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08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 1/11
Quero Instrumentar
Instrumental
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Instrumental Cirúrgico
 
Instrumentos de Diérese
Instrumentos de Síntese
Instrumentos de Hemostasia
Instrumentos de Preensão
Instrumentos de Apresentação
Instrumentos Especiais
Sondas, Catéteres e Drenos
Instrumentos de Diérese
Instrumentos de diérese são utilizados para incisão, divulsão, secção e punção de diversas estruturas.
Bisturis
São instrumentos de corte. Atualmente são utilizados os bisturis de lâmina removível. 
Cabo de bisturi número 3 L
Acopla-se a lâminas menores e delicadas: 
9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 40 
L refere-se a ser longo, apropriado para alcançar estruturas profundas. Apresenta um correspondente curto
(3) para estruturas mais superficiais.
Cabo de bisturi número 4
Acopla-se a lâminas maiores: 
18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 36, 50 
Apresenta um correspondente longo (4L) apropriado para alcançar
estruturas profundas.
Lâminas para cabo de bisturi número 3 e 3L
As lâminas classificam-se segundo o tamanho do encaixe do cabo, seu formato e aplicabilidade. 
As lâminas com encaixe para cabo número 3 e 3L são as de número 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 40 
Lâmina nº10
É reta na parte superior e convexa na borda cortante. É utilizada para incisões em pele e músculos.
Lâmina nº11
Possui forma triangular e ponta bastante afiada, sendo utilizada em pequenas incisões e na drenagem de
abscessos.
Lâmina nº12
Tem ponta curva cortante na face côncava; é utilizada em procedimentos mucogengivais.
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/home
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/montando-a-mesa-cirurgica
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/videos
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/quiz
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/contato
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/home
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/cabo_de_bisturi_no_3_l.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/cabo_de_bisturi_no_4.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/lamina-10.jpg
08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 2/11
Lâmina nº15
Possui formato pontiagudo em sua
extremidade e superfície curva cortante;
é utilizada em incisões delicadas em
pele, músculos e periósteo.
Lâminas para bisturi de cabo
número 4 e 4L
As lâminas classificam-se segundo o
tamanho do encaixe do cabo, seu formato e aplicabilidade. 
As lâminas com encaixe para cabo núnero 4 e 4L são as de número 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 36, 50 
Lâminas nº20 ao nº22
São de tamanho crescente, semelhantes à lâmina 10.
Lâmina nº23
Possui ponta cortante , pontiaguda em formato de folha.
Bisturi elétrico
Bisturi elétrico ou eletrocautério
É constituído por uma ponta metálica e
um cabo revestido por material isolante
conectados a uma fonte de energia. Suas
funções de diérese (corte) e hemostasia
(coagulação) podem ser acionadas
através de um pedal ou de um
interruptor no próprio cabo. Sua
intensidade também pode ser regulada.
Seu uso deve ser cuidadoso em tecidos
delicados e evitado na pele, pela queimadura que produz nos tecidos próximos ao alvo da descarga elétrica. 
Tesouras
São instrumentos de corte, divulsão e dissecção. Podem ser retas, curvas ou anguladas. Em geral utilizam-se tesouras curvas para a secção
de tecidos e retas para a secção de fios, exceto quando os fios estão em em cavidades profundas. Podem possuir ponta aguda, romba ou
aguda-romba. Preferem-se as de ponta romba para a dissecção de tecidos. As tesouras marcadas por cabo dourado ou preto possuem fio de
corte mais resistente ,durável e delicado. 
Tesoura de Mayo reta
Apresenta cabo e pontas fortes e largos.
Tesoura de Mayo curva
Apresenta cabo e pontas fortes e largos.
Tesoura de Metzembaum reta
Apresentam cabo e pontas mais finos e
delicados
Tesoura de Metzembaum curva
Apresentam cabo e pontas mais finos e delicados
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/lamina-11.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/lamina-12.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/lamina-15.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/lamina-20_ao_22.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/lamina-23.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/bisturi_eletrico_ou_eletrocautrio.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tesoura_de_mayo_reta.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tesoura_de_mayo_curva.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tesoura_de_metzembaum_reta.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tesoura_de_metzembaum_curva.jpg
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Tesoura Iris
Pequena e delicada, muito utilizada em procedimentos oftalmológicos, como seu nome sugere.
Tesoura de Potts
Possui angulação em suas faces cortantes, sendo muito útil para incisões
em estruturas pequenas, como paredes de vasos.
Pinças Elásticas
São instrumentos auxiliares de preensão que dão suporte a várias
manobras.
Pinça anatômica
É utilizada para a preensão de diversos tecidos.
Apresenta ponta arredondada com ranhuras transversais. Provoca menos trauma nos tecidos, porém há
risco de esgarçamento do tecido.
Instrumentos de Síntese
Instrumentos de síntese são utilizados para a união de tecidos.
Porta-agulhas
Porta-agulhas de Hegar
É composto por anéis e cremalheira com cabos longos e ramos preensores curtos, um sistema de alavanca
que confere grande pressão em suas pontas. 
Existe em vários tamanhos. 
Apresenta ranhuras transversais para melhor fixação da agulha uma concavidade central para não
deformá-la.
Porta-agulhas de Mathiew
Porta-agulhas com cremalheira retrógrada 
(é aberta com o mesmo movimento de preensão que a fecha). É pouco utilizado atualmente.
Pinças Elásticas
São instrumentos auxiliares de preensão que dão suporte a várias manobras.
Pinça dente de rato
É utilizada para a preensão da pele
Comentário 1: Seus “dentes” lhe conferem preensão firme, diminuindo os riscos de esgarçamento dos
tecidos apreendidos.
Pinça de Adson
Apresenta ponta fina, sendo utilizada para a preensão de estruturas
pequenas e delicadas. Existe com e sem dentes.
Pinça atraumática
Apresenta superfície preensora delicada
com ranhuras diagonais em sua ponta de
widia.
Pinça Atraugrip
Apresenta superfície atraumática, com
ranhuras longitudinais, sendo utilizada
para a preensão de paredes vasculares.
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tesoura_iris.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tesoura_de_potts.jpg
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http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/porta_agulhas_de_hegar.jpg
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Fios
Os fios cirúrgicos podem ser absorvíveis ou não-absorvíveis, mono ou multifilamentares. Os fios
multifilamentares apresentam maior força tênsil, porém maior associação com infecções cirúrgicas devido
ao fato de possibilitarem a formação de biofilmes entre seus filamentos. 
Os fios absorvíveis são degradados pelo organismo após algum tempo, dependendo de seu material.Os fios inabsorvíveis permanecem no organismo. Podem ser fabricados a partir de fibras naturais, como
algodão e seda, ou sintéticas, como nylon e mersilene. Há também os fios de aço, de maior resistência,
muito utilizados em cirurgias torácicas. 
O calibre dos fios é identificado por algarismos, decrescendo conforme os números e ficando mais fino conforme a quantidade de zeros. 
Exemplo: 2>1>0>00(2-0)>000(3-0)>0000(4-0)
As características dos conjuntos fio-agulha podem ser vistas em suas embalagens. 
Fios
Características dos fios
Agulhas
As agulhas podem ser retas ou curvas. As agulhas retas são manuseadas
sem porta-agulhas.
As agulhas curvas podem ser semi-retas, em geral cortantes e utilizadas
para suturas de superfície, geralmente a pele, ou em meio círculo,
utilizadas mais na profundidade.
As agulhas podem ser pré-montadas. As que necessitam de montagem apresentam um orifício para colocação do fio.
Quanto à sua secção transversal, as agulhas podem ser cilíndricas ou triangulares
Agulhas cilíndricas
As agulhas cilíndricas penetram os tecidos por divulsão e, por serem menos traumáticas, são utilizadas em
suturas delicadas como em vasos e em paredes de ósgãos do trato gastro-intestinal
Agulhas triangulares
As agulhas lanceoladas tem secção transversal triangular, com arestas
cortantes, sendo utilizadas em tecidos mais duros como aponeuroses e
pele.
Instrumentos de Hemostasia
Instrumentos de hemostasia são utilizados para o pinçamento de
estruturas vasculares.
Outros usos de pinças hemostáticas: 
além de seu uso na hemostasia, as pinças retas e curvas são úteis para dissecar tecidos por divulsão, reparar e tracionar bordas de
estruturas, passar fios e cadarços, prender fios de reparos, introduzir drenos, catéteres e sondas, etc. 
Para reparar fios de fino calibre, as pinças podem ter sua ponta recoberta por uma capa plástica ou de borracha para evitar a ruptura do fio. 
Hemostasia definitiva
Na hemostasia definitiva, os vasos são pinçados e então ligados com fio ou eletrocoagulação,
Pinça de Kelly
Apresenta ranhuras transversais nos 2/3 distais de suas pontas
Pinça de Halsted ou “Mosquito”
É menor e mais delicada, utilizada para hemostasia de vasos delicados e dissecção de estruturas também delicadas em campos superficiais
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Pinça de Crile
Possui ranhuras transversais em toda a
extensão da sua parte preensora. Isto lhe
confere utilidade também no
pinçamento de pedículos, quando a
pinça é aplicada lateralmente, não sendo
utilizada a extremidade. Por ser
totalmente ranhurada, não desliza,
fixando-se muito bem às estruturas que
compõem o pedículo. Tamanhos variam entre 6 - 14 cm, nas versões reta ou curva.
Pinça de Rochester
Pinça hemostática com serrilhado grosseiro em toda a extensão de seus ramos preensores, que são mais
longos e largos. É utilizado para o pinçamento de tecidos mais rígidos ou em maior volume, como
pinçamento em massa de vasos e ligamentos em cirurgias pélvicas.
Pinça de Schimidt
Tem sua ponta mais delgada e alongada, sendo utilizada para hemostasia
de vasos em profundidade. Também é muito utilizada para guiar fios para
a ligadura dos vasos.
Pinça de Mixter
É uma pinça hemostática longa e curva,
utilizada para pedículos vasculares em
profundidade. Apresenta ranhuras
transversais
Pinça de Lawer
É uma
pinça
hemostática longa e curva, utilizada para pedículos vasculares em profundidade. Suas ranhuras são longitudinais.
Hemostasia temporária
Na hemostasia temporária são utilizadas pinças atraumáticas para ocluir por certo tempo a luz dos vasos sem lesar sua parede.
Pinças Bulldog
São pinças vasculares atraumáticas para hemostasia temporária de vasos pequenos e delicados.
Pinça de Satinsky
É uma pinça vascular atraumática, utilizada na hemostasia temporária de
grandes vasos. 
Instrumentos de Preensão
Instrumentos de preensão são utilizados para apreender diversas
estruturas.
Pinças de campo
São utilizadas para fixar os campos cirúrgicos, bem como fixar alguns instrumentos neles.
Pinça de Backhaus
é uma pinça de campo com as pontas agudas e curvas utilizada para fixar os campos cirúrgicos.
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Pinças diversas
Apresentam características peculiares de acordo com sua finalidade
Pinça de Kocher reta
É uma pinça serrilhada com dente de rato em sua extremidade. Foi
inicialmente idealizada para hemostasia, porém, por ser muito
traumatizante, é mais utilizada para ocluir órgãos ocos que serão
excisionados ou para tracionar aponeuroses, pois os dentes de sua ponta
conferem estabilidade na tração das estruturas apreendidas. 
Pinça de Kocher curva
Semelhante à reta, porém é útil para apreender estruturas acompanhando sua curvatura. 
Pinça de Allis
É uma pinça utilizada para a preensão de estruturas ocas. Sua
extremidade apresenta dentes pequenos que lhe conferem preensão
segura e pouco traumática.
Pinça de Pean
É uma pinça utilizada para apreender
gases para a antissepsia.
Pinça de Cheron
É uma
pinça
longa
muito
utilizada também na antissepsia e para transportar gases em cavidades, como em procedimentos vaginais
Pinça de Foerster
Também é uma pinça longa utilizada para antissepsia e transporte de gases em profundidade. 
Pinça de Collin
É uma pinça com extremidade preensora circular ou oval fenestrada com
ranhuras transversais, muito utilizada para a preensão da parede muscular
de vísceras, como a parede uterina. 
Pinça de Duval
É utilizada para tracionar e suspender
lobos pulmonares por sua extremidade
triangular pouco traumática.
Pinça de Pozzi
É uma
pinça
longa
com
extremidades pontiagudas, muito utilizada para a preensão do colo uterino em procedimentos vaginais. 
Pinça de Bab-Cock
É
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http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/pinca_de_kocher_reta.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/pinca_de_kocher_curva_d.jpg
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08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 7/11
É uma pinça muito utilizadapara a preensão de alças intestinais, por não danificá-las.
Pinça de coprostase
É uma pinça longa com hastes elásticas e atraumáticas utilizada para a
contenção de fluidos durante a manipulação de alças intestinais. 
Pinça de Guion
É uma pinça utilizada para a preensão
de estruturas que se encaixam em sua
curvatura, como estruturas pélvicas. 
Instrumentos de
Apresentação
Instrumentos de apresentação são utilizados para afastar tecidos, permitindo melhor visualização e apresentação das estruturas.
Afastadores dinâmicos
São afastadores tracionados pelo auxiliar.
Afastador de Farabeuf
É pequeno e de fácil manuseio, muito utilizado na apresentação de estruturas superficiais. 
Afastador de Volkman
É delicado, utilizado para afastar estruturas superficiais.
Afastador de Langenbeck
Utilizado para afastar estruturas
superficiais.
Valvas de Doyen
São
utilizadas para afastar diversas estruturas, de grande uso na cavidade abdominal.
Espátulas
Podem ter formato linear (laminares), ou em sola de sapato (sapatas), rígidas ou maleáveis. Podem ser
recobertas por uma malha de tecido, como nesta foto. 
Valva supra-púbica
É utilizada para a apresentação de estruturas abdominais e pélvicas.
Afastadores auto-estáticos
São afastadores que se mantém abertos sem a necessidade de que alguém
exerça tração constante sobre eles.
Afastador de Weitlaner
É um afastador auto-estático superficial, utilizado para a apresentação de estruturas próximas à pele
Afastador de Finochietto
É
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http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/pinca_de_kelly-6.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/pinca_de_kelly-12.jpg
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http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/afastador_de_langenbeck.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/valvas_de_doyen.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/espatulas.jpg
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08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 8/11
É utilizado para a apresentação de estruturas na cavidade torácica
Afastador de Balfour com válvula supra-púbica
Também é utilizado para a apresentação
de estruturas da cavidade abdominal.
Instrumentos Especiais
Envolve instrumentos de diversas
classes utilizados para procedimentos
e/ou estruturas específicas.
Instrumentos Especiais
Rugina
É utilizada sobre superfícies ósseas como para separar as costelas dos músculos intercostais em cirurgias
torácicas.
Tenta-cânula
Apresenta uma canaleta central, sendo utilizada para permitir a secção de
estruturas nela apoiadas enquanto protege as estruturas situadas abaixo
dela.
Trocarte metálico
É um instrumento formado por uma
haste de metal com ponta triangular de
arestas cortantes. É conectado a um
cabo e revestido por uma cânula. Foi
muito utilizado em punção da parede
abdominal (paracentese), porém
atualmente esse procedimento vem
sendo feito com agulhas calibrosas. 
Valva de peso
É composta por uma válvula que apresenta uma canaleta para encaixe de uma estrutura metálica pesada.
Seu sistema de peso possibilita que se utilize a gravidade para deprimir a parede vaginal posterior em
procedimentos uro-ginecológicos
Sondas, Catéteres e Drenos
Sondas ou catéteres são tubos inseridos no organismo para a infusão ou retirada de fluidos. 
Drenos são materiais inseridos no interior de espaços ou cavidades para possibilitar a saída de conteúdos ali presentes (como ar ou
fluidos). 
Ambos podem ser confeccionados de diversos materiais e calibres e, em alguns casos, podem ser desviados de sua função original para
outras finalidades. 
Características dos diversos materiais: 
Borracha: (látex) são macios e maleáveis, com menor risco de lesão de estruturas teciduais, porém são mais sujeitos à colonização
bacteriana e à formação de tampões de fibrina por apresentarem superfície mais irregular. 
Silicone: são um pouco mais rígidos, porém mais inertes. 
Polietileno: são de material plástico mais rígido e pouco irritantes. 
Teflon e Vialon: são utilizados em cateteres venosos. Reduzem a incidência de tromboflebite por serem muito pouco antigênicos.
Características das estruturas e formas de ação: 
Os drenos são frequentemente adaptados para se adequarem às necessidades práticas, podendo ser compostos por associação de diferentes
drenos ou acoplados a recipientes com ou sem sucção.
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/afastador_de_weitlaner.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/afastador_de_finochietto.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/afastador_de_balfour_com_valvula_supra_pubica.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/ruginas.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/tenta-canula.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/trocarte_metalico.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/valva_de_peso.jpg
08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 9/11
Tubulares: podem drenar por capilaridade, quando colocados com folga, escoando os conteúdos, por gravitação ou por sucção, quando
acoplados a sistemas de aspiração ou vácuo. 
Laminares: drenam por capilaridade e os fluidos correm em sua superfície externa ao invés de pela sua luz.
Muitos drenos apresentam marcação radiopaca para permitir sua visualização em imagens de radiografia e tomografia. 
Calibre: 
Os cateteres tem seu calibre medido em unidades Gauge (G), que decresce quanto maior o calibre.
Os demais tubos tem seu calibre medido na escala francesa French (Fr) que corresponde à sua medida em milímetros, de forma crescente.
Sondas e catéteres
Sondas e catéteres são tubos inseridos no organismo para a infusão ou retirada de fluidos. 
Catéter intravenoso
Os catéteres intravenosos geralmente são de silicone, em vários calibres e comprimentos. Podem ter seu
sistema com agulha por dentro, como os utilizados para punção venosa periférica, ou agulha por fora,
como os utilizados para punção venosa central. 
Sonda para nutrição enteral
É utilizada para a infusão de soluções enterais. Seu material é colorido
para diferenciá-lo dos cateteres intravenosos de infusão de outras
soluções. 
Sonda nasogástrica e sonda nasoenteral
São catéteres tubulares com
fenestrações laterais em sua
extremidade distal, permitindo a
drenagem ou a infusão de soluções. 
Sonda retal
É um
catéter
tubular
que
apresenta fenestrações laterais próximas à sua extremidade, permitindo a entrada e saída de conteúdos.
Sonda de Sengstaken-Blakemore
É um tubo de borracha ou de polietileno com dois balões em sua extremidade e e três vias luminais, uma
para enchimento dos balões, uma para drenagem secreções e outra para infusão de nutrientes e
medicamentos. Os balões comprimem o esôfago e a junção esofagogástrica É utilizado para estancar
sangramentos de varizes esofagianas em pacientes com hipertensão portal.
Sonda de Levine
É um catéter tubular utilizado para nutrição gastroenteral ou descompressão gástrica
Sonda de Malecot
É
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/cateteres_intravenosos.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/sonda_para_nutricao_enteral.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/sonda_nasogastrica.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/sonda_retal.jpg
http://queroinstrumentar.fmrp.usp.br/imagens/instrumentos/sonda_de_sengstaken_blakemore.jpg
08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 10/11
É tubular, com dilatação fenestrada próxima à sua extremidade, que
permite e entradae saída de conteúdos e impede a exteriorização da
sonda. É muito utilizada em gastrostomias.
Cateter de Nelaton
É de polietileno, utilizado em sondagens
vesicais de alívio.
Cateter de Foley de duas vias
É de
borracha macia, utilizado em sondagens vesicais de demora. Possui fenestrações próximas à sua extremidade distal e um balão ao redor de
sua luz que, quando inflado, garante sua permanência dentro da bexiga urinária. Pode ser de duas ou três vias, sendo esta última utilizada
em procedimentos em que ocorre irrigação vesical.
Cateter de Foley de três vias
Tubos endotraqueais
São utilizados na intubação oro ou nasotraqueal. Possuem um conector
proximal para ser acoplado ao sistema de ventilação; uma ponta distal em
bisel; um balonete próximo à ponta em bisel que é insuflado para selar o
tubo à luz traqueal, impedindo o escape de gás ou a entrada de líquidos e
alimentos nas vias aéreas inferiores. Conectado a esse balonete há um
balonete piloto que fica visível fora do paciente, com uma válvula que
permite seu enchimento e esvaziamento. Esse balonete visa refletir o
estado de enchimento do balonete interno quando ele não está visível.
Cânula metálica de Traqueostomia
O tubo de metal é utilizado em traqueostomias de longa permanência. É formado por uma cânula externa
que molda o trajeto; um mandril não tubular com extremidade romba, utilizado dentro da cânula externa
para facilitar sua introdução na traqueia e proteger as estruturas vizinhas; e uma cânula interna móvel com
um sistema de trava para garantir sua estabilidade permitir sua remoção periódica para limpeza.
Sonda de aspiração traqueal
É um tubo utilizado para a aspiração de conteúdos retidos no interior das cânulas traqueais. Também é
utilizada para aspiração de conteúdos em cavidade oral e nasal. 
Drenos
Drenos são materiais inseridos no interior de espaços ou cavidades para possibilitar a saída de conteúdos
ali presentes (como ar ou fluidos). 
Dreno tubular
É utilizado para a drenagem de conteúdos em cavidades, como o tórax.
Conector de drenos tubulares a vácuo
É conectado ao dreno, podendo-se criar um sistema de drenagem em selo
d’água.
Conector de drenos tubulares
É conectado ao dreno, podendo-se criar um sistema de drenagem a
vácuo.
Dreno de Penrose
É
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08/02/2020 Instrumental Cirúrgico | Quero Instrumentar
queroinstrumentar.fmrp.usp.br/instrumental 11/11
É um dreno laminar flexível de látex, presente em diferentes larguras. O
número 1, mais estreito, é utilizado na drenagem de pequenas lojas; o 2 é
intermediário e o 3 é mais largo, utilizado na drenagem de lojas maiores
ou quando se prevê extravasamento de grande quantidade de secreções
Quero Instrumentar
Coordenador
Prof. Dr. Rodolfo Borges dos Reis
Colaboradores
Prof. Dr. Lourenço Sbragia Neto
Profa. Dra. Maria de Fátima Galli S. Tazima
Site vinculado ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP-USP
USP
Medicina USP
GS3 Internet
Quero Instrumentar
Coordenador
Prof. Dr. Rodolfo Borges dos Reis
Colaboradores
Prof. Dr. Lourenço Sbragia Neto
Profa. Dra. Maria de Fátima Galli S. Tazima
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