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ANTIFUNGICOS Infecções Fúngicas: MICOSES Classificação • Superficiais • Cutâneas • Subcutâneas • Sistêmicas ou primárias • Oportunistas Apresentam virulência significativa em imunodeprimidos, cirúrgicos, indivíduos com próteses e internados em UTI. INIBIDORES DA SÍNTESE DE DNA (Flucitosina) Utilizado para o tratamento da criptococose e candidíase. A CITOSINA PERMEASSE é presente somente nos fungos, está ancorada na membrana dos fungos e permite a passagem principalmente de CITOCINAS que entra no METABOLISMO DA SÍNTESE DE DNA. A droga FLUCITOSINA fecha essa estrutura bloqueando o canal e impede a formação de material genético do fungo. Alguns fungos conseguem multar a estrutura desse canal, e a droga perde sua seletividade. Efeitos adversos: Leucopenia e Trombocitopenia. INIBIDOR DA MITOSE (Griseofulvina) Usado em micoses de pele, unha e cabelo. Ele INIBE os MICROTUBULOS e a célula NÃO consegue fazer MITOSE, sem multiplicação celular, ela atrofia. INIBIDORES DA SÍNTESE DE ERGOSTEROL O Acetiil-CoA forma esqualeno (enzima esqualeno epoxidase)→ Lanosterol (14a-esterol desmetilase) → Ergosterol → síntese de membrana As drogas podem ter ações mistas a 1° é inibir as duas enzimas ou a 2° ser um falso substrato, formando falso produto que pode ser tóxico. INIBIDORES DA ESQUALENO EPOXIDASE: Alilaminas e Benzilamina, promovem o acúmulo de metabólitos tóxicos do esqualeno. INIBIDORES DA 14ALFA- ESTEROL DESMETILASE (enzima do complexo P450): Imidazólicos (cetoconazol) e Triazólicos (fluconazol – amplo espectro)→ Promovem acúmulo de 14ª- metilesterois rompimento da cadeia de fosfolipídios da membrana. Os fungos criam RESISTÊNCIA contra os antifúngicos a droga liga-se a um domínio promotor de transcrição de genes (PDR5) responsáveis pela síntese de transportadores de efluxo (transportadores tipos ABC) OBS.: Antifúngicos são MUITO hepatotoxicos e tem tempo de meia vida absurdamente grande.
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