Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Projeto Mobiliário Projeto do Objeto e Arquitetura de Interiores Ambientes Corporativos Projeto Mobiliário Metodologia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. GRAZIELE OLIVEIRA / PROF. IZABELLA NEVES / PROF. JOÃO BENGLA ARQUITETURA DE INTERIORES E PROJETO DO OBJETO ETAPA2 Desenvolver junto ao aluno a atividade projetual voltada ao design de mobiliário, equipamentos e acessórios mobiliário, equipamentos e acessórios arquitetônicos. Objetivo Geral: 1. Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos de design de objetos, utilizando metodologias projetuais com ênfase na usabilidade dos objetos; 2. Proporcionar condições para análise, reflexão 2. Proporcionar condições para análise, reflexão e integração do objeto ao projeto arquitetônico. Objetivos Específicos 1. Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de objetos, através do uso de diferentes abordagens e metodologias de projeto de produtos; 2. Capacitar o aluno no detalhamento técnico de projetos de design. “You know you've achieved perfection in design, Not when you have nothing more to add, But when you have nothing more to take away.” Antoine de Saint-Exupery O que é design? A palavra design é de origem latina e contem em si o termo signum: marca, sinal. O verbo designare é traduzido literalmenteO verbo designare é traduzido literalmente como determinar. O que é design? “Em inglês a palavra design funciona como substantivo e verbo. Como substantivo significa entre outras coisas: ‘propósito’, ‘plano’, ‘intenção’, (...) e todos esses ‘propósito’, ‘plano’, ‘intenção’, (...) e todos esses significados estão relacionados a ‘astúcia’ e a ‘fraude’. Na situação de verbo – to design – significa, entre outras coisas ‘tramar algo’, ‘simular’, ‘projetar’, ‘esquematizar’, ‘proceder de modo estratégico“ (Flusser, 2007). O que é design? É o processo de adaptação do entorno objetual às necessidades físicas e psíquicas dos indivíduos e da sociedade. Design de produto é o processo de adaptação de produtos de uso de fabricação industrial às necessidades físicas e psíquicas dos usuários e grupos de usuários (LOBACH, 2000). O que é objeto? Palavra originada do latim, ‘objectus’ significa lançar, jogar para frente. A noção de objeto se caracteriza por oposição A noção de objeto se caracteriza por oposição ao sujeito, ou seja, designa tudo aquilo que constitui a base de uma experiência efetiva ou possível, tudo aquilo que pode ser pensado ou representado distintamente do próprio ato de pensar (Japiassú & Marcondes, 1996). Considerações sobre o objeto Toda criação de objetos responde a condições sociais e técnicas presentes num dado momento histórico. Segundo Ripper (2004), a história do objeto é um aspecto a ser considerado para o seu um aspecto a ser considerado para o seu entendimento porque os objetos vão mudando de função, mesmo logo após suas criações e “não adianta o projetista dizer que o objeto não serve para isso”. Novas funções emergem do estado físico e social em constante transformação. Considerações sobre o objeto A complexidade dos objetos aparece em dois níveis, como complexidade funcional e estrutural. A complexidade funcional de um objeto está A complexidade funcional de um objeto está relacionada com o repertório de funções que podem ser combinadas no seu uso. A complexidade estrutural se relaciona com a variedade do repertório de seus elementos Moles (1971). Classificações do objeto: Bense (1974) indica diferentes graus de determinações funcionais dos objetos: - Objetos naturais (evolucionismo);- Objetos naturais (evolucionismo); - Objetos técnicos (eficácia); - Objetos de arte (subjetividade); - Objetos de “design” (?). Objetos de design? Os objetos de “design”, como todos os objetos artificiais, são planejados, mas não completamente determinados quanto às suas funções. A lógica do objeto provém de sua unidade. Quando alteramos a funcionalidade de alguma de suas partes, diminuímos sua eficácia e, mesmo, podemos adulterá-lo, fazendo dele outra coisa. Pensar, planejar, criar… Para um objeto se materializar o homem criou técnicas e métodos para executá-los ou, antes da execução e partindo de uma idéia, transmitir a idéia pensada através dessas técnicas como o planejamento e o projeto.planejamento e o projeto. Iniciando o processo… “Antes que se começasse a usar a palavra design para indicar uma forma correta de produzir objetos que executam funções necessárias, tais objetos já eram produzidos e continuam a sê-lo; objetos já eram produzidos e continuam a sê-lo; e hoje em dia estão cada vez melhores graças aos novos materiais e tecnologias utilizadas” (MUNARI, 1998, p. 103). Então o que é design? “São objetos de uso cotidiano em casa e nos locais de trabalho, que as pessoas compram não por questões de moda ou de status, mas porque são bem projetados, e não importa por quem. Esse é o verdadeiro design” (MUNARI, 1998, Esse é o verdadeiro design” (MUNARI, 1998, p.103). O objeto e sua mensagem “The medium is the message*” O meio, ou o veículo, é a mensagem “(…) Não importa saber o que a televisão está levando ao ar, se os seus programas são de alto levando ao ar, se os seus programas são de alto ou baixo nível; é ela própria, enquanto veículo, que altera o comportamento, condicionando a percepção no sentido do envolvimento geral, da participação (“estar por dentro “– o lema dos jovens de hoje)” PIGNATARI, 1970. *MCLUHAN, M, Os meios de comunicação como extensões do homem, São Paulo, Cultrix, 1970. O objeto e sua mensagem “Assim como a industrialização cria o mercado de consumo e a necessidade de alfabetização universal, cria também a necessidade de informações sintéticas para a grande massa”. (PIGNATARI, 1970, p. 14)(PIGNATARI, 1970, p. 14) O objeto como mensagem Livro, jornal, rádio, cinema, televisão, internet “cada um desses meios e todos eles em atrito determinam modificações globais de determinam modificações globais de comportamento, para as quais é necessário encontrar a linguagem adequada”.(p.14) O objeto como mensagem “Daí que o nosso século é o século do planejamento, do design e dos designers: o desenho industrial e a arquitetura passam a ser estudados e projetados como mensagens e como linguagens”. (p. 15)como linguagens”. (p. 15) Então o que é design? Então, a grosso modo, podemos entender que objeto=design quando este cumpre sua função corretamente, transmite sua “mensagem” sem ruídos na comunicação com o usuário?! Qual sua opinião? Indique um objeto que você classificaria como design! Design… O professor de história da cultura e do design define design em sua obra “Design – Uma Introdução. O design no contexto social, cultural e econômico”, página 197, da Editora Blücher: “Design é a visualização criativa e sistemática dos processos de interação e das mensagens de diferentes atores sociais; é a visualização criativa e sistemática das diferentes funções de objetos de uso e sua adequação às necessidades dos usuários ou aos efeitos sobre os receptores” (Scheinder, 2001,p.197) Com o que o Design que se relaciona? Para Garcia apud Piletti (1993), um objeto só assume um valor quando está em relação direta com o humano, que lhe atribui certos caracteres de sentido, podendo tal valor não existir no objeto em si, em estado natural.objeto em si, em estado natural. Está associado a significados que conferimos às coisas ou a situações que, fora de um contexto bem definido e localizado, podem não representar muito (p.75). É preciso, antes de tudo, conhecer a evolução histórica e o momento atual, para fazer histórica e o momento atual, para fazer intervenções positivas no produto (p.75). O papel do designer “De onde surge a necessidade de uma visão totalizante do mundo dos signos, do mundo da linguagem, vinculada aos meios de veiculação, e a necessidade de precisão e economia na organização e transmissão das mensagens.” organizaçãoe transmissão das mensagens.” (p.15) E para isso o designer deve desenvolver um agudo senso de observação da sociedade na qual está inserido, abstendo-se da alienação! Análise diacrônica do objeto A análise diacrônica tem como objetivo documentar o desenvolvimento do produto no transcurso do tempo. É uma análise do desenvolvimento histórico do produto Análise diacrônica do objeto Dependendo do tipo de produto, é necessária uma coleção de material histórico para demonstrar as mutações sofridas. Figura 1 : Análise diacrônica e ciclo de vida do produto • Fonte: BERTONCELLO e GOMES, in Análise sincrônica e diacrônica da cadeira de rodas mecanomanual, Revista Produção, vol. 12, n. 1, 2002 Análise Sincrônica A análise sincrônica serve para reconhecer o universo do produto em questão e para evitar reinvenções. A comparação e a crítica dos produtos requerem a formulação de critérios comuns (BONSIEPE et al., 1984). Análise sincrônica Análise Sincrônica é uma ferramenta utilizada para que o fabricante conheça o nível de aceitação do seu produto e a posição do mesmo em relação aos demais concorrentes. Para a execução desta análise deve-se verificar o que existe atualmente no mercado a disposição dos consumidores e, o que é considerado o melhor ou mais adequado entre todos os produtos similares. Análise sincrônica Esta análise deve considerar a posição de mercado que ocupa o produto mais utilizado e as características de comercialização como: preços, opções para aquisição, prazos de entrega, pós-venda etc.entrega, pós-venda etc. Também, se deve conhecer a taxa de adoção pelo consumidor e porque isto ocorre. Análise sincrônica Uma forma de serem levantados dados sobre a posição dos produtos similares é através da aplicação de uma pesquisa qualitativa, ou seja, o pesquisador poderá entrevistar diretamente os usuários sobre determinados itens usuários sobre determinados itens considerados importantes. Análise sincrônica Instrumento de pesquisa (survey): • Questionário semi-estruturado; • Tabela ou quadro com a relação dos itens em questão; Características: • Objetivo; • Conciso; • Específico para cada produto: • Otimização do IP visa reduzir tempo e custo; Análise sincrônica O pesquisador deve analisar aquilo que é mais importante para o usuário em função dos diferentes níveis de exigência. Isto é, deve considerar as possíveis variações de expectativas em relação ao produto de acordo com os diferentes segmentos de mercado. ESTUDO DE CASO 1 A cadeira Thonet 14 , criada em 1859, juntou um sistema de produção e um conceito de desenvolvimento de produto revolucionários. Um design simples numa forma eterna, aceitoUm design simples numa forma eterna, aceito por milhões de pessoas. Raro objeto de uso criado pelo homem, única cadeira a ter mais de 150 anos de produção continuada. ESTUDO DE CASO 1 A possibilidade de multivariação formal do modelo. A forma expressando a função. Um objeto síntese, aquele que se perpetua no Um objeto síntese, aquele que se perpetua no tempo do uso, sem precisar mudar de forma. CADEIRA THONET 14 Criação em 1859. Considerada por muito críticos a cadeira mais importante do século XIX. CADEIRA THONET 14 Junto com a pureza e transparência de suas linhas, vinha a simplicidade da montagem e desmontagem (7 peças) e a facilidade de embalagem e transporte. Pouco peso e reposição imediata de seus componentes padronizados e alta escala de produção. CADEIRA THONET 18 E o que é o mais importante do ponto de vista do conceito de Design: a possibilidade de multivariação formal, sem interferir ou canibalizar o modelo original. Modelo abaixo foi criado 17 anos após a Thonet 14. CADEIRA CAFÉ MUSEUM Além disso, permite que outros designers desenvolvam outros modelos sem problemas de cópia e patentes. A figura abaixo mostra a Cadeira Café Musem, criada por Adolf Loos em Viena, 1859. PERFEIÇÃO NO DESIGN De acordo com o pensamento de Saint-Exupéry, citado previamente, é difícil saber quando se alcançou a perfeição no design. Ele deu apontou um caminho “tornando-o mais simples”, ou seja, facilitando a vida do usuário. Simplicidade no design é essencial para a satisfação do usuário e sucesso de um produto ou sistema. SIMPLICIDADE E INFORMAÇÃO Design é uma atividade essencial às pessoas, desde épocas remotas. O Paleolítico, também conhecido como Idade da Pedra Lascada Abrange o período de 2 milhões a.C (época aproximada em que o homem fabricou o primeiro utensílio) até 10.000 a.C (início do Período Neolítico). CONCEITOS QUE NÃO SE ALTERAM COM O TEMPO… Observem que as características ressaltadas no projeto da Cadeira Thonet, podem ser aplicadas às primeiras ferramentas criadas pelos homens: • A possibilidade de multivariação formal do modelo; • A forma expressando a função; • Um objeto síntese, aquele que se perpetua no tempo do uso, sem precisar mudar de forma. DESIGN E SEU PARADOXO “O surgimento e o sucesso de novos produtos no mercado é, em grande parte, determinado pela riqueza e simplicidade do design.” “É um paradoxo, ser ao mesmo tempo rico em detalhes e simples de usar.” EXEMPLOS DESTE PARADOXO Metodologia Projetual de Gui Bonsiepe • Problematização: Como? - Por que? - O que?; • Análise - Lista de Verificação; • Definição do Problema; • Anteprojeto: Geração de Alternativas;• Anteprojeto: Geração de Alternativas; • Projeto. Produto 1 Produto 2 Produto 3 Ficha de Análise de Objetos de Produção Industrial Se um designer quer saber porque os objetos são como são, deve examiná-los sob todos os aspectos possíveis.aspectos possíveis. Acima de seus gostos pessoais, os valores objetivos devem ser considerados nessa avaliação. Ficha de Análise de Objetos de Produção Industrial Segue um check list a ser analisado, lembrando que alguns objetos podem requerer apenas alguns itens e outros objetos esses e aindaalguns itens e outros objetos esses e ainda outros itens para sua avaliação. Ficha de Análise Nome Autor Produtor DimensõesDimensões Material Peso Técnicas Custo Ficha de Análise Embalagem Função declarada Funcionalidades RuídoRuído Manutenção Ergonomia Acabamento Manuseabilidade Ficha de Análise Durabilidade Toxicidade Estética Moda e “styling”Moda e “styling” Valor social Essencialidade Antecedentes Aceitação por parte do público Estudo de Caso 1 • Custo reduzido; • Fácil de montar (próprio consumidor); • Grande volume quando montada; • Pequeno volume na loja (quando estocada);• Pequeno volume na loja (quando estocada); • Prático, resistente, lavável. Estudo de Caso 1 Projetar uma luminária: • Uso para sala de estar; • Boa qualidade de luz; • Funcional; • Decorativa (forma agradável ao público); Olhar sobre o design contemporâneo Folding Lamp • A peça é basicamente uma folha de aço inoxidável de 0,8mm pré cortado, assim você pode moldá-lo da maneira que quiser fazendo as dobras já pré definidas. (Thomas Hick). Folding Lamp Luminária Drop • Do mineiro Rafael Morgan, de Belo Horizonte, o projeto é nada mais nada menos que uma reflexão da ação do homem sobre os recursos naturais. Além disso é inegável a bela conclusão plástica do que o projeto apresenta, com as gotas d'agua caindo das torneiras trazendo o diálogo entre água e energia. energia. Luminária Drop Titanic Lamp • Criada pelo designer Charles Trevelyan, a luminária abaixo foi inspirada no trágico acontecimento com o Titanic. Seu corte transversal simula o afundamento da peça trazendo elegância e suavidade - de certa forma é uma antítese aos elementos compostos pela sua inspiração. Birds Lamp • Direto de Shanghai, a designer Zhili Liu criou uma série de luminárias inspiradas em pássaros, onde o mais legal é notar o resultado de simples materiais com uma criativa apropriação. • Os soquetes têm sido amplamente utilizado na China em • Os soquetes têm sido amplamente utilizadona China em oficinas e salas de estar há mais de 4 décadas, sem qualquer alteração. A designer utilizou apenas algumas lâmpadas e fios para inovar na decoração a partir de um custo baixíssimo. • As Bird Lamps foram projetadas para herdar a simplicidade dos soquetes, e ao mesmo tempo, oferecer ao usuário um pouco mais de espaço para a imaginação. Birds Lamp Bubble Tank • A Psalt Design provoca reações inusitadas em suas coleções únicas e artesanais com formas inusitadas e ricos questionamentos plásticos. • Da colaboração de Richard Bell, Thomas McKeown e David Powell Fishbowl • O aquário é fabricado em vidro artesanalmente, e apresenta um projeto que chama atenção pelo típico ornamento decorativo (um simples aquário) receber um toque que faz toda a diferença: a ambientação no próprio produto. Gaia & Gino, Turquia. Aquário ZeroEdge • Os aquários ZeroEdge trazem um conceito novo com um projeto bem realizado, o próprio nome já avisa "sem bordas" (zero edge), uma ilusão causada pelo fato do aquário estar em constante estado de transbordamento. • A grande questão é a brincadeira visual que dá a sensação de não haver paredes e limitações no aquário, um ambiente não haver paredes e limitações no aquário, um ambiente aleatoriamente colocado em um espaço que simplesmente parece ter saído de um filme de ficção. • Os valores começam com $600 e atravessam a casa dos mil... Aquário ZeroEdge Lareira Portátil • A lareira portátil não emite gases e fumaças, utiliza um sistema de queima diferenciado. Informações sobre o combustível para queima não foram divulgadas pelo fabricante, mas especula-se que seja uma espécie de álcool em gel. Doorhand • A Hand-le, criação de Naomi Thellier de Poncheville, mistura uma sensação de surrealismo com boas referências cinematográficas com apenas um aperto de mão no lugar de uma mera maçaneta. Doorhand Banheira Vessel • Criação da SplinterWorks, a banheira Vessel traz um projeto único e inovador apresentando um grande vão na parte inferior que transmite a impressão da banheira estar flutuando como uma rede. Se já era uma delicia descansar em uma rede, imagine durante um banho relaxante... Banheira Vessel • A banheira é numerada em 12 edições, sua estrutura é em fibra de carbono, permitindo a união de leveza com durabilidade e qualidade estrutural. Dimensões: 540mm (altura) x 610mm (largura) x 2400mm (comprimento). Greenbo Planter • O vaso (Greenbo Planter) foi desenvolvido para prover soluções únicas em ambientes urbanos. Com o design patenteado, as entradas do vaso dão possibilidade dele ser colocado em diversos lugares onde até então não era comum aplicação semelhante. Greenbo Planter • A marca visa produzir linhas baseadas na simplicidade, inovação e eficiência. picNYC Projeto da Haiko Cornelissen Architecten, a picNYC table traz a verdadeira experiência de um picnic no campo direto nas mesas de jantar das residências urbanas. O projeto é baseado na idéia de transportar experiências naturais para dentro de um apartamento, que por muitas vezes se mantém bastante distante quanto seus valores de natureza. picNYC A mesa dobrável de alumínio possui um layout estrutural especial para a acomodação da grama, que também necessita de terra e pedras para favorecer a drenagem da água.drenagem da água. Móveis jardim Maffam Freeform • Segundo a empresa, os argumentos para a utilização da fibra de basalto são basicamente dois: primeiro, o basalto absorve qualquer tipo de raios que causam danos à saúde, segundo, que o basalto é um material extremamente durável, sendo mais resistente que a fibra de carbono, sendo um móvel para a vida toda.a vida toda. Maffam Freeform • Uma justificativa mais imparcial para o uso da fibra de basalto apenas é atingir uma estética incomum e resistência aos fatores naturais. Seu preço é compatível a um público de alto padrão, além de hotéis, centros de leitura e restaurantes. Doogie • Comercializado pela Esbenshades Garden Center, por pouco menos de 40 dólares, o bebedouro é uma solução espetacular para manter a água sempre disponível e fresca ao seu amigo canino. Doogie • O bebedouro é conectado à uma saída de irrigação (bem comum em casas com jardim) ou então a uma saída de água convencional através de uma válvula divisória, que mantém tanto a irrigação quanto a saída de água inalteradas enquanto o bebedouro funciona. Mobile Dining • Nobuhiro Teshima investiu na racionalização de espaços, projetando o máximo de funcionalidades em um mínimo de produto, e atendendo às normas técnicas e culturais do local. Mobile Dining Um armário que armazena nas portas inferiores uma mesa que pode ser aberta para acomodar mais de 8 pessoas, a altura da mesa não está muito baixa, os japoneses tem a cultura de comer sentados no chão, no entanto a altura pode ser ajustada para qualquer outra finalidade. Mesa-multifuncional • Aparentemente é uma mesa comum, com superfície plana, como outra qualquer... mas por baixo de tanta superfície, a Table 180 desenvolvida pela designer Emili Manrique Diaz esconde vários compartimentos que abertos compõe uma mesa específica para trabalho. Mesa multi-funcional • Abrindo os espaços o usuário pode ter espaço para seu computador portátil, papéis, luminária, material de escritório. • Minimalista e funcional. Mesa trabalho • A estação de trabalho OSOM é um conceito que traz a idéia de maior eficácia para tarefas básicas de um escritório, habilita facilidades tanto para trabalhos manuais quanto para o uso do computador com espaços já pré-organizados. Mesa trabalho • As linhas metodológicas do projeto giram em torno dos conceitos de flexibilidade e modularidade. Com vazões padronizadas na mesa, é possível acoplar qualquer box de acordo com as necessidades do momento ou do profissional em questão, tal como porta arquivos, clipes, canetas, lixeira, etc.etc. Mesa trabalho Móvel bar, Isay Weinfeld • A racionalização de espaços está sendo cada vez mais discutida entre designers e arquitetos, é ignorante eleger uma posição passiva sobre questões globalizadas entre crescimento populacional e redução da qualidade residencial. Banco da Praça Banco e paisagismo - integração Banco praça - escala Banco jardineira usos múltiplos Banco High Tech – novos materiais Banco green design novas propostas Banco de bambú sustentabilidade Banco anti-mendigo – Questão social? Banco Puccamp Banco Puccamp Encosto Banco-releitura Banco-releitura 2 Banco retrô – durabilidade de design e material Banco rústico - novos/velhos materiais Banco sustentável – adequação ao meio
Compartilhar