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Prof. Marco Pereira | www.estudafq.pt 
Página 1 de 4 
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA 
Física e Química A – 10.º Ano 
 
 
RELATÓRIO SIMPLIFICADO AL 2.4 
 
 
Unidade 2 / 2.3 Transformações químicas 
 
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE E DOS ELEMENTOS DO GRUPO (CAPA): 
(Título do trabalho) _____________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
Nome dos membros do grupo: 
____________________________________________
____________________________________________ 
Data de realização do trabalho: 
___________________________ 
RESUMO: 
Questão-problema: 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
Objetivos: 
 Investigar o efeito da luz sobre o cloreto de prata. 
 Interpretar e realizar procedimentos que, em pequena escala e controlando variáveis, 
permitam estudar o efeito da luz sobre cloreto de prata. 
 Interpretar os resultados obtidos escrevendo equações químicas correspondentes. 
 Descrever e comparar o efeito de diferentes tipos de luz visível sobre o cloreto de prata. 
 
FUNDAMENTO TEÓRICO: 
1. Indica qual a reação fotoquímica em estudo. Como podemos identificar o cloreto de prata 
e como podemos avaliar a sua extensão (formação de poucos ou muitos produtos). 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
2. A preparação do cloreto de prata envolve a mistura de duas soluções: 
Solução 
aquosa 
Aspeto Informações de segurança 
A 
Transparente 
incolor 
É inofensiva, quer seja, concentrada ou diluída. 
B 
Transparente 
incolor 
Se for concentrada é corrosiva. Se for diluída provoca 
manchas que desaparecem com a regeneração da pele. 
Qual das soluções é de cloreto de sódio? E qual é de cloreto de prata? 
__________________________________________________________________________ 
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Prof. Marco Pereira | www.estudafq.pt 
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3. O cloro, Cl2 (g), libertado durante a reação em estudo é um gás tóxico. Contudo, a reação 
pode ser realizada sem receio, desde que em pequena escala, porque: 
A. O cloro libertado não é tóxico. 
B. O cloro forma-se no estado líquido e não se espalha na atmosfera. 
C. A quantidade de cloro que se liberta é diminuta. 
D. Não há formação de cloro. 
 
MATERIAL E REAGENTES: 
 
4. Quais os materiais e os reagentes selecionados para a realização da experiência? 
Material Reagentes / Sinais de perigo nos seus rótulos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Quais os cuidados de segurança a ter em conta durante a realização desta atividade 
laboratorial? 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
PROCEDIMENTO: 
6. Indique o procedimento realizado. 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
 
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RESULTADOS EXPERIMENTAIS: 
OBSERVAÇÕES: 
7. Registe as observações na seguinte tabela: 
Amostras 
Observação da amostra antes 
da exposição à radiação 
Observação depois da 
exposição à radiação 
Amostra A 
(Ensaio em branco, ou seja na 
ausência da luz) 
 
 Amostra B 
(Ensaio com luz azul) 
 
Amostra C 
(Ensaio com luz vermelha) 
 
Amostra D 
(Ensaio com luz verde) 
 
Amostra E 
(Ensaio com luz 
branca, sem embrulhar) 
 
 
CONCLUSÃO E AVALIAÇÃO CRÍTICA: 
8. Ordene os tubos A a E por ordem crescente da energia da luz incidente na amostra. 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
 
9. Qual é a cor da luz incidente com energia mínima que permite o escurecimento do cloreto 
de prata? 
__________________________________________________________________________
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10. Caso se tivesse utilizado um papel celofane violeta haveria ou não escurecimento do 
cloreto de prata? 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
 
11. Qual é a função da folha de alumínio que embrulha todos os tubos de ensaio no início do 
procedimento. Porque motivo foram desembrulhados ao mesmo tempo no último passo do 
procedimento. 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
 
 
Prof. Marco Pereira | www.estudafq.pt 
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12. Os resultados obtidos foram os esperados? Através da análise dos resultados obtidos 
conclui qual o efeito da luz sobre o cloreto de prata. 
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13. Porque será que as antigas salas de revelação de fotografias eram locais escuros 
apenas com uma luz avermelhada pouco intensa e não se podia abrir a porta durante 
todo o processo de revelação? 
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Bibliografia 
PAIVA, João; FERREIRA, António José; FIOLHAIS, Carlos (2015) Novo 10 Q Física e Química 
A. 1ed. Lisboa: Texto Editores. 
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