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DENYSE CABRAL ROSA

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denyse cabral rosa (8049335)
Educação Física Licenciatura
A Importância do Material Pedagógico Nas Aulas de 
Educação Física
Tutor: Profª. Isis Cristina Soares Motta Tocchio
Claretiano - Centro Universitário
CANAÃ DOS CARAJÁS (MARABÁ)
2019
A Importância do Material Pedagógico Nas Aulas de 
Educação Física
Resumo: O presente artigo aponta a importância dos materiais pedagógicos, destacando sua influência nas aulas Educação Física, a ação do professor quanto a falta destes materiais e a utilização de sucata para confecção dos mesmos.
Palavras-chave: importância; materiais pedagógicos; Educação Física; sucata.
1. INTRODUÇÃO
A Educação Física por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 se tornou componente curricular obrigatório da educação básica (TABET, 2005). Assim segundo Gomes (2014, apud. CONFEF, 2002): 
Entende-se a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir de jogos, esportes, danças, lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida (n.p.).
Ter a Educação Física como parte do processo de aprendizagem, tornou-se de total importância, visando que essa disciplina permite que os alunos “vivenciem diferentes práticas corporais advindas das mais diversas manifestações culturais (GOMES, 2014, apud. BRASIL, 2003, n.p.). Ainda de acordo com Gomes (2014),
O conhecimento escolar a ser aprendido nas aulas de Educação Física e composto por fatos, princípios, conceitos, habilidades, atitudes, normas e valores sobre o movimento humano, considerado não como um ato motor, mas como uma ação repleta de significado (apud. BRASIL, 2003, n.p.).
Assim entende-se, que as aulas de Educação Física são extremamente importantes, e que proporcionar reflexões sobre recursos que facilitem a transmissão desse conhecimento e relevante para área.
Nesse sentido, na tentativa de proporcionar aos alunos de Educação Física um ensino de melhor qualidade, mais dinâmico e atraente, no presente artigo buscou-se problematizar como os materiais pedagógicos podem influenciar no ensino da Educação Física.
Os materiais aqui mencionados, ora chamados de materiais pedagógicos, ora chamados materiais didáticos contemplam o mesmo sentido. Com intuito de promover uma reflexão sobre a utilização desses materiais no processo de ensino-aprendizagem da Educação Física, bem como, conhecer recursos alternativos para suprir a falta de materiais e a ação do professor nesse cenário e ainda oportunizar jogos e brincadeiras a partir de materiais que podem ser confeccionados pelos próprios alunos.
2. DESENVOLVIMENTO
Materiais Didáticos
 Justino (2013, p. 108, apud. KARLING, 1991), define materiais didáticos como recursos humanos e materiais utilizados para auxiliar e beneficiar o processo de ensino- aprendizagem. Santos (2005) citado por Justino (2013), considera os materiais didáticos como “meio de comunicação educacional”, a expressão usada por ele se justifica pois, a “comunicação no processo educativo ocorrera somente por intermédio de quatro elementos: o transmissor/emissor (professor); a mensagem (conteúdo); o receptor (aluno) e o meio (material didático)” (JUSTINO, 2013, p. 105). 
Figura 1: Esquema representativo da comunicação no processo de ensino-aprendizagem (JUSTINO, 2013).
Desta forma os materiais didáticos aparecem como “meio” do processo educacional, tornando-se extremamente importante para que haja uma boa comunicação neste processo.
Ainda de acordo com Justino “os materiais didáticos vêm contribuindo para facilitar e melhorar a capacidade de apreensão do conteúdo por parte dos alunos” (2013, p. 107), podem ainda “incentivar a observação e a atenção do aluno sobre o que ocorre ao seu redor motivando-o na busca por novos conhecimentos” (JUSTINO, 2013, p. 108). 
Os materiais didáticos tornam-se, pois, ferramentas essenciais, que ao serem introduzidos nas aulas de Educação Física poderá fazer com que o aluno se envolva mais com a aula, e ainda, poderá facilitar a compreensão do conteúdo proposto com maior qualidade e mais facilidade da seguinte forma: 
* Os materiais podem motivar no aluno o gosto para o estudo de uma disciplina ou um assunto;
 * Ao utilizar os materiais didáticos poderão despertar mais interesse do aluno estimulando assim sua participação nas aulas tornando-as mais dinâmicas; 
* A utilização dos materiais didáticos adequados facilita a compreensão sobre determinados assuntos (JUSTINO, 2013, p. 108).
O autor Justino (2013), estabelece a ligação que ocorre entre teoria e pratica, por meio dos materiais didáticos, segundo o autor:
Quando a aprendizagem não pode ocorrer a partir das experiências de vida, isto é, a partir do meio onde o aluno está inserido, o uso do material didático pode possibilitar esse aprendizado, representando, da melhor forma possível, situações que favoreçam a compreensão do aluno (JUSTINO, 2013, p.108).
Se não houvesse os materiais didáticos, os alunos de Educação Física poderiam conhecer apenas a teoria do futebol, sua história, suas regras, apreciar a modalidade apenas como bons telespectadores, mas graças aos materiais didáticos os alunos podem vivenciar o futebol na pratica, de diversas formas, possibilitando uma maior facilidade para que o aluno critique, reflita e se interiorize com a realidade vivida naquele esporte. Assim acontece com a grande a maioria dos jogos como, o vôlei, o basquete, o boliche, a amarelinha etc. Que necessitam de materiais para que sua realização pratica aconteça.
Os materiais didáticos poderão então ser grandes aliados dos professores de Educação Física, no entanto, o autor Justino ressalta que “a forma e as estratégias como esse professor utiliza os materiais didáticos o auxiliaram no alcance dos objetivos por ele definidos, relacionados ao assunto apresentado” (2013, p. 113), desta forma é importante que o professor saiba utilizar esse recurso de uma forma inteligente. “È importante haver diversidade de materiais para que os conteúdos possam ser tratados da maneira mais ampla possível” (BRASIL, 1997, p. 67). Nesse mesmo sentido o autor Freire (2009, p. 49) destaca:
Qualquer material pedagógico será mais rico se for variado. Tenho visto professores de Educação Física que, ao ensinar voleibol para crianças, por exemplo, fazem-no usando exclusivamente uma bola oficial, alegando que, assim, a aprendizagem é mais direta, rápida e eficiente. Pois bem, se nem para o voleibol isso seria indicado, pois a pobreza de experiências reduziria as possibilidades do jogo, muito menos em se tratando de uma educação integral, quando seria condenável o direcionamento exclusivo para um esporte, ainda por cima utilizando um material tão rico em condições tão limitadas.
Por exemplo, em um jogo de equilíbrio, onde as crianças deverão equilibrar algum material em suas testas. Observe o quão mais atraente a aula se tornaria se o aluno ao invés de equilibrar apenas algum objeto especifico, ele pudesse equilibrar vários objetos diferentes, de pesos e modelagens diferentes. Assim as crianças poderiam analisar mais, comparar o grau de dificuldade que encontraram nos diferentes materiais usados, qual foi mais fácil, qual foi mais complicado de se equilibrar, refletir por quais razoes um objeto se tornou mais fácil que os outros e assim por diante. Usando materiais variados os professores de Educação Física poderão desfrutar mais da atenção dos alunos para com a atividade proposta.
CRIATIVIDADE: ATUÇÃO DO PROFESSOR
Sabe-se, no entanto, que a falta de materiais didáticos é algo recorrente na maioria das escolas, principalmente os materiais da área da Educação Física. Isso porque:
A Educação Física como área de conhecimento não tem sido capaz de “convencer” a sociedade suficientemente sobre a importância de sua presença no currículo escolar. A concepção ainda é a de que sua tematização na escola se resume apenas em correr, jogarbola, fazer ginastica e brincar (FINCK, 2012 p. 25).
E mesmo que isso não seja verdade, pois entende-se, os verdadeiros significados de ensinar Educação Física nas escolas, ainda assim, em muitos casos a falta de materiais acabam por tornar-se um empecilho para os professores desenvolverem suas aulas. Mas qual fator realmente atrapalha para se ter aulas de melhor qualidade? A falta de materiais ou a criatividade do professor, que na maioria das vezes torna-se limitada? Freire (2009 p. 61) aponta que “o que falta nas escolas, na maioria das vezes, não é o material, é criatividade. 
A palavra criatividade vem do latim creatus, variação do verbo creare que significa criar. De acordo a autora SCHIAVON (2017 apud. Houaiss 2009, p. 19), duas das definições encontradas no dicionário para a palavra criatividade é:
1. Qualidade ou característica de quem ou do que é criativo.
2. Inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar, quer no campo artístico, quer no cientifico, esportivo etc.
A autora citada ressalta ainda, que ser criativo, portanto é ter a capacidade de criar ou de transformar uma ideia ou um produto. Sendo assim, essa deve ser uma habilidade que o professor deve ter ou adquirir, para suprir a falta dos materiais didáticos em sua atuação docente. Por meio da criatividade, os professores de Educação Física, poderão recriar e inventar novos jogos, novas possibilidades e o mais interessante, poderão desenvolver com os alunos a criação de seus próprios materiais didáticos através da utilização de sucatas.
SUCATAS: CONSTRUINDO MATERIAIS DIDÁTICOS
Para Justino (2013, p.117), “sucata é todo material considerado inútil que pode ser reciclado e reaproveitado e transformado em objetos para serem utilizados com diferentes finalidades; artesanais decorativas, recreativas, educacionais etc.”. Canos de PVC, garrafas PET, pedaços de madeira, pneus, copos descartáveis, latas de leite, cabos de vassoura, barbantes, tampinhas de garrafa e muitos outros, são exemplos de sucatas, que podem ser transformadas em materiais didático para o ensino da Educação Física. Com a grande vantagem que têm de a sucata ser grátis, e facilmente encontrada, os próprios alunos podem trazer de suas casas ou pegar na rua por exemplo. 
Outra grande vantagem em se trabalhar utilizando sucata, é proporcionar que o próprio aluno seja o confeccionador do seu material didático, de acordo com Justino:
[...]quando o aluno participa da confecção do material sente-se motivado além de estimulado criativamente o que desperta seu interesse para atividade proposta. Ao utilizar as sucatas para a confecção de materiais o professor proporciona aos alunos o desenvolvimento de estruturas cognitivas importantes para que se desenvolva a autonomia adquirindo as potencialidades para que possa construir seu próprio conhecimento (2013, p. 118).
JOGOS PROPORCIONADOS ATRAVÉS DE MATERIAIS RECICLAVÉIS
Exemplo 1: Boliche de Garrafas
O que você precisa
Pinos
· 6 garrafas pet de 1l
· Fitas adesivas coloridas
· 3 litros de agua (aproximadamente)
· 1 tesoura sem ponta
Bolas
· 2 meias soquete
· 1 fita adesiva larga
· 1 punhado de areia (aproximadamente 1 kg)
Como construir seu brinquedo
Pinos
1) Retire os rótulos das garrafas.
2) Distribua agua nas seis garrafas em quantidades iguais.
3) Tampe as garrafas.
4) Use fita colorida para decorar.
Obs.: Não lacre as garrafas.
Bolas
1) Distribua areia nas duas meias, de maneira que fiquem com quantidades de areia diferentes.
2) Dê um nó nas meias, e tente dar a elas o formato de uma bola.
3) Envolva a bola com o resto da meia que ficou após o nó, e prenda com a fita adesiva larga.
4) Enrole as bolas com a fita larga, várias vezes, para que fiquem firmes de modo que a areia não escape pelos espaços do tecido da meia.
5) Decore as bolas com a fita colorida que restou da confecção dos pinos.
Agora vamos brincar
1) Acerte o alvo
· Organize a turma em duas equipes formadas por cinco times, de acordo com o número de alunos existentes na sala de aula.
· Distribua agua em três garrafas e deixe três vazias.
· Arrume as garrafas em linha dando uma passada de distância entre elas, intercalando as garrafas cheias e vazias.
· Estabeleça uma distância entre os pinos e o local de onde a bola será lançada.
· Cada integrante do subgrupo terá o direito de lançar a bola duas vezes (uma com a bola maior e outra com a menor).
· Cada pino cheio derrubado valerá 10 pontos.
· Cada pino vazio derrubado valerá 5 pontos.
· A equipe que alcançar o maior número de pontos será a vencedora.
2) Apenas essa
· Organize a turma e as garrafas da mesma forma que na brincadeira anterior.
· Estabeleça uma distância de no mínimo três passos entre os pinos e o local de onde a bola será lançada.
· Cada integrante do subgrupo terá o direito de lançar a bola três vezes em cada fase da brincadeira (uma com a bola maior, outra com a menor, e mais uma à sua escolha).
Fase 1
· Cada pino vazio derrubado valerá 10 pontos.
· Cada pino cheio derrubado valerá 5 pontos a menos.
Fase 2
· Cada pino cheio derrubado valera 10 pontos
· Cada pino vazio derrubado valerá 5 pontos a menos.
· Ao final das duas fases a equipe que alcançar o maior número de pontos será a vencedora.
O que você aprende
· Percepção espacial: pontaria ao mirar nos pinos, coordenando olho- mão e ao estabelecer a distância entre os pinos.
· Noção de quantificação na soma dos pontos obtidos, seus e dos colegas da sua equipe, na classificação dos pinos, no volume de agua e no número de lançamentos (SILVA, 2013, p. 26-27).
Exemplo 2: Minifescobol
O que você precisa
· Papelão duro (capa dura de caderno espiral)
· Bola de desodorante roll-on
· Tesoura
· Cola
· Papel fantasia ou folhas de revista
Como construir seu brinquedo
1) No papelão desenhe duas raquetes e as recorte
2) Cole o desenho das raquetes no fantasia e recorte.
Agora vamos brinca
· Minifrescobol: em dupla, um de frente para o outro, bater na bola com a raquete em direção à raquete do colega. Inicialmente a bola deve fazer uma curva no ar; depois, bater na bola para chegar ao outro mais na horizonta. Perde quem deixar a bola cair.
· Pingue-pongue no círculo: todos em círculo, virados para o centro e um no centro, com as raquetes dispostas para rebater. Ao sinal de início por um dos colegas, o participante do meio bate na bola com a raquete para um dos colegas que está no círculo. Este devolvera a bola rebatendo-a para o centro, que por sua vez rebatera a bola para o outro colega, desenvolvendo um pingue-pongue entre os participantes. Quem deixar a bola cair ficara dentro do círculo.
· Esfera de controle de bola: risca-se no chão duas linhas paralelas de saída e chegada, com uma média de 7 passos. Depois forma-se duas filas com igual número de participante. Ao ser dado o sinal de início, o primeiro da fila, controlando a bola com a raquete, vai e volta o percurso traçado pelo risco no chão, até a chegada. Ao cruzar a linha de chegada entrega a bola e a raquete para o colega e coloca-se ao final da fila. O próximo aluno da fila repete a mesma ação e assim por diante, até que todos tenham participado. Ganha a equipe que terminar primeiro o percurso.
OBS.: Se a bola cair, em qualquer momento do percurso, apanha-se a bola e continua o jogo.
O que você aprende
· Rebater a bola com a raquete com a força adequada para impulsiona-la para o colega, seja para si mesmo numa altura adequada.
· Manter-se em sua ação até o fim do jogo, respeitando a duração de atividade e a vez de cada um.
· Perceber o espaço ao projetar a ação do corpo no traçado, que já estava previamente estabelecido.
· Coordenação global ao rebater a bola em círculo, andando, ou de frente para outro, além da coordenação segmentar ao controlar a batida da bola no lugar adequado da raquete.
· Socialização: o mais importante para o jogo continuar é rebater uma “boa” bola para o colega. A intenção é realizar uma ação que facilite a ação do colega (SILVA, 2013, p. 31-32).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Sabendoda importância do ensino da Educação Física escolar, falar sobre a influência dos materiais pedagógicos nesta área é o mesmo que contribuir para que se tenha uma educação de melhor qualidade, formando indivíduos críticos e reflexivos, e isso consequentemente resultará em uma sociedade melhor de se viver.
Observou-se que os materiais pedagógicos quando utilizados nas aulas de Educação Física de maneira criativa, poderão ser grandes aliados no processo educacional, tornando as aulas mais interessantes e dinâmicas, facilitando a aprendizagem dos alunos.
É imaturo pensar que somente os materiais didáticos farão todo o trabalho para que haja uma boa aula, sabemos que isso não é possível, que a atuação do professor se torna imprescindível, utilizando-se dos materiais de forma criativa, buscando criar e transformar novos materiais, novas abordagens, novos jogos o professor facilitará para que os objetivos pretendidos sejam adquiridos com maior facilidade.
A sucata transformada em materiais didáticos, torna a atividade mais motivadora e enriquecedora, estimulando ainda a criatividade do aluno trazendo para as aulas de Educação Física novas possibilidades que permitam o desenvolvimento de boas aulas, mesmo quando essa disciplina é esquecida por muitas escolas. 
O campo da Educação Física está repleto de estudos, e ainda tem muito o que se indagar, questionar, investigar, pesquisar. Seguindo este raciocínio novas abordagens podem ser contempladas, como por exemplo, “ A influência do espaço pedagógico nas aulas de Educação Física”, “A precariedade de recursos para o ensino da Educação Física” ou “A influência da tecnologia no ensino da Educação Física”. Esses e outros muitos exemplos podem ser trabalhados no sentido de promover melhores aulas de Educação Física e dar destaque cada vez mais a uma educação que é tão importante para nossa sociedade. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1997.
FINCK, S. C. M. A Educação Física e o esporte na escola: cotidiano, saberes e formação. Curitiba: InterSaberes, 2012.
FREIRE.J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e pratica da educação física. São Paulo: Scipione, 2009
GOMES-DA-SILVA, N. Oficina de brinquedos e brincadeiras. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013
JUSTINO, M. N. Pesquisa e recursos didáticos na formação e pratica docentes. Curitiba: InterSaberes, 2013.
SCHIAVON, A. Criativamente: seu guia de criatividade em publicidade e propaganda. Curitiba: InterSaberes, 2017.
GOMES, B. G. A Importância da Educação Física no Ensino Médio. Buenos Aire: Revista Digital, 2014, disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd192/educacao-fisica-no-ensino-medio.htm> Acesso em: 06, de junho de 2019.

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