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Enfermidades dos CAVALOS Medico Veterinario - CRMV-SP n° 1113. Professor Titular de Cirurgia de Grandes Animais do Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinaria da Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia UNESP - Botucatu, SP' Fotos do Autor Oesenhos de Prof. Benedicto Vinfcio Aloise Radiografias do Servic;;ode Radiologia do Hospital Veterinario da FMVZ-UNESP - Botucatu, SP Anatomia Pato/6gica do Servic;;ode Anatomia Patol6gica do Hospital Veterinario da FMVZ -UN ESP - Botucatu, SP Enfermidades dos CAVALOS 4a ediy8.o 2005 L1VRARIA VARELA LTDA Sao Paulo, SP Nenhuma parte desta publicac;:ao podera ser reproduzida, guardada pelo sistema "retrieval" ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletr6nico, mecanico, de fotoc6pia, e gravac;:ao,ou outros, sem previa autorizac;:ao escrita da editora. Impresso no Brasil 2005 Dados de Cataloga~ao na Pi.Jblica~ao(CIP) Internacional (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Thomassian, Armen. Enfermidades dos cavalos / por Armen Thomassian. - 4. ed. - Sao Paulo: Livraria Varela, 2005. CDD-636.10896 NLM-SF 957 indices para catalogo sistematico: 1. Cavalos : Doenc;:as: Medicina Veterinaria 636.10896 capa Viviane Bueno projeto grMico e diagramaQao Flavio Santana Maurelio Barbosa Livraria ~ VARELA EDITORA E L1VRARIA Largo doArouche, 396 - conj. 45 - 01219-010 Sao Paulo - SP Telefone/fax: (0**11) 222-8622 www.varela.com.br varela@varela.com.br A minha esposa Wilma, pela colaborac;:ao, amor e carinho durante a realizac;:aodesta obra. A meus filhos Eduardo, Fabiano e Marcelo, pela paciencia e subtrac;:ao das horas de lazer. A memoria de meus queridos pais, Leon e Maria (Nair), que com luta e sacriffcios estimularam meus estudos. A minhas queridas irmas Arminda e Jane, que sempre acreditaram em meu trabalho. A meus cunhados Fulvio e Antonio Carlos pela seriedade com que tratam 0 meu trabalho. A minha querida nora Marcia e minha neta Anafde, pelas alegrias em nossa fam0ia. A minha querida tia e segunda mae Alice, pelo carinho e amor por este teu filho. Ao Prof. Dr. Walter Mauricio Correa, hoje no "Oriente Eterno", pela confian~a, estrmulo e amizade dedicada durante a execu~ao da primeira edi~ao desta obra, sem 0 que nao teria sido posslvel a sua realiza~ao. A Disciplina de Radiologia Veterinaria nas pessoas do Prof. Dr. Ronaldo Mateus Define, Prof.a. Ora. Lucy Marie Ribeiro Muniz e do Prof. Dr. Luiz Carlos Vulcano pelas radiografias das ilustra~6es. A Disciplina de Anatomia Patol6gica Veterinaria nas pessoas do Prof. Dr. Enio Pedone Bandarra, Prof.a. Ass. Ora. Laura Maria Alvarez de Figueiredo, Prof.a. Ass. Ora. Maria Cecnia Rui Luvizotto e Prof. Ass. Julio Lopes Sequeira pelas necropsias e pe~as anat6micas utilizadas nas ilustra~6es. Aos colegas do Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinaria - FMVZ - Prof. Dr. Jose Luiz de Mello Nicoletti, Prof. Dr. Carlos Alberto Hussni e Prof.a. Ora. Ana Liz Garcia Alves, pelo estlmulo colabora~ao e convivencia fraterna. As bibliotecarias e funcionarios da Biblioteca do Campus de Botucatu pela bibliografia. Aos Medicos Veterinarios Residentes, estagiarios e funcionarios do Servi~o de Cirurgia de Grandes Animais, e a todos que direta e indiretamente colaboraram para que esta obra pudesse se tornar realidade. Um vazio no "stand" das bibliotecas veterinarias do Brasil pode agora ser preenchido com 0 livro do Professor Armen Thomassian: Enfermidades dos Cavalos. Ao contrario de tantos outros livros nacionais e estrangeiros traduzidos, que tratam de rac;:as, manejo, nutric;:ao, enfim, de aspectos zootecnicos, este livro limita-se objetivamente ao estudo das doenc;:as nos equinos. Os problemas locomotores sac extremamente importantes em equinos, pois desta especie animal o que queremos sac os pes, 0 andar. Com prazer vimos bem distribuidos e compartimentados os problemas relacionados ao aparelho locomotor, conforme seus componentes: afecc;:6esdos musculos; afecc;:6esdos ligamentos, tend6es e articulac;:6es; afecc;:6es dos ossos. Esses tn§s assuntos medicos se complementam, e 0 livro se enri- queceu ao separa-Ios, mas ao apresenta-Ios com igual enfase. Ao abordar cada osso isoladamente, em vez de falar de fraturas em geral, 0 Autor da a cada leitor, a cada aluno de veterinaria e de zootecnia, a cada equideocultor e a cada Veterinario, a descric;:aoclara que Ihe permite observar os sinais diferentes gerados por um osso em particular, podendo, assim, chegar a diagnosticos diferencial preciso, a seguir podendo fazer 0 tratamento ou tomar as medidas mais adequadas. Ao expor as doenc;:as dos musculos nao so enfocou as traumaticas e inflamatorias, como as de carMer metabolico como a mioglobinuria e as de origem geneticacomo os masculos brancos. Cada capitulo deste livro foi bem escrito, bem meditado, bem pesquisado e, afinal, exposto em linguagem clara e simples. As doenc;:as infecciosas e parasitarias foram reduzidas somente as mais importantes, porem seu quadro de sinais e sintomas foi descrito com precisao, permitindo a quem nao seja um profissional especializado, suspeitar qual seja, ou mesmo diagnostica-Ia e tomar medidas preliminares que mante- nham vivo seu cavalo enquanto providencia para que 0 Veterinario venha atende-Io. o mesmo cuidado, de simplicidade de c1areza,foi tomado quanto as doenc;:as de todos os siste- mas organicos, 0 digestivo em que as colicas sao, ou podem ser letais, e devem ser atendidas pronta- mente, com urgencia; as c1assificac;:6esdas diarreias e seus tipos ou origens diferentes e que exigem diferentes tratamentos. Doenc;:assimples tambem nao foram esquecidas como e comum vermos cavalos que estao continua- mente "chorando" e ate com um filete que Ihes percorre a face, originado de lagrimas e muco que fluem por- que ha uma obstruc;:aodo conduto lacrimal que facilmente pode ser canulado e lavado pelo vestlbulo nasal. o sistema reprodutor, 0 circulatorio, todos enfim, foram considerados, tornando este livro, a nosso ver, nao so mais um livro, mas "0 livro" que sera usado sempre por aqueles que lidam com equinos, sejam leigos apaixonados, sejam profissionais que encontraram nao somente as doenc;:as,mas tambem, ao fim do livro, orientac;:aode enfermagem e uma lista dos principais medicamentos de uso comum. Aconselhamos aos que comprarem este livro que, ao primeiro manuseio, nao so busquem resolver um problema, mas que 0 leiam inteiro, como um romance, para ter a ideia ou visao geral do assunto, e que, como primeira medida pratica comecem a organizar sua farmacia e treinar a enfermagem: ler desde 0 principio e comec;:ara usa-Io pelo fim! Prof. Walter Mauricio Correa CRMV-4/0067 Botucatu, maio de 1984. PREFAclO A SEGUNDA EDICAO A CIENCIA s6 atingira a VERDADE se utilizar a SABEDORIA, a FORc;A e a BELEZA DO ESPIRITO para compreender 0 DESCONHECIDO. Em homenagem a mem6ria de meu grande amigo e MESTRE Walter Mauricio Correa; seu amigo ARMEN A Medicina Veterinaria nas duas ultimas decadas tem exigido do medico veterinario um amplo nivel de conhecimento alem de constante aprimoramento tecnico-cientlfico. 0 livro Enfermidades dos Cavalos foi lan<;:adoem sua primeira edi<;:aono ana de 1984, estimulado por um dos grandes Mestres da Medicina Veterinaria brasileira, Prof. Dr. Walter Mauricio Correa. Este trabalho veio preencher uma lacuna na bibliografia brasileira especializada em equinos, que prescindia de livros originalmente nacio- nais, principalmente que tivesse como tema as doen<;:asdos cavalos. A Qaedi<;:aode Enfermidades dos Cavalos, lan<;:adaem 1990, deveu-se ao sucesso com que foi brindada a laedi<;:aoe a necessidade de se ter um novo enfoque ao livro, procurando dar ao profissional um texto que pudesse servir para uma consulta rapida, mas ao mesmo tempo com informa<;:6escientlficas damaior relevancia para a compreensao dos fen6menos que acontecem no transcorrer das enfermidades. Neste mesmo sentido, a 3a edi<;:aode Enfermidades dos Cavalos foi arduamente preparada para que pudesse fornecer ao academico de Medicina Veterinaria e ao medico veterinario um texto tecnico- cientlfico com base nos conhecimentos atuais da medicina equina amparados por uma extensa revisao bibliografica em cada um de seus capitulos, dirimindo duvidas e fornecendo orienta<;:6espara as reso- lu<;:6esdos problemas mais cruciais que podem afetar os cavalos. A 3a edi<;:aode Enfermidades dos Cavalos foi atualizada e ampliada em seus Capitulos, notadamente na Afec<;:6es do Potro recem-nascido; Aparelho Digest6rio e Aparelho Locomotor, entre outros, que representam a maioria das afec<;:6esque podem acometer os equinos. Muitas das afec<;:6essaGapresen- tadas sob nova reda<;:ao,procurando dar ao texto uma leitura leve e concisa. Sem duvida alguma, a mem6ria visual constitui excepcional recurso para a identifica<;:aode situa<;:6es e aprendizado. Para tanto, na 3a edi<;:aode Enfermidades dos Cavalos, foram incluidas 131 novas Fig.s e substituidas outras, para que os textos fossem c1aramente demonstrados com as respectivas ilustra<;:6es. Por acreditar que um livro deve conter conhecimento atualizado, a ponto de se prestar como substrato para a educa<;:aocontinuada, e que tenho 0 privilegio de apresentar este trabalho para a nossa comuni- dade Medica Veterinaria, da qual muito me orgulho em fazer parte. ARMEN THOMASSIAN autor Pode ate parecer estranho, mas esta foi a pagina mais diffcil nesta edi<;:ao(3. ed.) de Enfermidades dos Cavalos. Pensei muito, procurei frases, fui em busca de um texto que pudesse homenagear a todos que acompanham 0 meu trabalho, e nada. Finalmente havia decidido entregar a um colega a tarefa de prefaciar esta edi<;:ao,mas nada, ate isto estava diffcil, muito diffcil, eu nao conseguia entender. Ao erguer os olhos em dire<;:aoa parede de minha sala, la estava 0 que tanto procurei, quieta a me observar. Uma homenagem, uma homenagem aquele que tanto amamos: 0 CAVALO. La estava ela, an6nima; nao sei do seu autor, nao importa, pe<;:olicen<;:a,e a mais pura e bonita prece que ja pude ler. Ao meu Amo e Treinador ofere yO minha Oray80 "Da-me de comer e mata-me a sede, e terminado 0 trabalho, guarda-me num lugar asseado, seco, ao abrigo das intemperies para descansar em conforto. Fala comigo, tua voz muitas vezes significa para mim a mesmo que as redeas. Afaga-me, as vezes, para que te possa servir com mais alegria e aprenda ate amar. Nao maltrates minha boca com a freio, nem me fa<;:ascorrer ao subir uma ladeira. Eu te suplico: nunca me agridas e nem me espanques quando nao entender 0 que queres de mim, mas da-me uma oportunidade de te compreender. E, quando nao for obediente ao teu comando, ve se alga nao esta errado em meus arreios, au maltratando as meus pes. E, final mente, quando a minha utilidade terminar nao me deixes morrer de frio ou fome, a mingua, nem tao pouco me vendas a alguem cruel para que seja lentamente torturado ate a morte. Mas, bondosamente meu amo, sacrifica-me tu mesmo e teu Deus te recompensara para sempre. Nao me julgues irreverente se te pe<;:oisto, em nome Daquele que tambem nasceu num estabulo. Assim seja" Ao terminar de transcrever esta Prece, achei que havia prestado uma bela homenagem ao CAVALO, mas na verdade, eu e que havia sido homenageado ao receber uma verdadeira e iniguatavelliy80 de vida. ARMEN THOMASSIAN autor Esta quarta edic;:ao do livro Enfermidades dos Cavalos, representa a fronteira da razao em que dediquei trinta anos de minha atividade profissional a saude dos cavalos. Nada do firmado nesta obra poderia ter sido alicerc;:ado sem que a presenc;:adiuturna dos cavalos e 0 espirito de colaborac;:ao dos verdadeiros parceiros - os medicos veterinarios - estivessem presentes em minha vida. Grac;:asao estlmulo e criticas construtivas dos colegas e amigos, foi possivel atingir a fronteira do objetivo com que fui desafiado no ana de 1982 pelo meu Grande Mestre Walter Mauricio. Hoje, 0 meu trabalho constitui-se em uma mescla dessas presenc;:assempre marcantes no meu dia-a-dia. o espirito empreendedor exige humildade para com as criticas recebidas, e coragem e arrojo para empreender novos rumos ao trabalho iniciado, modificando-o e aperfeic;:oando-o com 0 tempo. A verda- deira Sabedoria esta alicerc;:ada na perspicacia com que se depreende tais lic;:6ese ensinamentos. A grac;:ade poder conviver e lutar ao lado de colegas na Residencia em Medicina Veterinaria, no Curso de P6s-Graduac;:aoe de estagiarios, proporcionou-me um aprendizado singular, onde as duvidas saGsempre encaradas como desafios e estes enfrentados com equillbrio e tranquilidade. Por estas raz6es e por muitas outras que poderiam aqui serem expressas, deixo esta edic;:aopara que possa ser a estrela-guia dos que se iniciam nos misteres da c1inica e cirurgia de equinos; como mais uma ferramenta a disposic;:ao para podermos dedicar parte de nossas vidas aqueles que tanto amamos e aprendemos admirar, que saG os cavalos. ARMEN THOMASSIAN autor SUMARIO Afec~oes do Potro recem-nascido 1.1. Nascimento - cuidados gerais e amamenta<;ao 3 1.2. Aval ia<;aodo co Iostro 6 1.3. Avalia<;ao da imunidade passiva no potro neonato 6 1.4. Utiliza<;ao de plasma no tratamento de afec<;6es no potro neonato 8 1.5. Ictericia hemolitica do neonato : 9 1.6. Sindrome de ma-adapta<;ao neonatal 11 1.7. Malforma<;ao do reto e anus : 12 1.8. Reten<;ao de mec6nio 12 1.9. Persistencia do uraco 14 1.10. Ruptura da bexiga - uroperit6nio 14 1.11 . Onfaloflebite 15 1.12. Septicemias em potros 16 1.13. Poliartrite dos potros e osteomielite 17 1.14. Pneumonia por Rhodococcus equi em potros 19 1.15. Hernia umbilical 22 1.16. Hernia inguino-escrotal do potro 22 Afec~oes da Pele 2. 1. Con sidera<;6es 9erais 27 2.2. An idrose termogen ica 27 2.3. Contus6es e feri das 28 2.4. Habronemose cutanea 38 2.5. Pitiose (ficomicose, oomicose, zigomicose) 39 2.6. Botriom icose 4 1 2.7. Sarc6i de equin0 42 2.8. Melano ma 43 2.9. Dermatite da quartela 44 2.10. Dermatomicoses ou tinhas 45 2.11 . Sarnas 47 2.12. Fotossensibiliza<;ao (dermatite solar) 48 2.13. Calcinose circunscrita 50 Afecc;oes dos Musculos 3.1 . Considera<;6es gerais 53 3.2. Mios ite , , 54 3.3. Miopatia p6s-decubito e p6s-anestesia 55 3.4. Miopatia ossificante 56 3.5. Doen<;a do musculo branco 58 3.6. Mioglobinuria paralitica (azoturia) 58 3.7. Tying-up ou atamento 59 3.8. Paralisia hipercalemica peri6dica (HYPP) 60 Aparelho Locomotor dinamica da locomoc;ao, aprumos, exame clinico das claudicac;oes e medicina esportiva equfna 4. 1. Conside ra<;6es gerais 65 4.2. Dinamica da locomo<;ao - andaduras do cavalo 65 4.3. Apru mos dos cavalos 68 4.4. Exame clinico das claudica<;6es em geral 73 4.5. Medicina esportiva equina e protocolos de avalia<;ao de desempenho atletico de cavalos em esteira de alta performance 81 Afecc;oes do Aparelho Locomotor (ossos e articulac;oes) 5.1. Superalimenta<;ao de potros - considera<;6es gerais e suas consequencias 97 5.2. Maturidade 6ssea - considera<;6es gerais e controle radiogrMico 98 5.3. Displasia fiseal (epifisite, fisite) 102 5.4. Osteocondrose - "O.CD:' - (Discondroplasia) 103 5.5. Deformidade angular dos membros dos potros 106 5.6. Periostite, exostose e osteoperiostite 109 5.7. Sesamoid ite 111 5.8. Entorse e luxa<;ao 113 5.9. Deslocamento dorsal da patela 114 5.10. Ruptura do ligamento redondo da cabe<;a do femur e luxa<;ao coxofemoral 115 5.11. Fraturas em geral 118 5.12. Fratura do umero 118 5,13. Fratura do olecrano """""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,"""""""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,119 5,14, Fratura do radio e ulna"""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..,,, ,,,,, ,, ,, ".." ".." " ".." ",,, 120 5,15, Fraturas carpicas ,..",."."."."."..,..,...".".".".".".""."."..,..".,.."."..".".".",.,.."." ".".".,.."."..,..., ,,,,.,,..,.....,,,..,..,,,,,,,,,,,,.120 5,16. Fratura dos ossos metacarpicos e metatarsicos "",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,122 5,17, Fratura da falange proximal e da falange media """"""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,123 5.18. Fratura da pelvis "",.., """,.." ",,, ,,, ,.., ,,.,,, , ,,.,,," , , ,.."..,.., " " " "".." 124 5,19, Fratura do femur " "".."".." " "".." ,,,..,, ,,..,..,, ,,..,, ,,..,,,,..,..,,..,.." ".." ,,,..,,..,,,..,,,, , ,, ,,,,..' 124 5,20, Fratu ra da tib ia , ,.., ,..,' ,..,..,.., ,..,..,.., ,.." " ,..".., ,.., ,..,.." " , " ,..".. 125 5.21 Fraturas dos sesam6ides proximais ""."" " "" "." ".." "." " " " "." "" ". 125 5,22, Artrites em geral " ,..,..,..,.." ,.., " " ",,, , " , "..,,,,,, , 126 5,23, Tratamento geral das artrites ,.., , ,,, ,, ,,.., ,, ,, ,, , ,, , ,.." ".., ".. 130 5,24. Osteoartrite tarsica Cesparavao 6sseo) " " " ".." " " " ".."" " 133 5,25, Sinovite viIonodular ..,' " ,..".., ,..""..,.., ,..,.." ",,,,..,..,' ,,, " ""."", ,..,..,..""""" ,.. 135 5,26. Osteodistrofia fibrosa Ccara inchada) ".." " " " ,.." " ,,, ,,, ,, ,, ,, " 136 Afecc;oes do Aparelho Locomotor (tendoes, ligamentos, bolsas e bainhas sinoviais) 6,1, Tendinite " ,..,.., ,.., " " " , ,.." , , " " " ,.., ",,, ,, ,,, 139 6.2, Constri<;ao do ligamenta anular palmar Cdesmite palmar) " ,,,,,,,,,,,,,,,..,, ,,,,,,,,,,,,,,, ,, 142 6,3, Sindrome do canal carpico ,..,,,..,,,,..,..,..,..,,,,,,,,..,, ,..,, ,..,,,,,,,,,,,.., ,,,,,,,,,,,,,.." "",,,,, ,,.,,.,, ,, 143 6.4. Deformidades flexoras dos membros (contraturas dos tend6es) ..".""."."."" ".."..""""."." 145 6.5. Alongamento congenito dos tend6es " """ "" "" """", """ " """""",,,,, ,,,,." 151 6.6. Ruptura traumatica dos tend6es flexores e extensor digital " " " "" ".." 152 6,7. Ruptura do tendao femorometatarsico (tendao peroneus-tertius) "".." " " " 154 6,8, Luxa<;ao da "calota" do tendao flexor superficial "..""..".., " "" " " " ".." " ",,, 155 6.9. Burs ites ", ,.., " " ,.., " ,.." , ,.."", "..,.."" " "" " " "" '"'' 156 6.10, Tenosinovites ,.., "..,..,..,..,.., ,.."..,..,..,.., ,..,..",,, ,..,..,..,.., ,..,,,,,, ,..,,.., ,, ,, ,,..,..,,,..,..,.., 157 6,11, Desmite plantar (transcurvo) " " "" " "" """ " " "."." 157 Afecc;oes do Aparelho Locomotor (Pe) 7.1, Anatomia e considera<;6es gerais .., " """" " "" ".." " " ".." " " ",,, 161 7,2, Contusao da regiao coronaria " " 163 7,3, Fistula na regiao coronaria "" " '" """ " ", "." "",,,,,,,,,,, ,,,,.. 164 7.4. Contusao da regiao plantar "." "."".." "" "."""." "." " "." """" " ""."."".." "" 165 7,5. Feridas na regiao plantar "..".., ",..,..,.."" " """ " ""." "."."." " ".".".""" " "."."."." 166 7,6, Picada e encravadura ",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,"""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,168 7,7. Fratura da falange distal ,.." ,.., ""." ,,,,, ,,.,,.,, ",,, ,, ,, ,,,,,,..,, ,..,, ,, 169 7.8. Osteite da falange distal "."."".".".".".".""",.,,,,,..,,.,,.,,.,,..,,,""""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,"..,..,,,.,,.,,..,..,.., 170 7.9. Osteoperiostite periarticu lar interfalang ica "." " " ""." "" " ".." 172 7.10, Enfermidade do navicular .."" """ "".." " " " ".""""."""" "."." " "" " " 173 7.11, Dermovilite exsudativa ou necrose da ranilha " "." 176 7,12, Fissura e fratura do casco .."..".."" " ".."".."" ".." " " " " "" " " " 177 7.13, Evulsao do casco - exungula<;ao "."" " "."" ""."." "." " " " 178 7.14. Encastelamento 179 7.15. Oueratoma (querofilocele, queratocele) 180 7.16. Pododermatite asseptica difusa (aguamento, laminite) 181 Afec~6es do Aparelho Respirat6rio 8.1. Anatomia e fisiologia - considerac;:oes gerais 197 8.2. Protocolo de avaliac;:aoendosc6pica do aparelho respirat6rio 200 8.3. Feridas e contusoes dos ossos nasais e paranasais 203 8.4. Papi10mas nasais 204 8.5. Epistaxe 205 8.6. Hemorragia pulmonar induzida por exerdcio (HPIE) 206 8.7. Sinus ite s 208 8.8. Hematoma etmoidal 210 8.9. Fenda palati na 21 1 8.1 O. Deslocamento dorsal do palato mole 21 3 8.11 . Aprisionamento da epig lote 21 5 8.12. Hemiplegia da laringe (cavalo roncador) 216 8.13. Condrite ariten6ide 221 8.14. Doenc;:apulmonar obstrutiva cr6nica (D.P.O.C.)/Obstruc;:ao aerea recorrente 222 8.15. Pneumonias em geral e pleuropneumonia 225 Afec~6es do Aparelho Urinario 9.1. Anatomia e considerac;:oes gerais 231 9.2. Nefrites , ,.., , , , 23 1 9.3. Nefrose " , " "." " , , ,." ,..", "" "." "", ,.., " , , 232 9.4. Urol itJases , " " ,.." " , ", " , ,., , , ,., , 233 Afec~6es do Aparelho Reprodutor do Macho 10.1, . Anatomia e considerac;:oes gerais 237 10.2, Aplasia e hipoplasia testicular 238 10,3. Criptorqu idia , 238 10,4. TorGao do cordao espermatico 240 10.5. 0rquite , , ,.., ,.., , , , , , 24 1 10.6. Orquiectomia e funiculite de castrac;:ao 241 10.7, Hernia inguino-escrotal do garanhao 243 10.8. Feridas no prepucio e penis 244 10.9. Parafimose - paralisia do penis 245 10.1 O. Tripanossomose 246 10.11. Tumores do prepucio e penis 247 Afec~oes do Aparelho Reprodutor da Femea 11.1. Anatomia e considera<;6es gerais : 251 11.2. Defeitos de conforma<;ao vulvar e perineal 252 11.3. Ruptura da vulva e do perinea no parto , , 254 11.4. Ferimentos traumaticos da vulva """ 254 11.5. Les6es traumaticas da vagina " "".".""." 255 11.6. Exante ma coital , " 256 11.7. Tor<;aodo utero " " ""." ".".257 11.8. Pro Iapso do ute ro " 257 11.9. End0metrites "."." " "." ".."."."."",,, 258 11.10. Aborto """."."."" ".""""" .."."." ",,,,,,,,,,, ,,,,,,,,.,,.,,.,,,, 259 11.11. Tumores dos ovarios "..,,, ,,,,""" "" "" " """ """"""" .."""" 261 Afecc;oes do Aparelho Digest6rio 12.1. Anatomia e considera<;6es gerais ."""."""." " """"""" "."." 265 12.2. Ferimentos nos labios "" ".".",,, ,, 267 12.3, Traumas sobre a Ifngua ""." " " 267 12.4. Fratura de mandfbula "".."."."" "" 269 12.5. Palatites (travagem) 270 12.6. Aerofag ia " "." " " "." """ 271 12.7. Fibroma ossificante juvenil da mandfbula "".."" "" 273 12.8. Pontas dentari as " " ".".".""'"" ,., "."."."" ,..",.","""., 274 12.9. Alveolo-periostite e caries dentarias ."."""." "."""""" "" " 274 12.1O. Estom atites ,."., , ,.." " ,.., 277 12.11. Parotidite "." "".".".",,,,,,,,,, ,, ,,,,,..,,,,, ,, 277 12.12. Calculos e ffstula salivar " " 278 12.13. Hiperplasia folicular linfoide (faringite) "." " " "." 279 12. 14. Esofag ite , " , , 280 12.15. Obstru<;ao do es6fago "" " , "".." " 281 12.16. Ruptura do es6fago " ,,, ,,,,""".""" " " 283 12.17. Diarreias """'''''''''''''''''''''''''''''''''''','''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' "."."" ".."".".,, 284 12.18. Parasitos do est6mago e intestinos " " " "" 288 12.19. Sfndrome colica " " 295 1. Considera<;6es gerais "." " , 295 2. Fisiologia da motilidade e transito gastrintestinal de digesta 297 3. Obstru<;ao ao transito dos alimentos " " 301 4. Categorias etiopatogen icas " , " 302 5. Consequencias do choque nos diferentes tecidos e orgaos " """ 303 12.20. Sindrome colica - exame c1inico do paciente ,..",,, ,,,,,,.,,.,,,,,,,,,, ,, ,,,,,,,306 1, Considera<;6es gerais """"",,,,,,,,,,,.., ,,,, ,, 306 2. Protocolo c1fnico de atendimento do paciente com colica " 306 3. Procedimentos ffsicos e interpreta<;ao c1fnica " "" 306 4. Proced imentos lab0rato riais ,.".",335 12.21. Sindrome colica - Afec<;6es do trato gastrenterico 349 a. Afec<;6es do est6mago 349 1. DiIata<;ao 9astri ca 349 2. Ruptura do est6mago 351 3. Sobrecarga e compacta<;ao no est6mago 351 4. U Iceras gastrod uodenais 352 b. Afec<;6es do intestino delgado 356 1. Colica espasmodica 356 2. Duodenojejunite proximal - enterite anterior 356 3. Obstru<;6es do intestino delgado sem estrangulamento vascular359 3.1. Compacta<;ao no Oeo 360 3.2. Hipertrofia da camada muscular do Oeo 361 4. Obstru<;ao do intestino delgado com estrangulamento vascular 362 4. 1. Intussuscep<;ao " 364 4. 2. Volvulos, tor<;6es e encarceramentos 365 c. Afec<;6es do ceco 368 1. Timpanismo do ceco 368 2. Compacta<;ao e sablose do ceco 370 3. Intussuscep<;ao do ceco " 370 4. Tor<;aodo ceco 371 d. Afec<;6es do colon maior- 372 1. Timpanismo no colon maior " 372 2. Obstru<;6es do colon maior sem estrangulamento vascular " 373 2,1. Compacta<;ao no colon maior 375 2.2. Sablose 377 2.3. Deslocamentos do colon maior 378 3. Obstru<;6es do colon maior com estrangulamento vascular 381 3.1. Tor<;aodo colon maior , "" "..""..381 e. Obstru<;ao do colon menor ." 385 1. Compacta<;ao no colon menor ""..".""..""..385 2. Tor<;aodo colon menor , , , , , , 388 f. Afec<;6es do reto .,,,.,, ,,,,,,,,.,,.,,,,,,..,,..,,,,.,, ,,,, ,,.,,.,..,,.,, ,,,,.,,,,,.,,"""."." "",,,,, ,,,,..,, ,,.,,,,,,,,,,.,,.,,.,,.,,.389 1. Proctite , , 389 2. Prolapso de reto " , , , , ,."" 389 3. Ruptura do reto "."."." " " "." , 390 g. 0 utras col icas , , 392 1. Arterite verminotica - colica tromboembolica 392 2. Colel itiase " , , , ,.., , , , ,.., 393 12.22, Tratamento geral do desconforto abdominal agudo 394 12.23. Sindrome colica e 0 paciente cirurgico 403 Afec~oes Sanguineas e Vasculares 13.1 . Anem ia .,.",., , , " " , , " , 409 13.2. Purpura hemorragica 410 13.3. Babesiose (nutaliose) 411 13.4. Tripanossomose ("mal-de-cadeiras") 412 13.5. Trombose das arterias ilfacas : 413 13.6. Flebite jug uIar 41 4 13.7. Linfangite ·4 16 Afec<;6es dos Olhos e seus Anexos 14.1. Anatomia e considera<;:6es gerais 421 14.2. Afec<;:6esdas palpebras 422 14.3. Obstru<;:aodo canal nasolacrimal 425 14.4. Canj untivite s 426 14.5. Ceratites 428 14.6. Oftalmia peri6dica - uvefte recorrente au iridociclite recorrente 431 14.7. Catarata 433 14.8. Luxa<;:aodo cristalino 435 14.9. Glaucoma 435 14.10. Perfura<;:aodo globo ocular 435 14.11. Tumores palpebrais 436 Afec<;6es dos Ouvidos e Anexos 15.1. Anatomia e considera<;:6es gerais 441 15.2. Les6es traumaticas do pavilhao 441 15.3. Parasitos e corpos estranhos 442 15.4. Papi lomatose auricu lar 443 15.5. Otite exte rna 443 15.6. Otite med ia e interna 444 15.7. Timpanismo das balsas guturais 445 15.8. Empiema das bolsas guturais 447 15.9. Cisto dentfgero 447 Afecc;:6es do Sistema Nervoso 16.1. Constitui<;:ao e considera<;:6es gerais 451 16.2. Como<;:aoe contusao cerebral 452 16.3. Ataxia dos potros (sfndrome de wobbler) 453 16.4. Malforma<;:ao ocdpito-atlanto-axial em potro Arabe 454 16.5. Ataxia cerebelar do potro Arabe 455 16.6. Traumas e fratura da coluna vertebral 455 16.7. Paralisia do nervo facial 458. 16.8. Paralisia do nervo radial 459 16.9. Paralisia do nervo femoral 460 16.10. Doen<;:ado neur6nio motor equino 460 16.11 .Leucoencefalomalacia 460 Enfermidades Infecciosas 17.1. Adenite equina (garrotilho) 465 17.2. Mormo 466 17.3. Influenza equina (gripe equina) 467 17.4. Rinopneumonia equina 468 17.5. Aborto equino a virus 469 17.6. Arte rite viral equina 470 17.7. Anem ia infecciosa equina 471 17.8. Encefalomielite equina a virus : 472 17.9. Mieloencefalomielite protozoaria equina ".".""..".".".""."."."." 473 17.10. Tetano " " , 475 17.11. Brucelose " ".".".".".."..".".".."" "".." 477 17.12. Leptospirose .." " "."."."., 478 Farmacia do Haras e Valores norma is Fisiol6gicos e de Patologia Cllnica 18.1. Farmacia do haras " 483 18.2. Instru mental " " "" 485 18.3. Alguns parametros fisiol6gicos e laboratoriais importantes 485 Capitulo 01 Fig. 1.1. Fig. 1.2. Fig. 1.3. Fig. 1.4. Fig. 1.5. Fig. 1.6. Fig. 1.7. Fig. 1.8. Fig. 1.9. Fig. 1.10. Fig. 1.11. Fig. 1.12. Fig. 1.13. Capitulo 02 Fig. 2.1. Fig. 2.2. Fig. 2.3. Fig. 2.4. Fig. 2.5. Fig. 2.6. Fig. 2.7. Fig. 2.8. Fig. 2.9. Fig. 2.10. iNDICE DE FIGURAS Amamenta<;ao de potro com mamadeira 5 Mucosa oral iderica - isoeritrolise neonatal 10 Icterlcia neonatal - visceras 11 Tenesmo em potro com reten<;ao de mec6nio 13 Agenesia parcial do colon maior e menor 13 Mec6nio na agenesia parcial do colon maior e menor 13 Onfaloflebite - umbigo aumentado de volume 15 Onfaloflebite atingindo 0 f1gado 15 Abscessos pulmonares - Rhodococcus equi 20 Abscesso mesenterico - Rhodococus equi 21 Hernia umbilical em potro 22 Hern ia inguino-escrotal do potro 23 Hernia inguino-escrotal em potro - aspedo cirurgico 23 Fistula pre-escapular com perfura<;ao do es6fago 28 Esfacelo da pele e dos tend6es 29 Trauma com fratura do osso maxilar e exposi<;ao do seio 29 Linfangite apos ferimento cutaneo 30 Linfangite apos ferimento cutaneo 30 Ferida granulada em fase de epiteliza<;ao, tratada por segunda inten<;ao 32 Enxe rto auto Iog0 de peIe 34 C01ar de co nten <;ao 34 Oueimadura com substancia acida 35 Oueimadura com substancia acida 35 Fig. 2.11. Granula<;:aoexuberante na habronemose 38 Fig. 2.12. Granula<;:aoexuberante na habronemose 38 Fig. 2.13. Granula<;:aoexuberante na pitiose 38 Fig. 2.14. Habronemose cutanea 38 Fig. 2.15. Habronemose cutanea no canto das palpebras 39 Fig. 2.16. Habronemose cutanea na regiao interfalangica 39 Fig. 2.17. Etiopatogenia da pitiose 40 Fig. 2.18. Granula<;:aoexuberante na pitiose 40 Fig. 2.19. Granula<;:aoexuberante na pitiose ap6s ressec<;:aocirurgica 41 Fig. 2.20. Sarc6ide palpebral e auricular 42 Fig. 2.21. Sarc6ide fibroblastico 42 Fig. 2.22. Sarc6ide fibroblastico 42 Fig. 2.23. Sarc6ide plano ou oculto 43 Fig. 2.24. Melanoma - regiao parotfdea 43 Fig. 2.25. Melanoma - regiao perineal 44 Fig. 2.26. Melanoma - metastase hepatica 44 Fig. 2.27. Tinha acometendo a face lateral da cabe<;:a 46 Fig. 2.28. Tinha acometendo a face caudal dos membros posteriores - extensa area de alopecia 46 Fig. 2.29. Sarna psor6ptica - pesco<;:oe t6rax 47 Fig. 2.30. Sarna sarc6ptica - cernelha 47 Fig. 2.31. Dermatite solar (fotossensibiliza<;:ao) - area de transi<;:aode pigmenta<;:ao da pele 49 Fig. 2.32. Dermatite solar (fotossensibiliza<;:ao) 49 Fig. 2.33. Calcinose circunscrita - vista anterior 50 Fig. 2.34. Calcinose circunscrita - vista lateral 50 Capitulo 03 Fig. 3.1. Fig. 3.2. Fig. 3.3. Musculos superficiais do cavalo 53 Miopatia ossificante - vista lateral 56 Miopatia ossificante - vista caudolateral 57 Capitulo 04 Fig. 4.1. Fig. 4.2. Fig. 4,3. Fig. 4.4. Fig. 4.5. Fig. 4.6. Fig. 4.7. Fig. 4.8. Fig. 4.9. Passo do cavalo 65 Trote do cavalo 66 Galope do cavalo 67 Saito do cavalo 68 Aprumos regulares - vista lateral 69 Aprumos normais vistos de frente , 69 Aprumos normais vistos de tras 69 Aprumos normais vistos de lado - membros anteriores 70 Aprumos normais vistos de lado - membros posteriores 70 Fig. 4.10. Aberto de frente " 71 Fig. 4.11. Fechado de frente """ 71 Fig. 4.12. Joelhos cambaios - valgus 71 Fig. 4.13. Joelhos esquerdos - varus 71 Fig. 4.14. Curvo " 72 Fig. 4.15. Transcu rvo " 72 Fig. 4.16. Debruc;:ado , 72 Fig. 4.1 7. Estacado " "" ".".."".." ".."" 72 Fig. 4.18. Aberto de tras 72 Fig. 4.19. Fechado de tras 72 Fig. 4.20. Jarretes fechados - valgus 72 Fig. 4.21. Jarretes abertos -varus 72 Fig. 4.22. Avanc;:adode tras , " , 73 Fig. 4.23. Plantado de tras , 73 Fig. 4.24. Avaliac;:aolocomotora em esteira de alta performance 81 Fig. 4.25. Avaliac;:aoda frequencia cardiaca com monitor "polar" 84 Fig. 4.26. Mensurac;:ao do lactato sanguineo com "Accutrend" 86 Fig. 4.27. Biopsia do musculo gluteo medio 88 Fig. 4.28. Exame endoscopico com 0 cavalo posicionado na esteira 89 Fig. 4.29. Cavalos galopando em esteira de alta performance 94 Capitulo 05 Fig. 5.1. Fig. 5.2. Fig. 5.3. Fig. 5.4. Fig. 5.5. Fig. 5.6. Fig. 5.7. Fig. 5.8. Fig. 5.9. Fig. 5.10. Fig.5.11. Fig. 5.12. Fig. 5.13. Fig. 5,14, Fig. 5.15. Fig. 5.16. Fig. 5.17. Fig. 5.18. Fig. 5.19. Fig. 5,20, Fig. 5.21. Fig. 5.22.Formac;:aodo osso , , " , , " " " 99 Esque Ieto do cavalo , , ""."."."."."..99 Relac;:aoentre a maturidade 6ssea radiografica e a idade do cavalo ".".."""."..""..".. 100 Linha fisaria de potro recem-nascido - c1asse C."."." " ".. 10 1 Linha fisaria - c1asse B "."..""..".".".".."..".".".".".""."."."."."."..".."."."."."."..".."."."."."."..".."."..".".". 10 1 Fise de cavalo adulto normal - classe A".".""" ..".".".".".".."..".".".".".""."".."".."."."".""..".".".101 Fisite distal do radio em potro .."."."..".."."."."...."..."."."....".".""."."."....."".."..".".".."."."."..."...." " 102 Fisite distal do radio em potro ..""..""".."".."."."."""....."."."....""".."."".."."."".""..".".,,."..".."."." " 103 Fisite distal do radio em adulto .."."""..".."".".."."..".".".." "..".."."." "..",, 103 Etiopatogenia da osteocondrite e do cisto osseo subcondral 104 Potro com osteocondrite " , 105 Articulac;:ao tarsica de potro com osteocondrite " 105 Osteocondrite·dissecante - Raios-X 106 Valgus carpico bilateral " 107 Valgus carpico unilateral " 107 Varustars ico ,................................. 107 Trac;:adodo ponto "piv6" 108 Valgus carpico - Raios-X 108 Valgus carpico unilateral. Agenesia do quarto o. carpico - Raios-X 108 Varus metacarpico - Raios-X 109 Valgus carpi co tratado com aplicac;:aode grampo ortopedico - Raios-X 109 Exostose em potro (sobreosso) 110 Fig. 5.23. Osteoperiostite proliferativa periarticular - carpo - Raios-X 111 Fig. 5.24. Osteoperiostite proliferativa periarticular - metatarsofalangica - Raios-X 111 Fig. 5.25. Osteoperiostite proliferativa periarticular - metatarsofalangica e sesamoidite 111 Fig. 5.26. Osteoperiostite proliferativa periarticular - metatarsofalangica e sesamoidite - Raios-X 111 Fig. 5.27. Sesamoidite decorrente de desmorrexia sesamofdea - Raios-X 112 Fig. 5.28. Luxa<;ao metatarsofalangica " "" " " 113 Fig. 5.29. Luxa<;ao radiocarpica - Raios-X " 113 Fig. 5.30. Luxa<;ao metatarsofalangica - Raios-X " " 113 Fig. 5.31. Luxa<;ao metacarpofalangica - Raios-X " " " 113 Fig. 5.32. Luxa<;ao interfalangica distal " " " " 114 Fig. 5.33. Artrodese na luxa<;ao interfalangica distal 114 Fig. 5.34. Anatomia da articula<;ao femorotlbio-patelar 115 Fig. 5.35. Deslocamento dorsal da patela - adulto 116 Fig. 5.36. Deslocamento dorsal da patela - potro " "". 116 Fig. 5.37. Desmotomia tlbiopatelar medial " 116 Fig. 5.38. Desmotomia tlbiopatelar medial " " " " " " 116 Fig. 5.39. Ruptura do ligamento redondo da cabe<;a do femur 117 Fig. 5.40. Luxa<;ao coxofemoral - vista posterior 117 Fig. 5.41. Fratura do umero 119 Fig. 5.42. Anquilose umero-radioulnar 119 Fig. 5.43. Fratura do olecrano " 120 Fig. 5.44. Redu<;ao de fratura do olecrano com placa e parafusos " " 120 Fig. 5.45. Fratura distal do radio e ulna 120 Fig. 5.46. Fratura do o. carpico acess6rio " 121 Fig. 5.47 Fratura de base do o. carpico acess6rio - Raios-X 121 Fig. 5.48. Anquilose da articula<;ao carpica " 121 Fig. 5.49. Fratura do 40 o. carpico 121 Fig. 5.50 .. Osteosfntese com parafuso do 40 o. carpico - Raios-X " " ". 121 Fig. 5.51. Fratura cominutiva do ter<;o medio do terceiro o. metacarpico - Raios-X 122 Fig. 5.52. Fratura cominutiva do ter<;o medio do terceiro o. metatarsico - Raios-X " 122 Fig. 5.53. Fratura do metacarpico acess6rio - Raios-X " " 122 Fig. 5.54. Fratura da falange proximal - Raios-X " """ ..""" " "" " 123 Fig. 5.55. Fratura cominutiva da falange media - Raios-X 123 Fig. 5.56. Fratura da tuberosidade e do corpo do Oio 123 Fig. 5.57. Fratura fisaria de femur - Raios-X 124 Fig. 5.58. Fratura do c6ndilo do femur - Raios-X 125 Fig, 5,59. Fratura da tuberosidade da crista da tibia em adulto jovem - Raios-X 125 Fig. 5.60. Fratura do ter<;o proximal da tibia - Raios-X " " 126 Fig. 5,61. Fratura do ter<;o distal da tibia - Raios-X 126 Fig. 5.62. Artrosinovite tarsica " " 126 Fig. 5,63. Artrite serosa - potro com "O,C.D," " " " " 127 Fig. 5.64. Artrite purulenta " ", , ,,, ,,, ,,, ,.., , , , , 127 Fig. 5.65, Artrite degenerativa anquilosante " " 128 Fig. 5,66, Artrocentese - artrite serosa " " " 129 Fig. 5.67. Osteoartrite tarsica - esparavao osseo 133 Fig. 5.68. Osteoartrite tarsica - distensao medial da articula<;ao tarsica 133 Fig. 5.69. Prova do esparavao 134 Fig. 5.70. Osteoartrite tarsica (esparavao) - Raios-X 134 Fig. 5.71. Osteoartrite degenerativa anquilosante dos ossos tarsicos (esparavao) 134 Fig. 5.72. Osteoartrite degenerativa anquilosante dos ossos tarsicos - Raios-X 134 Fig. 5.73. Sinovite vilonodular 135 Fig. 5.74. Sinovite vilonodular 135 Fig. 5.75. Cara inch ada 136 Capitulo 06 Fig. 6.1. Fig. 6.2. Fig. 6.3. Fig. 6.4. Fig. 6.5. Fig. 6.6. Fig. 6.7. Fig.6.11. Fig. 6.12. Fig. 6.13. Fig. 6.14. Fig. 6.15. Fig. 6.16. Fig. 6.17. Fig. 6.18. Fig. 6.19. Fig. 6.20. Fig. 6.21. Fig. 6.22. Fig. 6.23. Fig. 6.24. Fig. 6.25. Fig. 6.26. Fig. 6.27. Esquema de tendoes dos membros 139 Esquema de musculos e tendoes dos membros anteriores - vista lateral 140 Esquema de musculos e tendoes dos membros anteriores - vista cranial 140 Etiopatogenia da a<;aotraumatica no desenvolvimento da tendinite no cavalo 141 Tendin ite cra nica 142 Constri<;ao do ligamento anular palmar - tendinite cranica 143 Anatomia do canal carpico. (sec<;ao transversal da articula<;ao carpica esquerda atraves do osso carpico acessorio) 144 Contratura dos tendoes flexores dos membros anteriores de potro - vista late ral 145 Contratura dos tendoes flexores dos membros anteriores de potro - vista cran ial 145 Contratura dos tendoes flexores dos membros anteriores de potro - vista lateral 145 Contratura dos tendoes carpo-radial e carpo-ulnar de potro 145 Etiopatogenia das deformidades flexoras adquiridas 147 Contratura de grau I do tendao flexor digital superficial 147 Contratura de grau II do tendao flexor digital superficial 147 Contratura de grau III do tendao flexor digital superficial 148 Contratura de grau I do tendao flexor digital profundo 148 Contratura de grau II do tendao flexor digital profundo 148 Contratura de grau III do tendao flexor digital profundo 148 Contratura dos tendoes flexores digitais superficial e profundo 149 Necrose cutanea com instala<;ao de infec<;ao articular 149 Contratura dos tendoes flexores digitais superficial, profundo e do ligamento suspensoria do boleto 149 Tenotomia do t. flexor digital superficial na contratura de grau II 150 Corre<;ao de contratura de grau II do tendao flexor digital superficial apos te noto mia....................... 150 Alongamento congenito dos ten does flexores digitais em potro 151 Tratamento do alongamento dos tendoes flexores digitais em potro com talas .. 151 Ruptura do tendao extensor digital longo 152 Ruptura dos tendoes flexores digitais, superficial e profundo 152 Fig. 6.28. Ruptura do tendao flexor digital superficial 152 Fig. 6.29. Ruptura do tendao pre-pubico 153 Fig. 6.30. Ruptura por hiperextensao do tendao flexor digital profundo e ligamentos sesamofdeos 153 Fig. 6.31. Ruptura dos tend6es flexores digitais 153 Fig. 6.32. Ruptura por arrancamento da insen;ao do tendao flexor digital profundo 153 Fig. 6.33. Ferradura corretiva para ruptura de tend6es flexores digitais superficial e profu ndo.................................................... 153 Fig. 6.34. Ruptura do tendao peroneus-tertius 154 Fig. 6.35. Prega do tendao do m. gastrocnemio na ruptura do t. peroneus-tertius 154 Fig. 6.36. Deslocamento da "calota" do tendao do m, gastrocnemio 155 Fig. 6.37. Bursite pre-carpica , 156 Fig. 6.38. Bursite calcanea 156 Fig. 6.39. Tenosinovite da bainha do tendao extensor digitallongo 157 Fig. 6.40. Tenosinovite metacarpofalangica 157 Fig. 6.41. Desmite plantar (transcurvo) 157 Capitulo 07 Fig. 7.1. Fig. 7.2. Fig. 7.3. Fig. 7.4. Fig. 7.5. Fig. 7.6. Fig. 7.7. Fig. 7.8. Fig. 7.9. Fig. 7.10. Fig.7.11. Fig. 7.12. Fig. 7.13. Fig. 7.14. Fig. 7.15. Fig. 7.16. Fig. 7.17. Fig. 7.18. Fig. 7.19.Fig. 7.20. Fig. 7.21. Fig. 7.22. Fig. 7.23. Fig. 7.24. Fig. 7.25. Vista lateral dos vasos e nervos digitais 161 Estruturas internas do pe (corte sagital) 162 Estruturas internas do casco 163 Estruturas externas do casco 163 Contusao da coroa do casco 164 Perfurac;:ao da sola com "broca" 164 Flegmao da coroa do casco 165 Ffstula da parede do casco com perfurac;:ao de sola 165 Flegmao do talao por perfurac;:ao com corpo estranho 165 Pesquisa de sensibilidade com tenaz de casco 166 Picada na sola com prego de rua 167 Encravadura na sola com prego em cama de maravalha 167 Encravadura na sola com prego de rua e fratura completa e profunda dos quartos , , 168 Drenagem de pus de picada na sola com prego de rua 168 Fratura da falange distal, Raios-X 170 Ferradura com ramas fechadas , " "", ".. 170 Ostefte da falange distal, Raios-X ." "" " " 171 Calcificac;:ao das cartilagens alares, Raios-X " 171 Osteoperiostite proliferativa periarticular 172 Osteoperiostite proliferativa periarticular - Raios-X 172 Detalhes dos ossos do pe " " ".." " " 173 Detalhes das estruturas do pe " " " "." " " " " 174 Osso navicular normal - Raios-X (PA - DV) " "." " 175 Cunha de Lungwitz (prova do sesam6ide) " " " 175 Dermovilite exudativa da ranilha " ", 176 Fig. 7.26. Fig. 7.27. Fig. 7.28. Fig. 7.29. Fig. 7.30. Fig. 7.31. Fig. 7.32. Fig. 7.33. Fig. 7.34. Fig. 7.35. Fig. 7.36. Fig. 7.37. Fig. 7.38. Fig. 7.39. Fig. 7.40. Fig. 7.41. Fig. 7.42. Fig. 7.43. Fig. 7.44. Fig. 7.45. Fig. 7.46. Fig. 7.47. Fig. 7.48. Fig. 7.49. Pig. 7.50. Fig. 7.51. Fig. 7.52. Fig. 7.53. Fig. 7.54. Fig. 7.55. Fig. 7.56. Fig. 7.57. Fig. 7.58. Dermovilite exudativa da ranilha 176 Fratura perpendicular completa profunda do estojo c6rneo 177 Fratura perpendicular completa profunda do estojo c6rneo 177 Sutura com fio de a<;:oem fratura perpendicular completa e profunda do estojo c6rneo 178 Exungula<;:ao primaria por arrancamento 178 Exungula<;:aosecundaria a descolamento da coroa do casco 179 Exu ngula<;:aosecu ndaria 179 En castel amento ""."."."." 180 En castelamento 180 Oueratoma de coluna - vista cranial .." " " " 180 Oueratoma de coluna - dobra da muralha ".."" "..""" " ".." "".." "" " 181 Oueratoma de coluna - dobra da muralha - vista palmar ".."" " " " 181 Laminite - postura t1pica do cavalo "" : """ ".." " "".." " "".."" ".."""..""..". 184 Laminite - postura t1pica do cavalo (destaque a linha de hipertrofia da musculatura do abd6men) .".." """.".."." ".."."..""."..".".." ".".."".".." "..""." "." 184 Mecanica da rota<;:aoda falange distal "" " " "".. 185 Rota<;:aoda falange distal - Raios-X """ " " "".." "".."" 186 Deforma<;:ao do casco na laminite cr6nica ".." ".."".."" "" " ".."" " "..""" ".186 Deforma<;:ao do casco na laminite cr6nica " """ ,, 187 Crescimento anormal do casco na laminite cr6nica 187 Rota<;:aoe ostefte da falange distal na laminite cr6nica 188 Perfura<;:aoda sola na rota<;:aoda falange distal, Raios-X 189 Perfura<;:aoda sola na rota<;:aoda falange distal, Raios-X 190 Palmilha de compressao de ranilha " " " ".." " 191 Gessamento de apoio de casco "..".." "..""..".".." " ".."".."..""..".."" """.."."".." """..".".".. 191 Rota<;:aoda falange distal antes da corre<;:ao,Raios-X ."."" " 192 Infcio de corre<;:aoda rota<;:aoda falange distal, Raios-X "" " ".." 192 Corre<;:aoda rota<;:aoda falange distal, Raios-X 192 Podogon i6metro 193 Ressec<;:aoda muralha do casco na laminite 193 Ressec<;:aoda muralha do casco na laminite 193 Ressec<;:aoda muralha do casco na laminite " 193 Ferradura fixa em forma de cora<;:ao " 194 Ferradura ajustavel em forma de cora<;:ao 194 Capitulo 08 Fig. 8.1. Anatomia da faringe e laringe (vista sagital) 197 Fig. 8.2. Anatomia da laringe (vista frontal) " 198 Fig. 8.3. Equipamento de vfdeoendoscopia 200 Fig. 8.4. Vista anat6mica das vias aereas nasais - endoscopia 201 Fig. 8.5. Vista anat6mica da regiao faringolaringeana - endoscopia 201 Fig. 8.6. Vista endosc6pica da laringe 201 Fig. 8.7. Vista endosc6pica da traqueia e br6nquios junto a carina 201 Fig. 8.8. Fig. 8.9. Fig. 8.10. Fig.8.11. Fig. 8.12. Fig. 8.13. Fig. 8.14. Fig. 8.15. Fig. 8.16. Fig. 8.17. Fig. 8.18. Fig. 8.19. Fig. 8.20. Fig. 8.21. Fig. 8.22. Fig. 8.23. Fig. 8.24. Fig. 8.25. Fig. 8.26. Fig. 8.27. Fig. 8.28. Fig. 8.29. Fig. 8.31. Fig. 8.32. Fig. 8.33. Fig. 8.34. Fig. 8.35. Fig. 8.36. Fig. 8.37. Fig. 8.38. Fig. 8.39. Fig. 8.40. Fratura de ossos pre-maxi lares "" "".." ".""""" " 203 Fratura nasomaxilar com exposic;:aode seio .."" " 203 Traqueostomia - traqueotubo aplicado " 203 Edema no focinho provocado por picada de Bootrops 204 P61ipo nasal ,." ,..,.,,.".".,.,".",."",.,.,."""" ".""", "" 204 Presenc;:ade sangue na regiao da carina (foto gentilmente cedida pelo Prof. Dr, Stefano Hagen) ." " " 207 Fratura do osso frontal por coice " 208 Sinusite maxilar bilateral " 208 Sinusite fronto- nasom axi Iar ", " " " 209 Invasao dos seios nasais e paranasais por tumor palpebral " " 209 Invasao dos seios nasais e paranasais par tumor palpebral 21 0 Drenagem de conteudo do seio maxilar "." """ 21 0 Hematoma etmoidal (foto gentilmente cedida pelo Prof. Dr. Stefano Hagen) 211 Fenda palatina " "" " " 212 Corrimento nasal de leite (fenda) - pneumonia por aspirac;:ao 212 Correc;ao da fenda palatina - enxerto de tecido biol6gico " " 213 Aprisionamento da epiglote por deslocamento do palato mole 214 Deslocamento dorsal do palato mole - Raios-X 214 Aprisionamento da epiglote (foto gentilmente cedida pelo Prof. Dr. Stefano Hagen) " " " 215 Aduc;ao e abduc;:aodas cartilagens ariten6ides na paralisia larfngea de grau IV 21 7 Atrofia neurogenica experimental do m. cricoariten6ideo dorsal esquerdo 217 Hemiplegia larfngea de grau I (Ieve assimetria da cartilagem arite n6ide esquerda) , "., "", " 2 19 Hemiplegia larfngea de grau IV (severa assimetria da cartilagem arite n6ide esq uerda) , , 2 19 Cordas vocais e ventrfculos larfngeos - vista endosc6pica 220 Endoscopia da laringe p6s-ressec;ao do processo corniculado esquerdo ." 220 Condrite ariten6ide supurativa " " " 221 Fibroma da ariten6ide e cisto epigl6tico "." "" " " " " ""..221 Dictyocaulus arnfield 223 Cateter nasotraqueal de silicone para lavado bronquioalveolar 224 Lavad0 tran straq ueal " , , , " , 224 Pneumonia por aspirac;ao 225 Abscesso no pulmao na pleuropneumonia 227 Pleu ris fi brinopu rulento , " " 227 Capitulo 09 Fig. 9.1. Necrose da camada cortical do rim (foto gentilmente cedida pelo Servic;:ode Patologia da FMVZ-UNESP Botucatu) 232 Fig. 9.2. Ultra-som da bexiga contendo calculo ov6ide 234 Fig. 9.3. Calculo vesical ov6ide 234 Capitulo 10 Fig. 10.1. Aparelho genito-urinario do macho 237 Fig. 10.2. Hipoplasia testicular na criptorquidia 239 Fig. 10.3. Testfculo intra-abdominal na criptorquidia. (foto gentilmente cedida pelo Prof. Dr. Luiz Claudio Lopes Correia da Silva) 240 Fig. 10.4. Funiculite de castra<;:ao 242 Fig. 10.5. Edema de prepucio na orquiectomia e funiculite de castra<;:ao 242 Fig. 10.6. Cordao espermatico com funiculite - sec<;:aosagital 242 Fig. 10.7. Hernia inguino-escrotal do garanhao 243 Fig. 10.8. Habronemose na glande 244 Fig. 10.9. Edema de prepucio 245 Fig. 10.10. Paralisia de penis 246 Fig. 10.11. Carcinoma na glande 247 Fig. 10.12. Carcinoma no prepucio 248 Capitulo 11 Fig. 11.1. Aparelho genito-urinario da femea 251 Fig. 11.2. Conforma<;:6es de vulvas (vista sagital) 253 Fig. 11.3. Ferida extensa da vulva com presen<;:ade milase 255 Fig. 11.4. Prolapso de utero 258 Fig. 11.5. Abortamento por anomalia fetal - hidrocefalia 260 Fig. 11.6. Tumor ovariano - celulas da granulosa 262 Fig. 11.7. Tumor ovariano - tecoma 262 Capitulo 12 Fig. 12.1. Vista endosc6pica do est6mago - linha margo plicatus 265 Fig. 12.2. Aparelho digest6rio - lado esquerdo 266 Fig. 12.3. Aparelho digest6rio - lado direito 266 Fig. 12.4. Gangrena da lingua , ,268 Fig. 12.5. Ferida incisa da lingua 268 Fig. 12.6. Sutura de ferida da lingua 269 Fig. 12.7. Fratura multipla da mandibula 269 Fig. 12.8. Redu<;:aopercutanea de fratura de mandibula com pinos e resina acrnica 269 Fig. 12.9. Pr6tese de massa ep6xi no tratamento da fratura de mandibula - slnfise 270 Fig. 12.10. Palatite - travagem 270 Fig. 12.11. Mlmica da aerofagia 271 Fig. 12.12. Hipertrofia dos musculos do pesco<;:o 271 Fig. 12.13. Colar de aerofagia 272 Fig. 12.14. Colar de aerofagia aplicado 272 Fig. 12.15. Fibroma ossificante juvenil 273 Fig. 12.16. Ma-oclusao causada por ausencia de incisivos superiores 274 Fig. 12.17. Carie dentaria 274 Fig. 12.18. Carie dentaria 274 Fig. 12.19. Fistula dentaria mandibular 275 Fig. 12.20. Fistula dentaria maxilar 275 Fig. 12.21. Fistula dentaria maxilar 276 Fig. 12.22. Alveolo-periostite - abscesso de apice - Raios-X 276 Fig. 12.23. Fistula dentaria maxilar com trepana<;ao 276 Fig. 12.24. Hiperplasia folicular linf6ide de grau III - faringite 279 Fig. 12.25. Es6fago normal 280 Fig. 12.26. Esofagite erosiva 280 Fig. 12.27. Obstru<;ao do es6fago - rinosialorreia 281 Fig. 12.28. Obstru<;ao do es6fago - Raios-X 282 Fig. 12.29. Imagem endosc6pica de obstru<;ao do es6fago por massa de capi m com pactado ...................................................................................................•............................................282 Fig. 12.30. Sonda de dupla corrente para desobstru<;ao do es6fago 282 Fig. 12.31. Massa de capim compactado na obstru<;ao de es6fago 282 Fig. 12.32. Ruptura de es6fago - trauma perfurante - drenagem de saliva 283 Fig. 12.33. Ruptura de es6fago - trauma perfurante - drenagem de saliva 283 Fig. 12.34. Ruptura de es6fago - trauma perfurante 283 Fig. 12.35. Ruptura de es6fago - area necrosada com alimento 283 Fig. 12.36. Ruptura de es6fago - ferida cutanea 284 Fig. 12.37. Colite por utiliza<;ao de AI N E 285 Fig. 12.38. Cicio do gaster6filo 289 Fig. 12.39. Gaster6filos no piloro (foto cedida pelo Servi<;o de Patologia da FMVZ - Botucatu) 289 Fig. 12.40. Gaster6filos no duodeno - imagem endosc6pica 290 Fig. 12.4 1. Hemomelasmas no colon maior 292 Fig. 12.42. Aneurismas e trombos na arteria mesenterica e seus ramos 292 Fig. 12.43. Cicio do parascaris 293 Fig. 12.44. Parascaris obstruindo 0 intestino delgado 293 Fig. 12.45. Esqu~ma do aparelho digest6rio - do est6mago ao anus 295 Fig. 12.46. Cicio fisiopatogenico do choque 303 Fig. 12.47. Cicio de Moon ou cicio da morte 304 Fig. 12.48. Mediadores da insuficiencia de multiplos orgaos e sistemas (MIMOS) 305 Fig. 12.49. Mimica da colica - olhar ao flanco 312 Fig. 12.50. Mimica da c61ica - projetar-se ao solo 313 Fig. 12.51. Rolamento de equino no solo 313 Fig. 12.52. Timpanismo no ceco 318 Fig. 12.53. Hiperemia conjuntival 319 Fig. 12.54. Congestao da conjuntiva palpebral 319 Fig. 12.55. Congestao da mucosa oral (CI D) 320 Fig. 12.56. Congestao da mucosa vaginal (CI D) 320 Fig. 12.57. Palpa<;ao transretal 326 Fig. 12.58. Hernia inguino-escrotal do garanhao 331 Fig. 12.59. Prova da luva na sablose 332 Fig. 12.60. Sondas nasogastrica 333 Fig. 12.61. Sondagem nasogastrica 334 Fig. 12.62. Laparoscopia - flanco esquerdo 335 Fig. 12.63. Paracentese abdominal 336 Fig. 12.64. Uquido peritoneal normal............................................................................ 337 Fig. 12.65. Uquido peritoneal - tor~ao do intestino delgado 338 Fig. 12.66. Uquido peritoneal - tor~ao de ceco 338 Fig. 12.67. Peritonite - tor~ao do intestino delgado 338 Fig. 12.68. Uquido peritoneal - peritonite inespecffica 339 Fig. 12.69. Dinamica do equillbrio hidroeletrolftico no cavalo 346 Fig. 12.70. Sobrecarga gastrica. (foto gentilmente cedida pela Profa. Dra. Ana Liz Garcia Alves) 349 Fig. 12.71. Dinamica do equillbrio hidroeletrolftico na dilata~ao gastrica 349 Fig. 12.72. Dilata~ao gastrica secundaria - lIeo adinamico 350 Fig. 12.73. Compacta~ao gastrica , 352 Fig. 12.74. Gastrite 352 Fig. 12.75. Gastrite e ulcera gastrica 353 Fig. 12.76. Ulcera~ao gastroduodenal em potro 354 Fig. 12.77. Ulceras ativas e em cicatriza~ao - gastroscopia 355 Fig. 12.78. Ulceras ativas e em cicatriza~ao - gastroscopia 355 Fig. 12.79. Ulceras ativas e em cicatriza~ao - gastroscopia 355 Fig. 12.80. Dilata~ao do intestino delgado por Ifquido na enterite anterior 357 Fig. 12.81. Cicio hidroeletrolftico na obstru~ao do intestino delgado sem estrang ulamento vascu lar , 360 Fig. 12.82. Compacta~ao de capim no lIeo. (foto gentilmente cedida pelo Servi~o de Patologia da FMVZ-UNESP Botucatu). 361 Fig. 12.83. Obstru~ao causada por Parascaris 361 Fig. 12.84. Obstru~ao causada por Parascaris 361 Fig. 12.85. Cicio hidroeletrolftico na obstru~ao do intestino delgado com estran guIamento vase ular 363 Fig. 12.86. V61vulo do intestino delgado 365 Fig. 12.87. V61vulo no lIeo 365 Fig. 12.89. Tor~ao do intestino delgado 366 Fig. 12.88. Tor~ao do intestino delgado 366 Fig. 12.90. Encarceramento do intestino delgado no foramen de Winslow 367 Fig. 12.91. Encarceramento do intestino delgado em defeito mesenterico 367 Fig. 12.92. Encarceramento do intestino delgado no ligamenta nefroesplenico 368 Fig. 12.93. Timpanismo no ceco 369 Fig. 12.94. Compacta~ao no ceco 370 Fig. 12.95. Intussuscep~ao ceco-c6lica 371 Fig. 12.96. Intussuscep~ao ceco-c6lica 371 Fig. 12.97. Tor~ao do ceco sobre 0 c610n maior 372 Fig. 12.98. Cicio hidroeletrolftico na obstru~ao do intestino grosso sem est rang ulamento vascu Iar 374 Fig. 12.99. Compacta~ao no c610n maior 377 Fig. 12.100. Compacta~ao no c610n maior 377 Fig. 12.101. Deslocamento do colon maior - retroflexao 379 Fig. 12.102. Deslocamento do colon maior - retroflexao 379 Fig. 12.103. Deslocamento do c%n maior - destroflexao e tor<;:aoda base do ceco 380 Fig. 12.104. Tor<;:aodo colon maior 382 Fig. 12.105. Torc;:aodo colon maior - area de transi<;:aode isquemia 382 Fig. 12.106. Tor<;:aode colon maior - trombos nos vasos calicos 383 Fig. 12.107. Cicio hidroeletrolitico na obstruc;:ao do colon maior com estrang ulame nto vasc uIar 383 Fig. 12.108. Tor<;:aodo colon maior por infesta<;:aoverminotica 384 Fig. 12.109. Tor<;:aodo colon maior - transi<;:aona mucosa 384 Fig. 12.110. Torc;:aoe ruptura de parede do colon maior 385 Fig. 12.111. Ruptura do colon maior por AI NE 385 Fig. 12.112. Compada<;:ao no colon menor 386 Fig. 12.113. Compadac;:ao no colon menor 386 Fig. 12.114. Massa compadada do colon menor 386 Fig. 12.115. Enterolitos : : 387 Fig. 12.116. Enterolitos. (foto gentilmente cedida pelo Prof. Dr. Antonio Cezar de O. Dearo) 387 .Fig. 12.117. Enterolitos - Raios-X 387 Fig. 12.118. Tor<;:aodo colon menor. (foto gentilmente cedida pelo Prof. Dr. Jose Luiz de Mello Nicoletti) 388 Fig. 12.119. Edema de esflncter anal 389 Fig. 12.120. Edema de mucosa do reto prolapsado 390 Fig. 12.121. Edema de mucosa do reto prolapsado 390 Fig. 12.122. Prolapso de reto e segmento do colon menor 391 Fig. 12.123. Ruptura de reto na regiao retroperitoneal - imagem endoscopica 391 Fig. 12.124. Tromboembolia de vasa calico 393 Fig. 12.125. Tromboembolia de vasa calico 393 Fig. 12.126. Visualiza<;:aoendoscopica da papila duodenal 394 Fig. 12.127. Colelitos 394 Fig. 12.1 28. Cicio da sobrevivencia e da morte no pre, trans e pos-operatorio 404 Capitulo 13 Fig. 13.1. Tromboflebite jugular - edema de cabe<;:a 415 Fig. 13.2. Trombose jugular - trombo 415 Fig. 13.3. Flebite jugular septica "".."" " " " 415 Fig. 13.4. Pitiose e linfangite " " " " " "" "" " " ".416 Fig. 13.5. Linfangite por ferimento distal contaminado " 4 17 Capitulo 14 Fig. 14.1. Esquema do olho e seus anexos " "" "" "".."".421 Fig. 14.2. Microftalmia com protrusao da terceira palpebra e entropiom inferior em potro .....423 Fig. 14.3. Sarcoide palpebral 424 Fig. 14.4. Carcinoma palpebral " "'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' 425 Fig. 14.5. Sarcoide palpebraldifuso 425 Fig. 14.6. Lavagem do canal nasolacrimal 426 Fig. 14.7. Cateterizac;ao do ducto nasolacrimal 426 Fig. 14.8. Cateterizac;ao do ducto nasolacrimal 426 Fig. 14.9. Hifema devido a traumatismo 428 Fig. 14.10. Ceratite por trauma com talo de capim 429 Fig. 14.11. Ouemose e ulcera de cornea com comprometimento da camada de Descemet 429 Fig. 14.12. Tapa-olho protetor 431 Fig. 14.13. Sonda subpalpebal aplicada 431 Fig. 14.14. Panoftalmia e uvefte 432 Fig. 14.15. Blefaroespasmo 432 Fig. 14.16. Catarata juvenil 434 Fig. 14.17. Catarata pos-uvefte em cavalo adulto 434 Fig. 14.18. Tarsorrafia pos-enucleac;ao 436 Fig. 14.19. Sarcoide palpebral 436 Fig. 14.20. Carcinoma de terceira palpebra 437 Fig. 14.21. Carcinoma de terceira palpebra 437 Fig. 14.22. Carcinoma invasivo de palpebra, orbita e globo ocular 437 Capitulo 15 Fig. 15.1. Atrofia da cartilagem auricular 442 Fig. 15.2. Papiloma de pavilhao auricular 443 Fig. 15.3. Otite externa purulenta 445 Fig. 15.4. Otite externa purulenta 445 Fig. 15.5. Vista endoscopica normal da bolsa gutural 445 Fig. 15.7. Corrimento nasal na pneumoguturocistite 446 Fig. 15.6. Timpanismo de bolsas guturais 446 Fig. 15.8. Secrec;:ao mucoide no ostio faringeano na pneumoguturocistite 446 Fig. 15.9. Fenestrac;:ao do septa da bolsa gutural 446 Fig. 15.10. Sondagem da bolsa gutural 447 Fig. 15.11. Cisto dentfgero do temporal - fistula auricular 448 Fig. 15.12. Cisto dentigero do temporal - Raios-X 448 Fig. 15.13. Dente extrafdo de base de cisto dentigero do temporal 448 Capitulo 16 Fig. 16.1. Hemorragia subaracnoidea na fratura parieto-occipital 453 Fig. 16.2. Hemorragia subaracnoidea na fratura parieto-occipital 453 Fig. 16.3. Torcicolo por subluxac;:ao de C2 e C3 455 Fig. 16.4. Torcicolo por subluxac;:ao de C3, C4 e C5 ; 456 Fig. 16.5. Fratura de vertebras cervicais " 456 Fig. 16.6. Fratura de coluna toracica 457 Fig. 16.7. Fratura cominutiva de vertebra toracica 457 Fig. 16.8. Colar cervical em fratura do corpo e da asa do atlas 458 Fig. 16.9. Paralisia do nervo facial 458 Fig. 16.10. Paralisia do nervo facial , , , ,.., , , 458 Fig. 16.11. Paralisia do nervo radial 459 Fig. 16.12. Leucoencefalomalacia 461 Fig. 16.1 3. Leucoencefalomalacia 461 Capitulo 17 Fig. 17.1. Secrec;:ao purulenta nasal - garrotilho 465 Fig. 17.2. Protrusao da terceira palpebra 475 Fig. 17.3. Postura do cavalo com tetano 476 Fig. 17.4. Fistula da cernelha - brucelose 477 Capitulo 18 Fig. 18.1. Protocolo de acompanhamento de enfermaria 486 01 AfeC90es do Potro recem-nascido 1.1. Nascimento - cuidados gerais e amamenta~ao. Os potros, por constitulrem 0 futuro e a finalidade para 0 qual se criam cavalos, devem receber atenc;:aomesmo antes do nasci- mento. Eguas prenhes, no terc;:o final de gestac;:ao, devem ser agrupadas em pastagens pre- maternais onde deverao receber suplementac;:ao alimentar e um fornecimento adicional de con- centrados e sais minerais, devi- damente equilibrados na rela- c;:aoCa: P,a fim de que 0 desen- volvimento do feto nao possa ser prejudicado. Aproximadamente seis se- manas antes do parto, as eguas devem ser conduzidas aos pi- quetes-maternidade com a fina- lidade do animal se ambientar e assegurar a formac;:aode anticor- pos colostrais espedficos contra os antlgenos do meio ambiente. Pode-se neste perlodo, ainda, vacinar a egua de acordo com 0 programa, estabelecido no haras, contra a influenza, tetano, aborto equino a Virus, rotavlrus, corona- Virus,e aborto infeccioso causa- do pela Salmonella abortusequi. E muito importante que os pique- tes-maternidade sejam pianos, de boa qualidade nutricional, e que haja um manejo de rotina tranquilo e de preferencia pelo mesmo funcionario da proprie- dade. Deve-se evitar movimenta- c;:aodesnecessaria e rUldosanor- mais ao ambiente junto aos pi- quetes-maternidade. E tambem muito importante que 0 animal tenha a sua disposic;:ao agua a vontade e de boa qualidade, as- sim como tambem se deve cui- dar para que a dieta da gestante seja de boa qualidade. As eguas gestantes, agrupa- das nos piquetes-maternidade, devem ser diuturnamente obser- vadas a distancia, principalmente quando comec;:aa ocorrer 0 de- senvolvimento do ubere, sinal im- portante durante 0 perlodo de preparac;:aoao parto. o inlcio do parto, que em con- di<;6esde normalidade gestacio- nal ocorre entre 330 a 340 dias, estabelece 0 primeiro perlodo, que e caraderizado por aumento da temperatura cutanea da egua, sudorese localizada ou genera- lizada, intranquilidade, manotea- mento ao solo, olhar os flancos, deambulac;:aoconstante, expres- saD de ansiedade, contrac;:6es involuntarias dos membros pos- teriores e batidas da cauda sobre o perlneo. Os sinais premonit6rios po- dem ser observados por picos contrateis do utero, cada vez mais frequentes, cuja intensi- dade dolorosa pode ser leve e levar varias horas, intercalados por perlodos de repouso em que a egua pode ate querer se ali- mentar, permanecendo tranquila. Ocasionalmente pode ser obser- vada a emissao em jatos, de grande quantidade de colostro. Durante a primeira fase do parto, apenas deve-se observar tranquilamente 0 animal, porem mantenha preparado sobre uma bandeja os seguintes materiais: a. Um par de tesouras cirurgi- ca de 10 a 14cm para, se ne- cessario, realizar a episioto- mia e 0 corte do cordao um- bilical, e uma pinc;:ahemosta- tica tipo Kely, de 18cm. b. Dois lenc;:6islimpos, um para forrar 0 solo, caso haja neces- sidade de auxnio ao parto e outro para enxugar 0 potro. c. Tintura de iodo a 10% e fio de cordone grosso para de- sinfecc;:ao do umbigo e liga- dura do mesmo. d. Fonte de oxigenio conedada a tubo de latex de cerca de 2 cm de diametro para ser uti- lizado, se necessario, na res- suscitac;:ao. e. Cerca de 100 a 200 ml de so- luc;:aode bicarbonato de s6dio a 3% para 0 combate a aci- demia, caso ocorra problemas e 0 potro venha apresentar quadro de slndrome de asfixia f. Drogas estimulantes do co- rac;:aoe da respirac;:ao. g. Fonte de calor para 0 aque- cimento do neonato. A segunda fase do parto e marcada pela exteriorizac;:ao atraves dos labios vulvares, dos amnios, que, com os esforc;:os expulsivos, rompem-se e exterio- rizam, quando 0 posicionamento do feto para 0 parto e normal, os membros anteriores do potro. Nesta fase, geralmente, a egua encontra-se em decubito lateral, realizando esforc;:os expulsivos cada vez mais fortes, ate que a cabec;:ado feto aparec;:aentre os membros anteriores atraves dos labios vulvares. Em seguida, a egua permanece, geralmente, nesta posic;:aoate que se com- plete a "expulsao" do potro. II Assim que 0 potro estiver to- tal mente exteriorizado, a egua pode permanecer em decubito lateral, repousando, ou levantar- se imediatamente, causando a ruptura precoce do cordao umbi- lical e perda de volume sangur- neo que se encontrava circulan- do atraves do umbigo do potro. Mas, se a egua nao se levantar,0 cordao umbilical podeni romper- se com as tentativas e os movi- mentos "descoordenados" que 0 potro pode realizar para levantar- se, 0 que deve ocorrer ate cerca de 1 hora ap6s 0 nascimento. o auxilio ou a intervent;:aoso- mente devem ser realizados se o potro estiver recoberto pelas membranas fetais, ou se nao houver a ruptura do cordao um- bilical. Procure retirar cuidadosa- mente as membranas fetais que envolvem 0 potro e desobstrua as narinas, fazendo movimentos de frict;:ao com os dedos sobre o nariz, no sentido da extremida- de do focinho. Procure nao introduzir os de- dos na boca do animal para nao levar baderias ou corp os estra- nhos precocemente ao seu apa- relho digest6rio. Com uma toalha ou lent;:ol limpos fat;:a a limpeza do potro, enxugando-o atraves de frict;:6es suaves, principal mente sobre a regiao dorsal e toracica, procu- rando, desta forma,est(mular a respira<;ao do animal. Assim que a respirat;:ao esti- ver praticamente normalizada, sem qualquer rurdo IIquido ou es- tertoroso, volte ao cordao umbi- lical; palpe com os dedos as arte- rias umbilicais e sinta 0 pulso, que no inrcio e cheio e forte. A medida que ocorra redut;:ao do fluxo arterial umbilical, fat;:amovi- mentos de compressao do cor- dao no sentido do corpo do potro para "empurrar" 0 maximo de sangue contido nos vasos umbi- licais. Ap6s esta manobra, apli- que a pint;:a hemostatica sobre o cordao umbilical prendendo-o, cerca de 2 a 3 dedos abaixo do umbigo; ligue 0 cordao com fio de cordone, abaixo da pint;:a e seccione-o cerca de 1 dedo abaixo. Fat;:a a desinfect;:ao do cordao umbilical imergindo-o em tintura de iodo a 10%. No inrcio do terceiro perrodo do trabalho de parto, a placenta e eliminada, levando em media 60 minutos ap6s 0 potro ter nascido. A egua pode apresentar sinais de desconforto, girar, suar, patear 0 solo e apresentar intranquilidade, muito semelhante aos sinais ini- ciais do trabalho de parto. A placenta e considerada re- tida quando decorrerem pelo menos 10 horas ap6s 0 nasci- mento do potro, sendo, nesta cir- cunstancia, necessaria a inter- vent;:ao para a sua retirada, que pode ser manual e/ou medica- mentosa, utilizando-se aplica- t;:6esde 30 a 60 UI de ocitocina dilurda em 1 a 2 litros de solut;:ao fisio/6gico, pela via intravenosa. Recolha os restos placentcf- rios e mantenha a mile e filho sob tranquilidade e observat;:ao a distancia. o potro, com 0 tempo, procu- ra se levantar para mamar 0 co- lostro, que e 0 leite mais impor- tante por transmitir imunidade passiva atraves de anticorpos ne- cessarios contra as enfermidades, nas primeiras semanas de vida, ate que 0 seu sistema imunitario possa iniciar a produt;:aodos an- ticorpos e protege-Io das agres- s6es do meio ambiente. Normalmente, a amamenta- t;:aodo potro ocorre sem grandes dificuldades, devido ao instinto maternal apurado que as eguas possuem. Porem, pode ocorrer que por qualquer motivo a egua nao aceite 0 potro, ou entao ocorra a morte da mae no mo- mento do parto, 0 que e pouco frequente, ou durante 0 primeiro mes de vida do potrinho, surgin- do a necessidade do aleitamento artificial. Como ja foi dito, 0 colostro e o leite mais importante para 0 po- tro e ele devera toma-Io no ma- ximo dentro das primeiras 6 a 12 horas de vida, que e 0 perrodo que ocorre 0 pico de absort;:ao das imunoglobulinas, reduzindo gradativamente em razao das modificat;:6es das celulas epite- liais por celulas maduras e inicio da atividade enzimatica. Com 24 horas de nascimento, 0 rndice de absort;:ao de imunoglobulinas ingeridas fica abaixo de 1%. Por ser epoca de nascimento, procure sempre manter colostro estocado sob refrigerat;:ao ou congelamento para, no caso de necessidade, poder ser adminis- trado ao potro neonato. Aquet;:a 0 leite (colostro) a uma temperatura de 37°C e ad- ministre cerca de 1,0 a 1,5 litros nas primeiras 12 horas de vida do potro, com auxnio de mama- deira ou atraves de sonda naso- gastrica. Uma observa<;:aoimpor- tante a ser feita e a prova de isoimuniza<;:ao para evitar-se a incompatibilidade imunol6gica do colostro com 0 sangue do potro e prevenir a ocorrencia de icte- rfcia hemolftica. Na falta de colostro, ou dese- jando-se potencializar a transfe- rencia da imunidade passiva, po- de-se administrar, pela via intra- venosa, cerca de 20 ml/kg de plasma de sangue de doador, previamente testado quanto a compatibilidade com 0 sangue do potro. Para as amamenta<;:6essub- sequentes, utilize as seguintes formulas de aleitamento artificial: LEITE A Leite de vaca - 700 ml Agua fervida - 300 ml Lactose ou glicose - 30 9 Carbonato de calcio - 5 9 Gema de ovo - 1 unidade LEITE B 1/3 de leite de vaca 1/3 de leite em po ou mingau ralo de aveia 1/3 de agua fervida ou filtrada 1 gema de ovo/litro 3 9 de lactose/litro 5 gotas de acido cftrico Em toda amamenta<;:ao arti- ficial e necessario se estabele- cer um esquema racional e pro- gressivo baseando-se no fato de que os potros devem mamar cer- ca de 10% de seu peso ao dia Figura 1.1 Amamentac;ao de potro com mamadeira. em leite artificial, administrado varias vezes ao dia, com interva- los de 2 horas entre as mama- das, nos primeiros 5 dias de vida. A medida que a quantidade de leite mamado for aumentando, as quantidades de mamadas ao dia se reduzem, e 0 potro devera ser ensinado a mamar em baldes ou em mamadeiras apropriadas para maiores volumes de leite. A partir da segunda semana de vida, se 0 potro for 6rfao, pro- cure arranjar-Ihe companhia, in- tegrando-o aos demais potros do haras, de preferencia da mesma idade, e inicie um sistema de ali- menta<;:ao com alimentos con- centrad os, balanceados para po- tro ate sete meses, e volumosos verdes e tenros de boa qualidade. Pelo menos duas vezes ao dia, observe atentamente todos os potros, verifique se estao ma- mando e se alimentando no "cli- per" normal mente, se estao tris- tes e apaticos, se sofrem diar- reia, observe as narinas e veja se nao ha corrimento purulento ou se 0 potro tosse. Em razao do potro neonato nao possuir um sistema imune ativo, 0 colostro torna-se 0 leite mais importante em sua ama- menta<;ao e responsavel pela transferencia de imunoglobuli- nas que iran protege-Io, notada- mente no primeiros do is meses de vida. o colostro a ser mamado pe- 10 potro, deve ser avaliado pelo medico veterinario tanto f1sica como laboratorial mente, para subsidiar a decisao de substitul- 10 por outro de melhor qualidade, se for 0 caso (banco de colostro), ou suplementa-Io com colostro ou plasma estocados (banco de colostro e banco de plasma). "amarelo ouro" cremoso, es- pesso (consistencia seme- Ihante a parafina IIquida); gravidade; avaliada atraves do colostrometro e esta cor- relacionada com a concentra- <;aode IgG. Teste de imunodifusao radial simples para determina<;ao de imunoglobulinas (lgG). Teste de aglutina<;ao para determina<;ao de aloanticor- pos anti-hemacias (icterlcia hemolltica). Teste de aglutina<;aoem latex e outros. A avalia<;ao do colostro pelo metodo da gravidade especffica (colostrometro), permite identi- ficar com facilidade colostros de baixa qualidade (nlveis de IgG baixos) e quais os potros expos- tos ao risco de receberem defi- cientemente a transferencia de imunidade, predispondo-os a se- rios riscos de adquirirem graves afec<;6es nas primeiras sema- nas de vida. A gravidade especffica pode ser medida no colostro imediata- mente ap6s 0 nascimento do po- tro e antes da primeira mamada, em amostras de 5 ml do leite, e deve ser, pelo menos, maior ou no mlnimo igual a 1.060, e con- ter por testes especfficos, no ml- nimo 3.000 mg de IgG/dl, pa- ra conferir boa transferencia de imunidade e se prestar para que o excesso possa ser estocado no banco de colostro. A avalia<;ao do colostro 1 a 4 horas ap6s 0 nascimento do potro ou ap6s a primeira mama- da fornece dados relativos e nao confiaveis em razao da ocorren- cia do decllnio natural das taxas normais, prejudicando a inter- preta<;ao real da qualidade ini- cial do leite materno. A detec<;ao de colostro de baixa qualidade, quando a gra- vidade especffica encontra-se entre 1.050 a 1.060, e a con- centra<;ao de IgG menor do que cerca de 3.000 mg/dl, deve ser compensada com suplementa- <;aode cerca de 300 a 500 ml de colostro de boa qualidade administrado atraves da sonda nasogastrica. Entretanto, quan- do a densidade estiver abaixo de 1.050,0 volume de colostro a ser suplementado para 0 potro, pode atingir ate 1 litro. Este procedi- mento, certamente Ira conferir ao potro neonato, nlveis de imuno- globulinas adequados, protegen- do-o de infec<;6es neonatais. 1.3. Avalia~o da imunidade passivano potro neonato. A necessidade de avalia<;ao dos nlveis de imuno-competen- cia do potro neonato reside, no- tadamente, na avalia<;aode defi- ciencias na transferencia de imu- nidade, em razao da ingestao de colostro de baixa qualidade, aga- lactia da egua, ordenha preco- ce, ou ate mesmo amamenta<;ao tardia (primeira mamada) por quest6es de manejo inadequa- do ou por dificuldades inerentes ao potro, como por exemplo, nos casos de deficiencias congeni- tas e ma-absor<;ao intestinal de imunoglobulinas e ma forma<;ao dos membros, que 0 impe<;amde levantar-se ou permanecer em posi<;aoquadrupedal. Ap6s 0 nascimento do potro, o tempo em que ele leva para executar a primeira mamada, a quantidade de leite ingerido, e o tipo de anticorpos especfficos contidos no leite, san fatores fundamentais na preven<;ao de infec<;6es, e frequentemente a execu<;ao de um manejo ade- quado de maternidade e aten- <;aoao neonato, tornam-se im- portantes para que hajam nlveis de imunoglobulinas no leite, su- ficientes para a defesa do ani- mal. (Ouadro 1). QUADRO 1. Valores de IgG e c1assificayao em transfer€!ncia de imunidade passiva no potro neonato. < 200mg IgG/dl 200 a 400mg IgG/dl > 400mg IgG/dl 400mg IgG/dl A avaliac;aodos nrveisde IgG serico antes de 12 a 18 horas ap6s 0 nascimento do potra po- de resultar em leituras abaixo dos nrveis normais desejados, e, po- dendo elevar-se em novas amos- tras colhidas ate a 24a hora, devi- do, principalmente, ao transporte contrnuo pela via sangurnea e lin- fatica, das imunoglobulinas absor- vidas pelo trato gastrenterico. En- tretanto, ao se testar os nfveisse- ricos de IgG de potros neonatos da 8a a 11a horas de nascidos (teste precoce), os resultados podem demonstrar nrveis meno- res do que 200 a 400 mg IgG/dl. Caso estes nfveissejam cons- tatados em potros que se ali- mentaram na primeira mamada, com colostro testado e conside- rado de boa qualidade, 0 potro deve ser considerado como imuno-incompetente, e, portan- to, de alto risco, tornando-se ne- cessaria a infusao de plasma pela via intravenosa. Ouando os nrveis sericos de IgG saGavaliados entre 18 e 24 horas ap6s 0 nascimento (teste tardio), e demonstrarem falha de transferencia imunol6gica de qualquer natureza, deve-se ins- tituir imediatamente a terapia com plasma, pois quanto mais tardia for a detecc;ao de nfveis baixos de IgG (menores do que 400/dl), e a instituic;ao de trata- mento com plasma, maiores se- rao os riscos do potro em con- trair infecc;6es, desenvolver sep- ticemia e ir a 6bito. Varios saGos testes que po- dem ser utilizados para a avalia- c;ao e controle da transferencia de imunidade passiva do potro: 1. Metodo do fracionamento de protefna por eletroforese: se- parafrac;6esda globulina (alfa, beta e gama) e albumina. 2. Metodo da imunodifusao radial: proporciona avaliac;:ao quantitativa do IgG que se movimenta atraves do gel para juntar-se aos anticorpos e formar cfrculos visfveis. 0 teste dura 24 horas e possi- bilita a medic;:aode 0 a 3.000 mg IgG/dl, sendo necessa- rio a. utilizac;:aode "kits" apra- priados para tal. E importan- te ressaltar-se que 0 padrao de referencia de imunodifu- sac varia com 0 sistema de obtenc;:ao utilizado, podendo a mesma amostra de sora in- dicar quantidades de IgG di- ferentes quando testadas em varios laborat6rios. 3. Metodo de avaliayao imuno- enzimatiea: e um metodo de avaliac;:ao semiquantitativo que utiliza padrao de cores estabelecido pela combina- c;:aode enzima com IgG. 0 padrao de cores pode medir 200,400 e 800 mg IgG/dl contidos em soro ou sangue integral. 0 metodo e reali- zado com "kits" especfficos e fornece resultado em apro- ximadamente 10 minutos ap6s 0 seu infcio. 4. Metodo da aglutinayao em latex: 0 metodo estima a con- centrac;:aode IgG por agluti- nac;:ao somente em nrveis abaixo de 400 mg/dl no soro ou sangue total de potros. Os resultados SaGobtidos em 10 minutos e nao sofrem interfe- rencia de hem6lise. 0 teste pode apresentar nrveis de IgG acima do real. 5. Metodo da turvayao do sul- fato de zineo: e um metodo correlato a imunodifusao ra- dial, consistindo na avaliac;ao semiquantitativa de imuno- globulinas totais. A avaliac;ao e realizada pela precipitac;ao das imunoglobuli- nas do soro que se combinam com fons zinco em soluc;ao. A leitura pode ser efetuada por espectrofot6metro, ou visual- mente pela turbidez da amos- tra, conforme a experiencia do operador. o metodo pode ser realiza- do com "kits" comerciais ou por preparo adequado da solu<;ao teste no laborat6rio. A hem61ise pode superestimar a leitura em potros que apresentam niveis abaixo de 400 mg IgG/dl. 1.4. Utiliza~ao de plasma no tratamento de afec~oes no potro neonato. o potro neonato pode ser acometido par varias deficiencias e afec<;6es que podem neces- sitar a utiliza<;aodo plasma, pre- ventivamente, au como adjuvan- te no tratamento de infec<;6es graves. Situa<;6escomo falencia absoluta da transferencia de imunidade passiva, em que os niveis de IgG estejam abaixo de 200 mg/dl, ou em potros consi- derados de alto risco, com niveis de 200 a 400 mg IgG/dl, paten- cialmente podem expo-Ios a pro- cessos infecciosos, geralmente letais, como por exemplo, as sep- ticemias. (Ouadro 2). Preventivamente, a eleva<;ao dos niveis sericos de IgG, testa- dos laboratorial mente, em po- tros entre 18 a 24 horas de vida, devem situar-se ap6s a adminis- tra<;:aode plasma, entre a faixa de 600 a 800 mg/dl para que o organismo do potro possa ter um sistema de defesa compe- tente no combate as agress6es par microarganismos. Varios sac os tipos de plas- mas que podem ser utilizados na terapia de potros neonatos e es- tao relacionados a indica<;:aode acordo com a etiopatogenia do processo,como a anti-endotoxina J-5 (E coli); a anti-endotoxina S. typhimurium; 0 anti- Rhodococcus equi e 0 plasma de doador nao hiperimunizado. Evidentemente, em situa<;6es de preven<;ao,ou nos casos em que 0 diagn6stico c1inico esta definido, a utiliza<;ao de plasma hiperimune espedfico torna-se mais interessante do que a aplica<;aode plasma nao hipe- rimunizado.Entretanto, nao se ve- rifica nenhum efeito terapeutico adicional ao se utilizar 0 plasma anti-RhodocoCCU5 equi, ern po- tros que apresentam les6es ins- taladas nos pulm6es, articula<;6es e no mesenterio, demonstrando que este detalhe nao e funda- mental ou importante para me- Ihorar os resultados do trata- mento instituido. o volume total de plasma a ser administrado, pode ser cal- culado com base nas necessi- dades de eleva<;:ao dos niveis sericos de IgG do potro. A dose de 20 ml/kg de peso, em media (± 1 litro de plasma/potro de 45 kg de peso), pode elevar os ni- veis sericos de IgG do potro en- tre 50 a 200 mg/dl, sendo ne- cessaria a realiza<;:aode controle p6s-transfusao para 0 acom- panhamento da eleva<;:ao dos niveis de defesa do organismo. Entretanto, em situa<;:6es de septicemia, torna-se imperioso que os niveis sericos de IgG se- jam elevados ate entre 600 a 800 mg/dl/45kg de peso de potro, 0 que exige que se fa<;aa transfusao de cerca de 4 litros ate 6 litros de plasma. o potro que Ira receber a transfusao de plasma ou outro tipo de fluidoterapia pela via intravenosa, deve ser devida- mente preparado para tal. Reco- Plasma intravenoso em potros com mais de 18 horas de vida. Bom manejo em potros de baixo risco. Pode-se tratar com plasma intravenoso. Nao tratar, a nao ser que 0 potro seja de alto risco ou apresentar septicemia; em caso de sepse, elevar IgG ate 800mg/dl. menda-se a tricotomia e anti- sepsia de ambas as goteiras ju- gulares, no terc;;omedio do pes- coc;;o,e aplicac;;aode cateter fixa- do por sutura cutanea ou banda- gem aderente, antes da acopla- gem do equipo de transfusao. A velocidade de fluxo do plasma nao deve
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