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INTERVENÇÃO DO PROFISSIONAL TECNÓLOGO DE ESTÉTICA NO PÓS CIRURGIA DE LIPOASPIRAÇÃO FACIAL
 
CÁSSIO RODRIGO VIANA PASSOS, CINTIA DE SOUZA PUCU, ELIZIER OLIVEIRA DA SILVA, GABRIELA ALVES DA SILVEIRA, GISELE PEREIRA DOS SANTOS, JAQUELINE BRITO LOPES. 
RESUMO: A cirurgia plástica estética tem apresentado importante divulgação nos últimos anos e atualmente, o profissional Tecnólogo em Estética vem agregando importante valor a este segmento através de seus diversos recursos que viam preparar os tecidos para a intervenção cirúrgica, acelerarem a recuperação pós-operatória e prevenir e controlar algumas complicações comuns. Por ser uma área de atuação muito recente, o Tecnólogo em Estética tem dificuldade de atuação em cirurgias plásticas, principalmente em relação ao desconhecimento do médico. Este estudo teve por objetivo investigar o encaminhamento médico ao esteticista de pacientes para o tratamento no pós-operatório de cirurgia plástica estética. Para isto, foi realizada uma pesquisa em diversos artigos e, verificou-se que uma boa parte dos cirurgiões plásticos encaminham seus pacientes à esteticista somente no pós-operatório, com a drenagem linfática manual (DLM) sendo a técnica mais solicitada, seguida do ultrassom. Observou-se também que todos adotam o encaminhamento no pós-operatório como um procedimento de rotina. Conclui-se que os cirurgiões plásticos não encaminham seus pacientes no pré-operatório, pois não acreditam que os esteticistas nesta fase possa influenciar no resultado final, encaminhando seus pacientes somente no pós-operatório. Mas mesmo assim a preocupação com os cuidados no e pós-operatório tem demonstrado fator preventivo de possíveis complicações e promoção de um resultado estético mais satisfatório. 
PALAVRAS CHAVES: lipoaspiração facial, tecnólogo em Estética, recursos manuais, cosméticos, pós-operatório, intervenção estética. 
ABSTRACT: Aesthetic plastic surgery has presented importante dissemination in the last years and currently, the professional in Aesthetic Technologist has been addind importante value to this segment through its diverse resources that have prepared the tissues for the surgical intervention, accelerate the postoperative recovery. And prevent and control some common cmplications. Being a very recente area of expertise, the Techcologist in Aesthetics difficult to perform in plastic surgery, especially in relation to the lack of knowledge of patients for pre and postoperative treatment of aesthetic plastic surgery. For this, a research was conducted in several articles and it was found that a good parto of plastic surgeos refer their patients to the beautician only postoperatively, with manual lymphatic drainage (DLM) being the most requested technique, followed by ultrasound. It was also observed that all adopt postoperative referral as a routine procedure. 
However, the concern with care in the postoperative period has shown to be a preventive fator for possible complications na the promotion of a more satisfactory aesthetic result. 
KEYWORDS: facial liposuction, Aesthetics technologist, manual, resources, cosmetics, postoperative, aesthetic intervention. 
Objetivo: O objetivo da pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica a respeito da abordagem dos profissionais tecnólogos em estética no pós operatório de lipoaspiração facial. 
Metodologia: Este trabalho foi elaborado a partir de uma revisão da literatura, realizada através do uso de livros e principalmente artigos relacionados ao tema principal que faziam referência, em seus dados, a aspectos relacionados aos recursos e métodos estéticos relevantes no tratamento pós-operatório de cirurgia plástica. Para isso foram pesquisados e lidos, 18 artigos dos quais foram utilizados 10 artigos, 2 livros, 1 tese de doutorado e um artigo apresentado no I congresso de fisioterapia dermato funcional. 
 
1 INTRODUÇÃO
A lipoaspiração facial tornou-se um procedimento comum, é realizada como procedimento estético para retirada de gordura em pacientes saudáveis tendo como finalidade reduzir o acúmulo de gordura localizada, a chamada lipodistrofia, levando à melhora no contorno tanto do corpo como da face. Também chamada de lipossucção, essa intervenção cirúrgica consiste na remoção de gordura subcutânea, por meio de cânulas submetidas a uma pressão negativa e introduzidas por pequenas incisões na pele. (LEÃO,2010) 
Portanto, a atuação do Tecnólogo em Estética, quando trabalhada em parceria, complementa a atividade medica, pois visa endossar as indicações feitas pelo cirurgião, oferecendo ao paciente, apoio e orientando o mesmo quanto à utilização de técnicas, recursos terapêuticos e cosméticos mais indicados, declaram Tariki e Pereira (2003). Desta forma, um resultado tranquilo e seguro é obtido pelo paciente pós-operado, facilitando seu processo de recuperação, complementam Maud, Mustafá e Banzato (2003). 
O ultrassom (US) na frequência de 3MHz é bastante utilizado na fase inflamatória, atua estimulando o reparo tecidual sendo que seu efeito benéfico tem sido demonstrado sobre diversos tecidos destacando-se o aumento da angiogênese do tecido de granulação, do número de fibroblastos e da síntese de colágeno, além da diminuição de leucócitos e macrófagos. (GUIRRO E GUIRRO, 2002) 
A drenagem linfática manual (DLM) atua drenando os líquidos excedentes que banham as células e auxiliando na manutenção do equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. Além disso, ela é responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular. As cirurgias plásticas possuem na sua maioria grande necessidade de DLM devido ao edema, dor e diminuição da sensibilidade cutânea que geram grande desconforto e são causados pela grande destruição de vasos e nervos pela maioria dos procedimentos de cirurgia plástica. (SCHWUCHOW LS, 2008) 
Os produtos cosméticos são os meios técnicos adequados para a manutenção e o aperfeiçoamento da estética do corpo humano. A ciência da cosmetologia estuda as formas de ação, aplicação e os efeitos dos cosméticos assim, podemos entender que as formulações cosméticas são preparadas tendo como objetivo principal a zona de atuação. Dessa forma, torna-se relevante o estudo das formas veiculares que proporcionam o carreamento dos ativos as diversas camadas dos tecidos humanos, dependendo das matérias primas constituintes no preparo dos veículos cosméticos.
Os princípios ativos são matérias primas com ação especifica sobre a pele e, quando associados adequadamente os veículos cosméticos, determinam a eficácia do produto final. As formulações cosméticas são classificadas de acordo com a finalidade, em produtos de higiene, hidratação, nutrição, revitalização e outros. Fica evidente a relevância do reconhecimento da fisiologia da pele para o estudo da cosmética, uma vez que é fundamental o loco de uma atuação cosmética para buscarmos formulações eficazes. (BORGES, 2010)
Sendo assim, este estudo buscou mostrar a intervenção e recursos terapêuticos do profissional Tecnólogo em Estética nos pós cirurgia de lipoaspiração facial. Os recursos terapêuticos, quando bem utilizados no pós- operatório de cirurgias plásticas estéticas, podem reduzir o tempo de repouso, restaurar a funcionabilidade e acelerar a recuperação, possibilitando a reintegração do indivíduo em suas atividades sociais. Zhou (2004 apud ALTOMARE; MACHADAO, 2006) esclarece estes recursos são utilizados na tentativa de proporcionar um ambiente ideal para que a reparação da lesão aconteça. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 
2.1 LISPOASPIRAÇÃO FACIAL 
A sociedade atual busca incessantemente o fenômeno do “corpo perfeito”, gerando grandes expectativas e modificações nos padrões de beleza. Fazendo uma análise retrospectiva, observou-se que o crescimento do número das cirurgias plásticas estéticas deu-se desde o século XIX e no Brasil dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica evidenciou-se que no período de Setembro de 2007 a Agosto de 2008 foram realizadas 457 mil cirurgias plásticas estética, sendo as mais realizadas a Mamaplastia de Aumento(21%) e a Lipoaspiração (20%). (SILVA, 2013) 
No passado utilizava o método seco, sem nenhuma introdução de infiltração de líquido, com isso provocava muitas complicações como sangramento intenso no pós-operatório de lipoaspiração, dentre as mais comuns são as infecções, hematomas, embolia gordurosa, trombose e perfurações devido ao uso do método seco. (PEREIRA et al., 2002; GUIRRO;GUIRRO 2002). 
Com a adoção da técnica tumescente que leva a infiltração subcutânea de grande volume de solução liquido, com baixa concentração de lidocaína, epinefrina e bicarbonato de sódio com objetivo de hemostáticos e anestésicos criada por Jeffrey Klein em 1987, a cirurgia tornou-se mais segura facilitando a retirada de tecido adiposo, assim dispensando a anestesia geral (UTIAYAMA et al., 2003; KLEIN, 1990). 
De acordo com Silva (2001) a evolução de novas técnicas cirúrgicas de lipoaspiração ainda deixam muitas queixas e sequelas pelos pacientes como equimose, dor, edema, fibrose e retração tecidual, essas são as comuns e presente no pós- operatório. 
Tocani e Cervera (2004) relatam que a maneira mais adequada de prevenir a fibrose ou fibra esclerose é a diminuição do edema. A lipoaspiração ou lipossucção consiste na remoção cirúrgica de gordura subcutânea, por meio de cânulas submetidas a uma pressão negativa e introduzida por pequenas incisões na pele. 
Após 3 a 4 meses a dor e o edema podem desaparecer, porém, o tratamento fisioterapêutico pode reduzir estes sintomas em até 7 vezes (SILVA, 2001). O tratamento medicamentoso pode ser usado na dor e no edema no pós-operatório, porém, a drenagem linfática manual pode reduzir esses sintomas (LEDUC, 2001). 
De acordo Ribeiro (2003), a DLM é denominada uma técnica de massagem, aplicada por Vodder (Alemanha) e recentemente por Leduc (Bruxelas), que tem como objetivo retirar os resíduos metabólicos e os líquidos exsudados por manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos. Pita et al, (2007) ressalta que o corpo humano faz naturalmente a drenagem, o sistema linfático faz todo processo de retirada do líquido no meio intersticial, em casos de patologias esse processo fica muito lento e defeituoso três técnicas representam DLM a de Leduc, Vodder e de Foldi ambas seguem nos trajetos dos linfonodos e coletores linfáticos, coligando as três categorias de manobras: captação, reabsorção e evacuação, afirmando que a diferença dessas categorias está somente no local de realização. (GUIRRO; GUIRRO, 2002) 
Segundo Guirro e Guirro (2002) a captação é efetuada objetivamente sobre o segmento edemaciado, levando a linfa pelos linfocapilares. Na reabsorção, as manobras são executadas nos pré-coletores e nos coletores linfáticos, que levarão a linfa captada pelos linfocapilares. Já no processo de 7 evacuação realiza nos linfonodos recebendo a confluência dos coletores linfáticos. (GUIRRO; GUIRRO, 2002). 
A DLM atua na reabsorção de proteínas extravasadas, equilibrando pressões hidrostáticas e tissulares reduzindo o edema, pode ser iniciado até 48 horas após as cirurgias plásticas (CAMARGO et al 2000). Quando o volume intersticial acumulado excede aos 20% do normal, com isso, desenvolve o edema. (NASCIMENTO, 2004). 
Uma das técnicas mais importantes no pós-operatório de cirurgias plásticas é a DLM, que beneficia a reabsorção de edemas através dos canais linfáticos e venosos (RUBIN et al., 2002), além de diminuir edemas e hematomas, a DLM ajuda no processo de reparação tecidual através da fibrinogênio presente na linfa e assim previne a formação de aderências, fibroses, restaura a construção de capilares linfáticos lesionados e tem efeito analgésico (VINAS, 1998; CAMARGO; MARX, 2000). Os pacientes que apresentam disfunções tireoidianas, crises asmáticas, flebite, trombose, menstruação abundante, afecções da pele, hipertensão descontrolada, hipotensão, insuficiência renal, insuficiência cardíaca, nervos pré-cancerosos, câncer, suspeita de arteriosclerose, e sensação de mal-estar não poderão receber drenagem linfática manual. (WENER et al, 2008). 
2.2 RECURSOS MANUAIS
 2.2.1 DRENAGEM LINFATICA MANUAL 
Atualmente, para se alcançar um padrão de beleza moldado pela mídia, referente ao corpo belo e magro, as mulheres, principalmente, submetem-se a exaustivos sacrifícios em busca desse corpo considerado perfeito. Muitas vezes, para manter essa boa aparência estética utilizam de medicamentos, dietas, exercícios e até intervenções cirúrgicas nessa busca. A fisioterapia dermato-funcional vem atuando de forma a auxiliar nessa busca pelo corpo desejado, ampliando cada dia mais a sua aplicabilidade (CEOLIN, 2006).
Estes recursos quando empregados adequadamente, auxiliam na diminuição do tempo de repouso, restauram a funcionalidade e aceleram a recuperação do paciente. (BORGES, 2006). 
A DLM é indicada no PO da maioria dos procedimentos de cirurgia plástica, como nas cirurgias de face, lipoaspiração, mamas, abdominoplastias, entre outras, sendo que quando bem realizada promove uma grande melhora no quadro álgico por diminuir a congestão tecidual (GUIRRO, 2002). O profissional Tecnólogo em Estética poderá atuar na prevenção das aderências, principal fator agravante no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando o quadro edematoso, retardando a recuperação. Para que se possa oferecer um tratamento adequado, o primeiro passo é o conhecimento das alterações funcionais apresentadas pelo paciente (BORGES, 2006). 
A drenagem linfática não emagrece, o que acontece é a diminuição do líquido retido no tecido, porém, a quantidade de célula de gordura e tecido adiposo continua no corpo. Apesar de ser conhecida por todos os seus benefícios estéticos, a drenagem linfática manual vai além disso, pois tem funções importantes em tratamentos pós-operatórios (CARDOSO, 2017). 
Soares et al. (2005) também relata que a DLM iniciada precocemente diminui o acúmulo de líquidos nos locais que foram realizados os procedimentos cirúrgicos de lipoaspiração e abdominoplastia, sendo mais rápido a recuperação dos pacientes. 
A DLM faz com que a pele volte ao aspecto normal e saudável mais rápido após uma lipoaspiração através dos movimentos suaves, rítmicas e lentos que promovem a desintoxicação dos tecidos e melhorando a nutrição e oxigenação celular. (WINTER, 2005) 
Ribeiro (2001) afirma que a DLM pode evitar a fibrose, por diminuir a estase linfática, assim mostra o quanto é eficaz na prevenção da fibrose no pós-operatório de lipoaspiração. Rubin et al. (2002) destaca que a DLM é o tratamento apontado com 92,8% (n=26), o que demostra a importância dada dos profissionais de estética a esta técnica no pós-operatório de lipoaspiração. 
No caso de drenagem linfática manual clássica, acima da região umbilical deve-se sempre drenar para a região axilar e abaixo da região umbilical deve-se drenar para a região da crista ilíaca, chamados de linfonodulos supra ilíacos. Estes quadrantes que confluem para a região inguinal acabam ficando interrompidos devido a retirada deste tecido, quando existe por exemplo a abnoplastia total, a partir deste momento resta apenas os quadrantes superiores que conflui para os linfonodos axilares que se localizam mais próximos da região abdominal, por isso é chamada de drenagem linfática reversa (SILVA, 2016). 
2.3 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL REVERSA 
O Sistema Linfático assemelha-se ao sistema sangüíneo, que está intimamente ligado anatômica e funcionalmente ao Sistema Linfático (GUIRRO, 2004). Além dos vasos sanguíneos, o corpo humano é munido de um sistema paralelo de vasos muito finos chamados ‘vasos linfáticos’. Originam-se em quase todos os espaços teciduais como vasos muito pequenos denominados ‘capilares linfáticos’. Os capilares fundem-se, progressivamente, em maiores vasos linfáticos que drenam para a circulação sanguínea, nas junções entre as veias jugulares e veias subclávias. Os vasos passam através de nódulos linfáticos, chamados de gânglios linfáticos – pequenos órgãos que filtram a linfa (JUNQUEIRA- CARNEIRO, 2008). O sistemalinfático divide-se em três sistemas vasculares. O profundo relaciona-se com a drenagem das células musculares, coleta a linfa dos músculos, estruturas ósseas, articulares e ligamentares. São em menor número, e seguem as artérias e veias profundas. Esses vasos possuem uma grande capacidade de reparação e de formação de novos vasos após danos. 
Leduc (2007) preconiza a utilização de cinco movimentos que, combinados entre si, formam seu sistema de massagem: drenagem de linfonodos, círculos com os dedos, círculos com o polegar, movimentos combinados (polegar e dedos), pressão em bracelete. Dentre as manobras de drenagem de Vodder (1993), distinguem-se quatro tipos de movimentos, círculos fixos, movimentos de bombeamento, movimento do “doador”, movimento giratório ou de rotação. Quando o líquido intersticial passa para dentro dos capilares linfáticos recebe a denominação de linfa. A linfa apresenta uma composição semelhante à do plasma sanguíneo, e consiste principalmente de água, eletrólitos e de quantidades variáveis de proteínas plasmáticas que escaparam do sangue através dos capilares sanguíneos (GUIRRO, 2004). 
2.3.1 LIBERAÇÃO TECIDUAL FUNCIONAL (LTF) 
Os tópicos mais importantes para a realização da avaliação do paciente pós-operado é o reconhecimento dos problemas e cirurgia, identificação do tipo e a profundidade dos tecidos envolvidos, a natureza da patologia, o estágio da cicatrização, reconhecimento de quaisquer contra-indicações ao uso das modalidades de tratamentos (MACEDO e OLIVEIRA, 2010).
Tensões mecânicas aplicadas ao tecido em cicatrização promovem uma organização dos feixes de colágeno de uma forma mais natural, com mais elasticidade que quando não aplica tensão. Essa é a maneira mais eficaz e rápida de tratamento especifico para fibroses e aderências em cirurgia plástica. Pelo fato do colágeno se depositar de maneira aleatória, a manipulação deverá ser em todos os sentidos, para que se consiga a reorganização dos feixes de colágeno. A intensidade do estiramento é proporcional à resistência que o tecido oferece, sua utilização ideal, de forma preventiva, é a partir do 3º - 5º dia pós operatório, com aplicação de 2 a 3 vezes por semana, durante a fase de reparo (aproximadamente 30 a 40 dias), associada ou não aos outros recursos fisioterapêuticos disponíveis. Pelo fato do colágeno se depositar de maneira aleatória, a manipulação deverá ser em todos os sentidos, para que se consiga a reorganização dos feixes de colágeno. A intensidade do estiramento é proporcional à resistência que o tecido oferece, sua utilização ideal, de forma preventiva, é a partir do 3º - 5º dia pós operatório, com aplicação de 2 a 3 vezes por semana, durante a fase de reparo (aproximadamente 30 a 40 dias), associada ou não aos outros recursos fisioterapêuticos disponíveis (MACEDO e OLIVEIRA, 2010). 
2.3.2 ULTRASSOM 
A técnica de aplicação mais utilizada é a de contato direto, realizada quando a superfície a ser tratada não possui muitas irregularidades, permitindo o contato de toda a área do transdutor com a pele. O cabeçote fica em contato direto com a pele do paciente, entretanto se faz necessário a utilização de uma substância de acoplamento visando minimizar os efeitos da reflexão. Normalmente é utilizado gel industrializado. Para assegurar o tratamento mais uniforme possível de uma área, é necessário manter o cabeçote de tratamento em movimento contínuo e uniforme. Os movimentos podem ser circulares, longitudinais ou transversais, curtos e lentos (Borges, 2006).
No pós-operatório de mamoplastias, o uso do ultrassom é importante no sentido de incrementar a circulação sanguínea e linfática, proporcionando uma melhor nutrição celular e facilitando a reabsorção de hematomas e equimoses. O uso do US acelera a fase inflamatória do processo de cicatrização tissular aumentando a adesão de leucócitos nas células endoteliais danificadas. Quando aplicado na fase de proliferação, estimula a divisão celular e aumenta a capacidade da célula de sintetizar e secretar os componentes dos fibroblastos (Borges, 2006).
Inicialmente deve ser utilizado o US de 3MHz com regime de pulso pulsado e intensidade entre 0,1 e 0,4 W/cm2 nas áreas onde hematomas e equimoses estejam presentes e na cicatriz cirúrgica. O tempo deve variar de acordo com o tamanho da área irradiada. Deve-se aplicar três minutos em cada área de 3cm2, não ultrapassando 15 minutos de aplicação total (Borges, 2006)
2.3.3 RADIOFREQUÊNCIA 
No pós-operatório tardio deste tipo de procedimento, caso o paciente não tenha recebido intervenção terapêutica precoce, o risco de fibroses e aderências cicatriciais é extremamente alto. Neste sentido, para o tratamento dessas alterações teciduais são necessários recursos que realizem um aquecimento do tecido.
A radiofrequência de 27,12 MHz permite a geração de um campo eletromagnético, sendo a energia eletromagnética direcionada para a hipoderme através do aplicador monopolar, o qual permite um aquecimento profundo e controlado. A temperatura deve ser mantida entre 37 e 38 °C para que haja aumento do fluxo sanguíneo local e amolecimento tecidual com diminuição da densidade do colágeno, além de tornar a substância fundamental amorfa mais maleável. Este aquecimento tecidual facilita a mobilização cicatricial para tratar cicatrizes hipertróficas e/ou evitar a ocorrência destas. Dessa forma, a radiofrequência permite o tratamento eficaz das fibroses e aderências, tornando a superfície da pele mais uniforme. (GUIDI, 2013)
Aparelho de alta frequência que com corrente alternada com mais de 3.000 Hz promove diatermia, ou seja, aquecimento por calor profundo. Trata-se de um tratamento não invasivo que melhora a circulação de nutrientes, hidratação tecidual, aumento da oxigenação, lipólise e promove a reorganização das fibras de colágeno. Deve-se salientar que pacientes portadores de marcapasso, desfibriladores, qualquer implante metálico e neoplasias são contra indicados de realizar esse tratamento (BORGES, 2006). 
2.3.4 LASER DE BAIXA POTÊNCIA 
Rocha Jr et al, em 2006 observaram que o Laser de baixa potência com dose de 3,8 Jcm² e tempo de aplicação de 15 segundos por dez dias, acelerou o processo de cicatrização dos tecidos em ratos wistar, mostrando efeitos positivos, aumentando a vascularização local, formação de tecido de granulação mais organizado, acelerando portanto a proliferação tecidual. 
O laser é um tipo de radiação eletromagnética não ionizante, monocromática que permite a obtenção de alta densidade de energia concentrada em pequenos pontos. Essa característica proporciona propriedades terapêuticas importantes. O laser de baixa potência é capaz de produzir aumento na microcirculação local, na circulação linfática, proliferação de células epiteliais e fibroblastos, assim como aumento da síntese de colágeno, sendo indicado nos casos em que se deseja obter melhor qualidade e maior rapidez do processo reparacional e redução de edemas instalados, como em períodos pós-operatórios ou nos quadros de dor (crônicas e agudas) (Lopes, 1999).
Existem vários tipos de laser de baixa potência utilizados na prática clínica. Dentre eles, os mais comuns são os de Hélio-Neônio (HeNe) e os de Arseniato de Gálio (AsGa) (Guirro e Guirro, 2004).
Em mamoplastias, pode-se irradiar de forma pontual toda a cicatriz. A intensidade a ser aplicada deve considerar a fase do processo inflamatório em que o paciente se encontra. As densidades de energia para aumentar a circulação local e promover analgesia então entre 2 e 4Jcm2. Quando o objetivo é a cicatrização tecidual, a densidade deve estar entre 6 a 8Jcm2. O número de pontos irradiados depende do tamanho da área, respeitando-se a distância de 1,5cm entre os pontos (figura 116) (Guirro e Guirro, 2004).
2.4 RECURSOS COSMETOLÓGICOS 
2.4.1 PRINCIPIOS ATIVOS 
Ácido Cítrico - Agente químico que induz a renovação celular e possui forte ação antioxidante. 
Alecrim - Antisséptico, tonificante, antioxidante, antimicrobiano, antifúngico e cicatrizante. 
Algas Marinhas - Ricas em nutrientes, saisminerais e vitaminas, agem como estimulante metabólico, ativando a microcirculação que balanceia o suprimento dos tecidos. Com propriedade remineralizante, cicatrizante e hidratante. 
Aloe Vera - Calmante, anti-inflamatório, regenerador, antioxidante natural, suavizante, cicatrizante e refrescante. 
Alfa bisabolol (Alphabisabolol) - Anti-inflamatório, descongestionante e cicatrizante. 
Andiroba - Antiinflamatório, antisséptico, cicatrizante, hidratante. 
Camomila - Descongestionante, cicatrizante, suavizante, refrescante e emoliente. Possui ainda ação anti-inflamatória, protetora dos tecidos e calmante. 
2.4.2 FATORES DE CRESCIMENTO
Em 2005 Fitzpatrick observou os efeitos da aplicação tópica de fatores de crescimento na cura de ferimentos e seus potenciais nos tratamentos de pele fotodanificadas, utilizando uma combinação de vários fatores de crescimento derivado de fibroblastos humanos. O estudo foi realizado com 14 pacientes com aplicação tópica do produto duas vezes ao dia durantes 60 dias. Ao termino do estudo Fitzpatrick observou uma melhora clínica de 78,06%, aumento da espessura epidermal da formação do colágeno dérmico. Esses dados bem como outros estudos abordando os fatores de crescimento na cura de ferimentos, demonstram resultados cosméticos e clínicos positivos da aplicação tópica de fatores de crescimento para o tratamento de peles. 
Segundo Fitzpatrick, quando os fatores de crescimento são associados a outros ativos como aminoácidos e oligoelementos garantem resultados rápidos e efetivos no processo de restauração e reparação tecidual, restabelecendo a divisão das células, protegendo do envelhecimento e rejuvenescendo os fibroblastos. 
Em 2011, TOZO et al. realizaram um estudo com pacientes no pós-operatório das cirurgias plásticas, tratando as cicatrizes com fatores de crescimento (FGF – 20 mg/g, IGF 20 mg/g, VEGF 20 mg/g e EGF 20 mg/g). Os estudos demonstram que, além de acelerar o processo de reparação tecidual, a utilização dos fatores de crescimento pode diminuir o desconforto e melhorar a aparência nos pós-operatórios de cirurgias plásticas, o que pode acarretar em um menor período de limitações e uma maior precocidade na reabilitação pós-operatória.
Em 2012, Barczyszyn realizou um estudo de caso em que avaliou o processo de cicatrização e a redução do edema associados à aplicação tópica de Fatores de Crescimento em uma cirurgia de abdominoplastia juntamente a uma lipoaspiração. Foram realizadas sessões diárias com aplicação tópica de fatores de crescimento e associações e, após a quinta sessão, observou-se melhora significativa no quadro de necrose e na absorção das equimoses e do edema presente.
2.5 ORIENTAÇÕES GERAIS AO CLIENTE NO PRÉ OPERATÓRIO 
· Evitar fumar durante as 48 horas que antecedem a cirurgia, 
· Procurar alimentar-se com equilíbrio, dando atenção às proteínas, vitaminas e oligoelementos. 
· A aplicação de produtos químicos como tintura de cabelo ou cílios deve ser feita no máximo 72 horas antes da cirurgia 
· Não aplicar ácidos (peelings químicos) ou derivados por pelo menos 5 dias antes da cirurgia 
· Depilação facial deve ser feita quando necessário uma semana antes da cirurgia. 
· Retirar esmalte das mãos e pés no dia anterior ao da cirurgia (as unhas servem de referência para o anestesista checar oxigenação e circulação sanguínea). 
· Imediatamente antes de ir para o hospital ou clínica cirúrgica, tomar banho, lavar os cabelos, demaquilar a pele e lavá-la com sabonete facial neutro. Não aplicar hidratantes ou filtro solar. 
Nas cirurgias estéticas da face, os cuidados pós operatórios começam sob orientação do cirurgião responsável. Alguns médicos indicam tratamentos pós operatórios, outros não. Nós, esteticistas não devemos nunca contrariar uma prescrição médica. Mesmo quando o cliente chega e diz que quer fazer, mas que o médico não autorizou. (Caso em que não devemos fazer). Quando o médico autoriza, devemos seguir o seguinte procedimento: 
· Pós imediato (até 30 dias após a cirurgia): drenagem linfática manual, em dias alternados, levíssima e com o cuidado de não deslocar o tecido operado e jamais forçar a cicatriz no sentido de afastamento das bordas (“abrir”). 
· A drenagem deve ser feita pelo método Vodder ou Leduc, sem cremes ou cosméticos deslizantes, com movimentos lentos e suaves de pressão e descompressão, acompanhando o trajeto linfático facial de proximal a distal. 
· Pós mediato (de 31 a 90 dias após a cirurgia): aplicações semanais (uma ou duas vezes/semana) de drenagem linfática manual associada a métodos coadjuvantes como o microcorrentes, ultra-som de 3 MHz (quando houver fibroses), vácuo na pressão positiva – “drenagem pump”, que farão incremento do fluxo sanguíneo local, facilitando a cicatrização dos tecidos internos, aumentando o conforto do paciente com relação aos movimentos faciais. Sempre usar o aparelho primeiro e finalizar com a drenagem. Aqui já pode-se usar cosméticos de preferência com princípios ativos drenantes, descongestionantes, calmantes, antiedemaciantes, antiequimóticos, cicatrizantes, antiflogísticos, etc. Orientar uso de fotoproteção. Procure utilizar cosméticos com formulação para pele sensível. 
· Pós tardio (de 91 a 180 dias após a cirurgia): iniciar programa de tratamento da pele com limpeza de pele, hidratação, nutrição, peelings sequenciais, lifting, etc. Orientar uso de fotoproteção. - não esfregar para remover resíduos sanguíneos ou a tinta do marcador cirúrgico. 
· Fazer compressas geladas de soro fisiológico na região para acelerar a diminuição do edema. 
· O uso de pomadas cicatrizantes deve ser orientado pelo médico. 
· Não fazer esforço físico ou pegar peso. 
· Não tentar remover os pontos ou esparadrapos. 
· Cumprir o repouso determinado pelo médico, o sucesso da cirurgia também depende do período de repouso. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Este estudo teve como objetivo identificar o grau de importância do Tecnólogo em Estética na intervenção no pôs cirurgia de lipoaspiração facial, para a evolução de pós-operatório atuando nas intercorrências resultantes de cirurgias plásticas estéticas, afinal, busca-se incessantemente por uma beleza idealizada nos dias atuais, refletindo em uma ascendência acelerada do mercado da estética e da beleza, que vem abrangendo um espaço ainda mais na área da saúde. O papel do profissional da estética tem início no pré-operatório, visando uma recuperação cirúrgica mais rápida, eficiente e funcional. 
Verificou-se que, que a ação conjunta do Tecnólogo em Estética com o cirurgião plástico, agrega valores fundamentais ao paciente pós-operado, por contribuir para uma recuperação mais rápida e eficiente, menos traumática e dolorida; precaver o surgimento de possíveis complicações, atrás da supervisão desde paciente constantemente durante o pós-cirúrgico; minimizar o período de convalescença; além de influenciar na autoestima do mesmo. Ressaltando que o profissional da área estética deve possuir graduação e qualificação técnica especifica para exercer determinada função, além de apresentar sensibilidade psicológica, exercendo suas habilidades por meio dos recursos terapêuticos e da cosmetologia segundo a orientação medica, inclusive, pelo fato de muitos dos novos cosméticos terem ação medicamentosa (cosmecêuticos) com resultado efetivo e limitações de uso, destacam Martinez e Rittes (2004). 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
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