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2° Seminario de Práticas Educativas

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD –
Disciplina: 2° Seminário de práticas educativas 
Nome: 
Matricula: 
Polo: 
Relatório da 2° Oficina de Práticas Educativas
Introdução:
2° Seminário de Práticas Educativas aplicado aos graduados do curso de Licenciatura em Pedagogia realizado no Polo Cederj de Nova Friburgo, no dia 29 de setembro de 2018, tendo como tema a Oficina de Jogos Teatrais, dividido em algumas etapas.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” (Paulo Freire)
Foi exatamente isso que vivemos neste sábado, com atividades elaboradas com o objetivo de que cada um produzisse seu próprio conhecimento.
Sendo muito proveitoso, onde, pôde-se adquirir conhecimento em cada etapa, porém certamente o que pude absorver foi diferente dos demais, pois cada um tem sua forma de acomodar as informações e absorver o que julga necessário e além de aprender os fundamentos do teatro e de com o utilizar essas técnicas para enriquecer e dinamizar o ensino aprendizagem dos alunos em sala de aula puderam vivenciar tais benefícios na nossa própria turma, sai desta aula conhecendo um pouco melhor dos meus amigos de turma e conhecendo melhor os meus próprios sentidos e percepções. Todos os pontos do seminário foram positivos, foram horas de oficinas e não foi em nenhum momento cansativo e desinteressante, como de vem ser as nossas aulas no futuro. 
Apresentação e Integração: 
Um momento de apresentação e conhecimento do grupo onde respondemos a algumas perguntas, tais com o nome, cor preferida, por que eu gosto de tal cor, o que gosto, o que eu não gosto e um sonho. Exercício importante, pois através dele podemos nos conhecer melhor. Um exercício que pode ser proposto para qualquer idade ou situação na prática escolar, pois é essencial o professor conhecer o aluno, e vice e versa.
Neste momento várias pessoas sentiram dificuldades, inclusive eu, onde, logo após o momento de nossa fala lembramos alguma coisa que foi esquecida. Creio que o pensar rápido em várias coisas fez com que perdêssemos o foco na frase, mas foi muito interessante, pois improvisamos. Tivemos de trabalhar a comunicação logo no início, algo que deve ser muito trabalhado para nós estudantes de pedagogia, afinal, a comunicação será a chave para nosso trabalho.
Sensibilização:
Foi trabalhado o tato, a audição, confiança e noção de espaço, como, andar pela sala com os olhos fechados, abraçar outra pessoa também com os olhos fechados. De olhos fechados e em duplas. Cada um teve que tatear o rosto seu companheiro a fim de identificar suas características, para depois encontrá-lo em meio a outros colegas. Essa dinâmica aparentemente fácil se torna um grande exercício de concentração em um dos sentidos que pouco se usa para reconhecer as pessoas, o tato! Nesse momento vimos com o um exercício de sensibilização pode ajudar a canalizar e maximizar os sentidos, não só no teatro, mas na leitura de mundo dos alunos. Esse exercício treinou nossos sentidos.
Observação e Concentração:
Prosseguimos para o exercício de concentração, esse foi um momento que eu particularmente achei muito interessante, pois, treinou a nossa concentração. Foi feita uma dinâmica bem simples que exigia concentração, onde, foi feita duas filas com os alunos de frente para outro formando duplas e enquanto um fazia careta o outro deveria ficar parada sem demonstrar qualquer tipo de reação, situação essa bastante difícil de controlar.
Liberação de movimentos: 
A dinâmica consistia em imitar os gestos do amigo de classe, como uma forma de espelho, mostrando a interação com parceiro. Logo a seguir, fizemos uma atividade coletiva onde os alunos tornaram-se peças de uma engrenagem, onde um dependia do outro para funcionar. 
A etapa seguinte foi um exercício deliberação de movimentos, onde se iniciou com a tutora dando ordens de imitações de animais ou coisas, ou expressões de sentimentos que deveriam ser realizados sempre em movimento. 
Linguagem gestual: 
A atividade proposta verificava como um simples objeto (a cadeira) poderia no imaginário, transformar-se em diversas outras coisas. Nessa dinâmica deveríamos inventar outra utilidade para uma simples cadeira. Nesse exercício foi treinada nossa imaginação e criatividade e quebra o paradigma que muitos usam dizendo que não fazem nada diferente em sua prática docente pela falta de recurso.
Jogo Cênico:
Cada grupo deveria criar cenas de teatro, somente com movimentos corporais (sem som e sem fala), outra com movimentos corporais e som (sem fala) e outra com movimento, som e fala. 
Com os grupos divididos foram realizadas cenas, cujo tema só era mostrado na hora e tínhamos que criar as falas e situações rapidamente. Mesmo que pequena, houve um entrosamento muito bom entre todos, pois aquele receio de início já não existia e todos nós expressamos nossas opiniões, demos ideias e juntos conseguimos criar uma peça divertida e que todos participaram.
Correlacionando com o texto proposto:
Ao ler o texto de referencia, “A Experiência Criativa”, onde a autora começa o texto falando da possibilidade que todos têm em atuar, sendo eles atores ou não atores abordando a respeito da espontaneidade, como um jogo, seria então se permitir, sem vergonha e sem julgamentos; é a troca com o outro. Como realizam os as atividades propostas pela tutora, uns com mais desenvoltura, e outros com um pouco mais de timidez, o que não atrapalhou o desenvolvimento das atividades. 
Outro ponto destacado do texto, foi o mostrar que na expressão de grupo, a intenção não é se mostrar só ou sobressair sobre os demais, e sim, a união do grupo. Como vimos em diversas atividades realizadas no seminário, onde a união do grupo nos possibilita formar uma cena, que apesar do improviso, em minha opinião foi linda e construtiva. Contudo que foi vivenciado durante o dia de seminário, podemos ter uma certeza de que adquirimos valores e que vale a pena trabalhar dessa forma com nossos futuros alunos, pois, a função do educador é uma troca diária, tanto de experiências de v ida, como profissional.

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