Buscar

ORTOPEDIA osce

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Coluna Cervical 
Teste da DISTRAÇÃO 
• Examinador, com as mãos na mandíbula e na região occipital, realiza distração da região 
cervical. 
• Teste é positivo no alívio da dor e sugere COMPRESSÃO RADICULAR 
 Manobra de SPURLING 
• Examinador, com as mãos no ápice da cabeça, realiza compressão axial e inclinação lateral 
da região cervical. 
• Teste é positivo no aumento da dor e sugere COMPRESSÃO RADICULAR. 
 
 
 
 
 
Coluna Toracolombar 
Teste de ELEVAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR – LASÈGUE 
• Examinador eleva o membro inferior do paciente - flexão do quadril e joelho em 
90, seguida de extensão do joelho 
• O teste é positivo quando ocorre reprodução dos sintomas e pode sugerir 
COMPRESSÃO RADICULAR 
• Graus 
o 30° Comprometimento extradural 
o 70° Comprometimento discal 
o 90° Dor articular lombar 
• Sensibilização 
o Dorsiflexão do tornozelo (Sinal de BRAGARD) 
o Flexão da coluna cervical 
o Flexão do joelho e compressão do n. tibial na fossa poplítea 
 
Teste de BRUDZINSKI 
• Paciente em decúbito dorsal 
• Paciente realiza flexão da coluna cervical 
• O teste é positivo quando ocorre reprodução dos sintomas e, para aliviá-los, 
realiza flexão dos quadris e joelhos, e pode sugerir COMPRESSÃO RADICULAR 
Teste de ESTIRAMENTO DO NERVO FEMORAL - NACHLAS 
• Exame passivo 
• Paciente em decúbito ventral 
• Examinador realiza flexão do joelho, até que o calcanhar toque a nádega 
• O teste é positivo quando ocorre dor lombar e pode sugerir COMPRESSÃO 
RADICULAR (L2-L3) 
Teste de SCHOBER MODIFICADO 
• Com o paciente em posição ortostática, é delimitado um espaço de 15 cm (10 cm acima 
e 5 cm abaixo do processo espinhoso de L5) = flexionar a coluna sem dobrar o joelho. 
• O teste é positivo quando esse espaço aumenta menos de 6 cm, na flexão máxima, e 
sugere limitação verdadeira do movimento da coluna lombar = ESPONDILOSE 
ANIQUILANTE 
Teste de ADAMS 
• Paciente em posição ortostática 
• Examinador atrás do paciente, pede pra o mesmo fletir o tronco 
• O teste é positivo após a visualização da protuberância dos arcos costais e das vértebras, 
do lado convexo da curva. 
 
Teste para DIFERENCIAR CIFOSE FLEXÍVEL (POSTURAL) DE CIFOSE RÍGIDA 
(SCHEUERMANN) 
• Paciente em posição ortostática 
• Examinador do lado do paciente, pede pra o mesmo fletir o tronco 
• Nas cifoses flexíveis, a deformidade é desfeita; nas rígidas, não. 
• Patológicos (lesão do neurônio motor superior) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ombro 
IMPACTO 
Teste do IMPACTO DE NEER 
• Estabiliza-se a escapula e faz-se a elevação do braço em extensão e rotação neutra. 
• O teste é positivo na presença de dor. 
 
 
Teste do IMPACTO DE YOKUM 
• Paciente coloca a mão sob o ombro oposto, elevando ativamente o cotovelo. 
• O teste é positivo na presença de dor. 
 
MANGUITO 
Teste do SUPRA-ESPINHAL 
• Paciente realiza elevação do ombro, com o membro em extensão e rotação 
neutra, contra resistência. 
• O teste é positivo na presença de dor ou diminuição de força. 
• Pode ser sensibilizado pela ROTAÇÃO INTERNA (JOBE). 
 
Teste do INFRA-ESPINHAL 
• Paciente realiza rotação externa do ombro, com braço com abdução de 0° e 
cotovelo com flexão de 90°, contra resistência. 
• O teste é positivo na presença de dor ou diminuição de força. 
• Pode ser sensibilizado pela ABDUÇÃO DE 90° (PATTE) 
ESTABILIDADE 
Teste das GAVETAS ANTERIOR E POSTERIOR 
• Ombro aduzido 
• Examinador atrás do paciente 
• Com uma mão na escápula e a outra no úmero, o examinador faz movimentos de 
cisalhamento 
• Na presença de instabilidade, há deslocamento acima de 25% da cabeça umeral 
 
 
Teste de FUKUDA (instabilidade posterior) 
• Ombro abduzido, fletido em 90° e cotovelo fletido em 90° 
• Examinador procura deslocar a cabeça do úmero 
 
 
 
 
Cotovelo 
INSTABILIDADES 
Em Varo 
• Ombro em rotação interna e cotovelo em flexão de 15° 
• Examinador realiza estresse em varo para testar o complexo ligamentar lateral 
• O teste é positivo na presença de abertura lateral anormal 
 
Em Valgo 
• Ombro em rotação externa e cotovelo em flexão de 15° 
• Examinador realiza estresse em valgo para testar o complexo ligamentar medial. 
• O teste é positivo na presença de abertura medial anormal. 
 
EPICONDILITE LATERAL 
Cozen 
• Ombro em abdução de 0°, cotovelo em flexão de 90° e antebraço em pronação. 
• Paciente realiza extensão do punho, contra resistência. 
• O teste é positivo na presença de dor no epicôndilo lateral (EPICONDILITE 
LATERAL). 
Mill 
• Exame passivo. 
• Ombro em abdução de 0°, cotovelo em extensão e antebraço em pronação. 
• Examinador realiza flexão do punho, contra resistência exercida pelo paciente. 
• O teste é positivo na presença de dor no epicôndilo lateral (EPICONDILITE LATERAL) 
 
EPICONDILITE MEDIAL “Cotovelo do Golfista” 
• Exame passivo. 
• Cotovelo em flexão, antebraço em supinação e punho em extensão. 
• Examinador realiza extensão do cotovelo. 
• O teste é positivo na presença de dor no epicôndilo medial. 
 
Mão 
Phalen e Phalen Invertido 
• Exame ativo “provocativo” que consiste em aumentar a pressão dentro do canal 
do carpo. 
o Esse aumento de pressão intracanal leva a isquemia no nervo mediano, o que 
implica o aparecimento de queixas de formigamento, dor e dormência 
• A manobra é realizada com o paciente sentado na frente do examinador, apoiando os cotovelos na mesa e 
fletindo os punhos. O paciente realiza flexão máxima dos punhos e a mantém por 30-60s. 
o Ele é positivo quando sintomas de formigamento ou dormência são relatados na região do nervo 
mediano, principalmente e com mais frequência no dedo médio 
• 
O teste é positivo na reprodução dos sintomas da síndrome do túnel do carpo (parestesia e dormência, no 
território do n. mediano). 
• Phalen invertido – mesma manobra, porém com os punhos em extensão máxima 
 
Tinel 
• Exame passivo 
• Examinador realiza percussão da região do túnel do carpo. 
• O teste é positivo na reprodução de sensação desagradável de choque 
Durkan 
• Exame passivo. 
• Examinador realiza compressão da região do túnel do carpo (nervo mediano), por 30-60s. 
• O teste é positivo na reprodução dos sintomas da síndrome do túnel do carpo (parestesia e dormência, no 
território do n. mediano). 
Fratura do Escafóide - PISTONAGEM 
• Palpação da tabaqueira anatômica 
• Pistonagem do polegar 
• O teste é positivo na presença de dor na borda dorsorradial do punho. 
 
Quadril 
CONTRATURAS 
ELY (Reto Femoral) 
• Avalia a presença de contratura do músculo reto femoral 
• Paciente deitado em decúbito ventral, o examinador flexiona o joelho do lado a 
ser examinado. (Flexão passiva do joelho) 
• Se houver flexão do quadril e elevação da pelve desse lado, há encurtamento do 
reto femoral e o teste é positivo 
DV → FLEXÃO PASSIVA DO JOELHO → NA CONTRATURA DO M. RETO FEMORAL, 
OCORRERÁ FLEXÃO DO QUADRIL. 
 
THOMAS (contratura em flexão do quadril) 
• Avalia a existência de contratura em flexão do quadril. 
• Paciente em decúbito dorsal, promove a flexão de ambos os quadris, 
abraçando os membros até a retificação da coluna lombar, que é verificada 
com a mão do examinador sob a região lombar do paciente. 
• Pede-se para o paciente soltar e estender o membro a ser avaliado, até que 
a pelve comece a bascular. 
• Permanecendo o quadril em algum grau de flexão, o teste é positivo, e o 
ângulo entre o eixo da coxa e a mesa de exame é o grau de contratura 
DD → FLEXÃO ATIVA DE AMBOS OS QUADRIS → EXTENSÃO PASSIVA DO MEMBRO A SER 
AVALIADO → ÂNGULO FORMADO ENTRE O MEMBRO E A MESA. 
OBER (Trato Iliotibial) 
• Utilizado para o diagnóstico da contratura do trato iliotibial. 
• O paciente é colocado em decúbito lateral, com o quadril oposto apoiado em flexão máxima. 
• Com o quadril examinado em posição neutra e o joelho fletido a 90°, o membro é abduzido e, no caso de 
contratura do trato iliotibial, o teste será positivo se o membro permanecercom algum grau de abdução 
após o examinador soltá-lo 
DL → ABDUÇÃO PASSIVA DO QUADRIL → NA CONTRATURA DO TRATO ILIOTIBIAL, 
OCORRERÁ BLOQUEIO À ADUÇÃO DO QUADRIL 
 
 
 
 
 
 
 
Teste de TRENDELENBURG (Glúteo Médio) 
• Avalia a força do músculo glúteo médio (principal abdutor do quadril). 
• Iniciando com a posição ortostática, o examinador observa a altura das cristas ilíacas por trás. 
• Pede-se para o paciente que fique em apoio unilateral, no quadril a ser examinado. 
• O músculo glúteo médio tende a manter o nivelamento da pelve, impedindo a inclinação lateral. Caso haja 
insuficiência desse músculo, a pelve se inclinará, resultando em elevação no lado testado. O músculo 
quadrado da coxa pode sustentar a pelve por um período breve de um minuto. 
• Para evitar esse falso-negativo, recomenda-se que a manobra de trendelemburg seja executada por um 
minuto 
• Se teste positivo pode indicar: 
o Paralisia ou paresia glútea; 
o Antálgica; 
o Incompetência glútea por coxa vara; 
o Luxação congênita do quadril. 
ORTOSTATISMO → FLEXÃO ATIVA DO JOELHO → NA INSUFICIÊNCIA DO M. GLÚTEO MÉDIO, 
OCORRE QUEDA DA CRISTA ILÍACA POSTERIOR CONTRA-LATERAL À INSUFICIÊNCIA MUSCULAR 
E IPSILATERAL À FLEXÃO DO JOELHO. 
 
 
 
 
Teste de PATRICK - manobra de flexão, abdução e rotação externa (FABERE) 
• Avalia a articulação do quadril ipsilateral sacroilíaca, contralateral. 
• Paciente em decúbito dorsal, o membro examinado em flexão, 
abdução e rotação externa (forma do número 4), o examinador exerce 
pressão sobre o joelho fletido com uma das mãos e, com a outra mão, 
sobre a crista ilíaca do lado oposto. 
• A presença de dor na região posterior, sobre a sacroilíaca, indica 
doença da articulação sacroilíaca, e a presença de dor na virilha do 
quadril ipsilateral pode indicar patologia do quadril 
DD → FLEXÃO E ROT. EXTERNA DO JOELHO (4) → EXAMINADOR PRESSIONA CONTRA A MESA O 
JOELHO FLETIDO E O QUADRIL CONTRA-LATERAL → DOR (QUADRIL OU ARTICULAÇÃO 
SACROILÍACA). 
Teste da FLEXO-ADUÇÃO- ROTAÇÃO INTERNA (GANZ) 
• Como o paciente em decúbito dorsal, flexiona-se o quadril e o joelho a 90° 
• Ao se fazer a adução do membro nessa posição, o joelho consegue atravessar a linha 
média do corpo, alcançando a linha axilar do outro lado. 
• No caso de espasmo ou alteração mecânica precoce, esse movimento estará restrito 
 
SINAL DE TRENDELENBURG – durante a marcha o glúteo médio 
funciona como uma alavanca impedindo que o membro que está na 
fase de balanço penda, evitando assim um desequilíbrio na marcha. 
 
DD → FLEXÃO DO QUADRIL E DO JOELHO EM 90° → BLOQUEIO DA ADUÇÃO → PROCESSO 
INFLAMATÓRIO OU ALTERAÇÃO MECÂNICA DA ARTICULAÇÃO 
Teste do CÂMBIO (“GEARSTICK SIGN”) 
• Com o paciente em decúbito lateral, realiza-se a abdução do membro examinado. 
• Observa-se bloqueio durante o movimento. 
• Partindo da posição neutra, ao realizar a flexão do quadril e em seguida a abdução, desaparece o bloqueio 
(causado pelo impacto femoroacetabular). 
DL → ABDUÇÃO DO MEMBRO → BLOQUEIO DA ABDUÇÃO COM O MEMBRO EM EXTENSÃO 
(CHOQUE DO TROCANTER MAIOR CONTRA O ÍLIO) → AUMENTO DA AMPLITUDE DE ABDUÇÃO 
COM A FLEXÃO PASSIVA DO QUADRIL. 
 
 
Manobra de ORTOLANI 
• Quadril em flexão de 90°e abdução 
o Ao fazer a abdução da coxa fletida e simultaneamente exercer 
pressão com o indicador e o dedo médio sobre o trocanter maior, 
produz-se um ressalto provocado pela cabeça femoral sobre o 
rebordo posterior ao retornar ao acetábulo. 
• Na medida que o bebê vai crescendo, o sinal de Ortolani vai se 
tornando negativo e a limitação da abdução se acentua, tornando-se o 
sinal clinico mais evidente na displasia do desenvolvimento do quadril após o período neonatal. 
• Força para anterior (REDUÇÃO) 
Manobra de BARLOW 
• É uma manobra provocativa para o diagnóstico de 
displasia do desenvolvimento do quadril no RN 
• Tem como finalidade avaliar a luxação de quadril 
• Quadril em flexão e adução. 
• Força para posterior (LUXAÇÃO). 
 
 
 
 
 
 
Joelho 
MENISCAIS 
McMurray 
• Paciente em decúbito dorsal, quadril em flexão de 90, joelho em 
flexão de máxima. 
• Examinador realiza rotação interna e palpa a interlinha articular 
lateral ou rotação externa e palpa a interlinha articular medial. 
• Teste positivo na presença de dor. 
Appley 
• Paciente em decúbito ventral, quadril em extensão, joelho em flexão de 90° 
o 1º tempo: Examinador realiza compressão axial e rotações. 
o 2º tempo: Distração ao invés de compressão. 
• Dor no 1º tempo e alívio da dor no 2º é sugestivo de lesão meniscal. RL – 
Menisco medial. RM – Menisco lateral. 
• O teste pode torna-se duvidoso quando se examina um joelho edemaciado ou com doença femoropatelar, 
devido à pressão exercida no joelho pela mesa de exame 
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR 
Gaveta anterior 
• Paciente em decúbito dorsal, quadril em flexão de 45°, joelho em flexão 
de 90°, perna em rotações neutra, interna e externa. 
• Examinador realiza força sobre a tíbia proximal, de posterior para 
anterior. 
• O teste é positivo na translação anterior anormal da tíbia e sugere lesão 
de LCA. 
Pivot Shift (McIntoch) 
• Realizado partindo-se da extensão do joelho para flexão e aplicando-se força de 
rotação interna e valgo. 
• Quando positivo, nota-se um ressalto, devido à redução do côndilo tibial externo em 
aproximadamente 30°de flexão 
• O retorno do Jerk-Test (da extensão para flexão). 
• Na lesão do LCA em torno de 45º é percebido um ressalto característico da redução da subluxação anterior. 
 
 
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR 
Gaveta posterior 
• Paciente em decúbito dorsal, quadril em flexão de 45°, joelho em flexão de 90°. 
• Examinador realiza força sobre a tíbia proximal, de anterior para posterior. 
• O teste é positivo na translação posterior da tíbia e sugere lesão do LCP 
 
Posteriorização Passiva da Tíbia (Godfrey, Sag Test) 
• Paciente em decúbito dorsal, quadril em flexão de 90° e joelho em flexão de 90°. 
• Examinador mantém essa posição, segurando o pé. 
• O teste é positivo na subluxação posterior da tíbia, pela ação da gravidade, e 
sugere lesão do LCP 
 PATELAR 
Sinal da Tecla 
• Sugestivo de derrame articular 
 
 
 
 
Pé e Tornozelo 
Manobra de SILFVERSKIOLD 
Mensuração do arco de movimento da articulação tibiotársica 
e do grau de encurtamento do tríceps sural 
• Paciente em DDH. 
• Examinador com mãos em calcanhar e antepé. 
• Realiza movimentos de extensão e flexão do tornozelo. 
• Limitação da extensão pode traduzir encurtamento do tríceps sural. 
• Manobra de SILFVERSKIOLD 
o Diferenciar encurtamento (ou espasticidade) dos gastrocnêmios e do sóleo. 
o Com o joelho em extensão, avalia-se o tríceps sural como um todo; com o 
joelho em flexão e os gastrocnêmios relaxados, avalia-se o sóleo. 
 
 
Teste de THOMPSON 
• Paciente em DVH. 
• Joelho em flexão de 90° ou em extensão. 
• Examinador comprime a massa muscular da panturrilha. 
• Teste é positivo na ausência de flexão plantar do tornozelo e indica lesão do 
tendão do calcâneo. 
• Teste clínico mais sensível e específico para ruptura do tendão do calcâneo 
 
Teste da gaveta anterior 
• Examinador com mãos em 1/3 distal da perna e calcanhar. 
• Realiza movimento de deslocamento anterior do pé. 
• Deslocamento anterior do pé anormal e depressão na face anterolateral do tornozelo 
(sinal do vácuo) podem traduzir lesão do ligamento talofpibular anterior. 
• Realizar no lado contralateral para comparação 
Teste da gaveta posterior 
• Examinador com mãos em tornozelo. 
• Realiza movimento de deslocamento posterior da fíbula. 
• Deslocamento posterior da fíbula anormal e dor podem traduzir lesão da sindesmose tibiofibular distal. 
• Realizar no lado contralateral para comparação.

Continue navegando