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UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOGNOSIA

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UNIDADE 01:
INTRODUÇÃO À FARMACOGNOSIA
1
Prof. Me. Augusto César R. Araújo
2
 INTRODUÇÃO - BIODIVERSIDADE
 OBTENÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA
 CULTIVO, COLHEITA, SECAGEM E ARMAZENAMENTO
 NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
 ESPÉCIMES DO PROGRAMA FARMACIA VIVA
UNIDADE 01:
INTRODUÇÃO A FARMACOGNOSIA
3
INTRODUÇÃO -
BIODIVERSIDADE
INTRODUÇÃO - BIODIVERSIDADE
• Fonte de biomoléculas para produção industrial;
• Fitoterapia – Opção terapêutica a baixo custo;
• Programas de prefeituras municipais;
• Desenvolvimento sustentável – extrativismo;
• Manutenção dos ecossistemas tropicais – Mata
atlântica.
4
INTRODUÇÃO - BIODIVERSIDADE
• Origem mediterrâneo:
Alecrim (Rosmarinus officinalis L.)
Melissa – (Melissa officinalis L.)
Funcho – (Foeniculum vulgare Mill.)
Camomila – (Chamomilla recutita L.)
Calêndula – (Calendula officinalis L.)
Tomilho - (Tymus vulgaris L.)
5
INTRODUÇÃO - BIODIVERSIDADE
• Origem nativa:
Carqueja - (Baccharis trimera Less)
Pata de vaca – (Bauhinia forficata Link.)
Embaúba – (Cecropia pachystachya)
Espinheira-santa – (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss.)
Guaco – (Mikania glomerata L.)
Maracujá - (Passiflora edulis Sims)
6
INTRODUÇÃO - BIODIVERSIDADE
• Necessidade de realização de estudos químicos e
farmacológicos;
• Plantas medicinais – Fonte de recurso terapêutico;
• Plantas medicinais – Fonte de recurso econômicos;
7
8
OBTENÇÃO DE
MATÉRIA-PRIMA
OBTENÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA
• Domesticação – processo de seleção de espécies
apropriadas aos interesses e necessidades do homem;
• Estratégias de obtenção de plantas medicinais
Cultivo
Estrativismo
9
OBTENÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA
• Exploração intensa – mudanças na paisagem;
• Dificultando cultivo;
• Plantio pode ser de maneira homogênea
(monoculturas) ou heterogênea (policultura);
10
11
CULTIVO, COLHEITA, 
SECAGEM E 
ARMAZENAMENTO
CULTIVO, COLHEITA, SECAGEM E 
ARMAZENAMENTO
• Produção de biomassa de qualidade e de princípios
ativos da planta;
• Estudos agronômicos – Tecnologias para cultivo;
• Deve-se inicialmente selecionar qual a planta que será
cultivada;
• Realizar um escalonamento da colheita;
12
CULTIVO, COLHEITA, SECAGEM E 
ARMAZENAMENTO
• Realizar rotação de colheita;
• Local de cultivo deve ser semelhante ao local de
ocorrência natural;
• Local de cultivo deve ser isolado de áreas que possam
contaminar as plantas;
• Determinar o tamanho da área destinada a cada
espécie;
13
CULTIVO, COLHEITA, SECAGEM E 
ARMAZENAMENTO
• Plantas necessitam de água para não ocasionar um
estresse hídrico;
• Aplicação de adubação como fonte de nutrientes e
promoção do equilíbrio;
• Realizar a poda da planta visando a retirada de ramos
secos e doentes para formação de novos ramos.
• Evitar agrotóxicos no controle de pragas e doenças.
14
CULTIVO, COLHEITA, SECAGEM E 
ARMAZENAMENTO
• Princípio ativo – Épocas específicas;
• Variações no dia (horários específicos), épocas do ano;
• Identificar o órgão correto da planta a ser coletado;
• Utilizar a ferramenta adequada no momento da
colheita
15
CULTIVO, COLHEITA, SECAGEM E 
ARMAZENAMENTO
• O processo de secagem deve ser ao abrigo da luz, em
secadores que promovam ambiente limpo;
• Deve manter a temperatura artificial pois a noite se ocorrer
diminuição pode levar a reabsorção de água pela planta;
• Período de armazenamento deve ser o menor possível evitando
perdas qualitativas e quantitativas das substâncias ativas nas
plantas.
• Local de armazenamento deve ser seco, escuro, isolado de
pragas.
16
17
NOMENCLATURA E 
CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• Inicialmente no século XVIII – sistema polinomial;
• Exemplo: Carlina inifloro florae breviore;
• Posteriormente passou a adotar sistema binomial;
• Lineu – nomeação das espécies vegetais;
• Nome tem de ser a combinação de duas palavras em
latim.
18
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• Nome: nome genérico (gênero) + epíteto específico;
• Nome científico deve ser acompanhado autor que o
descreveu pela primeira vez
19
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• ´Nomenclatura é a forma de designar as espécies;
• Pode apresentar dois tipos principais:
• Nomenclatura comum que são os nomes que a
população de determinada região atribui às plantas;
• Nomenclatura científica que é universal e única,
obedecendo regras rígidas de um código Internacional.
20
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• Níveis ou categorias
• Cada táxon tem apenas
um nome válido;
• Nomes são tratados em
latim;
• São hierarquicamente
subordinados;
• Ordem é descrecente;
21
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
22
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
 Os nomes científicos dos táxons devem ser escritos
em latim, quando impressos, devem ser destacados,
por artifícios como o negrito ou itálico e quando
manuscritos, por grifos.
 Os nomes científicos não devem ser abreviados,
exceto o nome da espécie. Na combinação binária, o
nome do gênero por ser substituído pela sua inicial
quando o texto torna claro qual o gênero em questão.
23
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• ordem - o nome deriva do nome de uma das principais
famílias (família-tipo) com adição da terminação ales.
• sub-ordem - a mesma raiz com terminação ineae.
• família - nome derivado de um gênero vivo ou extinto
com a terminação aceae.
• sub-família - a mesma raiz com a terminação oideae.
• tribo - a mesma raiz com a terminação eae.
• sub-tribo - a mesma raiz com a terminação inae.
24
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• gênero e infra-genéricas - o nome pode vir de
qualquer fonte, sendo escolhido arbitrariamente pelo
autor. Deve ser um substantivo ou adjetivo
substantivado, latino ou latinizado e escrito com a
inicial maiúscula.
• espécie - o nome da espécie é também de escolha
arbitrária, escolhido pelo autor. Deve ser um adjetivo
ou substantivo adjetivado, latino ou latinizado, sempre
formando uma combinação binária com o gênero e
sempre escrito com a inicial minúscula. Todo nome de
espécie deve ser acompanhado pelo nome do autor da
mesma.
25
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• Quando uma espécie muda de gênero, o nome do autor
do basiônimo (primeiro nome dado a uma espécie)
deve ser citado entre parênteses, seguido pelo nome do
autor que fez a nova combinação.
• Ex. Majorana hortensis (Linn.) Moench.; basiônimo:
Origanum majorana Linn.
26
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
• Divisão: Magnoliophyta
• Classe: Magnoliopsida
• Sub classe: Rosidae
• Ordem: Rosales
• Sub-ordem: Rosineae
• Família: Rosaceae
• Sub-família: Rosoideae
• Tribo: Roseae
• Sub-tribo: Rosinae
• Gênero: Rosa
• Espécie: Rosa gallica L.
• Variedade: Rosa gallica var. versicolor Thory
27
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO 
TAXONÔMICA
28
29
ESPÉCIMES DA 
FARMÁCIA VIVA
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
30
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
31
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
32
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
33
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
34
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
35
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
36
ESPÉCIMES DA FARMÁCIA VIVA
37
38
REVISÃO DE 
QUÍMICA ORGÂNICA
REVISÃO DE QUÍMICA ORGÂNICA
39
REVISÃO DE QUÍMICA ORGÂNICA
40
REVISÃO DE QUÍMICA ORGÂNICA
41
REVISÃO DE QUÍMICA ORGÂNICA
42
43
REVISÃO DE QUÍMICA ORGÂNICA
44
REVISÃO DE QUÍMICA ORGÂNICA
45
PRÓXIMA AULA:METABOLISMO PRIMÁRIO 
E SEUNDÁRIO

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