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Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sul Rio Grandense- Campos Cavg Metodologia da Pesquisa A LINHA DO TEMPO DAS PLANTAS MEDICINAIS E SEU USO NA SAÚDE PUBLICA FABIANE FURTADO FUENTES VINICIUS SOARES BORGES PELOTAS, ABRIL DE 2016. 1 SUMÁRIO 1. TEMA ............................................................................................................. 02 2. PROBLEMA ................................................................................................. 02 3. HIPÓTESE ..................................................................................................... 02 4. JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 02 5. OBJETIVO GERAL ...................................................................................... 03 6. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................... 03 7. METODOLOGIA ............................................................................................. 07 8. 9. CONCLUSÃO ..................................................................................................... REFERÊNCIAS ................................................................................................. 07 09 2 1 TEMA: A Linha do Tempo das normativas, políticas e pesquisas que envolvem o uso das plantas medicinais na saúde pública e seu real uso pelo sistema único de saúde (SUS) no município de pelotas. 2 PROBLEMA: De que forma fazer com que os instrumentos de fomento a utilização de plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS) sejam realmente exigidos pela população de Pelotas/RS? 3 HIPÓTESE: Sabe-se que existem políticas que dão incentivos ao uso de 63 plantas medicinais no reino SUS, da mesma forma que se sabe que as mesmas não são na realidade usadas por médicos em seus receituários, muitas vezes por motivos de desconhecimento do composto da planta, outras por possuírem vínculos com laboratórios que lhe são rentáveis, optando assim por não receitá-las. Acredita-se que se essas políticas fossem mais divulgadas para a população, por meio de redes sociais, rádio, televisão, entre outros meios de comunicação, os mesmos teriam a curiosidade ou o interesse de procurar saber de seu médico, os motivos do mesmo não usufruir ou seguir as políticas que o próprio governo dispõe, através de estudos científicos que diagnosticam os princípios ativos das plantas, certificando o embasamento tradicional. 4 JUSTIFICATIVA Existem desde 1978 conferências, programas que dão incentivos a pesquisa e ao uso de plantas medicinais na cura de doenças, além do embasamento tradicional. Estas vêm evoluindo ao longo dos tempos, formando de certa forma uma linha do tempo das plantas medicinais. Dessa forma, analisou-se que apesar dos incentivos a partir de programas, políticas, conferências, pesquisas de comprovação dos princípios ativos de algumas plantas, os médicos não utilizam as mesmas em seus receituários, trazendo de certa forma uma indignação, pois se temos a comprovação de estudos científicos que é o que falta para muitas pessoas acreditarem no princípio ativo das plantas, além de se ter uma ampla biodiversidade. 3 Pensando assim que se busca desenvolver este trabalho para buscar os motivos da não utilização das plantas pelos médicos e formas de incentivar a população a exigir as mesmas em seus tratamentos, caso desejem. 5 OBJETIVO GERAL: Pesquisar profundamente os instrumentos de fomento a pesquisa e ao uso de plantas medicinais no reino SUS, procurando formas de divulgação e interesse da população e de médicos para o uso dessas plantas, a fim de diminuir o uso de remédios convencionais, usufruir da biodiversidade brasileira e unir o conhecimento tradicional com o científico em pesquisas. 5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 5.1.1 Analisar os instrumentos de fomento ao uso de plantas medicinais; 5.1.2 Procurar motivos que expliquem a não utilização das plantas no reino SUS, além dos que já se sabe hipoteticamente; 5.1.3 Divulgar em redes sociais as políticas de uso de plantas medicinais, observando a reação das pessoas; 6 REFERENCIAL TEÓRICO A utilização de plantas com fins medicinais, para tratamento, cura e prevenção de doenças, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. No início da década de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou que 65 a 80% da população dos países em desenvolvimento dependiam das plantas medicinais como única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. No Brasil, a utilização de plantas com fins terapêuticos e rituais religiosos, provém de diferentes origens e culturas tradicionais, principalmente de índios brasileiros e seitas afro-brasileiras, e da cultura e tradição africana e européia. O uso e o comércio destes recursos, como em outros países, foram estimulados pelas necessidades de uma crescente população que demanda cada vez mais plantas medicinais para o cuidado de sua saúde e para suas tradições religiosas; pela facilidade de acesso devido aos custos elevados da medicina ocidental, aos efeitos colaterais provocados pelos fármacos sintéticos, além do crescente interesse 4 nacional e internacional pelo potencial terapêutico e econômico que representam e a demanda de novos produtos pela indústria farmacêutica (Berg, 1993; Carrara,1995; Simões et al. 1998). A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem reiteradas publicações em documentos oficiais, recomendando a conexão entre a medicina tradicional empírica e a medicina cientifica, visando minimizar, entre outros, a grande dificuldade das populações menos favorecidas quanto ao acesso ao medicamento. O estudo cientifico de plantas medicinais tradicionais constitui um dos programas prioritários da OMS, desde seu programa Saúde para todos no ano 2000. Entre as práticas descritas de medicina tradicional destaca-se a Fitoterapia, terapia milenar que se utiliza de plantas medicinais. Em relação à Fitoterapia se observa, entretanto, que esta tem sido entendida quase que exclusivamente como sendo relacionada ao medicamento fitoterápico, industrializado. Assim, as iniciativas de regulamentação e proposição de políticas para o setor vem de longa data através de normas e resoluções com esse norte. No entanto, os instrumentos legais relacionados com as plantas medicinais se encontram incluídos em legislações gerais e não permitem um controle adequado para as atividades de extração, uso e comércio das mesmas. Isto se deve, em parte, à falta de especificidade em determinados instrumentos legais, nos sistemas de registro, seja de atividades relacionadas ou de categorias para os recursos utilizados e, principalmente, à falta de difusão e conhecimento sobre as normas existentes e de monitoria e fiscalização sobre sua aplicação. As causas destes problemas também obedecem a outros fatores como a carência de pessoal especializado e de infra-estrutura, assim como a falta de coordenação entre os diversos órgãos de controle. No Brasil no ano de 1988, portanto, antes da criação do SUS, a Resolução Nº. 08 da Comissão Interinstitucional de Planejamento e Coordenação (CIPLAN) disciplinou a implantação da Fitoterapia nos serviço de saúde. Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1990, estabeleceu-se a universalização do atendimento e sua integralidade. Como consequência, passou-se a valorizar as múltiplas formas de tratamento. No entanto segundo, dados do Ministério daSaúde, essa linha do tempo, tem origem décadas atrás e avança continuamente, conforme segue: 1978:A Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde resultou na Declaração de Alma-Ata (URSS), que enfatiza a saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade. 1982: Criação do Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos (Ceme). 5 1986: 8ª Conferência Nacional de Saúde recomenda a introdução de práticas alternativas nos serviços de saúde. 1988: Resolução Ciplan nº 8 - regulamenta a implantação da Fitoterapia nos serviços de saúde e cria procedimentos e rotinas relativas a sua prática nas unidades assistenciais médicas. 1996: Relatório da 10ª Conferência Nacional de Saúde aponta a incorporação no SUS de práticas de saúde, entre elas a Fitoterapia e que o Ministério da Saúde deve incentivar a Fitoterapia na assistência farmacêutica pública e elaborar normas para sua utilização. 1998: Portaria nº 3916 aprova a Política Nacional de Medicamentos e estabelece a contínua expansão do apoio às pesquisas, que visam ao aproveitamento do potencial terapêutico da flora e fauna nacionais. 2001: Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. 2002/05: A Estratégia da OMS sobre medicina tradicional estabelece que sejam criados mecanismos normativos e legais necessários para promover e manter uma boa prática, que o acesso seja equitativo, e que seja assegurada a qualidade, a segurança e a eficácia das terapias. E que também sejam assegurados recursos econômicos para a pesquisa, educação e formação. 2003: Relatório da 12ª Conferência Nacional de Saúde aponta a necessidade de investimento na pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para produção de medicamentos a partir da flora brasileira. 2003: Relatório do Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica promovido pelo Ministério da Saúde recomenda a inserção da Fitoterapia no SUS. 2004: Resolução nº 338, do Conselho Nacional de Saúde, aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica que contempla, em seus eixos estratégicos, a “definição e pactuação de ações intersetoriais que visam à utilização das plantas medicinais e de medicamentos fitoterápicos no processo de atenção à saúde, com respeito aos conhecimentos tradicionais incorporados, embasamento científico, adoção de políticas de geração de emprego e renda, qualificação e fixação de produtores, envolvimento dos trabalhadores em saúde no processo de incorporação dessa opção terapêutica e baseada no incentivo à produção nacional, com a utilização da biodiversidade existente no País. 2004: Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde-inclui a Fitoterapia como área de interesse, na perspectiva de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos para tratamento, prevenção e promoção, da saúde. 2005: 1ª Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Aprovação de 48 recomendações, entre elas a implantação de programas para uso de medicamentos fitoterápicos nos serviços de saúde. 2006: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares para o SUS (Portaria nº 971/GM/MS) recomenda a Fitoterapia. O documento propõe a implementação de ações e serviços relativos à Fitoterapia/Plantas Medicinais pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos sistemas de atenção à saúde. 2006: Aprovação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (Decreto nº 5.813) que visa desenvolver toda a cadeia produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos, para atender aos critérios de qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso. 2007: Inclusão de fitoterápicos no Elenco de Referência de medicamentos e insumos complementares para a assistência farmacêutica na atenção básica em saúde (Portaria nº 3.237/GM/MS). 2008: Publicação da Portaria nº 1.274/GM/MS que institui Grupo Executivo para o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 2008: Aprovação do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (Portaria Interministerial nº 2.960) que define ações, prazos, recursos, ministérios/órgãos gestores e envolvidos, para o desenvolvimento das diretrizes da política e criação do Comitê Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. 6 2009: Ampliação do nº de fitoterápicos no Elenco de Referência Nacional de Medicamentos e Insumos Complementares para a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, (Portaria nº 2.982/GM/MS). 2010: Publicação da Portaria nº 886/GM/MS, que institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 2010: Publicação da Portaria nº 1.102/GM/MS, que constitui Comissão Técnica e Multidisciplinar de Elaboração e Atualização da Relação Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico (COMAFITO). 2010: Manutenção do nº de fitoterápicos no Elenco de Referência Nacional de Medicamentos e Insumos Complementares para a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, (Portaria nº 4217/GM/MS). 2011: Publicação do Formulário Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira 1ª edição. (RDC nº60). 2012: Publicação da Rename 2012. Ampliação do nº de fitoterápicos (12 fitoterápicos) no Elenco de Referência Nacional de Medicamentos e Insumos Complementares para a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, (Portaria nº 533/GM/MS). 2012: Nova ação no PPA 2012-2015 - 20K5 - Apoio ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos no SUS. 2012: Edital SCTIE nº 01, 26/04/2012 - Arranjos Produtivos Locais de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no âmbito do SUS, conforme a Política e o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Como marco desta trajetória, temos a criação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, através do Decreto da Presidência, Nº. 5813, de 22 de junho de 2006. Esta política tem objetivos e diretrizes claros relacionados aos temas e detalha as atribuições dos diversos ministérios e outros órgão públicos para que ela seja realmente implantada no Sistema Único de Saúde. De acordo com as conquistas no campo das políticas públicas de saúde, sobretudo na Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF),(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006a), e na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006b), elas devem “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”. Estas políticas têm como meta a total disponibilidade de fitoterápicos no SUS e o desenvolvimento do setor produtivo de plantas medicinais, e para operacionalizar tal política a Portaria Interministerial (2.960/2008) foi assinada pelo Ministério da Saúde e outros nove ministérios, instituindo o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. A consolidação da Fitoterapia no SUS justifica-se por vários motivos, quais sejam: a possibilidade aos profissionais de saúde de oferecer outra forma de tratamento; os custos financeiros são menores; menor potencial de provocar efeitos adversos; facilidade de acesso; inserção cultural da Fitoterapia nos usos e costumes da população; garante ao usuário o seu 7 direito de escolha do tratamento preferido; facilita a participação popular no SUS; valoriza o conhecimento popular; constitui uma fonte de emprego e renda. No entanto, muitas dificuldades precisam ser superadas, tais como: o desconhecimento e/ou o descrédito de alguns profissionais de saúde e gestores; o número insuficiente de profissionais com conhecimento em Fitoterapia;a deficiência do ensino da Fitoterapia na graduação e na especialização; a necessidade de investimento inicial como a criação de laboratórios para produzir o medicamento fitoterápico; o desconhecimento da população sobre a Fitoterapia ou o seu conhecimento deturpado, ou seja, é um universo rico em pesquisa e conhecimento ainda a ser desvendado. 7 METODOLOGIA Considerando que a metodologia deve ser adequada a proposta de trabalho, ira se realizar uma pesquisa bibliográfica para aprofundar-se melhor na linha do tempo das plantas medicinais, conhecendo os objetivos dos instrumentos de fomento ao uso de plantas medicinais no reino SUS. Irá se ter uma abordagem qualitativa pelo fato de desejar obter uma comprovação da presente proposta de trabalho, buscando a realidade tal como é em sua essência, sem o propósito de introduzir informações substanciais nela. Para que por meio dela possam-se reunir informações sobre os fenômenos investigados GRESSLER (2004). Pelo propósito de observar as atitudes do SUS em relação ao uso de plantas medicinais e a população de Pelotas quando a essas novas políticas, através dos meios de comunicação que melhor se enquadraram. 8 COMCLUSÃO Através da pesquisa sobre plantas medicinais, concluímos que este método não é utilizado pelos médicos nos tratamentos de doenças pela carência de conhecimentos, sobre os verdadeiros benefícios das plantas. Que, no entanto, não trazem nenhum tipo de retorno financeiro para eles, com isso não tem motivos para utilizarem, sendo que as plantas são a ferramenta mais utilizada no tratamento de doenças pelas mais diversas culturas do mundo. Alguns artigos científicos afirmam que algumas plantas são muito mais eficazes do que a maioria dos medicamentos, e também foi feito grandes descobertas nos últimos anos, onde, se obteve um 8 resultado no tratamento de doenças, o qual se obteve um resultado muito melhor com a utilização de plantas medicinais do que com o uso de medicamentos químicos. 9 9 REFERÊNCIAS CORRÊA, Cirino Júnior. Cultivo das plantas medicinais, condimentares e aromáticas. 2º Ed. Jaboticabal: Funep, 1994. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2010. BURG, I.C.; MAYER, P.H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de doenças. Francisco Beltrão: ASSESOAR. 1999. 153 p. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum. 2008. 544p. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS HOMEOPÁTICAS E FITOTERAPICAS. Fitoterapia I (apostila). João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Fisiologia e Patologia, 2009. 59p. Plantas medicinais e aromáticas. Disponível em: http://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/p05.pdf. Acesso em: 23/08/2011. BRASIL ANVISA. Resolução RDC no 10, 9 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: http://www.mp.sp.gov.br/portal/ Resol-Anvisa.pdf. Acesso em: 27/08/2013. Principais fatos e eventos que estimularam a inserção da Fitoterapia no SUS. Disponível em: < : http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional> Acesso em: 27/08/2013. GASPAR, Lúcia. Plantas medicinais. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>. Acesso em: 31/08/ 2013.
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