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Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 Importância da assistência e atenção farmacêutica no ambiente hospitalar Importance of pharmaceutical care and services in Hospital environment PELENTIR, Mônica¹; DEUSCHLE, Viviane Cecília Kessler Nunes²; DEUSCHLE, Regis Augusto Norbert³ ¹ Farmacêutica - moniquinha-p@hotmail.com ² Docente do Curso de Farmácia da Unicruz - vdeuschle@unicruz.edu.br ³ Docente do Curso de Farmácia da Unicruz - rdeuschle@unicruz.edu.br Resumo O Farmacêutico no ambiente hospitalar tem por objetivo, promover o uso seguro e racional de medicamentos, através das funções básicas de seleção, requisição, recebimento, armazenamento, dispensação e controle dos medicamentos, permitindo que o paciente receba os medicamentos apropriados durante um período adequado de tempo, em doses ajustadas às suas necessidades individuais e a um custo mais acessível. O objetivo do presente trabalho consiste em pesquisar a literatura em relação a importância da assistência e atenção farmacêutica no ambiente hospitalar, através de revisão em livros e bases de dados de periódicos científicos nacionais, delimitando o ano das publicações entre 1997 a 2014. Conclui-se, a partir dos resultados analisados, que a intervenção farmacêutica no âmbito hospitalar, nas formas atenção e assistência farmacêutica, ajudam a reduzir custos, tanto para o paciente quanto para a instituição, otimizam as prescrições, promovem maior adesão ao tratamento, ajudam no controle de reações adversas, e previnem problemas relacionados a medicamentos de uma forma geral. Palavras-chave: Atenção Farmacêutica. Assistência Farmacêutica. Serviço de Farmácia Hospitalar. Abstract Drug intoxication are very common in the routine of Veterinary Clinics. The most frequent cause is the administration of medications erratically without complying with the dosage and animal physiology. The aceturado of diminazene is a drug commonly used in animals and, because of its low therapeutic index, has a high potential for poisoning, particularly in small animals. It is a derivative diamidínico babesicida and trypanocidal where its administration adverse effects include pain at the injection site, hepatotoxicity and, in severe cases, even death of the animal due to neurological damage effect. Thus, this paper aims to review important aspects of intoxication aceturato of diminazene in dogs. Early recognition and appropriate treatment can be crucial to save the patient's life. Keywords: Pharmaceutical Care. Pharmaceutical Services. Pharmacy Service Hospital Existem atividades que não podem ser realizadas por um único indivíduo, e necessitam da cooperação de outras pessoas em uma ação coletiva, na busca de um objetivo comum. Quanto mais complexa a atividade, maior a necessidade de cooperação. Assim, em qualquer organização que produza bens ou serviços, é necessário um trabalho que se traduza pela combinação de pessoas, recursos e tecnologias para atingir os objetivos propostos (MARIN, 2003). Correspondência para: Mônica Pelentir Farmacêutica Avenida Presidente Vargas 483 Centro Cruz Alta, RS CEP 98005-107 moniquinha-p@hotmail.com mailto:moniquinha-p@hotmail.com Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 A farmácia hospitalar é um setor que faz ligação com vários outros departamentos do hospital, em diferentes graus de relacionamento, sendo que alguns deles são dependentes deste serviço. Desta forma, a farmácia, através do farmacêutico deve manter o maior estreitamento possível entre os setores envolvidos para que consiga cumprir com as atribuições que lhe cabem (Santos, 2012). A farmácia hospitalar constitui um local integrado as demais unidades de assistência hospitalar ao paciente, sendo de extrema importância no que tange ao uso seguro e racional de medicamentos, serviços e outros produtos de saúde. Esta intenção é conseguida através da assistência e atenção farmacêutica prestada, que vai desde a seleção, aquisição, armazenamento, dispensação do medicamento, além de serviços especializados oferecidos, tais como, farmacovigilância, farmácia clínica, entre outros (Nascimento et al., 2013) O farmacêutico, no âmbito de uma farmácia hospitalar, pode iniciar a implantação de um sistema de assistência farmacêutica através do acompanhamento ao tratamento do paciente, promoção da saúde e vigilância da doença, como forma de prestar uma melhor atenção ao ususário, buscando sempre sua melhora (Vieira, 2007). Outra forma de assistência farmacêutica é a avaliação de prescrições médicas buscando diminuir os erros em relação a dose, vias de administração, concentração, e troca do próprio medicamento. Desta forma, o farmacêutico consegue atuar junto ao corpo clínico e outros profissionais melhorando consideravelmente a assistência prestada, formando, assim, uma equipe multidisciplinar (Nunes et al., 2008; Reis et al., 2013). A assistência farmacêutica é um processo dinâmico e multidisciplinar, que visa abastecer os serviços de saúde com medicamentos de qualidade, disponibilizando o acesso de pacientes a medicamentos dos quais necessitam. Desta forma, destaca-se a importância do farmacêutico como profissional de saúde indispensável na garantia do acesso a medicamentos e seu uso racional, lembrando que o profissional qualificado é a garantia desse acesso e de uma assistência farmacêutica de qualidade (Brum, 2008). No Encontro sobre a Política Nacional de Medicamentos, em 1988, foi discutida a Assistência Farmacêutica, sendo definida como: “grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinada a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 acompanhamento e avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos” (Pereira; Freitas, 2008). Na busca da promoção da qualidade, do acesso, da efetividade e do uso racional de medicamentos encontra-se o contexto da atenção farmacêutica, que é: “a provisão responsável da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes”. Esta definição mostra a responsabilidade do farmacêutico no cuidado a saúde. É uma prática profissional em que o paciente é o principal beneficiário dessas ações, sendo elas um conjunto de atitudes, compromissos, valores éticos e responsabilidades na prestação da farmacoterapia, que pode contribuir para a redução do aparecimento de reações adversas a medicamentos (Pereira; Freitas, 2008). Erros de utilização de medicamentos são numerosos e ocorrem em todas as fases do sistema de medicação, durante a prescrição, transcrição, dispensação e administração. Contudo, enfermeiros e farmacêuticos interceptam 86% dos erros de medicação relacionados a erros de prescrição, transcrição e dispensação. Quanto maior o numero de medicações administradas aos pacientes, maior o número potencial de erros (Cassiani, 2005). De acordo com a Organização Mundial da Saúde, reações adversas a medicamentos são definidas como sendo qualquer evento nocivo e não intencional que tenha ocorrido no uso de medicamento, em doses normalmente usadas em humanos, com finalidades terapêutica, profilática ou diagnóstica (Mastroiani et al., 2009). No ambiente hospitalar, para que não ocorram erros dessa natureza, é necessário que hajaatuação de diferentes elementos. A equipe multiprofissional deve atuar de forma integrada nas etapas de seleção, gestão, prescrição, dispensação e administração de medicamentos. Assim, é preciso estabelecer um sistema contínuo de avaliação para que seja possível diminuir a incidência de erros, e consequentemente diminuir as reações adversas (Nunes et al., 2008). Dentro dos sistemas de saúde e nas equipes multiprofissionais, o profissional farmacêutico representa uma das últimas oportunidades de identificar, corrigir ou reduzir possíveis riscos associados à terapêutica. Com efeito, diversos estudos demonstraram diminuição significativa do número de erros de medicação em instituições nas quais farmacêuticos intervém junto ao corpo clínico. Estes estudos reforçam a ideia de que a atuação do farmacêutico, no sentido de reduzir o Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 número de eventos adversos, aumenta a qualidade da assistência prestada e diminui custos para o hospital (NUNES et al., 2008). Desta forma, é objetivo deste estudo realizar uma busca bibliográfica em livros e bases de dados de periódicos científicos nacionais em língua portuguesa, delimitados entre 1997 e 2014. Para isso, foram utilizadas as seguintes palavras- chave: assistência farmacêutica; atenção farmacêutica, farmácia hospitalar, interação medicamentosa e reação adversa a medicamentos. Após a análise dos artigos, o presente trabalho apontou alguns problemas importantes relacionados a medicamentos dentro do ambiente hospitalar, destacando-se as reações adversas a medicamentos, interações medicamentosas e prescrições inadequadas. Pacientes hospitalizados recebem um grande número de medicamentos. Quanto maior o número destes medicamentos administradas aos pacientes, maior é o número de potencial de erros, o que afeta sobremaneira a população de idosos e pacientes em Unidades de Terapias Intensivas (UTIs). Com pacientes pediátricos o risco de erros atribuídos a doses incorretas é também elevado. Para cada 1000 prescrições, observa-se a frequência de 5 erros, sendo que muitos deles são fatais. O custo anual de morbidade e mortalidade em unidades de ambulatório relacionadas aos medicamentos foi, em 1997, de 76,6 bilhões de dólares nos Estados Unidos , sendo que 60% desses, do total dos custos, poderiam ter sido evitados. Cada evento adverso à medicamento aumenta a internação de pacientes em 3,23 dias e consequentemente o custo para o hospital. Outros custos que não podem ser calculados dizem respeito às perdas para pacientes e familiares, como sofrimento emocional, perda de produtividade, dias de trabalho, tempo gasto com a ocorrência, telefonemas, reuniões, desgaste emocional da equipe de saúde, entre outros (Cassiani, 2005). Como uma forma de minimizar esses problemas é de extrema importância a formação de equipes multidisciplinares, incluindo a intervenção farmacêutica, para proporcionar uma melhor atenção ao paciente e assegurar um tratamento adequado e eficaz. O primeiro estudo importante sobre a intervenção farmacêutica na assistência a saúde foi realizado nos Estados Unidos utilizando os dados do Projeto Minnesota de Atenção Farmacêutica. Os resultados mostraram que após um ano aumentou o número de pacientes que alcançaram resultados terapêuticos positivos, observando uma relação custo-benefício favorável (Amaral; Amaral; Provin, 2008). Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 Através de uma revisão bibliográfica, foram analisados estudos de intervenção farmacêutica realizados no período de 1970 a 1999 e sua influência no uso de medicamentos por pacientes idosos, concluindo que, de um modo geral, as intervenções mostraram resultados positivos, reduzindo custos, melhorando a qualidade das prescrições, promovendo maior adesão do paciente ao tratamento e controlando a possibilidade de reações adversas (Lieber et al., 2002).Outros estudos conjuntamente demonstram a melhoria da qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca, diabetes e hipertensão devido à intervenção farmacêutica (Araúz et al., 2001). A atuação farmacêutica vem destacando-se também em identificações de problemas relacionados a medicamentos, comprovado por um estudo onde mostra que o farmacêutico detectou a presença de algumas ocorrências na maioria dos pacientes hospitalizados, e, através de sua intervenção, houve melhoria na qualidade de vida e diminuição dos gastos em saúde (Janebro et al., 2010). O farmacêutico é de extrema importância junto à farmácia hospitalar, pois desenvolve atividades fundamentais no que tange ao uso correto e racional de medicamentos. Nesse sentido, o farmacêutico clínico consegue identificar e corrigir vários problemas relacionados às prescrições médicas como, interações medicamentosas, medicamentos com a mesma indicação terapêutica, medicamentos sem via de administração, medicamentos sem dose, medicamentos sem ou com posologia alterada e medicamentos fora da padronização (Reis et al., 2013). A partir destes dados, nota-se o quanto é relevante a atuação do farmacêutico com os outros profissionais da saúde, prestando a atenção e assistência farmacêutica para assim atingir os resultados esperados, para a equipe e principalmente ao paciente. Estudos tem mostrado que várias são as estratégias que têm sido tomadas para reduzir os erros nas prescrições médicas, pois além da interferência do farmacêutico, outros aspectos também são importantes, como a padronização dos processos, uso da prescrição eletrônica que podem reduzir a porcentagem de erros de medicação, já que as ordens estão estruturadas (incluindo dose e frequência), são legíveis, e podem ser identificadas com esse sistema de informações relativas ao paciente como, as alergias e interações medicamentosas. Isso pode ser comprovado através de um estudo onde 74,8% das prescrições dos hospitais são manuais, sendo um dos principais fatores que predispõe a ocorrência de erros de medicação (Cassiani et al., 2004). Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 A assistência prestada pelo farmacêutico e outras equipes de saúde em conjunto passa a ser de extrema importância quando possui um canal de comunicação eficaz, permitindo que as equipes transmitam e recebam as informações de forma correta. Os problemas de comunicação que podem gerar atos inseguros podem ocorrer quando a mensagem não é corretamente transmitida ou quando o receptor interpreta de forma equivocada ou com atraso. Segundo um estudo realizado durante o período de 1993 a 1997, identificou-se que 16% das causas de erros de medicamentos fatais foram atribuídos a falha na comunicação (Silva et al., 2007). Ao farmacêutico, é essencial conhecimentos, atitudes e habilidades que permitam ao mesmo integrar-se à equipe de saúde e interagir mais com o paciente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, em especial, no que se refere à otimização da farmacoterapia e o uso adequado dos medicamentos (Marin, 2002). É necessário promover o uso racional de medicamentos, de maneira que o paciente receba os medicamentos para a indicação apropriada, nas doses, vias de administração e duração adequadas, que as contra indicações e as reações adversas sejam mínimas, que a dispensação seja realizada corretamente, e que haja aderência ao tratamento (Vieira, 2007). A Assistência Farmacêutica Hospitalar representa na instituição, um instrumento básico para o cuidado do paciente e também para avaliar os altos custos que envolvem. Sabe-se que os gastos com medicamentos estão entre os maiores custos para o bom funcionamento de um hospital,e também para prestar a assistência à saúde com qualidade aos pacientes. Com relação aos custos totais do hospital, estes gastos representam um valor de 5 - 20% dos orçamentos (Yuk; Kneipp; Masher, 2006). Outro estudo também avalia a participação do farmacêutico em Unidades de Terapias Intensivas (UTIs) através de intervenções realizadas por este profissional. Estas intervenções apresentaram uma alta taxa de aceitação pelo corpo clínico (71-98,4 %), demonstrando a grande importância das equipes multiprofissionais nestas instituições, principalmente no sentido de diminuir os erros de medicação. Essas intervenções realizadas contribuíram ainda para reduzir os custos, o que foi calculado após as intervenções, sendo que as maiores reduções foram observadas nas classes de antimicrobianos e anticoagulantes (Pilau; Hegele; Heineck, 2013). Entre alguns dos problemas relacionados com a assistência farmacêutica no Brasil, pode-se citar: a crise de identidade do profissional Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 farmacêutico e, em consequência, falta de reconhecimento social e sua pouca inserção na equipe multiprofissional de saúde; predomínio de interesses econômicos, ficando os interesses da saúde coletiva em segundo lugar, resultando na caracterização do medicamento como um bem de consumo, desvinculados do processo de atenção a saúde; prática profissional desconectadas das políticas de saúde e de medicamentos, com priorização nas atividades administrativas; falta de integração e unidade entre as entidades representativas da categoria farmacêutica e outros segmentos da sociedade em torno das políticas de saúde. Embora existam definições legais referentes à Assistência Farmacêutica e a política de medicamentos, há problemas referentes à sua efetiva implementação, incluindo-se a definição de mecanismos e instrumentos para a sua organização, avaliação e possíveis redirecionamentos (Ivana, 2002). Conclusão Com a realização deste estudo, foi possível avaliar a importância da assistência farmacêutica hospitalar dentro do contexto de um sistema de saúde que visa a garantia da qualidade na prestação de serviços aos pacientes. Atualmente, a farmácia hospitalar não é mais tida como uma simples divisão administrativa, com função de apenas distribuir medicamentos aos demais setores do hospital, mas como um serviço de extrema importância nas ações que objetivam a prevenção e a recuperação da saúde dos usuários do sistema. É importante frisar que o medicamento é de fundamental importância para o paciente, tornando-se um componente estratégico na terapêutica e na manutenção de melhores condições de vida. A principal responsabilidade do farmacêutico é orientar o uso racional de medicamentos. A assistência e atenção farmacêutica Hospitalar representam, em um hospital, instrumentos necessários para o cuidado do paciente, e também para evitar altos custos desnecessários, frutos de diversos problemas que poderiam ser evitados com a ampliação do papel do farmacêutico dentro da instituição, proporcionando-lhe um melhor exercício da assistência e da atenção. Referências AMARAL, M.F.Z.; AMARAL, R.G.; PROVIN, M.P. Intervenção farmacêutica no processo de cuidado farmacêutico: uma revisão. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 5, n.1, p.60-66, 2008. ARAÚZ, A.G.; SÁNCHEZ, G.; PADILHA, G.; FERNANDEZ, M.; ROSELLÓ, M.; GUZMÁN, S. Intervención educativa comunitaria sobre la diabetes en el âmbito de la atención primaria. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 9, n.3, p.145-153, 2001. Rev. Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p 20-28, 2015 BRUM, L.F.S. Resenha: Assistência Farmacêutica e acesso a medicamentos. Caderno de Saúde Pública, v. 24, n.6, p.1457-58, 2008. 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