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Habilidades Médicas e Atitudes Raio-X de Tórax Terminologia utilizada na descrição radiológica pode fornecer a explicação fisiopatológica da imagem. Densidade – radiografia convencional: Radiotransparente (cinza claro): partes moles; Radiopaca (branco): ossos, calcificações, meio de contraste. Diferentes densidades: A aquisição adequada da radiografia de tórax. A exposição correta deve permitir a visualização de vasos periféricos de pelo menos um terço dos campos pulmonares e ao mesmo tempo as margens para-espinhais e hemidiafragma esquerdo atrás do coração. A superexposição aos raios-x produz uma imagem mais penetrada que favorece a visualização da coluna dorsal, estruturas do mediastino, área retrocardíaca e tubos nasogástricos ou endotraqueais, contudo, pequenos nódulos ou estruturas vasculares pulmonares não são visualizados. Quando há uma exposição reduzida aos raios-x a imagem torna-se mais clara e dificulta a interpretação. A vascularização pulmonar fica mais proeminente e pode induzir a uma percepção de infiltrados generalizados quando em realidade não estão presentes. Além disso, os detalhes no mediastino, no espaço retrocardíaco ou na coluna dorsal ficam prejudicados. Se apresentar e dizer que as mãos estão previamente higienizadas; Perguntar o nome do paciente, caso esteja presente; Identificação do filme (nome e data) – verificar se o raio x é mesmo do paciente; Incidência: frontal (póstero-anterior/antero-posterior); perfil; decúbito lateral; e ápico lateral; Na projeção AP a sombra cardíaca apresenta um aumento em relação à projeção PA devido à difusão do feixe de raios-x. Penetração (3 a 4 corpos vertebrais nitidamente observáveis); Rotação (distância da extremidade medial da clavícula ao processo espinhoso dos corpos vertebrais); Inspiração adequada (9 ou 10 costelas contáveis acima do contorno costofrênico); Quando a expansão atinge somente os sétimos arcos costais os campos pulmonares estão hipoinsuflados, que pode acarretar em um errôneo diagnóstico de uma pneumonia nas bases ou cardiomegalia. Escápula fora do campo pulmonar (posicionadas antero- lateralmente); Análise (de fora para dentro): Tecidos moles e ossos (transição cérvico-torácica); Caixa torácica (costelas, clavículas e pleuras) - simetria; Seios costofrênicos, diafragma e interface pulmão-caixa torácica (pleura – espaço virtual não visível e seios costofrênico e cardiofrênico); Parênquima (zigue-zague e vasos hilares); Pulmões: avaliação da transparência (observar se apresenta corpos densos dentro do parênquima pulmonar); Vasos pulmonares: distribuição e calibre; Hilos: topografia, tamanho, contorno e densidade; Mediastino: tamanho, contorno e centralização – desvio do mediastino (traqueia alinhada e 1/3direito//2/3esquerdo); Traqueia: linha média/desvio e calibre; Coração: silhueta e índice cardíaco-torácico. TÉCNICA Habilidades Médicas e Atitudes Maior diâmetro cardíaco relacionado com o maior diâmetro torácico interno. No adulto, tem que ser até 50%. A (Airways): traqueia; brônquios; pulmões; pleura; B (Bones): costelas; clavículas; coluna; C (Circulation): coração; vasos; mediastino; D (Diafragma); E (Exterior): tubos; cateteres; sondas. ÍNDICE CARDIOTORÁCICO (ICT) SISTEMATIZAÇÃO ABCDE
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