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C O N F O R T O A M B I E N T A L I – 2 0 1 9 . 2
P R O F . ª K E L L Y L I M A 
Desenho Universal
DESENHO UNIVERSAL
 Concepção de projeto seguindo princípios que tornem os
espaços, instalações e mobiliários adequados e
confortáveis para qualquer pessoa (portador de alguma
necessidade especial ou não); tornando possível o uso destes
na realização de todas as ações necessárias à vida cotidiana.
(CAMBIAGHI, 2007)
DESENHO UNIVERSAL
PRINCÍPIOS DO DESENHO UNIVERSAL
1. Uso equitativo
2. Uso flexível
3. Uso simples e intuitivo
4. Informação de fácil percepção
5. Tolerância ao erro
6. Baixo esforço físico
7. Dimensão e espaço para aproximação e uso
(NBR 9050:2015; CAMBIAGHI, 2007)
DESENHO UNIVERSAL
1. Uso equitativo
Ambientes os elementos espaciais com possibilidades de uso
por diversas pessoas. Para ter o uso equitativo deve-se:
- Propiciar o mesmo significado 
de uso para todos; 
- Eliminar uma possível 
segregação e estigmatização; 
- Promover o uso com privacidade, 
segurança e conforto, sem deixar 
de ser um ambiente atraente 
ao usuário.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Portas automáticas, com sensores, que se abrem sem exigir força 
física ou alcance das mãos.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Rampa ou elevador adjacente a uma escada, que impede a 
segregação de pessoas com restrições de mobilidade.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Barras de apoio no sanitário (em todas as peças sanitárias), que 
permitem a aproximação e a transferência da cadeira de rodas de 
forma independente e segura.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
DESENHO UNIVERSAL
2. Uso flexível
Ambiente ou elemento espacial que atende a uma grande
parte das preferências e habilidades das pessoas. Para tal,
devem-se oferecer:
- Diferentes maneiras de uso, 
possibilitar o uso para destros 
e canhotos;
- Facilitar a precisão e destreza 
do usuário; 
- Possibilitar o uso de pessoas 
com diferentes tempos de 
reação a estímulos.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Computador com teclado e mouse possibilitando a escolha entre
os dois recursos, e com softwares de sintetização de voz e leitura
de texto.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Possibilidade de acesso à utilização para destros e canhotos.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Escadas rolantes devem oferecer um patamar horizontal antes 
da subida, para que haja tempo de adaptação à mudança de 
velocidade no deslocamento do usuário.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
DESENHO UNIVERSAL
3. Uso simples e intuitivo
Ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso
seja de fácil compreensão para diversas pessoas. Para tal,
devem-se oferecer:
- Eliminar as complexidades 
desnecessárias, ser coerente 
com as expectativas e 
intuição do usuário;
- Acomodar ampla gama de 
capacidades de leitura e habilidades linguísticas do usuário;
- Disponibilizar as informações facilmente perceptíveis em 
ordem de importância.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Utilização de simbologia de identificação fácil e intuitiva (com 
desenhos, sem texto);
- Sinalização sonora e luminosa em elevadores.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Mapas e placas informativas devem ficar em locais próximos aos
acessos; Hierarquização das informações, através da utilização de
placas maiores e menores, priorizando a informação essencial.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
DESENHO UNIVERSAL
4. Informação de fácil percepção
Repetição ou redundância na informação, com legibilidade 
em diferentes modos (visuais, verbais, táteis), fazendo com 
que a percepção seja maximizada por pessoas com diferentes 
habilidades (cegos, surdos, analfabetos, entre outros). Para 
tal devem-se: 
- Diferentes tipos de 
comunicação – símbolos, 
informações sonoras, táteis, etc.;
- Disponibilizar contraste adequado.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Mapas táteis, em relevo, permitem que as pessoas com restrições
visuais identifiquem o ambiente em que se encontram;
- Utilização de mais de uma forma de linguagem (texto e Braille,
ou som e imagem) nos avisos dirigidos ao público em aeroportos,
estações de trem, shopping centers etc.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Utilização de contrastes de cor que despertem com mais ênfase a 
atenção do usuário;
- Demarcação do piso com a utilização de recursos táteis para 
orientação de pessoas com deficiência visual.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
DESENHO UNIVERSAL
5. Tolerância ao erro
Possibilidade de minimizar os riscos e consequências adversas de 
ações acidentais ou não intencionais na utilização do ambiente ou 
elemento espacial. Para tal, devem-se:
- Agrupar os elementos que 
apresentam risco;
- Isolando-os ou eliminando-os;
- Empregar avisos de risco ou 
erro;
- Fornecer opções de minimizar 
as falhas;
- Evitar ações inconscientes em 
tarefas que requeiram vigilância.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Instalação de sensores, em alturas diversas, que impeçam o 
fechamento de portas de elevadores;
- Sinalização sonora e luminosa nos semáforos de pedestres e 
saídas de garagem.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Escadas e rampas com corrimão e piso antiderrapante.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
DESENHO UNIVERSAL
6. Baixo esforço físico
Nesse princípio, o ambiente ou elemento espacial deve 
oferecer condições de ser usado de maneira eficiente e 
confortável, com o mínimo de fadiga muscular do usuário. 
Para alcançar esse princípio deve-se: 
- Possibilitar que os usuários 
mantenham o corpo em 
posição neutra;
- Usar força de operação razoável
- Minimizar ações repetidas;
- Minimizar a sustentação do esforço físico.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Utilização de maçanetas de porta do tipo alavanca (de uso mais 
fácil por pessoas com deficiência nos membros superiores do que 
maçanetas do tipo bola).
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Uso de escadas e esteiras rolantes para possibilitar a mudança 
de um nível para o outro.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- Utilização de torneiras com sensor de movimento ou 
monocomando.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
DESENHO UNIVERSAL
7. Dimensão e espaço para aproximação e uso
Essa característica diz que o ambiente ou elemento espacial 
deve ter dimensão e espaço apropriado para aproximação, 
alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho 
de corpo, postura e mobilidade do usuário. Desta forma, 
deve-se: 
- Implantar sinalização em elementos importantes e tornar 
confortavelmente alcançáveis todosos componentes para 
usuários sentados ou em pé;
- Acomodar variações de mãos e empunhadura;
- Implantar espaços adequados para uso de tecnologias 
assistivas ou assistentes pessoais.
(NBR 9050:2015)
Exemplos de aplicação
- Os assentos devem ser mais largos para comportar 
confortavelmente pessoas obesas;
- Os balcões, caixas eletrônicos e aparelhos de telefone devem ser 
rebaixados para o uso de cadeirantes e anões.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos de aplicação
- As portas e catracas devem ter largura adequada para a 
passagem de pessoas obesas e cadeirantes.
(SCHWARZ e HABER, 2009)
Exemplos bem sucedidos: mobiliário pop-up. 
Fonte: http://rodrigobarba.com/blog/2011/06/mobiliario-urbano-pop-up/
http://rodrigobarba.com/blog/2011/06/mobiliario-urbano-pop-up/
Exemplos bem sucedidos: cozinha.
Fonte: http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/180/artigo128101-1.aspx
http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/180/artigo128101-1.aspx
Exemplos bem sucedidos: sala de jantar.
Fonte:https://www.portalacesse.com/2018/09/28/lar-center-apresenta-mostra-de-
arquitetura-e-design-universal/
https://www.portalacesse.com/2018/09/28/lar-center-apresenta-mostra-de-arquitetura-e-design-universal/
Exemplos bem sucedidos: área de serviço.
Fonte:https://www.portalacesse.com/2018/09/28/lar-center-apresenta-mostra-de-
arquitetura-e-design-universal/
https://www.portalacesse.com/2018/09/28/lar-center-apresenta-mostra-de-arquitetura-e-design-universal/
REFERÊNCIAS
 CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal – Métodos e técnicas 
para arquitetos e urbanistas. 2 ed. São Paulo: Editora Senac São 
Paulo, 2007.
 ABNT. NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, 
espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
 SCHWARZ, Andrea; HABER, Jaques. Guia Brasil por todos.
Desenho Universal. 2009. Disponível em: 
<http://www.brasilparatodos.com.br/desenhouniversal.php> Acesso 
em mai./2016.

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