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11
pedagogia
daiana teresinha alves
simoni daros pescador reynaldo
o papel do pedagogo na efetivação da gestão democrática
Araranguá/SC
2019
daiana teresinha alves
simoni daros pescador reynaldo
O PAPEL DO PEDAGOGO NA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de média semestral para as disciplinas de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Gestão Educacional e Avaliação Institucional, Projeto de Ensino, Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais II e Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão no curso de Pedagogia.
Orientador: prof.ª.: Natália da Silva Bugança; Natalia Gomes dos Santos; Camila Aparecida Pio; Mônica Maria Silva.
Araranguá/SC
2019
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO........................................................................................................3 2.O PAPEL DO PEDAGOGO NA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA…4 
3.AÇÃO PARA INTEGRAR PROFESSORES E EQUIPE GESTORA......................9
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................10
REFERÊNCIAS........................................................................................................11
1.INTRODUÇÃO
O presente relatório tem o intuito de expor as dificuldades que os gestores têm em desenvolver um papel ativo em uma gestão democrática; e possíveis soluções, com ações que estejam dentro da realidade da maioria das escolas.
 
 2.O PAPEL DO PEDAGOGO NA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Para começarmos esse tema vamos primeiramente entender o significado da palavra gestão, e da palavra democracia.
Gestão significa, “...ato ou efeito de gerir; gerência...” (FERREIRA, 1998, p.433).
Democracia significa, “...1. Governo do povo; soberania popular. 2. Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição equitativa do poder. ” (FERREIRA, 1998, p.291).
A gestão escolar democrática, embora até hoje sofra certa resistência, já estava amparada na Constituição Federal, processo de construção da Democracia no Brasil teve início a partir da década de 80, com base legal na Constituição de 1988, e tem colocado como desafio para a educação subverter a lógica de uma escola conservadora para uma nova concepção de homem, de mundo, de sociedade, baseado em princípios humanísticos e democráticos.
A gestão democrática na escola gera um desenvolvimento pedagógico e administrativo na forma de ensino. Isso leva a uma autonomia em relação as atividades de toda a instituição e seus colaboradores, beneficiando assim, construção democrática com seus indicadores como gestão participativa, relações interpessoais, desempenho e auto avaliação. E mesmo diante de tanto resistência a mudanças, todos devem estar envolvidos nesse propósito. Ao falarmos sobre Gestão democrática devemos considerar o fato da autonomia ser algo novo na implementação de gestões escolares, e esse fator pode ter atrasado essa separação, entre gestão escolar e autoritarismo, e deixado cada vez mais distante a autonomia dos gestores. Segundo Gadotti (1998, p.17):
A autonomia e a gestão democrática da escola fazem parte da própria natureza do ato pedagógico. A gestão democrática da escola é, portanto, uma exigência de seu projeto político-pedagógico. Ela exige, em primeiro lugar, uma mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade escolar.
 Gadotti (1998) fala-nos que é importante saber que a escola não é somente de papeis burocráticos, mas sim lugar onde se pode mudar certas coisas e ajudar a comunidade, pois é a partir dela que se pode construir um mundo melhor, com os pequenos gestos.
É certo que toda mudança gera resistência, principalmente no âmbito escolar, e é uma tarefa árdua, mas que aos poucos vai sendo realizado.
A partir de um determinado problema resolve-se coletivamente quais os tipos de tomadas de decisões, juntamente com os colaboradores da escola onde se elenca ideias para se efetivar para uma melhora significativa para determinada situação. 
Para que a mudança seja efetiva é necessário que os colaboradores estejam abertos a novas ideias e que ajudem a mudar essa visão de um aparelho burocrático.
Cabe aos gestores colocar as objeções de forma clara, objetiva e com a participação de todos decidir, buscando assim trazer melhorias a todos os envolvidos na comunidade escolar, formando para a cidadania, mostrando a realidade da sociedade para os alunos e seus conhecimentos, buscando sempre o melhor para a educação e para seus alunos.
O desafio do gestor como também do professor é saber quais são os principais problemas sociais, levando para seus alunos esse tipo de diálogo, onde se pode alterar ou modificar a realidade existente na sociedade. Conforme Fiori:
O diálogo não é um produto histórico, é a própria historicização. É ele, pois, o movimento constitutivo da consciência que, abrindo-se para a infinitude, vence intencionalmente as fronteiras da finitude e, incessantemente, busca reencontrar-se além de si mesma. (1987, p.11).
Na nossa constituição Brasileira de 1988, já se prévia o quão importante a gestão escolar é; no Artigo 205, fala que Estado e Sociedade em conjunto devem garantir esse direito:
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL, art. 205, 1988).
 Partindo desse tópico percebemos que todos têm direito a educação, cabendo a família a responsabilidade de matricular e zelar por esse dever, como também a sociedade, sendo uma junção das mesmas para um bem comum que é o pleno desenvolvimento da pessoa para a cidadania e trabalho.
 Na LBD a questão da gestão democrática, eficaz e significativa, que se reafirma ao longo dos artigos, fala das normas a serem seguidas pela equipe de gestão escolar, dando enfoque para a gestão democrática em âmbito geral, todos devem cumprir o que se têm em lei, gerando assim, uma equipe de profissionais que colaboram para a qualidade da educação escolar.
Desta forma a gestão democrática é um caminho para a escola ter autonomia em suas questões tanto pedagógicas quanto administrativas, tornando um ambiente mais favorável para trocar ideias e aprender juntos.
Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos grau de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. (LDB, art. 15, 1996).
Outras melhorias contribuíram para essa mudança como o Plano Nacional de Educação (PNE) que foi sancionado em 25 de junho de 2014 e terá validade de 10 anos. Esse plano estabelece diretrizes, metas e estratégias que devem reger as iniciativas na área da educação, e assim influenciar os novos gestores a compreender melhor a gestão democrática. Por isso, todos os estados e municípios devem elaborar planejamentos específicos para fundamentar o alcance dos objetivos previstos — considerando a situação, as demandas e necessidades locais.
Como destaca, França, (2018):
O PNE pretende assegurar as condições necessárias para uma gestão democrática da educação, que deve englobar critérios técnicos de mérito e desempenho, além de consultas à comunidade escolar. Para isso, prevê recursos e apoio do governo federal. 
 Neste Plano estão previstas metas e estratégias que auxiliam a escola na tentativa de regularizar o ensino, e estimular o desenvolvimento através da participação de todos os envolvidos no processo, e que se renovam a cada 10 anos, com o intuito de estar sempre atualizada e condizente com o quadro atual da Sociedade. No PNE também estão previstas metas para as formações, qualificações dos professores, beneficiando atodos com um ensino de qualidade.
A gestão escolar tem quatro eixos norteadores que auxiliam para um resultado satisfatório na escola que são eles: 
Gestão, organização, planejamento e avaliação esses eixos se destinam ao gestor que lidera a gestão compartilhada com contribuição da família, Estado, sociedade e comunidade.
Valorização dos profissionais da educação: apoio aos professores nas suas formações continuadas. E está descrita dentro das 20 metas do PNE:
15. Formação de professores
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano de vigência do PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurando que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
16. Formação continuada e pós-graduação de professores
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até o último ano de vigência do PNE, e garantir a todos os (as) profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
17. Valorização do professor
Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência do PNE. (LEI FEDERAL, n. 13.005, 25 jun. 2014).
Práticas pedagógicas e proposta curricular: onde o ponto chave é a proposta curricular que vai organizar as ações, metas e planejamento para melhoria da instituição. 
Infraestrutura, equipamento e tecnologias. O Estado é que auxilia no processo tecnológico da escola como também na infraestrutura escolar.
Percebemos, portanto, que esses quatro eixos são importantes para que a escola funcione, principalmente com ajuda do Estado e comunidade, beneficiando a todos os alunos.
Sendo uma escola com função social que democratiza sua gestão e traz benefícios a comunidade, podem, por falta de compreensão por parte dos envolvidos, trazer algumas dificuldades; a gestão democrática ou compartilhada é um desafio, porque ainda existem escolas que lideram com uma gestão única; a valorização dos profissionais é importante pois traz benefícios a todos, cabe ter um espaço propício para essa ampliação de conhecimento e incentivos motivacionais. O tempo e o espaço precisam ser bem estudados para comportar inovações que auxiliam no ambiente escolar como tecnologias;
O projeto político pedagógico-PPP- é um documento norteador de ações da escola, que deve ser seguido pela equipe de gestão e direção, mas que muitas vezes, ainda não é de conhecimento da comunidade.
Gadotti aduz:
A implantação de um novo projeto político-pedagógico enfrentará sempre a descrença generalizada dos que pensam que de nada adianta projetar uma boa escola enquanto não houver vontade política dos "de cima". Contudo, o pensamento e a prática dos "de cima" não se modificarão enquanto não existir pressão dos "de baixo". Um projeto político-pedagógico da escola deve constituir-se num verdadeiro processo de conscientização e de formação cívica. (1998, p.20).
A avaliação da escola é fundamental, para que a equipe gestora possa ver a melhor forma de sanar a dificuldade encontrada por essa avaliação assim trazendo uma ação satisfatória no processo de ensino aprendizagem. Também a auto avaliação institucional, que coloca os pontos a melhorar da equipe gestora, trazendo um novo planejamento escolar, assim essa avaliação precisa ser aplicada várias vezes, para que se tenha um melhor aproveitamento de soluções diante aos problemas encontrados.
	A gestão escolar tem uma função de juntar todos os envolvidos na instituição para que se tenha uma solução coletiva e todos colaboradores estejam sabendo das normas do PPP, das situações encontradas no dia a dia escolar, e pensar juntos faz com que a escola se torne democrática, e que todos se sintam parte das decisões tomadas. 
3.AÇÃO PARA INTEGRAR PROFESSORES E EQUIPE GESTORA
	Tema: Promovendo integração de Professores e Equipe Gestora
	Objetivo: 
Trabalhar em equipe, de forma colaborativa, visando como objetivo comum o melhor andamento da Unidade de Ensino; favorecendo assim o fortalecimento dos vínculos de trabalho em equipe e à docência compartilhada; e como consequência proporcionar uma melhor qualidade de aprendizagem. 
	Atividades a serem desenvolvidas com os professores: 
1.Investigar se a equipe compreende o que é uma gestão democrática; 
2.Desenvolver um questionário, para que cada docente responda com o direito de não se identificar, se assim o quiser; para delimitar o assunto de cada reunião;
3.Promover uma reunião de formação onde será exposto o que foi averiguado, nestes questionários;
4.Dar espaço para que os próprios docentes deem ideias para reverter o quadro atual;
5.Valorizar cada ideia, e averiguar a possibilidade de ser viável ou não;
6.Estruturar as reuniões de formação, visando a maior integração de seus atores, criando assim uma esfera de confiança;
7.Tornar estes momentos de formação continuada, um momento prazeroso, onde todos são ouvidos, e participam ativamente das decisões;
8.Envolver todos os agentes transformadores (equipe pedagógica, docentes, servidores em geral, alunos, pais e a comunidade) tornando esse ambiente, um ambiente realmente democrático;
9.Reconhecer como legítima cada opinião levantada;
10.Identificar os problemas, e resolvê-los com a participação de todos, sempre que possível;
11.Debater e avaliar, a cada ciclo pré-definido, as decisões tomadas, e reajustá-las quando se fizer necessário;
12.Esclarecer que nenhum plano deve ser estático, e sim mutável;
13.Reelaborar sempre que necessário o que não estiver mais dando certo.
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS
No presente relatório procurou-se evidenciar as respostas aos questionamentos feitos acerca da gestão democrática. Percebemos com as pesquisas, e revisões de estudiosos do tema, que esse assunto ainda gera dúvidas e desconforto tanto em gestores, quanto em docentes. E mesmo já estando na Constituição Federal de 1988, ainda hoje, é um tema pouco discutido. Ainda se propaga a ideia de que o gestor, gerência o poder de decisão, excluindo assim a opinião dos agentes envolvidos. Tornando a equipe docente desmotivada, e refletindo na qualidade de ensino oferecida aos alunos. Entretanto é interessante notar, o engajamento de alguns gestores em tornar o PPP, um documento norteador das ações pedagógicas e administrativas da Unidade de Ensino, onde exprime o poder de decisão de cada parte envolvida nesse processo, desde os pais, alunos, chegando até a Unidade, onde todos têm participação ativa. 
REFERÊNCIAS
BOSCHETTI, Vania Regina; MOTA, Assislene Barros; ABREU, Dayse. Gestão Escolar Democrática: Desafios e Perspectivas. Revista de Gestão e Avaliação Educacional. Santa Maria, v. 5, n. 10, p. 103-111, jul/dez, 2016. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
 
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: nova LDB (lei n. 9.394/96). Rio de Janeiro: Qualiltymark, 1997. 
BRASIL. Plano nacional de educação: lei federal n. 13.005, de 25 de junho de 2014. 
 
Fiori, Ernani Maria. Aprender a dizer a sua palavra. In: Textos escolhidos, v. 2: Educação e política. Porto Alegre: L&PM, 1991.
FRANÇA, Luísa. Plano nacional de educação (PNE): entenda o que é. 
Plataforma Educacional. 2018. Disponível em:
https://www.somospar.com.br/pne-conheca-o-plano-nacional-de-educacao/
Acesso em: 25 out.2019. Às 18:45:54
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. 7. Ed. Curitiba: Positivo, 2008. 896 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. 
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Escola cidadã: a hora da sociedade. In: MEC. Salto para o futuro: construindo a escola cidadã, projeto político-pedagógico.Brasília: MEC, 1998. 
PARO, Vitor. A educação, a política e a administração: reflexões sobre a prática do diretor de escola. Revista educação & pesquisa. São Paulo: v. 36, n. 3, p. 768-778, set/dez, 2010.
LUCK, Heloísa. Gestão escolar e formação de gestores. Em aberto, Brasília: Inep, v. 17, n. 72, 2000. 
TRIGUEIRO, Rodrigo de Menezes et al. Metodologia Científica. Londrina: Educacional, 2014. 184p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico: Uma construção coletiva. Brasília: Sindicato dos Professores do Distrito Federal, 2014.

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