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Introdução A Inspeção e Tecnologia de Alimentos de origem animal.

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INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (TPOA) I
Inspeção > Fluxograma de Abate > Bovinos, Suínos e aves (Avaliação 1 – 25/05)
 > BPF (boas práticas de frabricação), PPHO (procedimento padrão de higiene operacional) e APCC (analises de perigos e pontos críticos de controle)
TPOA > Tecnologia de carnes (Até aqui – Avaliação 2 – 29/06)
	> Processamento de produtos cárneos
> Pontos Cárneos (Seminários – 06/07 60%)
Virtual – Inspeção de Bovinos Legislação. 
ABPRr: (40% da 3º avaliação)
RIISPOA: Regulamento de inspeção industrial sanitária de produtos de origem animal.
NOTA FINAL: A1 (10,0) + A2 (10,0) + A3 (10,0 Seminários 6,0 e ABPr 4,0)/3
Seminário = Introdução e referencial teórico, fluxograma de processamento, padrões de identidade, padrões físico-químicos, padrões microbiológicos, desenvolvimento de um POP e um APPCC.
FLUXOGRAMA DE ABATE E INSPEÇÃO SANITÁRIA DE BOVINOS:
Lei Nº 1.283 de 18 de dezembro de 1950: começou a regulamentar a inspeção de origem animal. Todos os produtos de origem animal devem ser fiscalizados antes de chegar no consumidor. “É obrigatório da prévia fiscalização sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal.
Após está lei, teve o regulamento em 1952 (RIISPO) e a próxima atualização foi apenas em 2017. Com o objetivo de padronizar, neste período de desatualização, foram feitos padrões de instruções normativas, decretos e regulamentos técnicos. 
RIISPOA (2017): bíblia
IN3 (2000): Insensibilização e abate humanitário de animais de açougue (bem-estar animal dentro dos frigoríficos) 
Insensibilização: não causa a morte, é apenas a perda de consciência sem sentir dor. Deve manter os sinais vitais, caso morra, é porque a insensibilização errada. 
	Mecânico: 1) Pistola perfurativa: perfurando o osso frontal do crânio. 2) Não perfurativo (impacto com pistola, não perfura, apenas bate).
	Elétrico: Eletronarcose. Não é utilizado em bovinos, apenas em suínos e aves.
	Atmosfera modificada: é uma atmosfera rica em CO2 até causar inconsciência ao animal. Usada principalmente para Suínos. 
ESFERAS DE FISCALIZAÇÃO:
(SIM) Sistema de inspeção municipal: Apenas será permitido comercializar a carne na própria cidade. Nível de exigência menor. 
(SIE) Sistema de Inspeção Estadual: permitido a comercialização entre cidades do mesmo estado. 
(SIF) Sistema de inspeção Federal ou Exportação: comercialização dentro de todo o país. Maior nível de exigência. 
	Estas esferas se juntam em uma única organização que seria a DIPOA. Seria o órgão máximo, situando o poder das outras esferas. 
SISBI (sistema de unificado de atenção a sanidade agropecuária): Autoria o SIM e SIE a realizar o comércio interestadual. 
KOSHER (judaico) <--> HALAL (islâmico)
INSPEÇÃO ANTE-MORTEM: antes da morte/abate do animal. Normalmente é o exame visual em plataformas observando o lote dos animais em repouso (dentro de currais que seria o lugar onde eles ficam após o desembarque), animais em locomoção, dificuldade de locomoção, pelos ouriçados, fezes nos pelos, focinho deve estar úmido, animais devem estar alertas com o objetivo de ver alguma anormalidade ou suspeita de alguma doença. O mesmo animal deve ser separado para verificação. Por isso existe dois caminhos:
	Curral de Matança
	Curral de observação 
Como é feito: o animal chega e vai para o curral de chegada e seleção, após, curral de chegada e seleção (separação de lotes por categorias de sexo ou idade, proprietário) e inspeção ante-mortem. É feita a observação, caso tenha alguma anormalidade, o animal é desviado para o curral de observação. No curral de observação é feito um exame clínico mais detalhado para descobrir a anormalidade. Quando há uma possível doença infecto contagioso, é aprendido o lote inteiro. Quando não há anormalidade, o animal vai do curral de chegada e seleção vai direto para o curral de matança com abate normal. Ao mesmo tempo que o animal desembarca, ocorre uma avaliação documental do lote, sendo assim para Aves e suínos deve ter um boletim sanitário e FAL (ficha de acompanhamento do lote) e GTA (guia de transito animal – para todos animais)
Quando deve ser realizada a inspeção ante-mortem: é obrigatório, sendo assim, no menor intervalo de tempo possível após a chegada dos animais. 
Quem realiza: Servidor competente ao SIF segundo RIISPOA 2017 que tem como justificativa de fazer uma triagem para apenas identificar algum problema e não a origem como o médico veterinário faria. Porém, em 1952 era atribuído ao médico veterinário, mas no de 2017 diz ser o Servidor competente ao SIF.
Desembarque: não é mais necessário o SIF estar presente na hora do desembarque dos animais, apenas estar ciente. É proibido o desembarque dos animais sem o prévio reconhecimento da inspeção. Porém, para caminhões lacrados precisa a presença do fiscal na hora do desembarque do animal. É obrigado adotar medidas para evitar maus tratos (proibidor usar material pontiagudo, pode utilizar material com descarga elétrica). Dispositivos produtores de descargas elétricas podem ser utilizados em caráter excepcional: animais que se recusem mover, apenas nos membros, no máximo 2 segundos, voltagem de 40 a 60V e espaço suficiente para o animal se movimentar para frente. 
	
No Curral de chegada e seleção: destina-se ao recebimento dos animais, possuindo facilidades para o desembarque dos mesmos, com rampas antiderrapantes de concreto. Não pode ser uma área inferior aos currais de matança. Sendo assim, possui um cálculo para área= capacidade máxima de matança diária x 2,50m².
FLUXOGRAMA DE ABATE:

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