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Ad2 PRÁTICAS EDUCATIVAS EM CONTEXTOS NÃO-ESCOLARES
Questão 1 - Produção Textual - Pedagogia da Alternância - 2019.2
Introdução
A Pedagogia da Alternância é um sistema de educação, voltado para o homem do campo. Não só de sua especialização, como em sua construção como cidadão. Ela tem o intuito de profissionalizar e fazer com que esse homem rural, tenha recursos didáticos para permanecer no campo em um sistema sustentável, onde ele tem a possibilidade de produzir e viver no campo, sem precisar sair de sua terra, para poder construir sua vida. 
Desenvolvimento
A Família Agrícola de Orizona, em Goiás é uma escola com uma base bem familiar, afetiva, que já se sustenta nesse sistema a mais de 40 anos. Ela retrata bastante a realidade dos alunos, onde os parentes de uma mesma família prosseguem estudando e até retornam para dar aulas. Os alunos são filhos de agricultores, que buscam uma aprendizagem mais técnica. São ministradas aulas teóricas e práticas, durante o dia e noite. Onde os alunos aprendem a lidar com o campo, manejo de culturas. Foi inaugurada com regime de alternância, onde o aluno passa uma semana na escola, outra semana colocando em prática os aprendizados da escola, na propriedade da família. Ela foi criada com o propósito resgatar essa identidade do homem rual e sua importância para a sociedade num todo, resolvendo assim o problema do êxodo rural, sempre com essa valorização, não apenas da profissão técnica, mas também do espírito de liderança e formação do cidadão. Programa de valorização da juventude rural é apoiado pela prefeitura com suporte de materiais.Os alunos são avaliados, pela participação e pela aplicação das técnicas aprendidas, onde uma vez por bimestre, os alunos recebem a visita dos monitores, em suas propriedades, para auxiliar e avaliar os conhecimentos obtidos pelo aluno.
Não existe algum projeto de pedagogia de alternância, implantado em minha região. O que pude constatar em minha pesquisa, foi que, existe sim escolas com esse sistema no estado do Rio de Janeiro. Que surgiram em meados de 1994, em Friburgo e posteriormente em Nova Iguaçu e Bom Jardim. Porém, o que se viu foi um descaso do poder público com as escolas rurais, onde as questões do homem do campo não eram atendidas. Um sistema formal, onde não foi implantado um modelo, onde fosse respeitada as necessidades rurais, não foi adaptado, nem ao menos houve um sistema que tivesse o controle da entrada de apenas alunos da área rural. Esses foram os fatores lastimáveis apontados no arquivo consultado, que data de 2011. Onde o cenário era desanimador e não se via muita articulação entre propostas de melhorias, entre a escola e o poder público. Porém, ao pesquisar sobre a escola, pude perceber que ela não só continua seu trabalho com excelência, sendo referência, como também conseguiu inaugurar novas unidades.
 “Com esta motivação, em 17 de julho de 1990, foi instituído o “Instituto Bélgica – Nova Friburgo - IBELGA”. 
Fundaram o IBELGA, o DISOP – Serviço Internacional de Cooperação aos Projetos de Desenvolvimento- e o IDES - Instituto 
para o Desenvolvimento Econômico, Educacional, Social e Cultural de Nova Friburgo, inaugurando a primeira Fazenda Escola Rei Alberto I , aplicando a pedagogia da alternância, em 1º de março de 1994, oferecendo o segundo segmento do ENSINO 
FUNDAMENTAL com 39 alunos . Em 1998, atendendo forte reivindicação da comunidade, foi implantado o ENSINO MÉDIO 
com a EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, oferecendo o curso de Técnico em Agropecuária, e em 2010 teve início o curso 
Profissionalizante de Técnico em Administração. 
     Em 2002, foi criada em Vargem Alta – Nova Friburgo, a Escola Municipal CEFFA das Flores, oferecendo o segundo segmento 
do Ensino Fundamental. Em 2009, inaugurou-se a escola Municipal CEFFA Vieira Batista, em Palmerinha e Santo Antonio - Bom
Jardim oferecendo o segundo segmento do Ensino Fundamental.”
Conclusão
Com esse estudo, podemos concluir que a Pedagogia da Alternância é uma prática excelente. Quem tem sua aplicação efetivamente comprovada em muitos lugares do Brasil. Porém sua implantação, precisa ser adaptada ao homem do campo e as questões sociais em que esta inserido. Pois quando se implementa a prática, sem esses ajustes, nada mais é que uma escola regular, que não atende ao propósito da criação de uma escola rural, com intuito de fazer com que o homem fiquei no campo, produza no campo e que reconheça seu próprio valor e importância para toda sociedade.
Bibliografia
Frazão, Gabriel Dália; Jaqueline “PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E DESENVOLVIMENTO DO MEIO: POSSIBILIDADES E DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO FLUMINENSE”. IPEA CODE 2011, Disponível em http://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area3/area3-artigo16.pdf, acesso em 20/10/2019
IBELGA “História”, Disponível em http://www.ibelga.com.br/oibelga. Acesso em 20/10/2019
Questão 2 - Produção Textual - Ação educativa em museus - 2019.2
Introdução
O museu, vai muito além de ser apenas um local onde encontramos coisas do passado, assim como aprender, vai muito além da sala de aula. São também locais onde podemos além de construímos a memória, pesquisando um passado distante, como podemos olhar para o futuro, cientes de nossa identidade, para exercer a verdadeira cidadania.
Desenvolvimento
O termo utilizado, chama se “Educação Museal”, dele podemos dizer que é a definição de educação para além dos muros escolares, além das salas de aula. O museu é uma das mais importantes ferramentas, de preservação cultural de um povo, além de ser também um disseminador de informações culturais.
para utilizar o museu como fonte de aprendizado é necessário que o pedagogo faça um planejamento. Ele precisa definir os objetivos educativos da atividade, selecionar os conteúdos que serão tratados. E são inúmeras propostas que podem ser colocadas em prática pelo pedagogo, no museu. Temos o exemplo de uma prática, voltada justamente para a formação dessa massa de pedagogos, que tem o objetivo de expandir o olhar deles para essas infinitas possibilidades, que é a prática no Museu de História Natural e Jardim Botânico (MHNJB) é um órgão suplementar da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que teve início em meados de 2014. O projeto “Professor no Museu”, tem essa intenção de ser voltado para o público docente. Para ajudar em sua formação, abrindo um leque de possibilidades, das quais ele pode fazer uso.
Conclusão
Como pudemos perceber ao longo do curso, é inegável que o museu é um grande aliado na profissão do pedagogo. Que a cada dia mais, estão sendo quebrados os muros da escola e expandindo o campo de exploração de conhecimento em infinitas possibilidades. É necessário que o pedagogo saiba dessas possibilidades, continue sempre pesquisando, se atualizando e se utilizando dessas ferramentas tão importantes para a propagação de cultura, promoção/produção de conhecimento
Bibliografia
LUCINDO, Imaculada “MUSEU: UM CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO PEDAGOGO?” , MHNJB/UFMG

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