de 
admissão de pessoal ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, o 
TCU deve assegurar aos beneficiários a oportunidade do uso das garantias 
constitucionais do contraditório e da ampla defesa, sempre que transcorrido 
lapso temporal superior a cinco anos entre a entrada do ato no Tribunal e sua 
apreciação.
Benefícios com previsão constitucional.
• Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis, é vedada 
a percepção de mais de uma aposentadoria à conta de cada Regime Próprio 
de Previdência Social.
• TCU: “É possível, na acumulação lícita de cargos públicos, jornada de 
trabalho total superior a sessenta horas semanais, desde que haja 
documentação comprobatória da compatibilidade de horários atestada por 
autoridade hierarquicamente superior, sem prejuízo das atividades inerentes 
aos cargos acumulados”
Benefícios com previsão constitucional.
• Emenda 77/2014: militares das Forças Armadas têm o direito de acumular cargos 
ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas, 
sem ser mandado à reserva não remunerada, desde que haja compatibilidade de 
horários.
• Artigo 117 do Estatuto dos Militares que o oficiai da ativa que passar a exercer 
cargo ou emprego público permanente, estranho à sua carreira, será imediatamente 
demitido ex officio e transferido para a reserva não remunerada, onde ingressará com 
o posto que possuía na ativa e com as obrigações estabelecidas na legislação do 
serviço militar.
Benefícios com previsão constitucional.
• O aposentado do RPPS poderá perder o seu benefício, se no processo 
administrativo disciplinar houver a aplicação da penalidade de cassação de 
aposentadoria, a ser prevista do Estatuto do Servidor, como ocorre na esfera 
federal, em que esta sanção é elencada no artigo 127, inciso IV, da Lei 
8.112/90.
• A penalidade administrativa de cassação de aposentadoria não poderá 
desconsiderar todos os anos de contribuição do ex-servidor, que contribuiu 
para o RPPS. 
Aposentadoria Especial
• Exceção no Princípio da Isonomia. 
• Servidores que exerciciam atividades sob condições que prejudicassem a 
saúde ou a integridade física.
• Necessária a edição de uma lei complementar nacional a ser editada pela 
União, após a iniciativa do Presidente da República fixando os pressupostos
para a sua concessão com critérios especiais no RPPS. 
Aposentadoria especial.
• Diante da omissão do Congresso Nacional, o STF passou a prover os mandados de 
injução a respeito, garantindo a concessão a concessão do benefício especial aos
servidores públicos mediante a aplicação das regras do RGPS. 
• 15, 20 ou 25 anos de contribuição;
• Sem idade mínima
• De acordo com o enquadramento da atividade no Regulamento da Previdência 
Social, desde que desenvolva atividade especial de maneira permanente, não 
ocasional nem intermitente. 
Aposentadoria especial. 
• Mandado de injução: deve comprovar incialmente o requerimento
administrativo da aposentadoria especial + ter o Presidente da República, 
obrigatoriamente, figurando como autoridade impetrada (autoridade coatora)
• Policiais: 
• a) após 30 (trinta) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 20 (vinte) anos de 
exercício em cargo de natureza estritamente policial, se homem;
• b) após 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15 
(quinze) anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se mulher.
Reforma da Previdência.
• Além do tempo mínimo de contribuição, dependendo da atividade 
profissional, será preciso cumprir uma idade mínima: 
• Atividade especial de 15 anos: 55 anos de idade 
• Atividade especial de 20 anos: 58 anos de idade 
• Atividade especial de 25 anos: 60 anos de idade.
Reforma da Previdência.
• O aposentado receberá 60% da média salarial de todas as contribuições, mais 
2% para cada ano de contribuição que exceder 20 anos de contribuição na 
atividade especial. 
• Exceção: segurados com direito à aposentadoria de 15 anos contribuição. 
Nesse caso, o acréscimo de 2% se dará a cada ano que exceder os 15 anos de 
contribuição.
Aposentadoria por invalidez.
• A aposentadoria por invalidez será devida em favor do servidor que 
apresentar incapacidade permanente para o trabalho, conforme definido em 
laudo médico pericial, devendo cessar se o aposentado voltar a exercer 
qualquer atividade laboral a partir da data do retorno, inclusive em caso de 
exercício de cargo eletivo.
• É garantido constitucionalmente ao servidor o benefício da aposentadoria 
por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de 
contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia 
profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável.
Aposentadoria por invalidez.
• Os proventos serão calculados considerando uma proporcionalidade para 35 
anos de contribuição, se homem, e para 30 anos de contribuição, se mulher. 
Logo, se um servidor do sexo masculino fica inválido com 25 anos de 
contribuição, os proventos da sua aposentadoria serão calculados à razão de 
25/35.
Reforma da Previdência.
• Serão considerados todos os salários de contribuição desde julho de 1994 
para calcular a média salarial, o que acaba reduzindo o valor se comparado à 
regra atual. 
• Depois, serão considerados 60% dessa média salarial, mais 2% a cada ano 
que exceder 20 anos de contribuição.
• Nas hipóteses de acidente de trabalho, doenças profissionais e doenças do 
trabalho, o valor da aposentadoria será de 100% da média salarial.
Aposentadoria Compulsória.
• EC 88/2015: obrigatoriamente ao servidor efetivo, homem ou mulher, com 
proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de 
idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei 
complementar.
• Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do 
Tribunal de Contas da União: 75 anos de idade, com proventos 
proporcionais ao tempo de contribuição, garantindo-se o benefício ao menos 
no valor de um salário mínimo, devendo a Administração Pública aposentar 
o servidor, independentemente da sua vontade.
Aposentadoria Compulsória.
• Exigido 05 anos no cargo público efetivo que se der a aposentação. 
• Proibida a permanência no cargo público após os 75 anos de idade, a 
aposentadoria deverá ser declarada por ato da autoridade competente, 
retroagindo seus efeitos ao dia seguinte imediato ao que o servidor atingir a 
idade limite de permanência no serviço público, inclusive quanto à aquisição 
de vantagens e direitos.
Projeto de Lei 103/2019.
• Apresentação: 11/04/2019
• Autora: deputada Bia Kicis (PSL-DF),
• Revoga a Lei Complementar nº 152, de 3 de dezembro de 2015, que dispõe 
sobre a aposentadoria compulsória por idade, com proventos proporcionais, 
nos termos do inciso II, do § 1º do art. 40 da Constituição Federal.
Projeto de Lei 103/2019
• Conforme o texto, quando a futura lei entrar em vigência serão aposentados 
compulsoriamente na data em que completarem 70 anos de idade:
- os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos estados, do Distrito Federal 
e dos municípios, incluídas suas autarquias e fundações;
- os membros doPoder Judiciário;
- os membros do Ministério Público;
- os membros das Defensorias Públicas;
- os membros dos Tribunais e dos Conselhos de Contas;
- os servidores do Serviço Exterior Brasileiro, regidos pela Lei 11.440/06; e
- os servidores policiais de que trata a Lei Complementar 51/85.
Aposentadoria por idade, com proventos 
proporcionais. 
• Deferida voluntariamente ao servidor que complete 65 anos de idade, se 
homem, ou 60 anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao 
tempo de contribuição, desde que conte com 10 anos de efetivo exercício no 
serviço público e 05 anos no cargo efetivo em que se der a aposentadoria.
• Os proventos serão calculados considerando uma proporcionalidade para 35 
anos de contribuição, se homem, e para 30 anos de contribuição, se mulher.
Aposentadoria por idade e tempo de 
contribuição, com proventos integrais
• Voluntariamente ao servidor que complete 60 anos de idade, com 35 anos 
de contribuição, se homem, ou 55 anos de idade, com 30 anos de 
contribuição, se mulher, com proventos integrais, desde que conte com 10 
anos de efetivo exercício no serviço público e 05 anos no cargo efetivo em 
que se der a aposentadoria.
• Professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das 
funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio, 
haverá redução de 05 anos tanto na idade quanto no tempo de contribuição, 
para homens e mulheres.
Pensão por morte.
• A pensão por morte será devida aos dependentes do servidor segurado, em razão 
do seu falecimento, correspondendo, no passado, ao valor integral dos proventos ou 
remuneração do servidor falecido na data anterior do óbito.
• Emenda 41/2003 criou um redutor para as pensões por morte que superem o teto 
do RGPS. A renda deste benefício corresponderá ao valor da totalidade dos 
proventos do servidor falecido ou ao valor da totalidade da remuneração do 
servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo 
estabelecido para os benefícios do RGPS, acrescido de 70% da parcela excedente a 
este limite.
Reforma da Previdência.
• Proposta: 50% do valor da aposentadoria + 10% para cada dependente, 
limitada a 100%. Se o dependente for inválido ou tiver grave deficiência 
intelectual ou mental, a pensão será de 100% do valor da aposentadoria.
• 2) Atualmente: segurado morre sem ser aposentado: Calcula-se a média 
salarial com os 80% maiores salários de contribuição desde julho de 1994 até 
a morte do segurado. Esse será o valor que o dependente irá receber.
Reforma da Previdência.
• Proposta: 
• Serão considerados 60% da média salarial (calculada com todas as contribuições 
desde julho de 1994) com acréscimo de dois pontos percentuais para cada ano de 
contribuição que exceder 15 anos de contribuição (mulheres) ou 20 anos de 
contribuição (homens), até o limite de 100%. 
• A partir daí, o INSS aplicará a regra da cota de 50% desse valor mais 10% para cada 
dependente. Uma viúva ou um viúvo, por exemplo, receberá 60%. Em caso de 
morte por acidente de trabalho, doença profissional ou do trabalho, as cotas serão 
aplicadas sobre 100% da média salarial.
Abono Permanência. 
• Instituído pela EC 41/05.
• Servidor público que completou todos os requisitos para se aposentar com 
proventos integrais. 
• Homens: 60 anos de idade e 35 de contribuição
• Mulheres: 55 anos de idade e 30 anos de contribuição. 
• Devem contar com 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 05 anos
no cargo efetivo. 
Abono permanência. 
• Corresponde ao valor da contribuição previdenciária devida pelo servidor até
que complete as exigências para a aposentadoria compulsória, não incidindo
sobre ele contribuição previdenciária. 
• Pago desde o dia de formação do direito adquirido.
• Prescrição quinquenal. 
• Objetivo: manter servidor público que já possui direito a uma das regras de 
aposentadoria em atividade, postergando o aumento de despesas com a 
nomeação de novos servidores para suprir a inatividade do aposentado.

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