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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA CARLA FRANCIELE DE SOUZA CAMPOS – N5383F7 INGRID NEVES VALENTIM – F103692 JASSALYN RAIANNE EVARISTO – D9697F4 JENNIFER PIRES SANTANA – F034526 JULIANA KAORI YAMAGUCHI – N4857D3 LEONARDO MACHADO MORRO – N5032E3 LUCAS DE FREITAS GOMES – N458AC0 MARY ELEN FERNANDES FARIA – F035344 TALITA LEITE BECHELI – D934112 VITÓRIA CAROLINE DE OLIVEIRA SILVEIRA – N487356 PROJETO DE PESQUISA: PERCEPÇÃO ASSIS – SÃO PAULO 2019 CARLA FRANCIELE DE SOUZA CAMPOS – N5383F7 INGRID NEVES VALENTIM – F103692 JASSALYN RAIANNE EVARISTO – D9697F4 JENNIFER PIRES SANTANA – F034526 JULIANA KAORI YAMAGUCHI – N4857D3 LEONARDO MACHADO MORRO – N5032E3 LUCAS DE FREITAS GOMES – N458AC0 MARY ELEN FERNANDES FARIA – F035344 TALITA LEITE BECHELI – D934112 VITÓRIA CAROLINE DE OLIVEIRA SILVEIRA – N487356 PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS Projeto apresentado referente a disciplina de Processos Psicológicos Básicos, sob a orientação do Professor Ms. Vinícius X. C. Marangoni no 1º ano do Curso Superior de Psicologia na Universidade Paulista “UNIP”. ASSIS – SÃO PAULO 2019 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4 1 CONCEITO DE SENSAÇÃO................................................................................................. 5 2 CONCEITO DE PERCEPÇÃO .............................................................................................. 6 3 ATENÇÃO SELETIVA ......................................................................................................... 7 4 TRÊS PRINCIPAIS DETERMINANTES DA PERCEPÇÃO ............................................... 8 5 ESTÍMULO, PERCEPÇÃO E RESPOSTA ........................................................................... 9 6 LIMIARES ........................................................................................................................... 10 7 ADAPTAÇÃO SENSORIAL .............................................................................................. 11 8 PERCEPÇÃO DE FORMA ................................................................................................. 12 9 PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO ....................................................................................... 13 10 PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE ............................................................................... 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 15 4 INTRODUÇÃO Trata-se de trabalho apresentado à disciplina Processos Psicológicos Básicos, por alunos do 1/2º semestre do curso de Psicologia da Universidade Paulista /UNIP. O referido trabalho consiste na realização de um mini experimento sobre a temática “Percepção”, cujo problema de pesquisa é a investigação do fatores que interferem no processo perceptivo de pessoas em diferentes faixas etárias”, no caso, fase adulto jovem, dos 20 aos 40 anos de idade, e meia idade, dos 41 aos 60 anos de idade. O presente trabalho apresenta a seguinte hipótese para o problema a ser investigado: “os fatores que interferem no processo perceptivo diferem conforme a faixa etária?”. METODOLOGIA O método utilizado pelo grupo será o de observação e questionamento, dez indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 20 a 40, e, 41 a 60 anos participarão do projeto de pesquisa após consentirem, e, assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Durante a aplicação do mini experimento cada aluno irá mostrar para um indivíduo uma figura, irá pedir em seguida para o mesmo dizer o que viu, e, fará a seguinte pergunta: "O que influenciou sua percepção?". Suas respostas serão anotadas. O grupo só fará a pesquisa após ter a carta de apresentação assinada pela Prof(a) Andréia Sanches Garcia, coordenadora do curso de psicologia na UNIP/Campus-Assis. 5 1 – CONCEITO DE SENSAÇÃO A sensação diz respeito a processos dos quais nossos órgãos sensoriais, tais como o olho ou o ouvido, capitam informações do ambiente. Para cada órgão sensorial existem células receptoras, especializadas para sentir apenas uma forma de energia, como ondas luminosas para a visão, ou vibrações para a audição, por exemplo. A fim de que esta energia chegue até um receptor, a mesma deve ser suficientemente intensa para tornar-se perceptível. A intensidade mínima de energia necessária é chamada de Limiar Absoluto, que varia de acordo com o nível e a natureza da estimulação sensorial que estiver ocorrendo. Assim como também, para produzir uma sensação a quantidade de estímulo sensorial necessária apresenta níveis de variação de pessoa para pessoa e, até mesmo, de momento a momento para o mesmo ser. Além disso, dentro deste conceito de sensação, há um processo denominado “Adaptação”. 6 2 – CONCEITO DE PERCEPÇÃO Em virtude da abordagem Gestalt ao início do séc. XX alguns psicólogos alemães focalizaram seus estudos na compreensão de nossas interpretações por meio das informações sensoriais. Segundo Feldman (2015), a percepção é a separação, interpretação, análise e integração dos estímulos realizada pelo cérebro e pelos órgãos dos sentidos. Sendo relacionada, portanto, aos processos mentais, a memória e a outros fatores decorrentes dos dados sensoriais interpretados. A sua função parte da transformação destes estímulos em imagens psíquicas, e assim possibilitando lhe atribuir um significado, permitindo na identificação de objetos e acontecimentos significativos em nossa vida. Com base neste conceito, é notório a percepção ser classificada diferentemente da sensação, entretanto, alguns psicólogos e filósofos foram céticos durante muito tempo a respeito deste limite entre ambas no aspecto prático. Assim sendo, esta distinção pode ser esclarecida como, a sensação proveniente da ativação dos órgãos dos sentidos resultando em uma resposta física, já a percepção sendo relacionada a uma resposta psicológica decorrente do processo interpretativo dos estímulos e a outras informações sensoriais. Por fim, notemos como este estudo do processo perceptivo influenciou significativamente a Psicologia, sendo que, o comportamento dos indivíduos na sociedade é com base nas suas interpretações da realidade, destacando-se então a subjetividade de cada um, a maneira como objetos e fatos tem sentido e importância para o indivíduo determinará esta variável no processo interpretativo. 7 3 – ATENÇÃO SELETIVA Em nosso mundo atual lidamos com o constante “bombardeio” de informações, algo que se tornou comum em nosso dia a dia é a frase “Você está prestando atenção?”, ter o foco em dado elemento que estamos observando e ignorar outros é uma tarefa que desenvolvemos durante nossa evolução, Myers (2012, p.68) nos informa que a atenção é como um feixe de luz: “Por meio da atenção seletiva, sua atenção consciente focaliza, como um feixe de luz, apenas um aspecto muito limitado de tudo aquilo que você vivencia”. O nosso cérebro por meio das análises perceptivas irá absorver as informações necessárias que focalizamos quando prestamos atenção e assim ocorrerá os processos de entendimento, em momento em que há um grande acervo de informações os indivíduos conseguem ter sua atenção voltada em apenas uma voz em meio de várias outras, isto é também produto da seleção em que o sujeito focalizou Ter a atenção seletiva em trânsito enquantoestá conversando no telefone ou até mesmo escutando algum som que o sujeito goste acabará prejudicando seu desempenho ao dirigir, não percebemos buracos, avisos de redução de velocidade ou se o assunto no telefone for importante não iremos identificar que o sinal está vermelho em um cruzamento de semáforos. Segundo Myers, temos uma “Desatenção Seletiva”, ao nível da percepção consciente, há uma “cegueira” a todos os elementos que existem e estão em contato com nossas sensações exceto um pequeno fragmento da imensa gama dos estímulos visuais que estão ao nossos olhos. Possuímos uma atenção seletiva para mediar quais informações iremos armazenar em nossa memória, este importante meio de evolução nos mostra que quando focalizamos em uma única informação podemos nos concentrar e alcançar a análise melhor no nosso dia a dia, por isto um distúrbio nesta capacidade gera uma dificuldade em obter uma atenção seletiva, como o Transtorno de déficit de atenção. 8 4 – TRÊS PRINCIPAIS DETERMINANTES DA PERCEPÇÃO Há três fatores principais que determinam a percepção humana. Esses fatores são classificados em: 1. Mecanismos do percebido 2. Características do estímulo 3. Estado emocional do percebedor Mecanismo do Percebido O mecanismo do percebido diz respeito aos órgãos receptores, também conhecidos como órgãos dos sentidos, nervos condutores e o cérebro. É função dos órgãos receptores transformar um estímulo em impulsos nervosos que chegará ao cérebro através das células nervosas. O cérebro por sua vez, interpretará esses impulsos nervosos. Características do Estímulo As características do estímulo está ligado as condições externas do percebedor. Em alguns casos, o estímulo pode ou não chamar a atenção de quem o percebe. Temos como exemplo de estímulo tamanho, cor, forma, intensidade, mobilidade, etc. Segundo Myers (2006, pg. 177), após ficarmos expostos a um estímulo de forma contínua, passamos por uma adaptação sensorial, onde a nossa sensibilidade ao estímulo diminui. Estado Emocional do Percebedor O estado emocional do percebedor refere-se ao estado psicológico que o percebedor se encontra no momento que ele recebe o estímulo. Para Myers (2006, pg. 210), a percepção não é influenciada apenas pelas expectativas e pelo contexto, mas também pelas emoções do percebedor. Sendo assim, a maneira que estão suas emoções, suas motivações e suas expectativas interferem na forma que esse estímulo será interpretado. 9 5 – ESTÍMULO, PERCEPÇÃO E RESPOSTA Para os gestaltistas, entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo, encontra-se o processo de percepção. O indivíduo estará sempre buscando fechamento, simetria e regularidade dos pontos que compõem uma figura. Estamos sempre buscando complementar e dar sentido às informações que recebemos. “Como criaturas em busca de um significado, temos um cérebro que tenta complementar as informações faltantes, para agrupar vários objetos, para ver objetos inteiros e ouvir sons com significado, em vez de apenas pedaços aleatórios de informações sensoriais” (Morris, Charles G & Maisto, Albert A, 2003, p.107) Muitas vezes, os nossos comportamentos guardam relação estreita com os estímulos físicos, e outras, eles são completamente diferentes do esperado porque “entendemos” o ambiente de uma maneira diferente da sua realidade. Um determinado estímulo pode resultar em percepções muito distintas, isso se deve aos nossos esquemas diferentes e ao contexto imediato. Os conjuntos perceptivos – por exemplo, estereótipos sobre sexo ou cultura – e do contexto mostram a forma como a experiência exerce influência na nossa percepção. O conjunto de estímulos determinantes do comportamento é denominado meio ou meio ambiental. São conhecidos dois tipos de meio: o geográfico, que se refere ao meio físico em termos objetivos. E o comportamental, que é o meio resultante da interação do indivíduo com o meio físico, implicando a interpretação desse meio através das forças que regem a percepção. Segundo essa teoria, a nossa resposta diante de um estímulo dependerá da nossa percepção, que por sua vez sofre influências seja do meio físico ou da interação do indivíduo com o meio físico. 10 6 – LIMIARES Limiar Absoluto A definição de limiar absoluto é definido como sendo o mínimo de estimulação necessária para que um estímulo possa ser detectado em 50% das vezes. No entanto, é importante resaltar que para a detecção de um estímulo ser notado ele não depende apenas das intensidades do sinal, mas também do nosso estado mental, como por exemplo, as experiências vividas, as motivações e o estado de alerta. Para melhor compreensão desses sinais, há a Teoria da Detecção de Sinais, onde ela “prevê quando iremos detectar sinais fracos (medidos como nossa proporção “acertos” para “alarmes falsos”)” (MYERS, D. Psicologia. 9ª Ed. 2015. p. 175). Segundo teóricos da detecção de sinais, os limiares absolutos podem variar de acordo com a circunstância em que nos encontramos, ou seja, estamos predispostos a detectar sinais de coisas que tem mais importância ou possuem algum significado. Limiar de Diferença É conceituado como sendo a diferença mínima para que uma pessoa seja capaz de diferenciar dois estímulos como diferentes em 50% das vezes. Com a lei de Weber é possível compreender melhor este conceito, ele parte do presuposto de que a diferença de limiar não é uma medida constante, mas sim uma proporção constante do nosso estímulo; a partir desta lei, se compreende que dois estímulos precisam se diferenciar em uma proporção constante para que sua diferença seja notada. 11 7 – ADAPTAÇÃO SENSORIAL É a redução de nossa sensibilidade para estímulos que não se modificam. A adaptação ocorre após uma exposição constante a um estímulo, nossas células nervosas passam a disparar com menos frequência. Esse declínio evidente da sensibilidade a estímulos sensoriais deve-se à incapacidade dos receptores dos nervos sensoriais de disparar mensagens para o cérebro indefinitivamente. Uma vez que essas células receptoras são mais responsivas a mudanças na estimulação, a estimulação constante não é eficaz na produção de uma reação sustentada. Os julgamentos dos estímulos sensoriais também são afetados pelo contexto em que os julgamentos são feitos. Esse é o caso pelo qual os julgamentos não são feitos isoladamente de outros estímulos, mas em termos da experiência sensorial precedente. Embora a adaptação sensorial reduza nossa sensibilidade, ela oferece um importante benefício: ela permite que foquemos em alterações informativas de nosso ambiente, sem nos distrairmos com estímulos constantes não informativos de roupas, cheiros ou barulhos da rua. Nossos receptores sensoriais estão alerta para novidades; se eles se aborrecerem com repetições, eles se libertarão para estímulos mais importantes. Isso reforça uma lição fundamental: nós percebemos o mundo não exatamente como ele é, mas como é mais útil que o percebamos. 12 8 – PERCEPÇÃO DE FORMA Para o reconhecimento de um sistema, uma forma, necessitamos primeiramente distinguir uma figura de seu fundo. Por exemplo, escrever um trabalho acadêmico exige uma distinção entre os estímulos externos que estamos recebendo incansavelmente e o ato de escrever. O ato de escrever ser torna a figura, pois é nele que a nossa atenção está concentrada, e o som dos pássaros cantando na rua faria parte do fundo. Tendo entendimento disso, precisamos agora organizar a figura de modo que ela faça sentido. Para dar ordem e forma às sensações básicas, a mente segue certas regras para agrupar estímulos (MYERS, 2015). De acordo com os psicólogos da Gestalt,essa ideia elucida de que o todo se torna uma nova configuração, e não apenas uma soma de suas partes. A Gestalt dividiu essa forma de agrupamento em cinco princípios: proximidade, continuidade, semelhança, fechamento e simplicidade. Proximidade Tendemos a perceber elementos que estão mais próximos como agrupados, ou seja, em vez de observarmos uma linha contínua de pontos, tendemos a ver pares deles. Continuidade A nossa percepção tende a criar um sentido de direção, que faz com que os elementos sejam vistos em padrões contínuos. Semelhança Elementos similares tendem a ser vistos juntos, formando desta forma, um grupo contínuo. Fechamento Temos a tendência de preencher lacunas, para que possamos formar figuras fechadas em vez de abertas. Simplicidade Tendência em perceber um padrão em sua forma mais básica e direta possível, desconsiderando interpretações que possam parecer mais complexas. 13 9 – PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO A percepção de movimento é a maneira pela qual a mente humana processa informações sobre os objetos ao seu redor. A mesma acaba por ser relativa, ela é programada para levar em conta o movimento do objeto ao invés da deslocação do fundo. O cérebro considera que uma série de imagens com poucas variações é um movimento contínuo, tal fenômeno é denominado “movimento estroboscópico”. Há também o “movimento aparente”, que é quando temos a percepção de que um objeto imóvel está movendo-se. Dentro da percepção de movimento, existe o conceito de constância perceptiva, que é quando devemos reconhecer objetos sem que sejamos enganados por suas mudanças em tamanho, forma, claridade ou cor. Essa constância nos faz perceber o objeto como algo imutável, possibilitando que o mesmo seja reconhecido apesar de seu ângulo, distância e iluminação disponível. Outro conceito abordado é a constância de forma e tamanho, dependendo da situação, um objeto cuja forma atual não pode ser modificada acaba apresentando alterações de acordo com o ângulo de visão. Com relação á constância de tamanho, ela nos permite perceber um avião como grande o bastante para carregar pessoas, mesmo quando observamos sua pequena imagem sobrevoando entre as nuvens. 14 10 – PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE Apesar da nossa retina perceber o mundo a nossa volta com imagens planas e bidimensionais, nós percebemos o mundo como algo tridimensional. Esta capacidade é chamada de percepção de profundidade e isso deve-se ao fato de que possuimos dois olhos, e há uma pequena diferença de imagem em cada olho devido à distância existente em cada um. Com essa diferença, o cérebro integra as duas imagens em uma visão, mas ele também reconhece a diferença nas imagens e utiliza essa diferença para calcular a distância que estamos do objeto. A diferença nas imagens vistas pelo olho esquerdo e pelo olho direito é conhecida como disparidade binocular (Feldman, 2015). O fato da diferença entre as imagens nos dois olhos variar de acordo com a distância dos objetos que vemos nos proporciona um modo de determinar a distância. Em objetos perto, a diferença será maior, o contrário acontece com objetos que estão longe. Porém, não é apenas o tamanho de um objeto que fornece informações sobre a distância; a qualidade da imagem na retina também ajuda a julga-la. Enfim, qualquer pessoa que já viu os trilhos de um trem que parecem se unir ao longe sabe que objetos distantes parecem estar mais próximos um aos outros do que objetos que estão pertos, este fenômeno é chamado de perspectiva linear. As pessoas usam a perspectiva linear como uma pista monocular para calcular a distância, isso permite que a imagem bidimensional na retina registre o mundo tridimensional (Feldman, 2015). 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOCK, A. M.B.; Furtado, O.; Teixeira, M.L.T. Psicologias Uma Introdução Ao Estudo Da Psicologia. 13ª ed. 2001. FELDMAN, Robert S. Introdução à psicologia. 10ª ed. Porto alegre: AMGH, 2015. MORRIS. G.C. & Maisto. A.A., Introdução à Psicologia, 6ª Ed. [S. l.], 2004. MYERS, D. PSICOLOGIA. 7ª Ed. [S. l.]: LTC, 2006. MYERS, D. PSICOLOGIA. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 16 WEBGRAFIA ATENÇÃO, MEMÓRIA E PERCEPÇÃO. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/interc/v40n1/1809-5844-interc-40-1-0077.pdf Acesso em: 21 set. 2019. TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000600003 Acesso em: 21 set. 2019.
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