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INSTITUIÇÃO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR LTDA FACULDADE DOM PEDRO II DE SERGIPE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. DANILMA CORREIA DA SILVA WILLIANS CORREIA DA SILVA FICHAMENTO Lagarto – SE 27 de Setembro de 2019 DANILMA COREREIA DA SILVA WILLIANS CORREIA DA SILVA FICHAMENTO Fichamento apresentado à disciplina Leitura e Produção Textual, sob a orientação do professor Pedro Marcelo Rocha Fontes do Curso de Engenharia de Produção PROF. ME. PEDRO MARCELO ROCHA FONTES Lagarto, Se – 27 de Setembro de 2019 FICHAMENTO REFERÊNCIA: Desvendando os Segredos do Texto Ingedore Grunfeld Villaça Koch, 1933 Kosh -2-. Ed.- São Paulo: Cortez, 2003 Bibliografia, ISBN 85-249-0837-8 OBJETO: Decodificação e Compreensão de um Texto. OBJETIVOS: ●Analisar a linguagem, na qual seu entendimento possa compreender a representação da mesma, o sentido do sujeito psicológico anônimo; ● Conscientizar individualmente o uso da linguagem, por existir múltiplas opiniões referente ao que o texto quer dizer; ● Enxergar a transmissão de pensamentos da mente do autor para o leitor; ●Realizar construção de sentidos com base nos tópicos de linguagem de tal modo que pode ser representado pela língua; ● Compreender o que o texto quer dizer, exige o compartilhamento e troca de experiências de um contexto linguístico; CONCEITOS UTILIZADOS PELO AUTOR: “[...]na concepção de língua como código – portanto, como mero instrumento de comunicação – e de sujeito como (pre)determinado pelo sistema, o texto é visto como simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando a este, para tanto, O conhecimento do código, já que o texto, uma vez codificado, é totalmente explícito. Também nesta concepção o papel do “decodificador” é essencialmente passivo”.(Pág. 16) “[…]foi então que, aos poucos, outro tipo de contexto passou à ser levado em conta: o contexto sociocognitivo. Para que duas ou mais pessoas possam compreender-se mutuamente, é preciso que seus contextos cognitivos sejam pelo menos, parcialmente semelhante. Em outras palavras, seus conhecimentos – enciclopédico, sociointernacional, procedural etc… devem ser, ao menos em parte, compartilhados (visto que é impossível duas pessoas partilharem exatamente os mesmos conhecimentos). Numa interação, cada um dos parceiros traz consigo sua bagagem cognitiva – ou seja, já que é, por sim mesmo, um contexto. (Págs. 23,24).” PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO AUTOR: A autora se refere ao sujeito como se ele tenha um “ego” que é uma construção de conceitos linguísticos para uma produção mental na qual precisa de modo prático e objetivo ser compreensível e transformado em contextos que possam determinarem os sentidos, isto é, o ego responsável que toma as medidas necessárias para a interação e contextualização. A partir disso o texto definirá ser uma “representação cognitiva”, uma linguagem, uma comunicação oculta e frases embaralhadas fazendo com que o leitor/ ouvinte se torne o principal decodificador (interpretador) desbloqueando as mensagens que o texto quer dizer. Por isso, o uso dos sentidos no texto faz com o que o ouvinte/leitor analise e medite, encontrando assim mais de um sentido ou talvez uma conclusão, referente ao o contexto de forma simplificada e explícita, após esse compartilhamento de experiências terá uma bagagem com recursos suficientes para que a interpretação se produza, ou seja, os conjuntos de palavras e frases se manifestem fazendo com que a interligação entre o emitente e o receptor concordem de forma simultânea os sentidos expostos socialmente. COMENTÁRIO PESSOAL: Os capítulos analisados têm um rico conteúdo bastante ,culto, com diversas idéias , a própria autora utiliza vários pensamentos como citações diretas como referências , de modo que possa ativar um conceito no leitor ,passando diversos contextos e mostrando como desbloquear a sua mente para compreender os mistérios de um texto. Ela relata muito de um sujeito e um ego oculto, que nós discordamos parcialmente que somo manipulados como sujeito anônimo, porque nós temos a liberdade de pensarmos e entender o que quisermos, mas como falamos , é um texto complexo de se compreender , porém muito rico em contextualização e conhecimento, a autora traz junto consigo uma bagagem de informações com grandes referências ,e isso nos possibilita agregar conhecimetos de língua portuguesa e cultura e isso é muito gratificante. Assim sendo, o texto nos trazem motivos que nos fazem seguir um caminho e construir contextos do texto e nas concepções da língua o que pode facilitar, pois se fizermos conforme o texto diz, teremos entendimento em uma oportunidade futura. PALAVRAS-CHAVE: Contexto. Ego. Linguagem. Sentido. Sujeito.
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