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ESTATISTICA APLICADA • POPULAÇÃO: Conjunto de todos os itens: (coisas, pessoas) • AMOSTRA: Qualquer subconjunto não vazio da população • PARÂMETRO: Qualquer característica numérica estabelecida para população • ESTIMADOR: Característica numérica atribuída a amostra PROCESSOS ESTATISTICOS DE ABORDAGEM a) CENSO (população) o Caro o Quase sempre desatualizado o Lento o Nem sempre é viável o Admite erro processual zero e tem confiabilidade 100% b) ESTIMAÇÃO (amostra) o Barato o Rápido o Atualizado o Sempre viável o Admite erro processual, confiabilidade menor 100% DADOS ESTATISTICOS: conjunto de dados obtidos AREAS DA ESTATISTICA: a) Descritiva b) Indutiva FENOMENOS ALEATORIOS a) Quanto aos possíveis resultados os fenômenos aleatórios classificam-se em: o Determinístico o Aleatório Características do fenômeno aleatório (experimento): ✓ Repetitividade ✓ Regularidade ESPAÇO AMOSTRAL (S) S= {Cara ou Coroa} S= {1,2,3,4,5 e 6} dado EVENTO: Qualquer subconjunto do espaço amostral Operações com eventos: AuB= { XeS/ XeA ou XeB } AnB= { XeS/ XeA e XeB } CA= { XeS/ XeB } AB= { XeS/ XeA e XeB } De modo geral, se a A e B são eventos quaisquer diremos que: AeB são mutualmente exclusivos se AnB= Ø Axiomas de probabilidade: 0 ≤ p(a)= 1 p(s)= 1 Se A e B são eventos mutualmente exclusivos então: P(AuB) = p(A) + p(B) TEOREMAS FUNDAMENTAIS • Probabilidade do conjunto vazio: p (Ø)= 0 • Probabilidade complementar: p(CA)= 1- p(A) • Probabilidade de revisão: P(AuB)= p(A) + p(B) - p(A) – p(AnB) • Probabilidade condicional: P(b/a)= P(AnB)/p(A) P(a/b)= P(AnB)/p(B) • Eventos Interdependentes: Sejam A e B eventos não vazio A e B são eventos independentes se: P(b/a)= p(B) P(a/b)= p(A) DISTRIBUIÇAO BINOMINAL DE PROBABILIDADE Características Se, no enunciado de um problema, podemos identificar um experimento E, unitário que admite somente dois resultados. S= Sucesso p(s)= p F=Fracasso p(f)= q Observação: “aquilo que queremos encontrar” Se o experimento E for repetido N vezes interdependente mente. (Em cada repetição a probabilidade de sucesso se mantém igual a P, e a de fracasso igual a Q). Se estamos interessados na ocorrência de X independente da ordem de ocorrência, então dizemos que a variável aleatória X admite distribuição binomial de probabilidades. DISTRIBUIÇÃO DE POISSON Uma variável aleatória X admite distribuição de Poisson se: a) X= 0, 1, 2, 3, 4 b) P(x=k) e-λ (λ)k obs.: -λ em cima e k em cima c) µ = λ= n . p d) σ2 (x)= λ e) σ2 (x)= √λ Uma aplicação imediata deste modelo ocorre quando uma variável aleatória X admite distribuição binomial com números n de repetições do experimento muito grande (n > 30) e com probabilidade p de sucesso muito pequeno (p < 0,05). DISTRIBUIÇÃO NORMAL DE PROBABILIDADES Suponha que uma variável aleatória X com media µ e desvio padrão σ, apresenta as seguintes características: a) Valores da variável aleatória X mais próximos da media µ ocorre com maior frequência b) Valores da variável aleatória X simétricos em relação à média ocorrem com mesma frequência c) A região definida pelo gráfico da função e pelo eixo OX tem área unitária Uma curva que apresenta estas características é a curva de Gauss. A função matemática que define esse tipo de curva é f(x)=1/√2πσ e −1/2 (x−μ/σ)2 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MIDIA POPULACIONAL 1) Intervalo de confiança (1- ∝) É um intervalo real, centrado na estimativa pontual que deverá conter o parâmetro com determinada probabilidade. 2) Nível de confiança Nível de confiança associado ao intervalo é a probabilidade de o intervalo conter parâmetro estimado 3) Erro padrão de estimativa É a diferença entre o valor do estimador e parâmetro e= estimativa-parâmetro INTERVALO DE CONFIANÇA PARA PROPORÇÃO Considere uma população com N elementos e uma propriedade qualquer POPULAÇÃO p= x/N q=N-x/N p+q=1 AMOSTRA P^= x/n q^= n-x/n p^+ q^=1 CORRELÇÃO LINEAR Uma correlação é uma relação entre duas variáveis. Os dados podem ser representados por pares ordenados (x,y), onde X é a variável independente (ou exploratória) e Y é a variável dependente (ou respostas) COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO O coeficiente de correlação é uma medida de força e direção de uma relação linear entre duas variáveis. O nome formal de π é “coeficiente de correlação produto momento de Pearson” Esse nome é em homenagem a um estatístico inglês Karl Pearson (1857-1936) TESTE DE HIPOTESE 1) CONCEITO Um teste de hipótese é um processo que usa estatísticas amostrais para testar a afirmação sobre o valor de um, parâmetro populacional 2) HIPOTESE ESTATISTICA É uma afirmação sobre um parâmetro populacional. Para testar um parâmetro populacional, você deve afirmar cuidadosamente um par de hipóteses. Uma que representa a afirmação e outra, seu complemento. Quando uma dessas hipóteses por falta, a outra deve ser verdadeira. Qualquer uma das hipóteses alternativas pode representar a afirmação original. 3) DEFINIÇÃO a) Uma hipótese nula H0 é uma hipótese estatística que contém uma afirmação de igualdade, tal como ≤; = ou > b) A hipótese alternativa Ha é o complemento da hipótese. É uma afirmação que deve ser verdadeira se Ha for falsa e contém uma afirmação de desigualdade estrita, tal como >; ≠ ou < 4) TIPOS DE ERRO E NIVEL DE SIGNIFICÂNCIA Não importa qual das hipóteses represente a afirmação, você vai começar o teste de hipótese assumindo que a condição de igualdade na hipótese nula é verdadeira. Então, quando realizar um teste de hipótese, você toma uma dessas decisões a) Rejeita a hipótese nula, ou; b) Falha ao rejeitar a hipótese nula Pelo fato de sua decisão baseada em uma amostra ao invés de ser baseada na população inteira há sempre a possibilidade de você tomar a decisão errada. TIPOS DE ERROS Um erro tipo 1: ocorre se a hipótese nula for rejeitada quando é verdadeira Um erro tipo 2: ocorre se a hipótese nula não for rejeitada quando é falsa. NIVEL DE SIGNIFICÂNCIA ∝ É sua probabilidade máxima perecível para cometer um erro tipo 1 Configurando-se o nível de significância em um valor pequeno, você está dizendo que quer que a probabilidade rejeitar uma hipótese nula verdadeira seja pequena. TIPOS DE TESTES DE HIPOTESE a) Teste unicandal a esquerda b) Teste unicandal a direita c) Teste bicandal 5) REGRA DE DECISÃO BASEADA EM UM VALOR Para usar o valor P para chegar a uma conclusão em um teste de hipótese, compare o valor P com ∝ Se P ≤ ∝, então rejeita Ho Se P > ∝, então falhe em rejeitar Ho
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