Buscar

SEGURANÇA DO TRABALHO GRUPO 3 SEMESTRE GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL, HIGIENE DO TRABALHO E SEGURANÇA INDUSTRIAL E HIGIENE DO TRABALHO BIOSSEGURANÇA

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
le duan alberto eberhart ferreira
LIZIANA WISCH
nair Evane bernardi
GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL, HIGIENE DO TRABALHO E SEGURANÇA INDUSTRIAL E HIGIENE DO TRABALHO BIOSSEGURANÇA.
CANARANA
2015
le duan alberto eberhart ferreira
LIZIANA WISCH
nair Evane bernardi
GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL, HIGIENE DO TRABALHO E SEGURANÇA INDUSTRIAL E HIGIENE DO TRABALHO BIOSSEGURANÇA.
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, 3º Semestre – Disciplinas: Perícia Trabalhista e Avaliação de Desempenho; Gestão e Saneamento Ambiental, Higiene do Trabalho e Segurança Industrial e Higiene do Trabalho Biossegurança, Seminário Interdisciplinas IV
Canarana
2015
INDICE
1. Introdução
pág. 04
2. Justificativa
pág. 05
3. Objetivo Geral
pág. 07
4. Publico Alvo
pág. 12
5. Carga Horária 
pág. 12
6. Local e Horário
pág. 14
7. Conclusão
pág. 15
8. Bibliografia
pág. 16
1. INTRODUÇÃO 
A saúde e segurança no trabalho são um conjunto de medidas adotadas que identificam e avaliam potenciais e riscos no local de trabalho, visando a redução dos acidentes de trabalho bem como a diminuição de doenças ocupacionais, com o objetivo de proteger a integridade e a capacidade dos trabalhadores.
Para que sejam bem sucedidas, as medidas de saúde e de segurança no trabalho exigem diretamente a colaboração e participação tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores nos programas de saúde e segurança. A mudança comportamental de um conjunto, no que se refere a segurança no trabalho, destacando os esforços de sua implantação e também o seguimento de normas, atuam de forma direta na redução e prevenção de acidentes, gerando assim melhores condições de trabalho.
O presente trabalho abordará os temas de Gestão e Saneamento Ambiental, Higiene do Trabalho e Segurança Industrial e também Biossegurança, evidenciando eixos como RSS - Resíduos de Serviço de Saúde, peculiarizando as regulamentações do trabalho e o descarte final dos resíduos, as doenças ocupacionais existentes em acidentes com materiais perfuro-cortantes bem como suas prevenções, e no caso de acidentes, as medidas cabíveis a serem tomadas. 
 2. JUSTIFICATIVA 
O Hospital tem características de apresentar um elevado índice de riscos, aos quais os trabalhadores estão expostos com frequência no cotidiano de suas atividades. O desenvolvimento tecnológico, as modernas formas de organizações, e as sofisticadas técnicas de gerenciamento podem tornar-se fonte inesgotável de agravos à saúde, quando administradas sem critérios de Segurança e Saúde do Trabalho – SST
Após o diagnóstico da situação de segurança e saúde através do mapeamento de riscos identificados de acordo com a sua natureza: químicos, físicos, ergonômicos, acidentes e biológicos, a que os trabalhadores estão expostos no cotidiano de suas atividades; foi identificado fatores desencadeantes de doenças e acidentes, suas respectivas fontes e a função dos servidores mais afetados; despertaram a necessidade de que haja uma integração entre as categorias envolvidas e a alta administração no sentido de elaborar propostas de gerenciamento para a área que permitiram o diagnóstico da situação de segurança e saúde através do mapeamento de riscos identificados de acordo com a sua natureza: químicos, físicos, ergonômicos, acidentes e biológicos, a que os trabalhadores estão expostos no cotidiano de suas atividades; identificaram fatores desencadeantes de doenças e acidentes, suas respectivas fontes e a função dos servidores mais afetados; despertaram a necessidade de que haja uma integração entre as categorias envolvidas e a alta administração no sentido de elaborar propostas de gerenciamento para a área de SST
A cultura de segurança é o comprometimento compartilhado dos gestores e dos trabalhadores para garantir a segurança do ambiente de trabalho. Uma cultura de segurança permeia todos os aspectos do ambiente de trabalho. Encoraja cada indivíduo da organização a se responsabilizar pela segurança e a prestar atenção ao que estiver relacionado a ela. Os trabalhadores percebem a presença de uma cultura de segurança com base em múltiplos fatores, incluindo:
 Ações tomadas pela administração para melhorar a segurança; 
Participação do trabalhador no planejamento da segurança; 
Disponibilidade de diretrizes e políticas de segurança escritas; 
Disponibilidade de dispositivos de segurança e equipamentos de proteção adequados;
Influência das opiniões dos colegas em relação às práticas de segurança; 
Forma como a segurança é abordada durante a socialização do trabalhador na instituição; 
Todos esses fatores indicam o comprometimento da organização com a segurança.
3. OBJETIVO GERAL
CRIAÇÃO DA CIPA
Norma Regulamentadora 5 - NR 5:
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA - tem como objetivo a prevenção de trabalho e doenças decorrentes, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
A CIPA é regulamentada pelos artigos 162 a 165 da CLT e pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5). É responsabilidade de a empresa promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse. No primeiro mandato deve ser realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse.
Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho.
Do Treinamento:
O treinamento para a CIPA deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens:
· Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo;
· Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
· Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa;
· Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção;
· Noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho;
· Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
· Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.
O treinamento terá carga horária de no mínimo vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa e poderá ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade patronal, entidade de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados.
TREINAMENTO DE INTEGRAÇÃO
É muito importante para apresentar os ricos presentes no ambiente de trabalho ao trabalhador recém-contratado. Não importa o tamanho do estabelecimento, esse treinamento é sempre necessário na contratação, periodicamente e sempre que surgir mudanças no processo de trabalho e riscos novos. Lembre-se, instruir o empregado sobre os riscos presentes no ambiente de trabalho é lei NR 1.7 e NR 32.2.4.9.
ÁREAS DE RISCO
Fonte: manual-de-elaboracao-de-mapa-risco
As responsabilidades trabalhistas exigem uma assistência técnica na elaboração do PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – NR – 07 - no reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos; a localização das áreas de risco; na identificação nominal dos trabalhadores com sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos; na vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos e até no programa de vacinação. 
Também na elaboração do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - NR 09 para a identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores bem como na avaliação do local de trabalho do empregado. 
Diante da geração de resíduos de serviços de saúde deve os profissionais de segurança de o trabalho auxiliar na elaboraçãodo PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde que consiste no documento que aponta e descrevem as ações relativas ao manejo dos resíduos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. 
A norma regulamentadora NR- 32, descreve os aspectos importantes que norteiam a avaliação de procedimentos e políticas de prevenção de acidentes quando descreve em seus itens: 
32.2 -  Dos Riscos Biológicos
32.3 – Dos Riscos Químicos
32.4 – Das Radiações Ionizantes
32.5 – Dos Resíduos
32.6 – Das Condições de Conforto por Ocasião das Refeições
32.7 – Das Lavanderias
32.8 – Da Limpeza e Conservação
32.9 – Da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Todos os apontamentos referenciados também demonstram a importância da capacitação de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, destacado na NR -32 no item 32.5 quando descreve cabe ao empregador capacitar, inicialmente de forma continuada, os trabalhadores nos seguintes assuntos:
A. Segregação, acondicionamento e transporte de resíduos; 
B. Definições, classificação e potencial de risco dos resíduos;
C. Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;
D. Formas de reduzir a geração de resíduos;
E. Conhecimento das responsabilidades e tarefas;
F. Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;
G. Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;
H. Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPIS;
A inclusão de processos que possam nortear o gerenciamento de resíduos de saúde, são instrumentos pelos quais os administradores, possam com o auxílio de profissionais de segurança do trabalho e uma equipe multidisciplinar, evidenciarem a prevenção de acidentes de trabalho no âmbito de atuação de prestação de serviços de saúde da população e a saúde de seus empregados.
HIGIENIZAÇÃO
Um gesto simples e que pode salvar vidas. Lavar as mãos é considerado um dos meios mais eficientes para evitar a transmissão de micro-organismos que podem causar infecções em usuários de unidades de saúde
A infecção hospitalar acontece quando um micro-organismo entra no corpo humano e se multiplica. Como nos hospitais são realizados procedimentos invasivos, cirurgias e tratamento de fraturas, por exemplo a possibilidade de penetração desses seres invisíveis no corpo é maior. Tanto nas unidades de pronto-atendimento quanto nos hospitais, o trabalho envolve o controle da higienização das mãos com água e sabão ou álcool, da limpeza do ambiente, dos materiais utilizados pelos pacientes e da qualidade dos produtos e das rotinas realizadas.
A maioria das infecções acontece no manuseio do paciente. Por isso, é muito importante que todo profissional de saúde lave as mãos antes e depois do atendimento.
A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades:
 • Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato. 
• Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
Devem higienizar as mãos todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde, que mantém contato direto ou indireto com os pacientes, que atuam na manipulação de medicamentos, alimentos e material estéril ou contaminado.
As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabão, preparação alcoólica e anti-séptico. A utilização de um determinado produto depende das indicações descritas abaixo: 
Uso de água e sabão:
• Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. 
• Ao iniciar o turno de trabalho. 
• Após ir ao banheiro. 
• Antes e depois das refeições. 
•Antes de preparo de alimentos. 
•Antes de preparo e manipulação de medicamentos. 
Uso de preparação alcoólica:
Indicação Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem visivelmente sujas, em todas as situações descritas a seguir;
Antes de contato com o paciente Objetivo: proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde. Exemplos: exames físicos (determinação do pulso, da pressão arterial, da temperatura corporal); contato físico direto (aplicação de massagem, realização de higiene corporal); e gestos de cortesia e conforto. 
Após contato com o paciente Objetivo: proteção do profissional e das superfícies e objetos imediatamente próximos ao paciente, evitando a transmissão de microrganismos do próprio paciente. 
Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos Objetivo: proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde. Exemplos: contato com membranas mucosas (administração de medicamentos pelas vias oftálmica e nasal); com pele não intacta (realização de curativos, aplicação de injeções); e com dispositivos invasivos (cateteres intravasculares e urinários, tubo endotraqueal). 
Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo cirúrgico Objetivo: proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde. Exemplo: inserção de cateteres vasculares periféricos.
Finalidade Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos.
4. PÚBLICO-ALVO 
Recepção: Triagem – anamnese;
Centro cirúrgico;
Emergência;
Enfermaria;
Lavanderia / Faxina;
5. CARGA HORÁRIA 
1ª SEMANA:
	TREINAMENTO CIPA
	Carga Horária 24hs - TREINAMENTO
	Manhã: 04 horas
Segunda: 7:30 as 11: 30
Terça: 7:30 as 11: 30
Quarta: 7:30 as 11: 30
	Tarde: 04 horas
Segunda: 13:30 as 17:30
Terça: 13:30 as 17:30
Quarta: 13:30 as 17:30
	PARTICIPANTES:
Representantes Empregador;
Representantes Trabalhadores;
	· Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo;
· Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
· Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa;
· Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção;
· Noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho;
· Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
· Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão
2ª SEMANA:
	Atividades 
	Palestras
	Treinamento
	Público
	
	
	
	Recepção
	Centro cirúrgico
	Emergência
	Enfermaria
	Lavanderia
Faxina 
	Utilização de luvas descartáveis
	
	30 min
	X
	X
	X
	X
	x
	Higiene das mãos antes de cuidar dos pacientes
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	Higiene das mãos ao cuidar dos pacientes
	
	
	X
	X
	X
	x
	
	Risco de infecção por contato de sangue com mucose ocular
	30 min
	
	X
	X
	X
	X
	
	Risco de transmissão cruzada de agentes infecciosos
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	Infecção contraídas por contato com fluidos corporais e sangue
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Precauções padrão para atendimento pré-hospitalar
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	Acondicionamento de lixo no atendimento hospitalar
	
	30 min
	X
	
	X
	X
	x
	Medidas após acidente trabalho com perfuro cortantes
	30 min
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Vacinação hepatite B
	
	
	X
	X
	X
	X
	x
	Vacinação antitetânica
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Medidas para reduzir transmissão de agentes infecciosos
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Indicação de máscara facial/óculos proteção
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Descarte adequado de perfuro cortante
	
	20 min
	X
	X
	X
	X
	X
	Equipamento de proteção individual adequado
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Treinamento: riscos ocupacionais
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Treinamento: uso adequado de EPI
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Treinamento: noções básicas controle de infecções
	20 min
	
	X
	X
	X
	X
	X
	A importânciade reuniões periódicas para facilitar entrosamento da equipe
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
6. LOCAL E HORÁRIO 
Local: Sala de reuniões do Hospital
Horário: Jornada de Trabalho
Carga Horária: 2 horas e 40 minutos
Metodologia: Etapas com treinamento e palestras com 50% colaboradores dos turnos. Observando que foi escolhido horários de menos fluxo de pacientes para que não interfira no bom funcionamento do hospital.
Cronograma dos Treinamentos e Palestras
	Grupo A:
	Horário trabalho - jornada 6 hs (07:00 as 13:00)
	
	Turma A1 e A2 
	Grupo B:
	Horário trabalho – jornada 6hs (13:00 as 19:00) 
	
	Turma B1 e B2
	Grupo C:
	Horário trabalho – jornada 12x36 hs (19:00 as 07:00)
	
	 Turma C1 e C2 
	
	 Turma C3 e C4
 Dias e Horários dos Treinamentos e Palestras
	Grupo A: horário trabalho - 07:00 as 13:00
	Turma A1
	Segunda-feira: 09 as 11:40
	Turma A1
	Terça feira: 09 as 11:40
	
	Grupo B: horário trabalho – 13:00 as 19:00 
	Turma B1
	Segunda-feira: 16:00 as 18:40
	Turma B2
	Terça-feira: 16:00 as 18:40
	
	
	Grupo C: horário trabalho – 19:00 as 07:00
	Turma C1
	Segunda-feira: 20:00 as 22:40
	Turma C3
	Terça-feira: 20:00 as 22:40
	Turma C2
	Quarta-feira: 20:00 as 22:40
	Turma C4
	Quinta-feira: 20:00 as 22:40
7. CONCLUSÃO
Quando abordado o tema da saúde, é inevitável a abordagem de forma igualitária do tema segurança, pois um ambiente saudável é, por definição, também um local de trabalho seguro.
Os programas de saúde e segurança no trabalho trazem efeitos igualmente positivos, sejam eles no estado de espírito, como também na produtividade do trabalhador, constituindo benefícios importantes tanto para o empregador quando para o empregado, pois é perceptível que condições deficientes de trabalho afetam diretamente a segurança e bem estar do trabalhador e consequentemente, acarretam prejuízos aos empreendedores.
8. BIBLIOGRAFIA
Disponível em: http://lms.ead1.com.br/webfolio/Mod4115/mod_higiene_no_trabalho_i_v5.pdf Acesso dia 26 de outubro de 2015.
Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/43853/os-riscos-ambientais-no-trabalho-agentes-fisicos-quimicos-e-biologicos#ixzz3EhuQNXA2 Acesso dia 25 de outubro de 2015.
Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpV0AE/a-importancia-prevencao-na-seguranca-saude-trabalho Acesso dia 26 de outubro de 2015.
Disponível em: http://revista.fundacaoaprender.org.br/index.php?id=99 Acesso dia 25 de outubro de 2015.
Disponível em: http://www.prodfor.com.br/index.php/sga/item/676-sa%C3%BAde-e-seguran%C3%A7a-investimento-que-traz-resultados Acesso em 26 de outubro de 2015.
Disponível em: http://itag-es.com.br/itag/?page_id=467 Acesso dia 24 de outubro 2015.
Disponível em:  http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/10_cd_al.pdf Acesso dia 20 de outubro de 2015.
Disponível em: https://www.google.com.br/como-montar-e-interpretar-um-mapa-de-risco%252F%3B622%3B296 Acesso dia 26 de outubro 2015.
Disponível em:http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr28.htm Acesso dia 24 de outubro 2015.
Disponível em: <http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-epi/>Acesso em: 27 de Outubro de 2015.
Disponível em: http://www.safeworksst.com.br/epi-e-epc.html Acesso em: 27 de Outubro de 2015.
Disponível em: http://profdouglaswilliam.blogspot.com.br/2010/12/
definicoes-de-epc-e-epi.html?q=epi>Acesso em: 27 de Outubro de 2015.
Disponível em: <http://www.metalica.com.br/epi-e-epc-a-seguranca-ao-seu-alcance> Acesso em: 27 de Outubro de 2015.
1

Mais conteúdos dessa disciplina