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Rodenticidas/ Raticidas · Muito usado no combate contra roedores; tendo varias formulações e diferentes formas de apresentação. · Normalmente as intoxicações acontecem devido a acidentes por ingestão do mesmo. · São considerados anticoagulantes, baixas doses podem levar ao quadro de intoxicação. Podem ser classificados em: · Cumarinicos – warfarin · Indandiona – difacinona PROIBIDOS DE USO · Antu · Estricnina * · Fosfetos · Fosforo branco · Monofluoracetato ABSORÇAO · Por via gastrointestinal MECANISMO DE AÇÃO · Se ligam a albumina plasmática, de forma c/ q são transportado por todo o organismo animal. · Promove inibição dos fatores de coagulação; interferindo na síntese hepática dos fatores q são dependente de vit K1, de forma q competem c/ a vitamina K, interferindo na carboxilação final dos fatores II (protrombina), VII, IX e X BIOTRANSFORMAÇÃO · É através do fígado EXCREÇÃO · Através do rim TOXICODINAMICA · Aumentam a fragilidade vascular · Ação após 24-36 horas da ingestão FATORES Q AUMENTAM A TOXICIDADE · Atividade física (devido ao aumento de circulação) · Estresse (liberação de adrenalina, q aumenta a circulação) · Traumas · Insuficiência renal (má metabolização/excreção, controle da PA, função hormonal atraves de heretropoitina) · Alt hepaticas (atuação) · Aas · Cloranfenicol #Estado de cheque = ma perfusão sanguine. Choque hipovolemico – tem como causa a queda do vol circulatorio; podendo ser por desidratação ou ate hemorragia. FATORES Q DIMINUE A TOXICIDADE · Diuréticos · Barbituricos SINAIS CLINICOS · Apatia · Anorexia Intoxicação aguda: · Hemorragias · Anemia · Choque · Morte. Intoxicação crônica: · Anemia · Hematese · Epistaxis · Melena · Hematuria TRATAMENTO · Vitamina K1 (fitomenadiona) por VO na dose de 5 mg/Kg a cada 12 horas, continuar o tratamento por uma semana ou mais, na dose de 3 - 5 mg/Kg uma vez ao dia. Administrar a vitamina K1 misturada c/ uma dieta rica em gorduras p/ facilitar a absorção da vitamina. DIAGNOSTICO LAB · Tempo de protrombina = na sua avalição, se seus parametro etiverem aumentados, diz q fatores de coagulação estão afetados. ESTRICNINA · Seu uso é proibido no Brasil. · É um tóxico derivado de uma Planta (strychnos nux vomica); considerado um alcalóide · Gera efeitos muito severos no animal. ABSORÇÃO · Por via gastrointestinal de forma rápida EXCREÇÃO · Através do rim Meia-vida de 10h DL 50 = 0,5mg/kg TOXICODINAMICA · É um potente veneno convulsivante. · Onde aumenta a excitabiliddade dos neurônios intercalares da medula espinal; pois a glicina o neutotransmissor inibidor motor esta competindo c/ a estricnina pelos receptores de glicina, de forma q há um bloqueio dos efeitos inibitórios, ou seja, atua inibindo movimentos exarcebados. Quadro clássico é a hiperextensão a qlqr estimulo. DIAGNOSTICO LAB Atraves de analise de estricnina em: · Conteúdo gástrico · Fígado · Rins SINAIS CLINICOS · Apreensão · Inquietude · Dispnéia · Convulsões (após estimulação) · Hipereflexia · Hiperextensão · Asfixia · Morte TRATAMENTO · Prevenir a asfixia · Inativação e remoção do agente (medidas de descontaminação) · Lavagem gástrica KMnO4 · Controle das convulsões : Pentobarbital 30 mg/Kg I.V. · Medidas sintomáticas · Reduzir estímulos ambientais · Fluidoterapia FLUORECETATO DE SODIO · Composto 1080 · Absorção gastrointestinal, pulmão e feridas · Transportado via hematógena · Ñ se acumula MECANISMO DE AÇÃO · Atua desacerelando o ciclo de krebs, de forma q ha um queda na produção de enercia, diminuendo a respiração cellular, atingindo principalmente SNC e coração. SINAIS CLINICOS · Estimulação do SNC · Morte por convulses · Ñ tem antidoto.
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