AD2-POLÍTICASPÚBLICAS

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ATIVIDADE 1 - De acordo com o site do IBGE, no meu município, em 2017 o número de matrículas em pré-escolas públicas era de 741. 
Do enunciado do art. 205, por ordenar que a educação é “direito de todos” temos o entendimento que se trata ao mesmo tempo de um direito público difuso, coletivo e individual. O artigo também estabelece a quem disputa oferecê-la, sendo, pois, o Estado e a família, com a colaboração da sociedade.
A qualidade do ensino público gratuito e obrigatório é essencial para que sejam relacionados os objetivos – liberdade, igualdade e solidariedade – que estão gravados em nosso ordenamento maior e está assegurada como princípio inserido no art. 206, VII da Constituição Federal. Sem a participação do Estado, as camadas mais desprotegidas da população, não conseguiriam vencer as desigualdades econômicas e sociais. Desse modo, cabe também ao Estado promover a igualdade de condições necessárias, a fim de garantir a permanência do aluno em ambiente escolar, proporcionando o que for preciso como materiais didáticos, transporte, alimentação, etc.
Para melhoria da qualidade, a LDBEN traça diretrizes que estabelece os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e tem por determinação referenciar parâmetros comuns para todo país. “Um parâmetro de qualidade inquestionável, por exemplo, é a formação específica das professoras e dos professores de Educação Infantil. Nesse caso, o indicador seria a série e o nível propriamente dito de formação dos profissionais que atuam nas instituições de Educação Infantil. A qualidade seria considerada ótima em um determinado município se o parâmetro definido neste caso fosse a formação exigida por lei, e todos os profissionais que atuam nas instituições de Educação Infantil tivessem essa formação em nível superior.” (Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil - Volume 1). 
O Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) e o Programa Brasil Carinhoso.
Normas e exigências, básicas, para o funcionamento das instituições de educação infantil: Formação dos professores; espaços físicos, incluindo parâmetros para assegurar higiene, segurança, conforto; número de crianças por professor; proposta pedagógica; gestão dos estabelecimentos; documentação exigida.
De acordo com o atendimento público da Pré-escola no meu município, as ações escolhidas por mim, mostram que o Governo Federal está cumprindo algumas normas e exigências, visto que nas instituições de educação básica - educação infantil de 4 a 5 anos – não faltam mesas, cadeiras, berços, geladeiras, fogões e bebedouros, além de garantir o acesso e a permanência da criança na educação infantil. Falta só um pouco de comprometimento com a segurança alimentar e nutricional.
A adequada organização e estruturação do sistema de ensino é de suma importância para que a educação básica - educação infantil de 4 a 5 anos - se efetive como política educacional. Não basta o Conselho definir as normas, é preciso que a Secretaria de Educação oriente as instituições e dê os suportes técnico, pedagógico e financeiro necessários para que elas consigam se adequar às exigências da regulamentação. As instituições de educação infantil, por sua vez, devem promover as devidas adequações às regras do respectivo sistema de ensino.
É possível, relacionar o trabalho docente com a expansão do atendimento à Educação Infantil. O trabalho docente como um aprofundamento, teórico-metodológico orientador da atividade de formação acadêmica e continuada de professores, é de suma importância porque quanto mais professores capacitados, melhor o atendimento educacional dessas instituições, sendo necessário expandir o atendimento a esse segmento da educação. Acredita-se que os professores possuem e reconstroem teorias que podem ajudar na construção de conhecimentos referente ao ensino. A formação é oferecida por distintas entidades em diferentes níveis, nas universidades são oferecidos os cursos pedagogia e licenciatura. Ainda há pouco acesso a cursos de formação específica, como cursos de atualização e pós-graduação que contemplem à criança de creche e de pré-escola e a formação dos profissionais que trabalham nestes segmentos.
Conclui-se, portanto, que através da educação se obtém o conhecimento e é possível o ser humano adquirir as condições essenciais para que viva em situação justa, como visa os princípios da igualdade e dignidade encontrados na Constituição.
ATIVIDADE 2 - 02 – A BNCC tem o objetivo de garantir aos estudantes o direito de aprendizagem. Dessa forma, espera-se reduzir as desigualdades educacionais existentes no país, nivelando e, o mais importante, elevando a qualidade do ensino. Os PCN têm o objetivo de tornar eficiente a educação escolar brasileira, fornecendo limites e condições de funcionamento para os currículos na escola, bem como os mínimos conteúdos a serem ministrados nas disciplinas. Conclui-se que há uma diferença entre ambas e que são de suma importância para a educação escolar brasileira.
03 – Estudamos no texto 09 que “a lei de 1971 determinava, que, observadas as normas de cada sistema de ensino, o currículo pleno dos estabelecimentos de ensino teria uma parte de educação geral e outra de formação especial, acrescentando que, no ensino de 2º grau, predominaria a parte de formação especial, com o objetivo de dar ao aluno uma habilitação profissional. Na Lei 9.394/96, o Ensino Médio se encontra separado da Educação Profissional, sendo um pré-requisito “para o exercício de profissões técnicas”.” Atualmente há uma grande dificuldade ao ingresso as Escolas Técnicas, a solução é buscar o fortalecimento do ensino médio e da educação básica como um todo.
04 – Na LDB 9394/96, Art. 24, temos: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. Esses números devem ser alcançados, a escola não pode oferecer menos de 800 horas ou menos 200 dias letivos. Pode ser cumprido na própria sala de aula, em um laboratório, pátio, biblioteca ou outro local fora da escola, desde que efetivamente os escolares estejam envolvidos em atividades significativas de aprendizagem. Os pais e a comunidade, devem estar de acordo e cobrar da escola quando esses dados não são cumpridos.
05 – Sabemos que o livro didático é um direito do aluno e esse benefício é um reforço para os professores utilizarem em sala de aula, de modo que ele promova o envolvimento do aluno com o tema abordado e seja um referencial teórico e prático para sua jornada estudantil, porém o livro didático não deve ficar preso na sala de aula, pois os alunos poderão utilizar em casa para estudar ou pesquisar algum assunto tratado na sala de aula.