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ATPS Leitura e produção de textos final

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
DANIELA GOMES DE OLIVEIRA 430239
IHARA CAMARGO DOS REIS 428591
IDELMA MARINHO DE BRITO CAMARGO 428501
WILMA OTONI DE OLIVEIRA 405263
 
 
 
 
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “ leitura e produção de textos”, sob orientação do Professor-Tutor à distância Sandra Mara Freitas de Moraes. 
 
 
Goiânia, 17 de Junho de 2013.
Polo Unieducação 7109
Goiânia 2013
INTRODUÇÃO
Veremos que a leitura é a construção de sentidos decorrentes da interação emissor/receptor. Assim, enfatiza-se que a bagagem cultural do leitor é fundamental para uma leitura eficaz e para melhor entendimento do texto, uma vez que ele utiliza seu conhecimento de mundo e seu conhecimento de texto para construir uma interpretação sobre o que lê. É o entendimento do leitor onde ele realiza o trabalho de compreensão e interpretação de texto a partir dos seus objetivos e de seu entendimento sobre o assunto, sobre a linguagem, a concepção de leitura compreende-se onde o texto é fruto do pensamento do autor, sendo ele valorizado como estrutura, o léxico, o código a ser decodificado pelo leitor.
Para entender o significado do texto que se esta lendo, o leitor tem que elaborar uma interpretação, ler e compreender, é através da leitura que ele estará aprendendo. 
Permitir ao leitor, captar o que não esta escrita no texto, fazendo suposições com base nas pistas dadas pelo texto, ou em conhecimento prévio pelo leitor. Duke e Pearson identificaram seis tipos de estratégias de leitura que as pesquisas realizadas tem sugerido como auxiliares no processo de compreensão a saber: predicação, pensar em voz alta, estrutura do texto, representação visual do texto, resumo e questionamento. Ao enfatizarmos sobre os tipos textuais, esta classificação relaciona-se com a natureza linguística expressa pelos mesmos. Classificando-se em narrativos, descritivos e dissertativos.
O Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009.
CONSEPÇÃO DE LEITURA, ESTRATÉGIA DE LEITURA E A PRODUÇÃO DE SENTIDOS
 Ao interagir mais com as análises necessárias para elaborarmos um texto, ficou entendido que estamos sempre dando um recado, para alguém, ou seja, temos que ter muito cuidado ao relatar qualquer fato, pois o sentido de quem vai ler pode-se apresentar de diversas formas. Importante salientar que quando estamos lendo para alguma criança, temos que fazer o leitor se sentir o personagem da estória, pois através desta percepção teremos a absoluta certeza, que este aluno irá sempre à biblioteca da escola procurar algum livro. 
Deste modo, estaremos colaborando para que esta criança desenvolva seu hábito de ler. Temos que ter muito cuidado criar estratégias atrativas e principalmente seguir passo a passo, os critérios avaliativos do texto a ser realizado: concepção de leitura, estratégias de leitura, leitura e produção dos sentidos. Mesmo antes de aprender a ler, as crianças devem ser colocadas em contato com a literatura. Ao ver um adulto lendo, ao ouvir uma história contada por ele, ao observar as rimas (num poema ou numa música), os pequenos começam a se interessar pelo mundo das palavras. É o primeiro passo para se tornarem leitores literários - percurso que vai se estender até o fim do Ensino Fundamental. O bom educador tem total comprometimento com o desenvolvimento psicopedagógico da criança, o estímulo, o carinho atenção, faz com que o aluno se sinta acolhido, e despertando o interesse de voltar sempre à escola com vontade de praticar as atividades e principalmente a vontade de ouvir as estórias contadas em roda, e também de escolher livros para levar para casa e contar estórias para seus familiares.
 Percebemos a necessidade de sabermos interpretar a leitura através de palavras, sinais, gestos, através de informações para nossos educando, é importante salientar que quando escrevemos algum texto ou contamos alguma história temos que lembrar que estamos sendo veículo de informações para alguém deste modo tem que ter plena consciência que a informação a ser colocada tem que ser o mais claro possível. A nossa missão é maravilhosa cabe a nós Educadores sabermos executar nossa tarefa com dedicação e comprometimento. 
 GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA ABRIL
A Amazônia em perigo A internacionalização da Amazônia ganha destaque nas redes de televisão, nos jornais, sites, nas universidades e escolas norte-americanas. O interesse em "proteger" essa área, objetivando garantir o bem-estar da humanidade, conta com o apoio de algumas nações.
Mais ricas, que se consideram superiores para desrespeitar os direitos de outros povos. De certo modo, a Amazônia, há algum tempo, vem sendo internacionalizada de forma lenta e gradual. Vale dizer: embora o povo brasileiro tenha em sua floresta plantas e sementes as quais servem para a fabricação de cosméticos e outros produtos caríssimos da indústria farmacêutica, ele não pode fazer uso deles com fins lucrativos pelo fato de já terem sido patenteados pelas nações mais desenvolvidas tecnologicamente.
O Brasil poderia extrair, de modo a não destruir a região, várias riquezas desse solo. De acordo com recente pesquisa divulgada pela Veja, na Amazônia existe, além das plantas, cujo uso medicinal é potencialmente significativo, uma grande reserva de água doce. Há também petróleo e diversos recursos minerais. Assim, alguns países mais ricos, percebendo o grande potencial dessa área, insistem na hipótese de torná-la patrimônio do mundo. Percebe-se, na verdade, um interesse econômico na floresta, pois, além de outras riquezas, a
reserva de água doce, a maior do mundo, será suficiente para gerar, em um futuro próximo, muito lucros uma vez que, nos últimos anos, a escassez de água aumentou e a tendência é aumentar ainda mais.
Ademais, o pretexto para internacionalizar a região sustenta-se no fato de o governo brasileiro não proteger de forma devida um patrimônio de tamanha grandeza. Com efeito, a falta de fiscalização por parte dos órgãos responsáveis está permitindo a atuação ilegal de madeireiros e produtores rurais. Soma-se a isso não haver suficientes incentivos na área tecnológica e científica, impossibilitando os pesquisadores descobrirem mais rapidamente o uso eficaz de certas plantas. Entretanto, o atual presidente da República e sua equipe de governo estão começando a centrar sua atenção na Amazônia visando preservada. É válido lembrar a realização de constantes mapeamentos aéreos com a intenção de focalizar queimadas e áreas de desmatamentos. Além disso, os empréstimos aos agricultores são liberados apenas se estes apresentarem um projeto de preservação ambiental. A Amazônia é uma região de valor imensurável e, devido a isso, desperta a cobiça de outras nações. Desse modo, caberá aos governantes brasileiros investirem no local, com o intuito de não permitir sua dominação. “Afinal, os EUA deixaram evidente no conflito com o Iraque e na invasão ao Afeganistão a idéia de que, para garantirem seus interesses, são capazes de desrespeitar os direitos dos povos mais frágeis.” 
Gêneros textuais: algumas considerações
Segundo Bazerman (2006, p.31), a definição de gênero textual apenas como um conjunto de traços textuais, além de ignorar o papel dos indivíduos no uso e na construção de sentidos, não considera o fato de que é possível se chegar a uma compreensão mais profunda de gêneros como fenômenos de reconhecimento psicossocial, como parte do processo de atividades socialmente organizadas. E, sabendo que são várias as vertentes que nos remetem à importância de sua utilização na nossa prática pedagógica no cotidiano escolar cabe, portanto, às escolas, mais especificamente
aos professores, utilizar-se dos gêneros como elemento facilitador no processo de ensino e aprendizagem da língua materna, ou, em outras palavras, em uma ação sócio-discursiva na escola. Pela linguagem, o indivíduo se constitui sujeito, um ser historicamente inserido no contexto social, cultural e, acima de tudo, concreto, e, portanto, não passivo nem simplesmente ativo em relação à linguagem, mas interativo nas relações estabelecidas entre o mundo e o uso da língua demandada da sociedade e das circunstâncias propostas por ela nos diferentes grupos sociais, como bem o coloca (Bezerra,2005). A concepção de aprendizagem como resultado da interação dialética de um indivíduo com outros, num determinado grupo social (Vygotsky, 1984), reflete a importância da dimensão social no processo de desenvolvimento do ser humano. Segundo o autor, essa interação se dá, desde o nascimento, entre o homem e o meio social e cultural em que se insere. Ou seja, o homem transforma e é transformado nas relações produzidas em uma determinada cultura. Mas a sua relação com o meio não se dá de forma direta, ela é mediada por sistemas simbólicos que representam a realidade; e a linguagem que se interpõe entre o sujeito e o objeto de conhecimento é o principal sistema de todos os grupos humanos (p.38). 
Sendo a linguagem concebida através de um processo de interação, e verificandos e a importância do outro no papel da construção do sujeito, emerge daí uma postura sócio-histórica na perspectiva do interacionismo sócio-discursivo (ISD), percebendo-se, então, a importância da utilização da linguagem entendida como "um instrumento pelo qual o homem existe e age" (CRISTOVÃO; NASCIMENTO, apud KARWOSKI; GAYDEKSKA; BRITO; 2006, p.38) inserindo-se no universo sóciocultural, apropriando-se de textos discursivos para encontrar-se, com eficácia, como agente do seu próprio discurso. Visto isso, o ISD alerta para os fatos sociais, para a inter ação entre o enunciado (texto), o individuo e a sociedade, como bem destacado nos PCN (1998, p.20): 
"pela linguagem se expressam idéias, pensamentos e intenções, se estabelecem relações interpessoais anteriormente inexistentes e se influencia o outro alterando suas representações da realidade e da sociedade e o rumo de suas (re) ações". A partir daí, atentamos tanto para situações concretas de uso da língua como para o desenvolvimento da capacidade crítica diante dos enunciados provenientes da cultura social dos grupos de que se fazem parte, compreendendo que um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de contribuir para garantir a todos os alunos o acesso aos saberes lingüísticos necessários para o exercício da cidadania. O documento que orienta as práticas do professor em relação ao ensino de língua portuguesa (PCN) embasa-se em concepções teóricas que viabilizam o uso eficaz da linguagem no tangente à leitura e escrita, com foco na teoria dos gêneros do discurso, onde a língua é concebida como viva, produzida na história e, ao mesmo tempo, produtora da história dos homens (Rojo, 2000, pg.95).
TEXTO DISSERTATIVO E ARGUMENTATIVO 
A falta de ética de hoje em dia
A ética é como um conjunto de princípios adotados pela sociedade em que o objetivo principal é medir as atitudes para que elas não prejudiquem o próximo, é ser honesto, ter bom senso e não olhar somente para si, mas para todos que possam ser atingidos por seus atos.
Seguir esses princípios a risca na atualidade muitas vezes não é a melhor opção para se dar bem, isso é algo que soa mal, porém, é a verdade. Mas como fazer a coisa certa não é a melhor opção? Para comprovar isso basta olhar ao seu redor. A ética é algo que está caindo cada vez mais no esquecimento das pessoas, que são dispostas a tudo para conquistarem seus objetivos.
Um ambiente de trabalho é o melhor exemplo disso, o que não falta é gente para "puxar o tapete" do outro, fazer fofoca, armar e inventar mentiras para tomar o lugar do colega na empresa. Por isso, muitas vezes a única alternativa que se tem é jogar o mesmo jogo e deixar um pouco de lado alguns princípios para não ser pego por essas pessoas. Mas isso só acontece por ser algo que já se tornou cultural, falta de ética é algo comum principalmente entre aqueles que deveriam dar o exemplo: os políticos.
Contudo, a situação só irá melhorar quando todos tomarem consciência e passarem a valorizar mais esses princípios do que seus objetivos pessoais.  
TEXTO DISSERTATIVO E ARGUMENTATIVO 
 Prostituição Infanto Juvenil 
O Brasil encontra-se no século XXI, com mais da metade da população localizada abaixo da linha de pobreza. Em consequência a tal fato, crianças e adolescente entram prematuramente na vida de prostituição para completarem renda familiar. Devido a este fato alarmante os governantes e a sociedade tentam salvar nossa crianças, elaborando inúmeras atividades recreativas, escolas de aprendizagem gratuita para incentivar nossas crianças e jovens a desistirem desta vida tão triste e cruel. A constituição brasileira determina claramente que é inconstitucional o abuso sexual contra menor de idade e também deixa claro que os pais ou responsável serão punidos caso ocorra os maus tratos contra os mesmos. A inserção prematura de crianças e adolescentes no mercado de trabalho violenta suas possibilidades de desenvolvimento. Uma vez que seja esse desenvolvimento impróprio, isso lhes prejudicará a saúde e a formação física e mental. É importante assegurar aos menores o direito à liberdade e o respeito aos seus direitos. Assim, a prostituição infanto-juvenil deve ser combatida, pois com o tempo, haverá um imenso contingente de adultos sem uma formação profissional qualificada. E isso acarretará um montante de trabalhadores desempregados futuramente. É preciso prevenir esse problema com a criação de programas que combatam mais severamente esse mal que assola nossos jovens e crianças.
Concepção da Leitura
		
As concepções de leitura variam conforme a visão de sujeito, de língua, de texto e de sentido. A concepção do “foco no autor” é aquela em que o texto é resultado da sua representação mental. Cabe ao leitor “captar” os sentidos do que o autor pretende informar, isto é, o leitor tem função passiva porque o sentido do texto está centrado no autor.
E muito importante a leitura em nossas vidas, a necessidade de cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovem, com o auxilio da escola na formação de leitores competentes. Na discussão destacam-se questões com: o que é ler?Como ler? Evidentemente, as perguntas poderão ser respondidas de diferentes modos, uma concepção de leitura decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote.
Koch(2002) afirma que à concepção de língua como representação do pensamento corresponde à de sujeito psicológico, individual, dono de sua vontade e de suas ações. Nessa concepção de língua como representação do pensamento e de sujeito como senhor absoluto de suas ações e de seu dizer, o texto e visto como um produto.
A leitura assim é entendida como atividade de captação das ideias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. O foco de atenção é, pois, o autor e suas intenções,e o sentido está centrado no autor. O texto e visto como um simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando conhecer o código utilizado. O papel do leitor que, em interação com o texto, constrói-lhe o sentido, considerando não só as informações explicitamente construídas, como também o que é implicitamente sugerido. A leitura de um texto exige do leitor bem mais que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é simples produto da codificação de um emissora ser de codificado por um receptor passivo. A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos,
de seu conhecimento sobre o assunto, trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferências e verificação, sem as quais não é possível proficiência.
A leitura em sua concepção tem como finalidade aproximar as pessoas dos livros, onde podemos ampliar a nossa capacidade de manifestar sentimentos e opiniões.
 AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA NOVA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Neste texto iremos falar sobre a importância da leitura e a necessidade de se ler. A leitura em nossas vidas é entendida como uma atividade de receptação de idéia levando ao leitor a interar com o autor e o texto dando a ele um sentido e conhecimento e experiências. Ao adquirir este habito, teremos a oportunidade de transformar, criar e inventar com uma simples palavra historia, conto, poemas, noticia e outros mais. Mas se pergunta como começar?Como cultivar a pratica da leitura?Observa se que a pratica d ler vem desde crianças na escola com estratégias de leitura que o professor desenvolve em salas de aula uma delas é mostrar para o aluno quais os beneficio que a leitura traz pra ele, e uma delas é o aumento do seu vocabulário, a ortografia a disciplina. Já nos jovens e adultos a leitura já é mais complexa, pois, ele tem outra atividade que não permite que ele gaste alguns minutos diante de um livro. Se observado estamos o lendo a todo tempo seja uma bula de um remédio, seja um manual de um eletrônico uma noticia no jornal, tudo é leitura, mas com sentidos diferentes. Reforma Ortográfica o Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009. Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova será aceita oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será
a prevista no Novo Acordo. As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen. 
Trema deixará de existir em todas as palavras (ex: linguiça será escrito como “linguiça”), com exceção para nome próprio. Hífen não será mais usado nos seguintes casos: Quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente (Ex: extraescolar será escrito como) “extraescolar”; Quando o segundo elemento começar com r ou s. Nesse caso, a primeira letra do segundo elemento deverá ser duplicada (Ex: antissemita e contrarregra serão escritos como “antissemita” e “contrarregra”.
 Acento diferencial, não se usará mais o acento para diferenciar: “pêra” (substantivo - fruta) e “pera” (preposição arcaica),“péla” (flexão do verbo pelar) de “pela” (combinação da preposição com o artigo),“pára” de “para” (preposição),“pêlo” de “pelo” (combinação da preposição com o artigo)“pólo” (substantivo) de “polo” (combinação antiga e popular de “por” e “lo”). Acento circunflexo, deixará de existir em: palavras que terminam com hiato “oo” (Ex: vôo e enjôo serão escritos como “voo” e “enjoo”), terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos dar, ler, crer e ver (ex: Lêem, vêem, crêem e dêem serão escritos como “leem”, “veem”, “creem” e “deem”). 
Acento Agudo, será abolido em palavras terminadas com “eia” e “oia” (ex: idéia e jibóia serão escritos como “ideia” e “jiboia”. Nas palavras paroxítonas, com “i” e “u” tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: “feiúra” e “baiúca” passam a ser grafadas “feiura” e “baiuca”. Nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com “u” tônico precedido de “g” ou “q” e seguido de “e” ou “i”. Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue ,arguem. O alfabeto agora contará com as letras “k”, “w” e “y”, somando um total de 26 letras. 
Conclusão
Concluímos que a leitura é o caminho para a aquisição do conhecimento, que se dá através da interpretação concebida nas entrelinhas. Ler é muito mais do que decodificar termos e isto implica num conhecimento prévio das informações necessárias para a compreensão desses termos. A temática em questão, a crise da leitura e interpretação textual na esfera escolar enfoca pontos cruciais que desmembram a crise da leitura e interpretação textual que envolvem discentes e docentes. Nessa perspectiva o presente trabalho propõe-se a analisar fatores causadores da dificuldade de leitura e interpretação textual na esfera escolar, além de apresentar metodologias, isto é, soluções práticas para amenizar tanto as dificuldades enfrentadas pelos alunos no que tange a leitura e interpretação textual, quanto às dificuldades por parte dos professores em utilizar técnicas que contribuem para o melhor desempenho do aluno. Discute-se o conceito de leitura, mecanismos cognitivos da leitura e implicações pedagógicas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Disponível em: http://veja.abril.com.br/ acesso em: 09/06/2013
2. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br acesso em: 09/06/2013
 Disponível em :http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/discurso-educador-alunos-eja-512102.shtml acesso em 02/06/2013. 
3. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/ acesso em: 10/06/2013 
4. Disponível em: http://www.pciconcursos.com.br/aulas/português/coesão acesso em: 03/06/20123 Disponível em: http://reformaortografica;com/ acesso em: 10/06/2013
 
 
 
 
 
 
 
 
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