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A era vargas - trabalho acadêmico


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ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE MÉDICI
EDVANDRO
KAROLINA IZABELLI
 MARIA CRISTINA
 
 A ERA VARGAS
 O governo constitucional
 CUIABÁ
2019
EDVANDRO
KAROLINA IZABELLI
 MARIA CRISTINA
 A ERA VARGAS
 O governo constitucional
Trabalho solicitado pela Escola Estadual Presidente Médici, no requisito de nota do 2º Bimestre.
Orientadora: Prof.ª Tatiane.
Cuiabá
 2019
 SUMÁRIO
1. Introdução..............................................................................................4
2. Definição................................................................................................5
3.Domínio na Índia.....................................................................................6
4. Domínio na África...................................................................................7
5. Domínio na Ásia.....................................................................................8
6. Domínio na América...............................................................................9
7.Conclusão..............................................................................................10
REFERÊNCIAS
 
INTRODUÇÃO
 Neste trabalho apresentaremos uma pesquisa sobre o Imperialismo. Prática através da qual, nações poderosas procura ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres.
 Vamos identificar os países que fizeram parte dessa política de expansão e domínio territorial, bem como as revoltas ocorridas durante esse período.
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DEFINIÇÃO
 Algumas vezes o Imperialismo é associado somente com a expansão econômica dos países capitalista; outras vezes é usado para designar a expansão europeia após 1870. Embora Imperialismo signifique o mesmo que Colonialismo, e os dois termos sejam usados da mesma forma, devemos fazer a distinção entre um e o outro.
 Colonialismo normalmente implica em controle político, envolvendo anexação de território e perda da soberania.
 Imperialismo se refere, em geral, ao controle e influência que é exercido tanto formal como informalmente, direta ou indiretamente, política ou economicamente.
 Vladimir Lênin, autor do livro O imperialismo: fase superior do capitalismo, considerava o imperialismo um estágio avançado do capitalismo, organizado em grandes monopólios. Sua sobrevivência dependia da expansão para outros territórios fora da Europa, para exportações de capitais.
 No século 19, a palavra imperialismo foi usada para identificar a política de colonização ou tutela da Grã-Bretanha sobre as regiões ou países de outros continentes. Assim, os que defendiam o Império Britânico se autodenominavam, com orgulho, imperialistas.
 . Assim também para os imperialistas, a expansão britânica era benéfica para os povos colonizados em contraste com o que ocorreram nos impérios passados. A justificativa ideológica era de que os ingleses tinham a obrigação moral de levar a “Civilização” as partes do mundo que a desconheciam.
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DOMÍNIO NA ÍNDIA
 No início do século 19, a política de domínio inglês tomou uma forma mais agressiva. Em 1813, a coroa inglesa aboliu o monopólio que a companhia possuía nas Índias, e um número cada vez maior de negociantes teve acesso à região. 
 Com o apoio da Coroa e do exército, os britânicos derrotaram os ainda livres Estados da Índia Central, que acabaram por sucumbir. Uma administração estruturada e um exército bem equipado consolidaram a presença inglesa.
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DOMÍNIO NA ÁFRICA
 Mesmo com o fim da escravidão na África, não representou o fim das interferências estrangeiras no continente africano. As igrejas cristãs europeias intensificaram ações missionárias, e numerosos religiosos se embrenharam pelo interior africano para converter e doutrinar as populações.
 Inúmeras expedições de pesquisas científicas se realizaram na África com o intuito de recolher informações sobre a fauna, a flora e os povos africanos. Essa presença facilitou a concretização dos interesses econômicos estrangeiros, decisivos para a partilha da África.
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DOMÍNIO NA ÁSIA
 O período da conquista europeia na Ásia começa por volta de 1500 e continua até a metade do século 20. Alguns historiadores acreditam que esse período ainda não terminou.
 O interesse europeu pela Ásia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de explorar as riquezas deste continente. Para isso, os europeus tiveram que conquistar e colonizar essas terras, isso aconteceu nos séculos 19 e 20. Na época da 1º Guerra Mundial, a maior parte da Ásia estava sob controle europeu. Três ou quatro séculos de contato e controle europeu trouxeram boas e más consequências para Ásia. 
As contribuições europeias foram, novas ideias e técnicas para agricultura, indústria e comércio, saúde e educação e administração política. Poucas culturas asiáticas estavam aptas para se adaptar a essas novas regras e ideias, mas aquelas que, como o Japão, conseguiram, tiraram muito proveito após sua independência. 
Dentre os problemas do Colonialismo, a exploração das riquezas, que os europeus levavam para as metrópoles, a divisão da Ásia sem levar em conta suas culturas, povos e regiões físicas. Houve também os problemas políticos e sociais causados pelas minorias estrangeiras, como a cultura francesa na Indochina, que se chocava com a cultura existente nesse país. Até hoje existem problemas desse tipo nas nações asiáticas.
 
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DOMÍNIO NA AMÉRICA
Na última década do século 19, grande parte da América era formada por um conjunto de estados independentes, quase todos com regimes republicanos. Em fins do século 19, graças ao rápido processo de industrialização, os Estados Unidos haviam se tornado uma grande força econômica, apesar dos vários problemas enfrentados nas décadas anteriores. 
A situação dificultava a participação dos norte-americanos nas disputas imperialistas travadas na África e na Ásia, embora o pais estivesse presente no extremo oriente. O mesmo, entretanto, não se repetia na América, onde a expansão para oeste resultou na dilapidação do México, com a anexação do Texas e da Califórnia entre 1848 e 1850.
 
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CONCLUSÃO
 Razões diversas podem ser apontadas para explicar o imperialismo. Embora os interesses econômicos sejam os fatores de maior influência, alguns autores dão ênfase aos condicionamentos políticos, ao desejo de poder, de prestígio e de vantagens diplomáticas em relação a outros Estados. 
 Outra hipótese defende os motivos ideológicos e morais: alguns países seriam levados a estender sua influência para difundir valores políticos, culturais ou religiosos. E, por fim, há teorias fundamentadas nas circunstâncias políticas das nações menos desenvolvidas.10
REFERÊNCIAS
https://sombrasdopassado.wordpress.com
https://www.coladaweb.com

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