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Principais Aspectos das Mudanças da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) Módulo 1 2 | 26 Créditos Equipe Executiva Conteudista Karen Mancini Diretor-Geral da Escola de Contas e Gestão (ECG) João Paulo Menezes Lourenço Assessora-chefe da Assessoria Pedagógica da ECG Máira Conceição Alves Pereira Coordenadora-Geral de Capacitação da ECG Claudia Gomes Corrêa Barbosa Coordenador-Geral de Documentação da ECG Paulo Cesar Peçanha Coordenador da Secretaria da ECG Jose Sigberto da Silva Junior Assessoria da Direção-Geral da ECG Rachel Constant Vergara Mann Assessoria Pedagógica da ECG Dalva Stella Pinheiro da Cruz Marcia Araujo Calçada Paulo Cesar Bessa Neves Tania Maria de Oliveira Silva Coordenadoria-Geral de Capacitação da ECG Jose Antonio Gomez Marquina Letícia da Costa Beserra Regina P. A. da Silva Abrantes Equipe técnico-pedagógica responsável Dalva Stella Pinheiro da Cruz Marcia Araujo Calçada Rachel Constant Vergara Mann Estagiários da ECG Jeff erson Correa Abreu Karla Waleska Cvitanic Souza Marcia Gladys Guimarães de Oliveira Rayane Medina Nogueira Assessor da Diretoria-Geral de Informática Robert Vicente Libotti 3 | 26 Recursos Didáticos � Atenção: destaca conceitos importantes e apresenta dicas sobre o conteúdo. � Saiba Mais: apresenta conteúdo complementar através de link ou obra externa. � Leitura de Lei: apresenta citações de leis. 4 | 26 Sumário Módulo 1 | Conhecendo a Legislação Vigente Aplicável à CASP ...........................................5 Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP ..................................................7 Resumindo .................................................................................................................13 Referências Bibliográfi cas ..........................................................................................14 Lista de Siglas ............................................................................................................20 5 | 26 MÓDULO 1 Conhecendo a Legislação Vigente Aplicável à CASP 6 | 26 Módulo 1 | Conhecendo a Legislação Vigente Aplicável à CASP Módulo 1 Conhecendo a Legislação Vigente Aplicável à CASP Olá, iniciaremos agora o Módulo 1, que vai apresentar a legislação vigente referente à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP). Ao fi nal deste módulo, esperamos que você identifi que as legislações vigentes aplicadas à CASP, que é uma etapa essencial para compreender o curso e aperfeiçoar a sua atuação profi ssional. Este módulo será apresentado em uma unidade, conforme discriminado a seguir: Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP Bons estudos! 7 | 26 UNIDADE 1 Legislação Vigente Aplicável à CASP Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP 8 | 26 Unidade 1 Legislação Vigente Aplicável à CASP Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à primeira unidade do Módulo 1 de seu curso! Preparado para conhecer a legislação vigente aplicável à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP)? Vamos começar! Vamos começar falando na nossa Lei Maior, isto é, a Constituição Federal de 1988, que trata, por exemplo, nos artigos 163 a 169 (BRASIL, 1988), das fi nanças públicas e dos instrumentos orçamentários: PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária Anual). Veremos também os artigos 70 a 75 da Carta Magna (BRASIL, 1988), que trata da fi scalização contábil, fi nanceira e orçamentária. Ou seja, há diversos artigos na Constituição Federal que são objeto da área pública. Antes da edição da nossa atual Constituição Federal, tivemos a publicação da Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964), considerada até hoje como a bíblia do Direito Financeiro. Essa Lei de normas gerais de Finanças Públicas trata da elaboração e controle dos Orçamentos Públicos e Balanços da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. É uma lei de aplicabilidade nacional, válida para todos os entes da federação. Em 1964, quando a referida lei foi editada, ela foi elaborada como Lei Ordinária, todavia, a Constituição (BRASIL, 1988), no seu artigo 163, prevê que lei que trate de Finanças Públicas deve ser tratada por Lei Complementar. Sendo assim o Supremo Tribunal Federal (STF) recepcionou a referida Lei ao atual ordenamento Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP 9 | 26 jurídico. Portanto, a Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964), é uma lei de natureza híbrida, sendo uma lei ordinária quanto à forma e uma lei complementar quanto à matéria, ou seja, uma lei ordinária com status de lei complementar. Mais à frente iremos abordá-la com maior profundidade. �� O Projeto de Lei nº 229/09 – Projeto de Lei da Qualidade Fiscal – visa substituir a Lei nº 4.320/1964 e tratar de assuntos que ainda estão substituir a Lei nº 4.320/1964 e tratar de assuntos que ainda estão pendentes no âmbito das Finanças Públicas. O projeto já foi aprovado pendentes no âmbito das Finanças Públicas. O projeto já foi aprovado pelo Senado Federal e atualmente encontra-se na Câmara dos pelo Senado Federal e atualmente encontra-se na Câmara dos Deputados para ser apreciado. Outro importante avanço nas Finanças Públicas foi a edição da Lei Complementar nº 101 de 2000 (BRASIL, 2000), a famosa Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Trataremos, no decorrer do curso, da LRF no que tange aos aspectos fi scais da CASP, abordando principalmente o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF). É importante ressaltar que o RREO já estava previsto no art. 165, § 3º da CF (BRASIL, 1988) e que a LRF regulou as funções deste relatório bem como instituiu o RGF, trazendo condições e limites a exemplo das despesas com pessoal na área pública. No Módulo 6 falaremos com mais propriedade do Manual de Demonstrativos Fiscais que aborda os referidos relatórios. Em 2009, foi publicada a Lei Complementar nº 131 (BRASIL, 2009), conhecida como Lei de Transparência. Essa lei acrescentou dispositivos à Lei de Responsabilidade Fiscal, dando maior transparência, buscando, por exemplo, determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre execução orçamentária e fi nanceira de todos os entes da federação, nos portais de transparência dos respectivos entes. Trataremos também da Lei nº 10.180 de 2001 (BRASIL, 2001), que organiza e disciplina os sistemas de planejamento, de orçamento, de contabilidade e de controle interno da administração fi nanceira federal e do Decreto nº 6.976 de 2009 (BRASIL, 2009), que vai dispor sobre o sistema de contabilidade federal, uma vez que a Secretaria do Orçamento Federal (SOF) e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) são atualmente, por força legal, responsáveis pela elaboração dos manuais em âmbito nacional. Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP 10 | 26 Dando continuidade a apresentação da legislação que permeia a CASP, é importante citarmos a Portaria nº 42 de 1999 (BRASIL, 1999), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que atualizou a discriminação da despesa por funções, tratada na Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964), e estabeleceu conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, entre outras providências. Tudo isso será estudado no Módulo 7 deste curso, que abordará o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP (BRASIL, 2017), especifi camente na unidade dos Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO). Em 2001, tivemos a edição da Portaria nº 163 (BRASIL, 2001) que dispôs sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dando outras providências, como uma classifi cação mais atualizada para os grupos dasdespesas públicas. Dando prosseguimento, é fundamental citarmos os seguintes manuais: • O Manual Técnico Orçamentário – MTO (BRASIL, 2017), publicado anualmente pela Secretaria do Orçamento Federal (SOF), que trata das técnicas orçamentárias; e • O Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF (BRASIL, 2016) e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP (BRASIL, 2017), com vigência a partir do exercício de 2017 para todos os entes da federação, que serão estudados nos módulos 6 e 7, respectivamente. Em 2008, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou as primeiras Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCs T 16) que foram posteriormente atualizadas em 2011 e 2012. Sendo assim, passaram a vigorar 11 NBCs T: da 16.1 a 16.11 (CFC, 2017). A publicação das NBCs T por parte das resoluções do CFC se deram em virtude da necessidade de início do processo de convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais. Ressalta-se que o processo de convergência aos padrões internacionais está se dando no âmbito da ciência contábil, ou seja, Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP 11 | 26 outros ramos da contabilidade também vêm passando por este processo, a exemplo da Contabilidade Empresarial/Geral. Percebam, portanto, que este processo não é exclusivo da CASP, que é um ramo da contabilidade, mas sim da ciência contábil. Este processo é importante tendo em vista a necessidade de padronização para comparabilidade das informações contábeis com outros países. No âmbito empresarial, a convergência das normas de contabilidade geral se deu através da tradução das IFRS (International Financial Reporting Standarts) pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), que ainda estão sendo estudados. No âmbito da CASP esse processo está ocorrendo por intermédio da tradução das IPSAS (International Public Sector Accounting Standards), que correspondem às IFRS, mas em âmbito da Administração Pública. A tradução destas IPSAS está gerando novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP). Tendo em vista as traduções das IPSAS, algumas NBCs T 16 (CFC, 2017) foram revogadas a partir de 01/01/2017, conforme discriminado a seguir. • NBC T 16.1 – Tratava da conceituação, objeto e campo de aplicação da CASP; • NBC T 16.2 – Tratava de patrimônio e sistemas contábeis; • NBC T 16.3 – Tratava de planejamento e seus instrumentos sob enfoque contábil; • NBC T 16.4 – Tratava de transações no setor público; e • NBC T 16.5 – Tratava de registros contábeis. Unidade 1 | Legislação Vigente Aplicável à CASP 12 | 26 A NBC T 16.6 sofreu uma revisão em 31 de outubro de 2014. Já as NBCs T 16.7 a 16.11 (CFC, 2017) continuam vigentes e abordam os temas discriminados a seguir. • 16.7 - trata da consolidação das demonstrações contábeis; • 16.8 - trata de controle interno; • 16.9 - trata de depreciação, amortização e exaustão na área pública; • 16.10 - trata a avaliação e mensuração de ativos e passivos em entidades do setor público; e • 16.11 - trata do sistema de informação de custos do Setor Público. �� Conforme vimos, as NBCs T 16.1 a 16.5 foram revogadas. Mas foi elaborada a NBC T SP Estrutura Conceitual (CFC, 2016) que trata de elaborada a NBC T SP Estrutura Conceitual (CFC, 2016) que trata de alguns temas que eram abordados nestas normas que não estão alguns temas que eram abordados nestas normas que não estão mais em vigência. mais em vigência. Ressalta-se que a Resolução nº 750/93 (CFC, 1993), que tratava dos Ressalta-se que a Resolução nº 750/93 (CFC, 1993), que tratava dos princípios de contabilidade, também foi revogada, partindo-se da ideia princípios de contabilidade, também foi revogada, partindo-se da ideia que os Princípios já são intrínsecos à disciplina, não precisando que os Princípios já são intrínsecos à disciplina, não precisando estarem normatizados. �� Atualmente, o CFC vem traduzindo as IPSAS e publicando novas NBC T SP sobre diversos temas da CASP. Sugerimos que acompanhe NBC T SP sobre diversos temas da CASP. Sugerimos que acompanhe essas publicações no portal ofi cial do CFC, a partir do essas publicações no portal ofi cial do CFC, a partir do link a seguir. a seguir. http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp- do-setor-publico/do-setor-publico/do-setor-publico/ Parabéns, você fi nalizou o primeiro Módulo deste curso! Em caso de dúvidas, volte ao conteúdo. Continue seus estudos e até o próximo Módulo! 13 | 26 Resumindo Para fi nalizar, relembre o que foi visto no decorrer do Módulo 1: Unidade 1 – Nesta unidade, verifi camos a legislação vigente referente à Contabilidade Aplicada ao Setor Público, a CASP, bem como os manuais que serão utilizados ao longo de seu estudo neste curso. 14 | 26 Referências Bibliográfi cas ANGELICO, J. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995. BEZERRA FILHO, João Eudes. 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Dispõe sobre a instituição, as atribuições, a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis – GTCON. Brasília, 2014b. Disponível em: <http://www. tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/372026/CPU_Portaria_STN_510_ GTCON.PDF/0779f49f-6aea-439b-ba67-6224952c4f2a>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 438, de julho de 2012. Brasília, 2012. Aprova a alteração dos Anexos nº 12 (Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial), nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), nº 18 (Demonstração dos Fluxos de Caixa) e nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, revoga a Portaria STN nº 665, de 30 de novembro de 2010, e dá outras providências.Disponível em: <http:// www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_STN_438_ Atualizacao_Anexos_Lei_4320.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017. _______. 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Cria o Grupo Técnico de Padronização de Relatórios, dispondo sobre sua composição e funcionamento. Brasília, 2007b. Disponível em: <http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ Port_135_2007.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406. htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Ministério da Fazenda. Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001 (e atualizações posteriores). Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www3.tesouro. 17 | 26 fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_Interm_163_2001_ Atualizada_2011_23DEZ2011.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. 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São Paulo: Atlas, 2007. 21 | 26 Lista de Siglas ABASAF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais ABIN: Agência Brasileira de Inteligência ABM: Associação Brasileira de Municípios ABRACOM: Associação Brasileira dos TCMs ABRASF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais ADCT: Ato das Disposições Constitucionais Transitórias AMF: Anexo de Metas Fiscais ARF: Anexo de Riscos Fiscais ARO: Antecipação de Receita Orçamentária ATRICON: Associação dos membros do TCs do Brasil BF: Balanço Financeiro BO: Balanço Orçamentário BP: Balanço Patrimonial BSPN: Balanço do Setor Público Nacional CASP: Contabilidade Aplicada ao Setor Público CF: Constituição Federal CFC: Conselho Federal de Contabilidade CJF: Conselho da Justiça Federal CNJ: Conselho Nacional de Justiça 22 | 26 CNM: Confederação Nacional dos Municípios CNMP: Conselho Nacional do Ministério Público CONACI: Conselho Nacional de Controle Interno CONFAZ: Conselho Nacional de Política Fazendária CONSEPLAN: Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis CUTN: Conta Única do Tesouro Nacional DC: Despesa Corrente DCASP: Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DESID/SE/MS ou SIOPS: Departamento de Economia da Saúde; Investimento e Desenvolvimento DFC: Demonstração dos Fluxos de Caixa DMPL: Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DRPSP/SPPS/MPS: Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social DVP: Demonstração das Variações Patrimoniais FCO: Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste FG: Fator Gerador FMI: Fundo Monetário Internacional FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNE: Fundo de Desenvolvimento do Nordeste FNO: Fundo de Desenvolvimento das Regiões Norte 23 | 26 FNP: Frente Nacional de Prefeitos FPE: Fundo de Participação dos Estados FPM: Fundo de Participação dos Municípios GEFIN: Grupo de Gestores de Finanças Estaduais GFSM: Government Finance Statistics Manual GTCON: Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis GTREL: Grupo Técnico de Padronização de Relatórios IASB: International Accounting Standards Board IES: Instituições de Educação Superior IFAC: International Federation of Accountants IFRS: em inglês, International Financial Reporting Standards IFRS: em português, Normas Internacionais de Contabilidade IPSAS: International Public Sector Accounting Standards IPSASB: International Public Sector Accounting Standards Board IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano IRB: Instituto Rui Barbosa LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA: Lei Orçamentária Anual LRF: Lei de Responsabilidade Fiscal MCASP: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MDF: Manual de Demonstrativos Fiscais MP: Ministério Público 24 | 26 MPOG: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MTO: Manual Técnico Orçamentário NBC: Normas Brasileiras de Contabilidade NBCASP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ONG: Organização Não Governamental OS: Organização Social OSCIP: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público PCASP: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCE: Procedimentos Contábeis Específi cos PCO: Procedimentos Contábeis Orçamentários PCP: Procedimentos Contábeis Patrimoniais PE: Poder Executivo PJ: Poder Judiciário PL: Poder Legislativo PLDO: Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PPA: Plano Plurianual RC: Receitas Correntes RCL: Receita Corrente Líquida RCPGs: Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público RGF: Relatório de Gestão Fiscal 25 | 26 RK: Receitas de Capital RPPS: Regimes Próprios de Previdência Social RREO: Relatório Resumido da Execução Orçamentária SIAFI: Sistema Integrado de Administração Financeira SICONFI: Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SOF: Secretaria do Orçamento Federal SPL: Situação Patrimonial Líquida STF: Supremo Tribunal Federal STN: Secretaria do Tesouro Nacional TC: Tribunal de Contas VPA: Variação Patrimonial Aumentativa VPD: Variação Patrimonial Diminutiva
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