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AULA 5 ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO E COMÉRCIO EXTERIOR Prof. João Alfredo Lopes Nyegray 02 CONVERSA INICIAL Você sabe a diferença entre embaixadas e consulados? Na sua cidade, existe alguma dessas entidades? Tanto embaixadas quanto consulados são representações de um país no exterior. A diferença é que as embaixadas se localizam apenas nas capitais. Ou seja, você só verá embaixadas no Brasil na nossa Capital Federal, Brasília. Consulados, por outro lado, podem ser estabelecidos em outras cidades importantes. Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Recife possuem embaixadas de diversas nações. Tanto as embaixadas quanto os consulados servem para representar seus países no exterior e também como ponte entre interessados em visitar suas nações. Essas visitas podem acontecer por diversos motivos, seja negócios seja turismo. Além disso, são essas entidades – embaixadas e consulados – que podem auxiliar brasileiros em situação de necessidade no exterior: “em situações de comprovada emergência no exterior, há diversos canais de comunicação para que Repartições Consulares (Embaixadas e Consulados) sejam imediatamente acionadas” (Ministério das Relações Exteriores. Disponível em <http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/servico-consular>. Acesso em: 28 nov. 2017). CONTEXTUALIZANDO Quantas vezes você já comprou alguma coisa e precisou trocar? Seja um eletrônico, uma roupa ou qualquer outra coisa, acredito que bastou ir até o estabelecimento e efetuar a troca. Agora, você já pensou como isso funciona internacionalmente? Será que o procedimento é assim tão simples? Será que é possível efetuar esse tipo de transação? Esse pequeno pensamento expressa um dos muitos complicadores de se efetuar negócios internacionais: a distância entre comprador e vendedor. Essa grande distância geográfica pode complicar um pouco as relações. No entanto, existem canais, organizações e profissionais específicos que podem intermediar esses relacionamentos. São tanto os intermediários quanto os facilitadores. Anteriormente nós vimos a respeito das embaixadas e consulados. Sem dúvidas que o Ministério das Relações Exteriores pode ser de grande auxílio, no entanto, certamente esse órgão não daria conta de toda a demanda 03 empresarial nacional. Às vezes, é necessário buscar pessoas com experiência específica em uma ou mais áreas. TEMA 1 – ALCANÇANDO A NEGOCIAÇÃO EFETIVA Seja diretamente com potenciais clientes ou fornecedores, seja com intermediários, você precisa dominar a arte da negociar. Negociar é muito mais do que alcançar uma solução conjunta, é conhecer a respeito da sua empresa, do seu produto e do seu serviço. Pense por um instante: você compraria um produto para obter um problema? Obviamente que não. Da mesma forma, seus serviços ou produtos devem resolver os problemas dos seus potenciais clientes. O mesmo vale quando você está comprando alguma coisa: nem sempre queremos preço baixo, às vezes queremos qualidade e menos dor de cabeça. Como, então, ser um bom negociador? Em primeiro lugar, prática é essencial. Só com o tempo você passa a entender melhor a comunicação falada e não falada pela sua contraparte. No entanto, estudar o assunto vai abreviar possíveis erros e te tornar melhor de forma mais rápida. Um dos primeiros pontos, como já dito, é que você conheça a respeito do que está negociando. Negociações nem sempre começam e terminam no mesmo dia ou na mesma hora, em muitas vezes são um processo. E nesse processo, você deve demonstrar conhecimento de causa para ganhar a confiança da outra parte. Além disso, existe um outro ponto que é a dinâmica interpessoal. Essa dinâmica consiste na sua capacidade de entender a outra parte. Para isso, nada melhor do que se colocar no lugar dela. Analisar com os olhos do outro. O que será que meu adversário espera? Preço baixo? Me vender algo a preço alto? Ou se espera a construção de uma relação comercial de longo prazo? Não existe uma resposta apenas a essa questão, uma vez que ela é moldada pelas situações reais que a motivam. TEMA 2 – OS TIPOS DE PARTICIPANTES NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Você aprendeu a respeito da composição do ambiente internacional de negócios. Naquela ocasião, vimos que existem ao menos duas centenas de países, e uma série de empresas em cada um deles. Além dos países e suas empresas, existem tratados e organizações internacionais que tratam de temas 04 específicos de caráter regional ou universal. Todos esses participantes dão aos negócios internacionais formas distintas em virtude de sua atuação. Em nossa aula anterior, você viu também a respeito dos países emergentes e das empresas nascidas globais. No entanto, os negócios internacionais têm muitos outros participantes. Um participante muito comum são as chamadas empresas focais. Você sabe o que são tais empresas? Veja na citação a seguir: Uma empresa focal é aquela que inicia uma transação comercial internacional que concebe, desenvolve e produz as ofertas destinadas ao consumo em escala mundial. Tais empresas assumem um papel central nos negócios internacionais e abrangem as grandes corporações multinacionais (MNEs, também conhecias como MNCs, do inglês multinational corporations) e as pequenas e médias empresas (PMEs). Algumas são privadas enquanto outras podem ser públicas, de participação acionária ou estatais governamentais. Há também empresas focais no segmento industrial e no setor de serviços. (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010) Portanto, trata-se de uma grande quantidade de empresas com objetivos e características próprias. Tais organizações podem tanto ser nossas parceiras quanto nossas concorrentes, com as quais podemos desenvolver uma série de relações. O maior número de organizações, no entanto, é de pequeno e médio porte, motivo pelo qual grande parte dessas empresas busca intermediários para sua internacionalização, como veremos adiante. Além disso, muitas das negociações ocorrem não apenas com uma pessoa, mas com muitas partes, nas quais nosso trabalho é um pouco mais extenso, pois temos que considerar opiniões diferentes. No caso das empresas de pequeno porte, é comum que seu diretor-proprietário se envolva diretamente. De tudo isso, é mais comum que ouçamos a respeito das empresas multinacionais (MNEs), uma vez que constantemente ocupam não só a mídia, mas também jornais e revistas distintos. Apenas ao mencionar o termo “multinacional” já podemos ter ideia de suas características fundamentais: a atuação em “multinações”. TEMA 3 – INTERMEDIÁRIOS NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Apenas uma pequena parcela das organizações são de grande porte, e a imensa maioria são pequenas e médias. Nesses casos, é mais difícil que essas empresas menores tenham em sua própria estrutura profissionais de logística, comércio exterior e relações internacionais exclusivamente alocados para cuidar do comércio internacional da organização. 05 Na maioria das vezes, o que ocorre é que tais empresas multiplicam as funções desses profissionais, que deixam de cuidar especificamente de poucas atribuições relacionadas à sua formação e ampliam sua área de atuação. Para ajudar essas empresas e facilitar os trâmites internacionais de comércio é que existem os chamados intermediários no comércio. São pessoas ou empresas que facilitam seu trabalho ligando as duas pontas da cadeia industrial: quem quer vender algo com quem precisa comprar essa coisa. E esses intermediários trabalham apenas na área logística? Não, mas em vários segmentos que podem facilitar a inserção empresarial internacional: Um intermediário do canal de distribuição é especializado em oferecer uma gama de serviços logísticos e de marketing a empresas focais, como parte da cadeia internacional de suprimentos, tantono país de origem quanto no exterior. Intermediários como os distribuidores e os representantes de vendas geralmente se localizam em mercados estrangeiros e fornecem serviços de distribuição e marketing em nome das empresas focais. Trata-se de negócios independentes em seus respectivos mercados, que atuam sob contrato. (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010) Desta forma, são empresas e profissionais de áreas diversas que auxiliam o entrante nas atividades internacionais a melhor organizar suas operações. Não basta que você venda para outro país, você deve pensar em como o consumidor final terá acesso ao seu produto. Será em lojas próprias? Loja de terceiros? Seja qual for a escolha, há a necessidade de distribuir, nacionalizar, e seguir as regras do país de destino. TEMA 4 – FACILITADORES NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Além dos intermediários, a respeito dos quais vimos antes, existem também os facilitadores que podem auxiliar você e sua empresa no cumprimento de suas metas e objetivos. Sua atuação é semelhante, mas não apenas entre duas entidades – compradora e vendedora – mas em uma gama de atuação mais ampla. Muitas vezes, ao entrar ou buscar um novo mercado, somos confrontados com situações complicadas que exigem de nós muito conhecimento específico, do qual nem sempre dispomos. Para isso, surgem os facilitadores! Veja: Um facilitador é uma empresa ou um indivíduo com experiência em consultoria jurídica, bancária, despacho aduaneiro ou em serviços correlatos de apoio, que prestam assistência a empresas focais na realização de transações internacionais. Dentre eles há provedores de serviços logísticos, agentes de carga, bancos e outros empreendimentos de suporte, que auxiliam as empresas focais no desempenho de funções 06 específicas. Um agente de carga é um provedor de serviços logísticos especializado em providenciar embarques internacionais para empresas exportadoras, como se fosse um agente de viagem para cargas (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010). Pense agora por um instante: no seu trabalho, facilitadores simplificariam seu trabalho? A ideia é justamente essa. Você pode tanto utilizar os serviços dos facilitadores quanto tornar-se um: “alguns facilitadores são especialistas em gestão da cadeia de suprimento, responsáveis pelas atividades de distribuição física e logística de seus clientes” (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010). Tudo depende do seu trabalho e dos seus objetivos. Atualmente, existem alguns tipos de facilitadores mais requisitados do que outros. É o caso dos provedores de serviços logísticos: Um importante facilitador do comércio internacional é o provedor de serviços logísticos, um especialista em transportes que cuida da distribuição física e da armazenagem de produtos para as empresas focais, além de controlar as informações entre os pontos de origem e de consumo. Empresas como DHL, FedEx, UPS e TNT oferecem meios econômicos de entrega de carga em praticamente qualquer lugar do mundo. (...) A FedEx, um dos maiores em entrega expressa, transporta milhões de pacotes por dia e provê serviços de gestão da cadeia de suprimentos. A empresa faz entregas em mais de 210 países e territórios, cobrindo quase todo o planeta com sua frota de mais de 640 aviões e aproximadamente 50.000 carros, caminhões e reboques. (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010) A FedEx é um caso paradigmático de facilitador logístico. Sua estrutura exemplar e grande frota é capaz de uma grande quantidade de entregas e combinações. Muitas vezes um produto é apenas uma amostra, ou em partes pequenas de mais para serem enviadas em containers. Nesse caso, a FedEx é um tipo de facilitador que te ajuda a resolver seus problemas. TEMA 5 – IDENTIFICANDO E NEGOCIANDO COM INTERMEDIÁRIOS NO EXTERIOR Ainda que a sua empresa tenha se decidido firmemente pela internacionalização, e queira utilizar-se do global sourcing, dos intermediários e facilitadores, essa tarefa pode não ser das mais fáceis. Ao contrário do que acontece domesticamente, nem sempre é possível visitar um intermediário, conhecer suas instalações e conversar com outros clientes seus. Esses fatos podem dificultar que as organizações entrem em contato uma com a outra ou que se conheçam melhor. 07 Dessa forma, a maior distância geográfica às vezes acaba por se traduzir numa maior distância na relação comercial. A questão que se coloca é: como, então, identificar bons e confiáveis intermediários? Abordamos de modo sucinto essa questão anteriormente, mas agora vamos nos debruçar sobre ela com mais afinco. Um dos momentos de mais frequente busca por intermediários e facilitadores são nas feiras e eventos internacionais. Ano a ano, os mais diversos setores são representados nos mais diversos eventos, que ocorrem em dezenas de países diferentes. A mais famosa de todas as feiras comerciais da atualidade é a China Import and Export Fair, que ocorre duas vezes ao ano na cidade chinesa de Guangzhou, ou Cantão. Com uma infraestrutura invejável, milhares de fabricantes e prestadores de serviços chineses expõe suas empresas lá. Medicamentos, agricultura, construção civil, vestuário, eletrônicos, alimentos, brinquedos e tantas outras áreas de atuação possuem também eventos mundo a fora. No caso dos móveis, por exemplo, o mais chamativo evento mundial é a feira do móvel de Milão, que lança tendências e atrai olhares do mundo todo. No caso de automóveis, o salão do automóvel de Frankfurt e de Detroit são os mais famosos. Veja: toda a área na qual você possa ter interesse em atuar estará representada em ao menos um evento mundial por ano. No Brasil, tais eventos também acontecem, mas numa proporção muito menor devido à nossa vergonhosa falta de infraestrutura. O local mais comum para atrair eventos em nosso país é o pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo. Mas e além das feiras e eventos desse tipo, onde encontrar bons intermediários? Tanto intermediários quando distribuidores podem ser encontrados também em diretórios comerciais variados. Existe o Kompass na Europa, ou o Japanese Trade Directory. O Brasil, por sua vez, tem a Agência de Promoção das Exportações – Apex, que pode te ajudar a internacionalizar seus serviços pelo mundo. Outro ponto confiável para busca de intermediários e facilitadores são as associações comerciais variadas. Tudo depende, é claro, do que você busca importar ou exportar. Tal qual no Brasil nós temos as federações e associações – como federação das indústrias, associação dos suinocultores, dos agricultores, dos produtores de móveis – no mundo esse modelo se repete em larga escala. Tenha sempre em mente que é extremamente importante que, antes de querer 08 exportar ou importar, você conheça sua concorrência, e entenda o modelo de negócios deles. Assim fica um pouco mais fácil entender quem buscar primeiro. Ministérios, embaixadas e consulados normalmente mantém uma lista de facilitadores que podem ser contatados em seus países. Visitar essas entidades é bastante útil em muitos casos. No entanto, ainda que tenhamos citado várias possibilidades para que você encontre os melhores intermediários, o melhor método para identificar e qualificar intermediários é visitar o mercado-alvo. As visitas in loco permitem contato direto com o mercado e geram oportunidades de conhecer os intermediários em potencial. Nessa ocasião, também se pode inspecionar as instalações bem como avaliar as competências, o pessoal técnico e a estrutura de venda dos candidatos à intermediação. Quando as opções se afunilam a um ou dois candidatos, exportadores experientes costumam solicitar que se prepare um plano de negócios para a parceria proposta. A qualidade e a sofisticação do plano resultante proveem a base de avaliação das reais qualificações do parceiro em prospecção. (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010) Perceba que, tal qual dissemosem outras partes das aulas, não há uma receita de bolo pronta e acabada que te dará os ingredientes e o resultado final com toda certeza. É tudo um grande “depende”. Depende de sua área de atuação, de suas expectativas e dos mercados com os quais está trabalhando. Lembre-se que o sucesso do exportador depende muito das competências que o distribuidor traz para a parceria. Portanto, os gestores mais eficazes dedicam-se com afinco a construir ativos relacionais – ou seja, relações comerciais e sociais de alta qualidade e duradouras com os principais intermediários e facilitadores no exterior que trazem vantagens competitivas. (Knight; Cavusgil; Riesenberger, 2010) Com isso, você deve ter entendido que já se foi o tempo das negociações “ganha-perde”, no qual um lado sempre sai ganhando e o outro sai no prejuízo. Num mundo com múltiplos concorrentes em todas as áreas de atuação, nosso papel é construir boas relações, benéficas a todos os envolvidos. Se, ao negociar com um determinado player eu saio perdendo, qual a chance de voltar a negociar com ele? Nenhuma, não é mesmo? Justamente por isso devemos nos empenhar não apenas em buscar bons parceiros, mas também em ser bons parceiros. FINALIZANDO Negociar é muito mais do que alcançar uma solução conjunta, é conhecer a respeito da sua empresa, do seu produto e do seu serviço. Só com o tempo você passa a entender melhor a comunicação falada e não falada pela sua contraparte. 09 No entanto, estudar o assunto vai abreviar possíveis erros e te tornar melhor de forma mais rápida. Internacionalmente, cabe a você entender os indivíduos não apenas por seus comportamentos ou falas, mas pela consideração das culturas nas quais essas pessoas estão inseridas. Por exemplo: enquanto o riso para nós é sinônimo de graça ou alegria, para alguns povos orientais o riso demonstra vergonha ou embaraço. Ao negociar fora de nosso país ou com estrangeiros, é essencial que entendamos um pouco a respeito da cultura daquela pessoa, do lugar de onde ela veio. Esse entendimento pode nos deixar mais preparados para entender um pouco mais da dinâmica interpessoal. Ainda que a natureza humana seja uma só, culturas, hábitos, idiomas e religiões criam grandes diferenças. Para que você se saia bem, um ponto fundamental é sua preparação. Existem ao menos duas dezenas de países, uma série de empresas em cada um deles. Além dos países e suas empresas, existem tratados e organizações internacionais que tratam de temas específicos de caráter regional ou universal. Todos esses participantes dão aos negócios internacionais formas distintas em virtude de sua atuação. Organizações podem tanto ser nossas parceiras quanto nossas concorrentes, com as quais podemos desenvolver uma série de relações. O maior número de organizações, no entanto, é de pequeno e médio porte, motivo pelo qual grande parte dessas empresas busca intermediários para sua internacionalização. Multinacionais, graças a seu tamanho e receita, possuem grande poder de barganha, e muitas vezes conseguem até mesmo mudar legislações dos países onde começam a atuar. No entanto, por serem muito grandes, seu processo de tomada de decisão nem sempre é rápido o suficiente, o que faz com que essas organizações não aproveitem todas as oportunidades que aparecem. Para ajudar empresas e facilitar os trâmites internacionais de comércio é que existem os chamados intermediários no comércio. São pessoas ou empresas que facilitam seu trabalho ligando as duas pontas da cadeia industrial: quem quer vender algo com quem precisa comprar essa coisa. Dependendo do tipo de transação no qual você estiver envolvido, você poderá utilizar um ou mais intermediários. Independentemente de com quem você vai negociar, é essencial construir uma relação de confiança com esses parceiros. Além dos intermediários, existem também os facilitadores que podem auxiliar você e sua empresa no cumprimento de suas metas e objetivos. Sua 010 atuação é semelhante, mas não apenas entre duas entidades – compradora e vendedora – mas em uma gama de atuação mais ampla. Muitas vezes, ao entrar ou buscar um novo mercado, somos confrontados com situações complicadas que exigem de nós muito conhecimento específico, do qual nem sempre dispomos. 011 REFERÊNCIAS AMATUCCI, M. Teorias de negócios internacionais e a economia brasileira: de 1850 a 2007. In: Internacionalização de Empresas. São Paulo: Editora Atlas, 2009. CAVUSGIL, S. T.; KNIGHT, G.; RIESENBERGER, J. Negócios Internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. Pearson: São Paulo, 2010. DUARTE, R. G.; TANURE, B. O impacto da Diversidade Cultural na Gestão Internacional. In: DUARTE, R. G.; TANURE, B. (Orgs). Gestão Internacional. São Paulo: Saraiva, 2006. FERREIRA, M. P.; REIS, N. R.; SERRA, F. R. Negócios Internacionais e Internacionalização para as Economias Emergentes. Lidel: Lisboa, 2011. HOBSBAWM, E. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. MAGNOLI, D.; SERAPIÃO JR., C. Comércio Exterior e Negociações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2012. MINISTÉRIO das Relações Exteriores. Serviço consular. Disponível em: <http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/servico-consular>. Acesso em: 28 nov. 2017 SARFATI, G. Manual de Diplomacia Corporativa: a construção das relações internacionais da empresa. São Paulo: Atlas, 2007. SEITENFUS, R. Manual das Organizações Internacionais. 4. ed. Porto Alegre: Livraria e Editora do Advogado, 2005.