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CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
SEMIOLOGIA
4º PERÍODO MANHÃ
GABRIELLE NOBREGA FEITOSA
TESTES NEUROLÓGICOS E ORTOPÉDICOS
PATOS-PB
2019
Testes Especiais Membros Superiores
OMBRO
1. Teste de Yergason
TÉCNICA: O paciente deve estar sentado ou em pé, com o úmero em posição neutra e o cotovelo em 90º de flexão. O paciente é solicitado a fazer rotação externa e supinação do seu braço contra a resistência manual do terapeuta. O Teste de Yergason é considerado positivo se for reproduzida a dor no sulco bicipital durante o teste.
AVALIA: O tendão da cabeça longa do bíceps braquial.
2. Teste de apreensão
TÉCNICA: Com o paciente em decúbito dorsal, mantem-se o cotovelo fletido em 90º, o ombro em abdução de 90º e rotação externa. O examinador deve então realizar um compressão na região posterior do úmero proximal no sentido de anteriorizá-lo, observando a reação do paciente. Ao perceber a iminência de deslocamento articular, o paciente demostrará apreensão, indicando que o teste é positivo.
AVALIA: A estabilidade da articulação glenoumeral.
3. Teste de Queda de Braço
TÉCNICA: O paciente sentado ou em pé posiciona o seu ombro em abdução de 90º, e cotovelo estendido por 1 minuto. Se houver dor ou o paciente não conseguir se manter na posição o teste é positivo.
AVALIA: O músculo Supra-espinhal.
4. Teste de Jobe ( Lata Vazia)
TÉCNICA: Paciente em pé ou sentado, faz flexão de ombro a 90º, rotação interna (polegar para baixo) e leve abdução, O examinador realiza uma força pra abaixar os braços e o paciente resiste. O teste é positivo quando houver fraqueza ou relato de dor subacromial. 
AVALIA:  desde tendinite até ruptura do músculo Supra-espinhal.
5. Teste de Gerber
TÉCNICA: Paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5 e a afasta ativamente das costas com rotação interna. Positivo com a incapacidade de realizar o movimento ou manter o afastamento se feito de forma passiva pelo examinador.
AVALIA: a integridade do músculo subescapular.
6. Teste de Napoleão
TÉCNICA: O paciente deve colocar a mão na altura do cicatriz umbilical e pressionar o abdômen. Será positivo quando notar a flexão do punho ao comprimir o abdômen ou não conseguir realizar o movimento.
AVALIA: O músculo subescapular
7. Teste de Napoleão Modificado
TÉCNICA: O paciente coloca a mão na barriga e faz rotação externa.
AVALIA: O músculo Redondo Menor e o Subescapular.
8. Teste do Chifre Caído
TÉCNICA: O paciente deve estar com 90º de abdução do ombro e flexão do cotovelo, deve manter essa posição por 1 minuto. Se houver dor ou o paciente não conseguir se manter na posição o teste é positivo.
AVALIA: O músculo Redondo Menor e o Infra-espinhal.
COTOVELO
9. Teste de Estabilidade Ligamentar
TÉCNICA: estresse em varo- paciente com cotovelo elevado a 20º-30º com leve flexão, terapeuta aplica uma força no sentido medial para lateral. Estresse em valgo - paciente com cotovelo elevado a 20º-30º com leve flexão, terapeuta aplica uma força no sentido lateral para medial. Positivo quando uma frouxidão excessiva é observada.
AVALIA: Ligamento colateral lateral e Ligamento colateral medial.
 
10. Teste de Cotovelo de tenista
TÉCNICA: O antebraço do paciente é fixado pelo fisioterapeuta e o paciente fecha e estende o punho. O fisioterapeuta, por sua vez, faz uma pressão sobre o dorso do punho do paciente, se o paciente tiver cotovelo de tenista, sentirá uma dor na origem dos extensores do punho, no epicôndilo lateral.
AVALIA: Inserção dos músculos extensores do punho.
PUNHO E MÃO
11. Teste de Finkelstein
TÉCNICA: O paciente ativamente (ou com apoio) flexiona o polegar ao máximo, envolvendo-o com os outros dedos. Depois desvia a mão fechada no sentido cubital de forma a alongar os músculos do compartimento extensor do. O teste é positivo se o paciente se queixa de dor ao longo do compartimento extensor do punho.
AVALIA: tenossinovite estenosante De Quervain.
12. Teste de Tínel
TÉCNICA: consiste na percussão volar do punho na topografia do nervo mediano, causando hiperestesia (choque) na região inervada por esse nervo.
AVALIA: Nervo Mediano.
13. Teste de Phalen
TÉCNICA: Com os cotovelos fletidos, o paciente é solicitado a empurrar a superfície dorsal das mãos e manter essa posição por 30 a 60 segundos. Essa posição aumentará a pressão no túnel do carpo, comprimindo o nervo mediano entre o ligamento transverso do carpo e a borda anterior da extremidade distal do rádio.
AVALIA:Nervo Mediano.
Teste Especiais Membros Inferiores
QUADRIL
14. Teste de Thomas
TÉCNICA: A manobra é realizada com paciente em decúbito dorsal solicitando que abrace ele junto ao tronco o membro inferior fletido. Se a coxa oposta não apoiar sobre a mesa de exame, significa que há deformidade em flexão do quadril.
AVALIA: Contratura dos flexores do quadril.
15. Teste de Trendelenburg
TÉCNICA: O paciente é solicitado a ficar de pé em uma perna por 30 segundos, sem inclinar para um lado, o paciente pode segurar algo se o equilíbrio é um problema. O terapeuta observa o paciente para ver se a pelve permanece nivelada durante a postura unipodal. Um teste de Trendelenburg positivo é indicado se, durante o peso unilateral, a pelve cair em direção ao lado sem suporte.
AVALIA: Mísculo Glúteo Médio e Minimo.
16. Teste de Ober
TÉCNICA: Paciente em décubito lateral, terapeuta faz flexão de joelho, hiperextensão de quadril e leve adbução e em seguida solta o menbro. Se a cair pender de forma contínua, sem bloqueio, o teste é negativa. Se a perna cair de forma bloqueada, em um movimento composto, é um indicativo de contratura da banda ileotibial e do tensor da fáscia lata.
AVALIA: a banda ileotibial e do tensor da fáscia lata.
JOELHO
17. Teste de Estabilidade Ligamentar 
TÉCNICA:Paciente com o loelho levemente fletido recebe estresse em caro para testar o ligamento colateral lateral e recebe estresse em valgo para testar o ligamento colateral medial.
AVALIA: Ligamento colateral lateral e Ligamento colateral medial.
18. Teste de Gaveta Anterior
TÉCNICA: Em decúbito dorsal, joelho em 90º de flexão, o examinador senta sobre o pé do paciente e com as duas mãos apoiadas na região posterior do terço superior da tíbia, traciona-a anteriormente. É positivo quando percebe-se uma anteriorização da tíbia ao movimento realizado, sem a sensação do “stop” que o ligamento íntegro produz.
AVALIA: Ligamento Cruzado Anterior
19. Teste de Gaveta Posterior
TÉCNICA: Em decúbito dorsal, joelho em 90º de flexão, o examinador senta sobre o pé do paciente e com as duas mãos apoiadas na região antero-medial do terço superior da tíbia, traciona-a posteriormente. É positivo quando percebe-se uma posteriorização da tíbia ao movimento realizado, sem a sensação do “stop” que o ligamento íntegro produz.
AVALIA: Ligamento Cruzado Posterior.
20. Teste de Mc Murray
TÉCNICA: A manobra consiste na realização passiva dos movimentos alternados de rotação medial e lateral da perna com o quadril fletido a 90º e o joelho em flexão máxima. Durante a manobra devem ser palpadas as interlinhas medial e lateral (Figura 281.1). Dor com ou sem estalido na interlinha medial no final da rotação lateral pode sugerir lesão do menisco medial. Dor com ou sem estalido na interlinha lateral ao final da rotação medial sugere lesão do menisco lateral.
AVALIA: Meniscos.
 
21. Teste de Apley (Compressão)
TÉCNICA: Realiza-se o teste com o paciente em decúbito ventral, joelho fletido 90º e quadril em extensão. Aplica-se uma força axial junto ao pé a medida em que se realiza-se rotação interna e externa da perna. As lesões são caracterizadas pela presença de dor ou estalidos junto às interlinhas articulares durante a fase de compressão de teste, para o menisco medial em RE da perna e para o lateral em RI.
AVALIA: Meniscos.
22. Teste de de Apley (Tração)
TÉCNICA: Realiza-se o teste com o paciente em decúbito ventral, joelho fletido 90º e quadril em extensão. Aplica-se uma tração axial junto ao pé.
AVALIA:Ligamento Colateral Medial e Lateral
23. Teste de Compressão Patelar
TÉCNICA: Paciente em décubito dorsal, terapeuta inferioriza a patela do mesmo e solicita uma contração lenta dos quadríceps enquanto realiza a compressão. Positivo quando houver crepitação, dor ou desconforto.
AVALIA: A integridade da cartilagem patelar/condromalásia patelar.
24. Teste de Contração do Quadríceps
TÉCNICA: comprime a patela inferiormente, solicita uma contração do quadríceps e em seguida olta a patela, se houver dor o sinal é positivo
AVALIA: A integridade da cartilagem patelar/condromalásia patelar.
TORNOZELO
25. Teste de Dorsifleção de Tornozelo 
TÉCNICA: o paciente deve ficar em decúbito ventral. Os pés devem ficar estendidos para fora da mesa. O examinador então aperta o músculo gastrocnêmico .Este movimento, em um paciente normal, deve fazer com que pé realize uma discreta flexão plantar. Em um paciente com um tendão do calcâneo rompido, o pé não irá se mover. Isto é chamado um teste de Thompson positivo.
AVALIA: Tendão do calcâneo.
26. Teste de Homans
TÉCNICA: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta faz dorsiflexão e palpa a musculatura posterior, se houver aumento da temperatura, dor, vermelhidão e nódulo é sinal positivo para a existência de trombo.
Avalia: Trombose Venosa Profunda.

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