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Apresentação - INTERVENÇÃO NA OBESIDADE

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Prévia do material em texto

Bruna Aparecida de Queiroz	Damares Borges dos Santos
Haline Pereira Duarte 		Karine Viera de Moraes
Kerolayne Sousa Nascimento 	Ludimilla Deisy da S. G. Martins
Mariangela N. B. de Paula 	Maximiana Lopes de S. Castro
INTERVENÇÃO NA OBESIDADE
 A obesidade é uma doença crônica definida como um acúmulo excessivo de tecido adiposo num nível que compromete a saúde dos indivíduos é também uma enfermidade, complexa e multifatorial (WHO, 1997). 
 CLASSIFICAÇÃO DA OBESIDADE SEGUNDO O IMC
INTRODUÇÃO
    CLASSIFICAÇÃO DA OBESIDADE SEGUNDO O IMC
CÁLCULO DO IMC
      Em crianças e adolescentes os cálculos são os mesmos, porém, o valor achado é aplicado em uma tabela que tem como variáveis, idade e sexo. VALORES DE REFERÊNCIA PARA O CÁLCULO DO IMC EM PERCENTIL
CÁLCULO DO IMC
A pesquisa intitulada “Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional na América Latina e Caribe, realizada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização Pan-americana de Saúde (Opas), em 2016, apontam: 
Segundo o documento, elaborado com base em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o SOBREPESO em adultos no Brasil passou de 51,1% em 2010, para 54,1% em 2014. 
Em 2010, 17,8% da população era OBESA; em 2014, o índice chegou aos 20%, sendo a maior prevalência entre as mulheres, 22,7%. 
Outro dado do relatório é o aumento do SOBREPESO infantil. Estima-se que 7,3% das crianças menores de 05 anos estão acima do peso, sendo as meninas as mais afetadas, com 7,7%.
DADOS ESTATÍSTICOS
As estatísticas mostram que a obesidade aumenta os riscos de outras doenças como: 
“A obesidade reduz a expectativa de vida” (Longo e Navarro, 2002). 
COMORBIDADES
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta:
A obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. 
O custo do sedentarismo no mundo é de US$ 68 bilhões por ano. É um problema financeiro, que atingirá a Previdência também.
A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com SOBREPESO; e mais de 700 milhões, OBESOS. O número de CRIANÇAS COM SOBREPESO E OBESIDADE no mundo poderia chegar a 75 milhões, caso nada seja feito.
ESTIMATIVA PARA FUTURO
OBESIDADE na 
Infância e Adolescência
 O aumento desta doença nesta faixa
etária chega a ser preocupante, pois 
pesquisas mostram que em crianças que 
antes de completar 05 anos de idade eram 
obesas, 20% tornaram-se adultos obesos. 
Quando a obesidade chegava na adolescência, esse número subia para 80% (DIETZ et. Al. 1997 apud SOUZA; SICHI 2008).
 	Nesta fase também acontecem mudanças no comportamento nutricional, pois passam a escolher alimentos hipercalóricos. Essas modificações podem ter consequências futuras porque, segundo Feijó et. al. (2003), é nesta fase que os hábitos são estabelecidos e muitas vezes não mudam na fase adulta.
CONSEQUÊNCIAS 
PSICOLÓGICAS
Vários autores referem complicações psicológicas associadas à obesidade. Travado et. al. (2002) por exemplo, cita Stunkard e Wadden (1992), que referem:
baixa autoestima;
 discriminação/ hostilidade social, sentimentos de rejeição e exclusão social;
problemas funcionais e físicos; 
ideação suicida; 
problemas familiares/conjugais, sentimentos de vergonha e autoculpabilização; 
agressividade/ revolta;
insatisfação com a vida; isolamento social, entre outros. 
CONSEQUÊNCIAS 
PSICOLÓGICAS
Estudos demonstraram que crianças e adolescentes obesos possuem grande risco de desenvolverem problemas psicológicos, como a depressão, ansiedade (CARPENTER et. al., 2000; CSABI et. al., 2000; ERICKSON et. al., 2000) e transtornos alimentares (BRITZ et. al., 2000).
 Os sintomas depressivos podem interferir na vida da criança, prejudicando seu rendimento escolar e seu relacionamento familiar e social (EPSTEIN et. al., 1996; STRADMEIJER et. al., 2000).
Quando o indivíduo obeso apresenta comorbidade do espectro psiquiátrico, é feito associação medicamentosa à dietoterapia e psicoterapia.
Terapia Cognito-comportamental têm sido eficaz no tratamento.
Tassara et. Al., 2010, em artigo sobre Importância do contexto sociofamiliar na abordagem de crianças obesas, discute essa temática com o objetivo de pesquisar as interações interpessoais no contexto familiar e social das crianças obesas, com o intuito de aprofundar a compreensão 
da complexidade de fatores 
que se inter-relacionam, tais 
como os biogenéticos, os 
nutricionais, os familiares e os 
psicossociais, na abordagem 
da criança obesa.
OBESIDADE INFANTIL
METODOLOGIA
 
 Investigação do contexto vivenciado por essas crianças (interação entre as histórias dos valores e crenças do aprendizado dos hábitos alimentares familiares e as que as crianças estão construindo para elas no significado postural de comer muito, comer bem e de ser gordo na família).
OBESIDADE INFANTIL
12
METODOLOGIA
 
O grupo foi composto por 04 crianças e seus familiares (pai, mãe e irmãos): 
02 meninos e 02 meninas com idades entre 07 e 12 anos;
Eram atendidas pelo Setor de Nutrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG) com crianças que apresentavam obesidade acima do percentil 95 (IMC). 
Os instrumentos de pesquisa foram as entrevistas com os pais, e a técnica do Genograma.
OBESIDADE INFANTIL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RELAÇÕES FAMILIARES E OBESIDADE NA INFÂNCIA
Destacou-se no contexto dos grupos familiares estudados os seguintes aspectos:
Mães com segredos familiares;
Filhos vistos pelas mães como preguiçosos;
Relação mãe e filho vistas como emaranhadas;
Sofrimento das crianças unidos ao das mães representados nos corpos obesos;
Simbiose mãe e filho;
Dinâmica relaciona familiar com grande sofrimento psíquico.
OBESIDADE INFANTIL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
FENÔMENO TRANSGERACIONAL E REEDIÇÃO DA OBESIDADE
 
O fenômeno transgeracional, dentro da visão sistêmica, cuida de valores e crenças passadas geracionalmente entre as famílias. Assim, os relatos dos pais, mães e crianças acerca de suas relações afetivas em torno da alimentação, possibilitou o sentido de ser gordo em suas famílias. Esses aspectos sustentam-se pelos mitos e pelas lealdades familiares.
OBESIDADE INFANTIL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
IMAGEM CORPORAL E OBESIDADE NA INFÂNCIA
De acordo com os autores as crianças possuem vivências conflituosas em relação a sua própria imagem e identidade - ser gordo - e à possibilidade de emagrecer, diferenciar-se em relação ao outro expressados ao seu desenho de imagem corporal. 
OBESIDADE INFANTIL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
IMAGEM CORPORAL E OBESIDADE NA INFÂNCIA
Como exemplo, uma das crianças expresso: 
"Eu sempre fui gordinha"(C.1), no entanto, desenhou-se magra. 
Ao desenharem-se magras, demonstraram o desejo de emagrecer como desejo de serem diferentes da identidade familiar de "ser gordo", desejando identificar-se com outros membros da família. 
OBESIDADE INFANTIL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
IMAGEM CORPORAL E OBESIDADE NA INFÂNCIA
 Importante ressaltar que o estudo apontou que a responsabilidade da intervenção não deve ser atribuída somente ao médico pediatra, ao nutricionista, ao psicólogo ou ao educador físico, mas é necessário criar diálogos e atuações entre os profissionais com a intenção de construir e complementar novos saberes.
OBESIDADE INFANTIL
CONCLUSÃO
 Logo, autores entendem que o tratamento da obesidade na infância deve ser construído entre os profissionais e as famílias, levando-se em consideração que os pais, mães e filhos.
 A família, precisa de acolhimento e compreensão em suas histórias, sofrimentos, conflitos, valores, crenças, saberes e sabores. Dessa maneira, tratar crianças obesas significa considerá-las em seus contextos familiares e sociais.
OBESIDADE INFANTIL
FAMÍLIA E OBESIDADE
FAMÍLIA E OBESIDADE
 Bayer et. al., 2010, em artigo sobre a 
Intervenção Grupal em Pacientes com
Obesidade e seus Familiares: Relato de Experiência.
 O objetivo geral relatar e discutir a experiência psicológica grupal em pacientes pediátricos com quadro de obesidade e sobreposo e de seus familiaresem um hospital infantil de São Paulo.
 Realização simultânea de dois grupos, um de pacientes entre 8-15 anos, com quadro de obesidade e sobrepeso, e outro de pais/responsáveis.
FAMÍLIA E OBESIDADE
METODOLOGIA
 A formação dos grupos de jovens se deu a 
partir dos casos encaminhados pela equipe de endocrinologia que utilizou como critério o IMC (índice de massa corporal).
 Consistiu em sete encontros, uma vez por semana, com 1h de duração. Era coordenado pelas estagiárias, na qual uma era responsável pelo grupo de pais e outra pelo grupo de pacientes. 
Nos grupos foram trazidos informações a respeito da obesidade e eleitos temas relacionados para serem abordados através de dinâmicas de grupo.
FAMÍLIA E OBESIDADE
RESULTADOS
 Após os sete encontros, por meio 
de um questionário avaliativo no qual media a eficácia do grupo, preenchido pelos pacientes, foi possível avaliar junto as respostas, que o grupo serviu para que os pacientes pudessem repensar algumas de suas atitudes. 
 Da mesma forma, o grupo de pais mostrou resultados favoráveis aos participantes, pois mencionaram mudanças em suas ações a partir das reflexões suscitadas pelos encontros.
FAMÍLIA E OBESIDADE
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
 A proposta foi eficaz e funcionou como potencial de apoio aos participantes de ambos os grupos, pacientes e pais/responsáveis, nos quais puderam refletir sobre suas posturas. 
 Grupo de pacientes (8 a 15 anos), observou-se influência do fator idade, pois dois participantes de 8 anos desistiram ao longo do trabalho considerando-se então, que as atividades apresentadas, exigiam maior nível de abstração nas discussões e reflexões, o que foi difícil para os mais novos.
FAMÍLIA E OBESIDADE
CONCLUSÃO
 Foi possível apreender a importância de se abordar os aspectos emocionais presentes na obesidade, proporcionando ao paciente uma visão ampla do seu estado de saúde junto ao trabalho de uma equipe multidisciplinar, uma vez que a obesidade possui uma etiologia multifatorial.
 O objetivo proposto inicialmente foi alcançado, pois possibi-litou aos participantes compartilharem suas vivências e foram discutidas suas atitudes, gerando uma reflexão a cerca das posturas adotadas e contribuindo para mudanças mais perduráveis.
A obesidade apresenta uma etiologia multifatorial, dessa forma pode ser classificada em dois grandes conceitos:
 EXÓGENA - é influenciada por fatores externos de origem comportamental, dietética ou ambiental. Representam 95% dos casos.
 ENDÓGENA - está relacionada a componentes genéticos, neuropsicológicos, neuroendócrinos, medicamentosos e metabólicos dos quais representam aproximadamente 5% dos casos. 
 Estima-se que a prevalência da obesidade (IMC > 30) seja aproximadamente 2 vezes maior em famílias de obesos do que na população em geral. 
 O risco de se desenvolver a obesidade mórbida (IMC > 45) é aproximadamente 8 vezes maior nas famílias de indivíduos muito obesos.
TRATAMENTO
O tratamento para perda de peso consiste em:
 Atividade física regular (200 - 300 minutos / semana);
 Dieta hipocalórica associada a uma intervenção nutricional prolongada;
 Introdução de estratégias comportamentais para mudança de hábitos alimentares;
 Tratamento farmacológico;
 Cirurgia. 
A obesidade mórbida é uma doença refratária ao tratamento clínico, sendo que a sua taxa de recidiva chega a 98%. Nesse caso, a única opção para o controle da obesidade em longo prazo, é o tratamento cirúrgico.
TRATAMENTO
TRATAMENTO 
COM MEDICAMENTOS
TRATAMENTO 
COM MEDICAMENTOS
GASTROPLASTIA VERTICAL COM BANDAGEM
 Uma cirurgia restritiva que consiste no fechamento de uma porção do estômago através de uma sutura, gerando um compartimento fechado. A utilização de um anel de contenção resulta em um esvaziamento mais lento deste "pequeno estômago".
 Redução em média de 30% do peso total nos primeiros anos.
DERIVAÇÃO GÁSTRICA EM Y-DE-ROUX 
COM ANEL (FOBI-CAPELLA)
 O estômago é separado em dois compartimentos por meio do uso de grampeadores. 
 O estômago remanescente terá um volume de 30 mL a 
50 mL e será ligado a um segmento do intestino delgado, enquanto a maior porção do estômago fica fora do trânsito alimentar.
BALÃO INTRAGÁSTRICO
 Reconhecido como terapia auxiliar para preparo pré-operatório, trata-se de um procedimento não cirúrgico, realizado por endoscopia para o implante de prótese de silicone, visando diminuir a capacidade gástrica e provocar saciedade. 
 O balão é preenchido com 500 ml do líquido azul de metileno, que, em caso de vazamento ou rompimento, será expelido na cor azul pela urina. 
 O paciente fica com o balão por um período médio de seis meses. É indicado para pacientes com sobrepeso ou no pré-operatório de pacientes com superobesidade (IMC acima de 50 kg/m2). 
BALÃO INTRAGÁSTRICO
GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA
GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA
Os riscos pós-operatórios, como sangramento e perfuração, no entanto, são menores e a recuperação, mais rápida.
Uma grande incidência de complicações no pós-operatório como náuseas, vômitos, síndrome de Dumping, diarreia, constipação, obstrução gástrica, ruptura da linha de grampeamento e deficiência de alguns micronutrientes específicos, tais como: ácido fólico, ferro e vitamina B12, a qual justifica, mais uma vez, a necessidade de intervenção nutricional adequada.
CIRURGIA BARIÁTRICA
É consenso mundial, que a cirurgia bariátrica, está indicada para obesos mórbidos que preenchem os seguintes critérios:
 Tratamento prévio clínico com acompanhamento médico, com uso de drogas, exercícios, etc. e que resultaram em fracasso (isso ocorre em 89% dos pacientes obesos mórbidos). 
 Ausência de outras condições mórbidas que possam contraindicar uma cirurgia. 
Pacientes com IMC maior que 40 kg/m2.
CIRURGIA BARIÁTRICA
É consenso mundial, que a cirurgia bariátrica, está indicada para obesos mórbidos que preenchem os seguintes critérios:
 Pacientes com IMC entre 35 – 40 kg/m2, mas que tenham outras patologias graves em que a perda de peso será fundamental para o tratamento dessas patologias.
 Doenças psiquiátricas graves são contra indicadas para tratamento cirúrgico, a menos que, segundo avaliação do psiquiatra, o problema esteja estável ou com melhora evidente. 
 Ausência de quadros psicóticos, uso de drogas lícitas ou ilícitas como álcool e demências graves ou moderadas.
CIRURGIA BARIÁTRICA
CIRURGIA BARIÁTRICA – ENTREVISTA
PRÉ-CIRÚRGICO
 Por quê passar com um psicólogo antes da cirurgia de obesidade?
Porque o indivíduo precisa estar consciente das alterações que o procedimento vai proporcionar, recebendo do psicólogo suporte sobre como lidar com elas, orientando e facilitando o processo de transformação.
 Importância da Avaliação Psicológica pré-cirúrgica.
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CIRURGIA
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CIRURGIA
Fatores psicossociais relevantes para a avaliação psicológica pré-cirúrgica:
Compreensão do paciente quanto à operação e as mudanças de estilo de vida necessárias;
Expectativas quanto aos resultados;
Habilidade de aderir às recomendações operatórias;
Comportamento alimentar (histórico de peso, dietas, exercício físico);
Comorbidades psiquiátricas (atuais e prévias);
Motivos para realizar o procedimento cirúrgico;
Suporte Social;
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CIRURGIA
Fatores psicossociais relevantes para a avaliação psicológica pré-cirúrgica:
Uso de substâncias;
Status Socioeconômico;
Satisfação Conjugal;
Funcionamento Cognitivo;
Autoestima;
Histórico de Trauma/Abuso;
Qualidade de vida e ideação suicida;
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CIRURGIA
Casos de impedimento para operação
 Uso/abuso/dependência de substâncias;
Transtornos alimentares (bulimia nervosa, por exemplo);
Transtornos Psicóticos;
Depressão e Suicídio;
Aspectos que podem adiar ou interferir a operação;
Instrumentos utilizados na avaliação psicológica;
Entrevista Clínica 
 Testagem psicológica (apenas em outros países)
Não foram encontradas ferramentas para a avaliação psicológica do paciente bariátrico, desenvolvidas no Brasil.
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CIRURGIAAcompanhamento psicológico após a cirurgia
Complicações psicológicas mais frequentes
Comunicação com a minha família 
 Obesidade = Problema psicológico???
Primeiro papel fundamental: ACOLHIMENTO!
O psicólogo tem, portanto, na função bariátrica ou qualquer outro procedimento cirúrgico ou não, um papel recheado de atribuições. Ele informa, ouve, espelha, deixa acontecer, acolhe, comemora e acima de tudo, sofre com seu paciente, para que ele encontre sua própria saúde. 
“Investigar os mais diversos aspectos da vida do paciente, não apenas para determinar sua prontidão para a operação, mas também, para educá-lo quanto às mudanças implicadas através dela”.
CIRURGIA BARIÁTRICA – ENTREVISTA
PÓS-CIRÚRGICO
ANTES E DEPOIS DA CIRURGIA BARIÁTRICA
PREVENÇÃO CONTRA OBESIDADE
11 DE OUTUBRO
ABESO. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mapa da Obesidade. Publicado em S/D. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-obesidade>. Acessado em 25 de abril de 2017.
BAYER, Aline Attene de Almeida e et. al. Intervenção grupal em pacientes com obesidade e seus familiares: relato de experiência. Psicologia, Ciência e Profissão,  Brasília ,  v. 30, n. 4, p. 868-881,  Dezembro de  2010, Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000400015&lng=en&nrm=isso>. Acessado em: 25 de abril de 2017.
O GLOBO. Sobrepeso e obesidade em alta no Brasil, diz ONU. Publicado em: 24 de janeiro de 2017. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/sobrepeso-obesidade-em-alta-no-brasil-diz-onu-20819122>. Acessado em 25 de abril de 2017.
PORTAL BRASIL. Obesidade cresce 60% em dez anos no Brasil. Publicado em: abril de 2017. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2017/04/obesidade-cresce-60-em-dez-anos-no-brasil>. Acessado em 25 de abril de 2017.
SILVA,Moises Costa da; PINTO, Ricardo Figueiredo e RAIOL, Rodolfo de Azevedo. Prevalência de sobrepeso e obesidade em alunos  da 5° a 7° série do colégio Ipiranga, Belém, PA. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 166, Publicado em março de 2012. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd166/sobrepeso-e-obesidade-em-alunos-da-5-a-7.htm>. Acessado em 21 de maio de 2017.
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOUZA, Daniela. Acompanhamento Psicológico da Obesidade. Publicado em: S/D. Disponível em: <http://obesidadeemagrecimento.blogspot.com.br/>. Acessado em 20 de maio de 2017.
SOUZA, Magda Garcia de. e et. al. A importância da intervenção multidisciplinar no tratamento da obesidade mórbida considerando o acompanhamento nutricional pré e pós cirúrgico. RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 2, n. 12, 2012. Disponível em: < http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/121>. Acessado em 25 de abril de 2017.
TASSARA, Valéria; NORTON, Rocksane Carvalho; MARQUES, Walter Ernesto U.. Importância do contexto sociofamiliar na abordagem de crianças obesas. Revista Paulista Pediatria,  São Paulo ,  v. 28, n. 3, p. 309-314,  Publicado em setembro de  2010.   Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822010000300009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 25 de abril e 2017.
TRAVADO, Luzia; et. al. Abordagem psicológica da obesidade mórbida: Caracterização e apresentação do protocolo de avaliação psicológica. Análise Psicológica,  Lisboa,  v. 22, n. 3, p. 533-550,  set.  2004.   Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312004000300010&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 25 de abril de 2017.
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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