Buscar

CONTÁBEIS 5º e 6º Anhanguera Bela Citrus (1)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD
POLO PINDAMONHANGABA - SP 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 6º SEMESTRE
SILVA, D. A. - RA: 2388753006
OLIVEIRA, E. C. G. DE - RA: 2388944006
CAPELLATO, F. R. - RA: 2389018106
CARVALHO, L. G. P DE - RA: 2388926506
RAMOS, M. K. DOS S. A. - RA: 2388926506
Estrutura das Demonstrações, Análise de Investimento e Fontes de Financiamento, Contabilidade do Agronegócio, Contabilidade Social e Ambiental, Contabilidade do Setor Público.
PINDAMONHANGABA-SP
2019
SILVA, D. A. - RA: 2388753006
OLIVEIRA, E. C. G. DE - RA: 2388944006
CAPELLATO, F. R. - RA: 2389018106
CARVALHO, L. G. P DE - RA: 2388926506
RAMOS, M. K. DOS S. A. - RA: 2388926506
Estrutura das Demonstrações, Análise de Investimento e Fontes de Financiamento, Contabilidade do Agronegócio, Contabilidade Social e Ambiental, Contabilidade do Setor Público.
Trabalho entregue como quesito avaliativo parcial das disciplinas norteadoras do curso de Ciências Contábeis - 6º semestre, da Universidade Anhanguera, Polo Pindamonhangaba - SP.
Orientador: Lilian Amancio Ferreira.
Tutor Presencial: Danilo Roberto da Silva.
PINDAMONHANGABA-SP
2019
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	ANÁLISE DE INVESTIMENTO E FONTES	5
2.2	CONTABILIDADE RURAL	9
3	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
1. Introdução
O produto da análise é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista.
As informações da análise estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros indicadores de desempenho.
Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade.
As demonstrações financeiras básicas são: Balanço Patrimonial (apresenta a situação patrimonial da empresa confrontando com os seus Ativos e Passivos ou Patrimônio Líquido); Demonstração do Resultado do Exercício (tem por finalidade apresentar um resumo dos resultados financeiros das operações da empresa em um determinado período); Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (relata como o Capital Circulante da empresa foi utilizado ou modificado); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (retrata as alterações ocorridas na conta durante o período).
2. Desenvolvimento
2.1. Análise de Investimentos e Fontes de Financiamentos
	Na análise de Valor Presente Líquido, tanto as entradas, como as saídas de capital (fluxo de caixa), dentro de um período, são convertidas em valores presentes para serem comparadas ao investimento inicial. É usada uma taxa de desconto sobre os valores, chamada taxa mínima de atratividade (TMA), que representa o retorno mínimo que um investimento deve gerar para ser considerado atrativo.
Quando temos:
VPL > 0 (zero): o investimento é viável, pois representa retorno para a empresa, e deve ser aceito.
VPL = 0 (zero): é indiferente, não rendeu lucro nem prejuízo.
VPL < 0 (zero): o investimento é inviável, e deve ser rejeitado.
Para este cálculo utilizaremos a fórmula:
Onde temos:
I: investimento inicial
FC: fluxo de caixa projetado para cada ano
i ou TMA: taxa de desconto ou atratividade, que permite trazer a valor presente os valores de fluxo de caixa.
Calculando a VPL:
	
	Como temos o VPL maior do que zero, o projeto é viável e deve ser aceito.
Ela é considerada um complemento ao VPL, uma vez que representa a taxa de desconto que equipara seu valor a zero, fazendo com que as entradas sejam iguais às saídas e refletindo os ganhos reais do projeto.
Deste modo, o valor TIR representa o retorno (%) do projeto.
TIR = TMA: projeto indiferente.
TIR > TMA: projeto viável.
TIR < TMA: projeto inviável.
Para este cálculo utilizaremos a seguinte fórmula:
Onde temos:
I: investimento inicial
FC: fluxo de caixa para cada período
TIR: taxa interna de retorno
Primeiramente, devemos encontrar a taxa interna de retorno, para poder fazer o cálculo e verificar se o projeto é viável ou não. Como este cálculo é impossível de se fazer manualmente, utilizaremos a calculadora Hp 12c para o cálculo, como a da foto abaixo.
Em nossa Hp 12c, iremos inserir as informações:
	Informações:
	Valores:
	Funções:
	(Investimento inicial)
	2.000.000
	CHS g CFo
	(FC ano 01)
	333.625
	 g CFj
	(FC ano 02)
	459.213
	g CFj
	(FC ano 03)
	604.542
	g CFj
	(FC ano 04)
	772.646
	g CFj
	(FC ano 05)
	967.018
	g CFj 
	TIR = 14,24
	f IRR
	Após encontrar TIR, preencheremos nossa fórmula com os dados para cálculo:
Teremos então na tabela abaixo:
	ANO
	PROJETO 
	0
	-R$ 2.000.000,00 
	1
	 R$ 333.625,00 
	2
	 R$ 459.213,00 
	3
	 R$ 604.542,00 
	4
	 R$ 772.646,00 
	5
	 R$ 967.018,00 
	 
	 
	i
	10,00%
	TIR
	14,24%
	VPL
	R$ 265.181,39
TIR > TMA
TIR: 60,34
TMA 10%
Portanto, o projeto é viável e deve ser aceito.
2.2. Contabilidade do Setor Público
	Baseado nas informações fornecidas nas áreas financeiras, econômicas, demográficas e operacionais, para os meses de janeiro, fevereiro e março de 2019, analisará a viabilidade de a empresa Bela Citrus participar da licitação no Município de Jarra Branca, para fornecer suco concentrado para compor a merenda escolar.
Indicadores de análise dos gastos públicos:
Quadro 6 - Indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra Branca em Janeiro/2019
	
	INDICADORES
	CÁLCULO - Jan/2019
	a
	Gasto per capita
	
	b
	Elasticidade do gasto
	Incalculável por falta de dados do período anterior
	c
	Crescimento do gasto
	Incalculável por falta de dados do período anterior
	d
	Tamanho do setor público
	
	e
	Participação dos gastos operacionais
	
	f
	Representatividade do serviço da dívida
	
	G
	Flexibilidade dos gastos
	
Quadro 7 - Indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra Branca em Fevereiro/2019
	
	INDICADORES
	CÁLCULO - Fev/2019
	a
	Gasto per capita
	
	b
	Elasticidade do gasto
	
	c
	Crescimento do gasto
	
	d
	Tamanho do setor público
	
	e
	Participação dos gastos operacionais
	
	f
	Representatividade do serviço da dívida
	
	g
	Flexibilidade dos gastos
	
Quadro 8 - Indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra Branca em Março/2019
	
	INDICADORES
	CALCULO - Mar/2019
	a
	Gasto per capita
	
	b
	Elasticidade do gasto
	
	c
	Crescimento do gasto
	
	d
	Tamanho do setor público
	
	e
	Participação dos gastos operacionais
	
	f
	Representatividade do serviço da dívida
	
	g
	Flexibilidade dos gastos
	
2.3. 
2.4. Estrutura das Demonstrações Contábeis
	DRE BELA CITRUS
	 
	 
	 
	RECEITA BRUTA DE VENDAS
	 
	 R$3.610.447,20
	(-) Dedução de Vendas
	 
	 R$ 68.000,00 
	Abatimentos
	 
	 R$ 40.000,00 
	(=)RECEITA LÍQUIDA
	 
	 R$ 3.502.447,20 
	 
	 
	 
	(-)Custo das Mercadorias Vendidas
	 
	 R$ 454.080,00 
	 
	 
	 
	(=)LUCRO BRUTO
	 
	 R$ 3.048.367,20 
	 
	 
	 
	(-)Fretes e carretos
	 
	 R$ 180.000,00 
	(-)Despesas com vendas
	 
	 R$ 88.000,00 
	(-)Custos de armazenamento
	 
	 R$ 80.000,00 
	(-)Custos dos produtos
	 
	 R$ 140.000,00 
	(-)Despesas Administrativas
	 
	 R$ 155.000,00 
	(-) Depreciação
	 
	 R$ 220.000,00 
	(-)Despesas Financeiras
	 
	 R$ 30.000,00 
	(+) Receitas Financeiras
R$ 60.000,00 
	(=)LUCRO OPERACIONAL
	 
	 R$ 2.215.367,20 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CSSL
	 
	 R$ 199.383,48 
	(-)IRPJ
	 
	 R$ 332.305,08 
	(-)10% Adicional
	 
	 R$ 215.536,72 
	 
	 
	 
	(=)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	 
	 R$ 1.468.141,92 
	DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
	
	Capital Social Integralizado
	
Reserva de Capital
	Reservas de Lucro
	Lucros ou Prejuízos Acumulados
	
TOTAL
	
	
	
	
Legal
	
Estatutária
	Contingê ncia
	
	
	Saldo inicial
em 31/12/x1
	2.500.000
	400.000
	
	
	
	
	2.900.000
	Ajustes de Exercício
Anterior
	
	
	
	
	
	
	
	Aumento de Capital com Reservas
	
	
	
	
	
	
	
	Resultado Líquido do
Exercício
	
	
	
	
	
	1.468.141,92
	1.468.141,92
	Constituição de reservas:
	
	
	
	
	
	
	
	Reserva Legal
	
	
	120.000
	
	
	
	120.000
	Reserva de Contingência
	
	
	
	
	600.000
	
	600.000
	Reserva Estatutária
	
	
	
	120.000
	
	
	120.000
	Dividendos propostos
	
	
	
	
	
	628142,35
	628142,35
	Saldo final em 31/12/x2
	
	
	
	
	
	
	
	Conforme Balanço Patrimonial, foi movimentado nas contas de reservas de lucro valores provenientes do
lucro apurado na DRE.
	O valor de R$ 400.000,00, referente à reserva de capital, corresponde a um saldo que não originou da
movimentação da empresa.
	O aumento de capital será realizado com o valor do saldo constante na conta reserva de capital.
2.5. Contabilidade do Agronegócio
A agricultura e a pecuária estão entre as principais atividades do Brasil. Estes setores são responsáveis pelo abastecimento da população urbana, que cresce aceleradamente, e pela geração de produtos para exportação.
Para quem trabalha nesta área, é muito importante saber o valor de seus ativos e como mensurá-los. Mas, nesse caso, não são os ativos tangíveis e intangíveis, dos quais comumente ouvimos falar. Estes são denominados ativos biológicos e consistem, basicamente, em plantas e animais.
Os principais conceitos relacionados aos ativos biológicos e a maneira de mensurá-los são padronizados pelo CPC 29. Neste artigo abordaremos este CPC, para que seu entendimento fique mais claro.
Segundo o CPC* 29, um ativo biológico é um animal e/ou planta vivos ou tudo o que nasce, cresce e morre. Os produtos gerados pelo ativo biológico são considerados produtos agrícolas, que são o produto colhido do ativo biológico ou o próprio ativo quando tem sua vida encerrada. Um fator que também é considerado pelo CPC é o da transformação biológica, que consiste em um conjunto de mudanças físicas nos ativos devido ao crescimento, degeneração, produção e procriação. Estes eventos alteram o valor justo dos ativos biológicos, uma vez que implicam em mudanças na qualidade e quantidade dos ativos.
Seguem alguns exemplos:
O gado leiteiro é denominado ativo biológico e o produto agrícola resultante é o leite;
Uma árvore é um ativo biológico e o produto agrícola é a madeira;
Uma laranjeira é um ativo biológico e a laranja é o produto agrícola.
No que tange à Contabilidade Agrícola, devemos considerar basicamente o tipo de cultura existente: cultura temporária e cultura permanente.
Culturas Temporárias são aquelas sujeitas ao replantio após a colheita, ou seja, que devem ser plantadas a todo ano, após a colheita, geralmente em um curto período de tempo. Esse tipo de cultura também é conhecido como cultura Anual, como é o caso de duas espécies que trataremos neste trabalho: A soja e o algodão.
Como estamos tratando de mais de uma cultura, há a necessidade de que todos os custos indiretos sejam rateados proporcionalmente a cada cultura. Se praticarmos em um ano agrícola, o que é muito difícil acontecer, apenas e tão somente uma cultura, todos os custos se tornarão diretos à cultura.
Culturas Permanentes são aquelas que permanecem vinculadas ao solo e proporcionam mais de uma colheita ou produção. Normalmente atribui-se às culturas permanentes uma duração mínima de quatro anos.
Algumas plantas possuem as seguintes características e são chamadas de plantas portadoras:
a) É utilizada na produção ou no fornecimento de produtos agrícolas;
b) É cultivada para produzir frutos por mais de um período; e
c) Tem uma probabilidade remota de ser vendida como produto agrícola, exceto para eventual venda como sucata.
Se imaginarmos uma lavoura de laranja, a laranjeira é a planta portadora e os frutos em crescimento no pé que surgem após a floração e permanecem ligados à laranjeira até a colheita, são considerados ativos biológicos.
Quando houve a inclusão do termo bearer plant nas normas internacionais IAS 41 Agriculture e IAS 16 – Property, Plant and Equipment, sugeri a um dos membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis a tradução do PC 29 para planta de produção ou planta portadora de frutos. 
A planta portadora simplesmente pode levar ao entendimento de uma planta que possui um parasita ou que é portadora de um pigmento, seiva ou qualquer outra coisa que não seja o fruto.
Ao considerar a laranjeira como ativo imobilizado e a laranja como ativos biológicos, temos algumas implicações nas demonstrações financeiras das entidades:
A planta portadora é classificada no ativo imobilizado pelo custo de aquisição e/ou formação e depreciada pela sua vida útil econômica (algumas plantas são semi-perenes ou perenes). A norma antes da revisão previa que a laranjeira e os frutos (atuais e futuros) seria um único ativo biológico e eram mensurados a valor justo.
Os ativos biológicos são representados pelos frutos em crescimento até a colheita e devem ser mensurados pelo valor justo (somente os frutos em crescimento). São classificados normalmente como ativos circulantes, considerando que a maior parte das culturas promove colheitas anuais.
Algumas culturas não possuem planta portadora como lavoura de soja, milho, algodão, reflorestamento sem condução da rebrota etc. Estes ativos são tratados como ativos biológicos desde o plantio até a colheita. São as chamadas culturas temporárias ou anuais. Cada colheita exige um plantio. Enquanto que para as plantas portadoras, cada plantio gera colheitas anuais e sucessivas por vários anos.
A divisão entre planta portadora e ativos biológicos somente existe para plantas. Portanto, animais são todos considerados ativos biológicos, desde que atendam os critérios para reconhecimento.
2.6. Contabilidade Social e Ambiental
	A Bela Citrus é uma empresa preocupada com o impacto que causa no meio ambiente, visa preservar a biodiversidade, o uso responsável dos recursos e a diminuição dos riscos.
	Para ajudá-la com a evidenciação dos impactos sociais e ambientais na contabilidade, apresentaremos os conceitos de: I) Meio Ambiente; II) Recuperação de Crédito Carbono e, III) Estudo de Impacto Ambiental.
I) Meio Ambiente: é o conjunto de agentes físicos, biológicos e químicos que cerca os seres vivos, influindo-os e sendo influído por eles. É um sistema formado por elementos naturais e artificiais relacionados entre si e que são modificados pela ação humana. No meio ambiente tem tanto coisas que possuem vida, como também coisas que não possuem vida. Os seres vivos, não vivos, solo, água, ar e os objetos fabricados pelo homem, compõem o meio ambiente.
II) Recuperação de Crédito Carbono: surgiu a partir do Protocolo de Quioto, acordo internacional que estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir em média 5,2% a emissão de gases do Efeito Estufa entre 2008 e 2012. O Protocolo prevê a redução certificada das emissões. Quem promove a redução e recebe a certificação, recebe o direito a crédito de carbono e pode comercializá-lo com países que tem metas a cumprir.
III) Impacto Ambiental: a industrialização para produção do suco de laranja, gera um resíduo aproximado de 50% do peso da fruta e tem umidade aproximada de 82%. Normalmente, o resíduo da laranja é mais utilizado para complemento da ração
animal. O Brasil é o maior produtor do suco de laranja, responsável por 85% da produção nacional do suco. Em 2019 a produção de laranja foi de 17.721.097 toneladas, uma alta de 6,3% em relação à produção de 2018 (fonte Sidra IBGE). Após a extração do suco da laranja, os resíduos sólidos normalmente são processados e transformados em farelo para composição da ração animal, dentre os despejos líquidos, a água amarela é a que mais preocupa pelos seus altos índices de matéria orgânica, composta por proteínas, óleos essenciais, pectina, açúcares, ácidos orgânicos e sais. O que o torna um agente com alto potencial poluidor.
	Como alternativa de aproveitamento do resíduo gerado pela indústria
CONCLUSÃO
A análise das demonstrações contábeis é uma técnica que realiza a decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos financeiros da empresa visando extrair informações para obter um diagnóstico sobre a situação econômica e financeira da empresa em determinado tempo e em comparação com os concorrentes.
Quando são analisadas, as demonstrações contábeis e financeiras de uma empresa passam a ter valor como informação e deixam de ser apenas uma reunião de dados.
Devido à importância das informações extraídas destas análises, muitos estudos vêm sendo realizados com as demonstrações contábeis divulgadas pelas empresas.
REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
CONTABILIDADE, Conselho Regional de. Contabilidade para pequenas e médias empresas: NBC T 19.41, aprovada pela resolução CFC nº 1.255-09. 2. ed. Porto Alegre: CRCRS, 2011.
https://conceito.de/meio-ambiente - Acesso feito em 03 de Outubro de 2019.
http://legado.brasil.gov.br/noticias/meio-ambiente/2012/04/entenda-como-funciona-o-mercado-de-credito-de-carbono - Acesso feito em 03 de Outubro de 2019.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48146698 - Acesso feito em 10 de Outubro de 2019.
https://sidra.ibge.gov.br/home/lspa/brasil - Acesso feito em 10 de Outubro de 2019.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando

Outros materiais