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SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
Aula 4: SONDAS GÁSTRICAS, ENTERAIS, ENEMAS
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
Conteúdo desta aula
Nesta aula, veremos os principais dispositivos para a realização da sondagem nasogástrica, 
nasoentérica e enemas. Temos como objetivos primordiais:
• Definir o conceitos de nutrição enteral (NE), suas indicações e contraindicações;
• Levantar os materiais necessários e estreitar o passo a passo da execução técnica;
• Contextualizar a SAE no cuidado com cliente focado em sua segurança.
1
TIPOS DE 
DISPOSITIVOS
3
PRÓXIMOS 
PASSOS
INDICAÇÕES E 
CONTRAINDICAÇÕES
2
EXECUÇÃO
TÉCNICA
4
CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
5
DEFINIÇÃO
DE NE
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1. Definição de Nutrição Enteral (NE)
1.1 Por definição da RDC 63/2000 a NE se define por:
Um alimento para fins especiais, com ingestão de nutrientes, que pode ser apresentado de forma 
isolada ou combinada — de composição definida ou estimada, especialmente formulada e 
elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada ou não — utilizado exclusiva ou 
parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou 
não, conforme suas necessidades nutricionais em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, 
visando à síntese de manutenção de tecidos, órgãos e sistemas (BRASIL, 2000).
“Terapia de Nutrição Enteral (TNE): conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou 
recuperação do estado nutricional do paciente por meio de NE (BRASIL, 2000)”.
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2. Indicações e Contraindicações
As NEs podem ter dois tipos de apresentação para os fins de administração no cliente:
❑ Nutrição enteral em sistema aberto: requer manipulação prévia à sua administração, para uso 
imediato ou atendendo à orientação do fabricante.
❑ Nutrição enteral em sistema fechado: industrializada, estéril, acondicionada em recipiente 
hermeticamente fechado e apropriado para conexão ao equipo de administração.
(BRASIL, 2000)
Em ambas as situações se fará necessária a inserção de dispositivos de acesso que são tubos e/ou sondas 
colocados diretamente no trato gastrintestinal para administração de nutrientes e/ou medicações. 
(BEGHETTO; ASSIS; AZAMBUJA, 2014)
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2. Indicações e Contraindicações
2.1 INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES
O uso das NEs sempre é indicado a pacientes que possuem o TGI com preservação de suas funções 
havendo alguma incapacidade em modalidade total ou parcial para a ingestão de alimentos pela 
cavidade oral. (BEGHETTO; ASSIS; AZAMBUJA, 2014)
a) Indicações para o uso de dispositivos de nutrição enteral:
❑ Manejo alimentar em determinadas doenças crônicas e pós-cirúrgicas (face e pescoço);
❑ Descomprimir o estômago e remover gás e liquido;
❑ Desnutrição identificada;
❑ Lavar o estômago e remover as toxinas ingeridas;
❑ Diagnosticar os distúrbios de motilidade gastrintestinal entre outros;
❑ Administrar medicações e alimentos;
❑ Tratar uma obstrução;
❑ Comprimir um local hemorrágico (Sonda de Sengstaken-Blakemore);
❑ Aspirar conteúdo gástrico para análise. (SMELTZER, 2010, p. 1042)
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2. Indicações e Contraindicações
b) Contraindicações para o uso de dispositivos de nutrição enteral:
❑ Comprometimento hemodinâmico significativo;
❑ Colapso metabólico;
❑ Fístulas de elevado débito, dependendo de sua localização anatômica;
❑ Pancreatite (contraindicação relativa);
❑ Falência completa do trato intestinal;
❑ Ileus paraliticus;
❑ Diarreia persistente (contraindicação relativa);
❑ Vômito incontrolável;
❑ Passagem de sondas por via nasal em episódios de traumas de face.
(B. BRAUN, 2016)
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3. Tipos de dispositivos
3.1 Sonda de Levin (nasogástrica)
❑ Possui uma luz única em tamanhos de 14 a 18 Fr. (fig. 1);
❑ Apresenta 125 cm de diâmetro;
❑ Possui indicação terapêutica de curto prazo 3-4 semanas;
❑ Medição: Ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste até o apêndice xifoide.
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Fig.1 Sonda de Levin (BIOSANI, 2016, 2 telas).
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3. Tipos de dispositivos
3.2 Sonda DobbHoff (nasoenteral)
❑ Possui dois lúmens (fio guia e injetor lateral para lavagem);
❑ Possui 50 a 150 cm de comprimento (fig. 2);
❑ Possui um fio guia;
❑ Possui na extremidade um peso metálico para facilitar a migração;
❑ Possui marcação radiopaca;
❑ Possui indicação terapêutica de curto prazo 3-4 semanas;
❑ Medição: ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste até a cicatriz umbilical.
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Fig.2 Sonda DobbHoff (CIRÚRGICA LUCENA, 2016, 2 telas)
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Podem ser de diferentes sítios de saída. A GEP é 
estomacal sendo definida como gastrostomia
endoscópica percutânea. A JEP possui a localização 
jejunal sendo definida como jejunostomia
endoscópica percutânea. (fig. 3)
3. Tipos de dispositivos
3.3 Gastrostomia (GEP ou JEP)
É um procedimento cirúrgico em que uma abertura é criada no estômago ou no jejuno com a finalidade 
de administração de alimentos e líquidos. É aflorado através de procedimento cirúrgico um estoma onde 
o dispositivo fica afixado em caráter permanente ou transitório (SMELTZER, 2005).
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Fig. 3 Sonda tipo (SMELTZER, 205, p. 1056).
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3. Tipos de dispositivos
3.4 Sonda retal
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Fig. 4 Sonda retal (BIOSANI, 2016- 2 telas).
Seu comprimento aproximado é de 400 mm com calibres usuais 
para feminino de 04 a 14 fr. e masculino de 24 a 32 fr. (BIOSANI, 
2016).
A administração de enema envolve a instilação de uma solução 
dentro do reto e do cólon. O enema destina-se ao esvaziamento 
intestinal. A sonda utilizada é a retal (fig. 4) e a instilação de 
solução laxativa. 
Enemas são contraindicados após cirurgias de cólon ou retais, 
assim como:
❑Infartos do miocárdio presentes;
❑Condição dolorosa abdominal de origem desconhecida.
❑Arritmias — uso com cautela (SPRINGHOUSE, 2004).
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4. Execução técnica
4.1 Sondagens Nasogástrica e Nasoenteral
a) Reunindo os materiais necessários:
❑ Bandeja (se houver);
❑ Toalha sobre o peito do paciente para caso de êmese;
❑ Sonda tipo Levin ou DobbHoff em calibre adequado;
❑ Seringa de 20 ml;
❑ Luvas de procedimento;
❑ Gel anestésico;
❑ Pacote de gaze estéril;
❑ Estetoscópio;
❑ Micropore /esparadrapo ou fixador próprio.
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Fig. 5 Materiais para sondagem 
(BEGHETTO, 2014).
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4. Execução técnica
b) Passo a passo da técnica:
❑ Reunir materiais;
❑ Lavar as mãos;
❑ Garantir a privacidade do cliente;
❑ Apresentar-se e explicar ao cliente o procedimento;
❑ Elevar a cabeceira do cliente 30 a 45°
❑ Proceder a medição e marcação do limite de inserção (Atenção – medição gástrica ≠ medição enteral);
❑ Lubrificar a narina e a ponta do dispositivo com gel anestésico;
❑ Introduzir a sonda no sentido cranial e, após, para trás e para baixo.
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4. Execução técnica
❑ Solicitar ao cliente que realize movimentos de deglutição (quando cooperativo);
❑ Introduzir a sonda até o limite da marcação;
❑ Realizar a fixação do dispositivo (observar critérios de preservação da autoimagem do cliente);
❑ Proceder testes de averiguação de sua confirmação antes da administração de quaisquer 
alimentação ou líquidos;
❑ Retirar o fio guia (se DobbHoff);
❑ Registrar, no prontuário, a ocorrência ou não de complicações durante a realização do 
procedimento e dos testes à beira leito (BEGHETTO, ASSIS e AZAMBUJA, 2014).
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4. Execução técnica
c) Medição e sinais de certeza:
De acordocom Smeltzer (2005), são sinais de certeza do posicionamento correto das sondas:
❑ A mensuração de seu comprimento;
❑ O exame visual do aspirado gástrico;
❑ A medição do pH do aspirado (uso de medicações supressoras do Hcl, como o Omeprazol, podem 
comprometer a interpretação do resultado).
Também são importantes metodologias apontadas por Beghetto (2014):
❑ O método auscultatório (introdução de 20 ml de ar pela sonda e ausculta do ar em posição gástrica 
através do auxilio do estetoscópio (relatos de falsos positivos são registrados na literatura);
❑ A realização de RX (Padrão Ouro).
Nunca: Uso de copos com água para evidência de borbulhas.
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4. Execução técnica
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4.2 Administração de Enemas:
a) Reunindo os materiais necessários:
❑ Biombos;
❑ Solução Prescrita;
❑ Suporte IV;
❑ Equipo para solução IV;
❑ Luvas de procedimento;
❑ Lençóis para o procedimento;
❑ Cadeira higiênica e/ou comadres;
❑ Lubrificante hidrossolúvel;
❑ Fraldas descartáveis (tamanho adequado ao cliente);
❑ Papel higiênico ou lenços umedecidos.
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4. Execução técnica
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b) Passo a passo da execução da técnica:
❑ Preserve a intimidade do cliente com biombos e lençóis;
❑ Reúna o material necessário;
❑ Realize a lavagem das mãos;
❑ Apresente-se e explique o procedimento;
❑ Monte o equipo à sonda retal preenchendo com a solução recomendada;
❑ Forre o leito com um lençol;
❑ Situe o paciente em posição de Sims (decúbito lateral esquerdo).
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4. Execução técnica
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❑ Lubrifique a sonda retal com gel hidrossolúvel;
❑ Introduza o dispositivo no orifício anal de 5 a 7,5 cm evitando forçá-la no trajeto (risco de rupturas);
❑ Caso haja resistência, flua a solução abrindo o equipo e depois tente avançar novamente;
❑ Estreite um gotejamento 75 a 100 ml/min. em enemas de irrigação e menor velocidades para um 
enema de retenção (SPRINGHOUSE, 2004);
❑ O limite de solução a ser introduzida é de 500 a 1000 ml;
❑ Ofereça a comadre ou a fralda ao cliente;
❑ Lave as mãos e registre o procedimento e possíveis intercorrências;
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4. Execução técnica
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4.3 Alimentação por JEP ou GEP - (fig. 6)
a) Reunindo os materiais necessários:
❑ Formula de alimentação; 
❑ Seringa de 60 ml;
❑ Gazes;
❑ Micropore;
❑ Bomba de alimentação com equipo adequado (se for prescrito durante 24 h);
❑ Luvas de procedimento;
❑ Água potável (Em casos de pacientes imunocomprometidos e desconhecimento da procedência da 
água opte pela água estéril).
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4. Execução técnica
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b) Passo a passo da execução da técnica:
❑ Propicie privacidade e lave as mãos;
❑ Apresente-se e explique o procedimento ao cliente;
❑ Avalie e monitore os sons intestinais;
❑ Peça ao cliente para sentar ou eleve o decúbito em semifowler;
❑ Calce as luvas de procedimento.
Fig. 6 Alimentação por JEP ou GEP 
(SMELTZER, 2005).
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4. Execução técnica
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❑ Meça previamente o resíduo gástrico;
❑ Permita que 30 ml de água fluam previamente no circuito;
❑ Administre a fórmula na temperatura ambiente;
❑ Avalie sinais de cólicas e diarreias;
❑ Após a administração lave o circuito com 30 a 60 ml;
❑ Guarde os materiais, lave as mãos e proceda o registro de enfermagem.
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4. Execução técnica
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4.4 Cuidados com colostomia e ileostomia
Pacientes com colostomia e ileostomia utilizam dispositivos externos para a coleta de material fecal. 
Torna-se atribuição de enfermagem, na impossibilidade do exercício de autocuidado do cliente, realizar 
ao cuidados com o sítio do estoma e a troca das bolsas.
a) Reunindo os materiais para a troca da bolsa:
❑ Luvas de procedimento;
❑ Bolsa descartável estilo Karaya com medidor; 
❑ Toalha de rosto;
❑ Comadre;
❑ Tesoura;
❑ Gaze estéril e solução fisiológica ou água destilada. FIG. 7 – (COMACMATERIALMEDICO, 2016)
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4. Execução técnica
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b) Passo a passo da técnica
❑ Reunir materiais;
❑ Lavar as mãos;
❑ Preservar a intimidade do cliente com biombos;
❑ Posicionar o paciente em decúbito dorsal;
❑ Explicar o procedimento ao cliente;
❑ Calçar as luvas;
❑ Observar a barreira da pele, se há vazamentos e tempo de permanência.
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4. Execução técnica
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❑ Medir o estoma através dos círculos medidores;
❑ Realizar o corte com a tesoura sem sobras (o circulo deve ajustar-se perfeitamente ao estoma);
❑ Limpar a pele antes da aplicação da nova bolsa com gaze e solução fisiológica ou destilada;
❑ Remover a fita adesiva;
❑ Aplicar a bolsa estilo Karaya certificando-se de seu clampeamento;
❑ Anotar volumes e aspecto de efluentes;
❑ Desprezar o material sujo; 
❑ Remover as luvas e lavar as mãos; 
❑ Proceder o registro. 
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5. Cuidados de enfermagem
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5.1 Cuidados de enfermagem gerais – a todas as técnicas:
❑ Avaliar a colocação da sonda, manter posição de cabeceira elevada 30 a 40°;
❑ Verificar a resposta clinica do cliente, tolerância e sintomas tais como a: plenitude abdominal, 
urticárias, náuseas e vômitos, padrão das evacuações;
❑ Pausar a dieta em bomba sempre que abaixar o decúbito do cliente a zero graus;
❑ Medir resíduo gástrico sinalizando a necessidade de uso e procinéticos;
❑ Monitorar o ganho de peso do cliente;
❑ Monitorar níveis glicêmicos;
❑ Monitorar o gotejamento .
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5. Cuidados de enfermagem
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❑ Manter dispositivo pérvio através das lavagens pós-administrações alimentares;
❑ Reforçar a higiene oral;
❑ Verificar sinais de desidratação, ofertar líquidos ao cliente;
❑ Monitorar o balanço hídrico;
❑ Realizar troca de curativos com técnica asséptica e fixar a sonda adequadamente trocando os 
fixadores se sujos ou úmidos;
❑ Zelar pela boa autoimagem do cliente.
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5. Cuidados de enfermagem
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5.2 Diagnósticos de enfermagem
❑ Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais relacionada a problemas com a 
nutrição enteral caracterizada por diarreia e distensão abdominal;
❑ Risco de infecção relacionado à incisão cirúrgica;
❑ Risco de desequilíbrio de volume de líquidos relacionado à terapia enteral;
❑ Incontinência intestinal relacionada à terapia nutricional caracterizada por alterações no número de 
evacuações diárias;
❑ Distúrbio da imagem corporal relacionada a dispositivo enteral caracterizado por comportamento 
antissocial.
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REFERÊNCIAS
Material Estácio. Springhouse corporation. Procedimentos de enfermagem - Série incrivelmente fácil. 1. ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
B. BRAUN. Nutrição enteral [2 telas]. Disponível em: <http://www.nutricaoenteral-
bbraun.com.br/cps/rde/xchg/om-nutricaoenteral-pt-br/hs.xsl/7205.html>. Acessado em 25 de abril de 2016.
BEGHETTO M. G., ASSIS M. C. S., AZAMBUJA F. B. Papel do enfermeiro na terapia nutricional de pacientes 
debilitados por injurias traumáticas. In: Associação Brasileira de Enfermagem. BRESCIANE H. R., MARTINI J. G., 
MAI L. D. (org.). PROENF Programa de atualização em enfermagem: Saúde do adulto: Ciclo 9. Porto Alegre: 
Artmed Panamericana; 2014. p. 69-101. 
v. 2.
BIOSANI . Produtos médicos (sondas). [2 telas] Disponível em : 
<http://www.biosani.net.br/ecommerce/detalhe_produto/14/SONDA+NASO+G%26Aacute%3BSTRICA+LONGA
+12#conteudo>. Acessado em 25 de abril de 2016.
BRASIL, Ministérioda Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 63/2000. Brasília: 
Anvisa; 2000.
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http://www.nutricaoenteral-bbraun.com.br/cps/rde/xchg/om-nutricaoenteral-pt-br/hs.xsl/7205.html
http://www.biosani.net.br/ecommerce/detalhe_produto/14/SONDA+NASO+G&Aacute;STRICA+LONGA+12#conteudo
REFERÊNCIAS
COMAC Material Médico. Bolsa de colostomia drenável para placa. Disponível em: 
<http://www.comacmaterialmedico.com.br/> [2 telas]. Acessado em 26 de Abril/2016.
SMELTZER, Suzane C. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
T. Heather (org). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações 2015-2017. 
Porto Alegre: Artmed, 2015.
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Assuntos da próxima aula:
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO. 
CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA
Contextualização sistema urinário;
Planejamento do Exame Físico;
Entrevista;
Fases e Técnicas de Exame;
Possíveis NANDA e Cuidados.

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