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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa 
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA 
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS 
EXCEPCIONAIS (APAE) 
 
Acadêmicos¹ 
Tutor Externo² 
 
RESUMO 
 
O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a atuação do Assistente Social na educação 
especial, especificamente na Associação de Pais e amigos dos Excepcionais (APAE), discutindo e 
demostrando o cotidiano destes profissionais que tem como atividade principal a habilitação e 
reabilitação da pessoa com necessidades especiais e sua inclusão na vida social, apresentando os 
principais indicadores sociais e estatísticos para a intervenção profissional do Serviço Social a 
APAE, através de ações que visem o atendimento, a defesa e a garantia de direitos sociais das 
pessoas com deficiência intelectual e/ou múltipla e suas famílias que, por ventura, possam estar em 
situação de vulnerabilidade e risco social. Destacando ainda que não existe uma regra única nesta 
atuação, pois as atribuições mudam assim como mudam a realidade do usuário, tornando-se um 
processo dinâmico, onde os direitos podem ser os mesmos, porém os de mandatários e sua realidade 
são bem diferentes. Desta forma a atuação e experiência do profissional é que muda com cada 
realidade. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Sendo a APAE um espaço de integração e inclusão social, prestando atendimento 
e assistência as pessoas com necessidades especiais juntamente com seus familiares, com 
ações voltada para prevenção e reabilitação dos excepcionais., vale lembrar que o mesmo 
surge ao longo da história com movimentos voltado a reivindicação para inclusão 
dos mesmos, os quais por muito anos sofreram preconceito e exclusão, sendo o século 
XX uma época com pouca ações voltada para tais de mandatários e políticas públicas 
excludentes. 
 Assim com tanta negligência por parte dos governantes surgiram vários movimentos 
na perspectiva de atender as demandas e as necessidades destas pessoas excluídas. 
Apesar da existência dos direitos da pessoa com deficiência no âmbito escolar, a realidade 
demonstra que existe ainda um longo caminho a ser percorrido em busca de uma melhor 
educação básica para a pessoa com deficiência, fato observado durante elaboração e 
estudos deste presente artigo. 
 Deste modo, é muito viável discutir a importância do Assistente Social e sua atuação 
na APAE e dentro deste contexto suas medidas de planejamentos para maior efetivação 
nas ações de proteção de vários fatores de risco e diante dos comprometimentos a saúde 
2 
 
 
 
a educação e assistências social com o apoio de uma equipe multidisciplinar objetivando o 
bem-estar destas pessoas. 
Atualmente os Assistentes Sociais têm e desenvolvem atribuições inseridas no âmbito 
da elaboração, execução e avaliação de políticas públicas, assim como na assessoria a 
movimentos sociais e populares. De acordo com CFESS (2011) as competências 
pertinentes a esse profissional permitem realizar uma análise crítica da realidade, estruturar 
seu trabalho e definir as competências e atribuições específicas necessárias ao 
enfrentamento das situações e demandas sociais que se apresentam em seu cotidiano. 
A profissão de Serviço Social é regulamentada e, para exercê-la, necessário cursar a 
graduação em Serviço Social em faculdade reconhecida pelo MEC e obter o registro no 
Conselho Regional de Serviço Social. Considerando que o Serviço Social está presente na 
educação, o presente projeto de pesquisa tem como proposta de estudo a caracterização 
da atuação do assistente social na educação especial, especificamente na APAE. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
O atendimento as pessoas com deficiência sempre foi um desafio na história do Brasil, 
considerados incapazes conforme apontava a Carta Magna de 1824 essas pessoas tinham 
seus direitos subtraídos. No final da ditadura militar, a conjuntura econômica estava em 
crise: inflação, dívida pública acentuada, fazendo a população sair às ruas em 
manifestações organizadas (FALEIROS, 2000). Com o decorrer dos anos, ações voltadas 
para pessoas com deficiência foram pautadas no preconceito e na exclusão, sendo, o 
século XX uma época com poucas perspectivas positivas, poucas ações voltadas para tais 
pacientes e políticas públicas excludentes. Em 1932 foi criado por Helena Antipoff um novo 
modelo de atendimento, o Movimento Pestalozzi do Brasil que trouxe um novo olhar para 
a educação e inclusão (LOPES; RAFANTE, 2013). Diante das negligencias dos 
governantes vários movimentos surgiram na perspectiva de atender as demandas e 
necessidades das pessoas com deficiências. Assim, é imprescindível buscar a história de 
movimentos, como a história do Movimento Apaeano para entender e discutir os avanços 
no atendimento a tais pessoas e a atuação de diversos profissionais no apoio a tais 
pacientes. Pois a abordagem que fundamentava o conceito de deficiência naquele 
momento era o modelo médico, que perdurou até meados de 1930, quando foi 
gradualmente substituído pela pedagogia e psicologia, especialmente pela ação dos 
educadores. 
3 
 
 
 
A evolução dos direitos da pessoa com deficiência apesar de ter sido um processo 
demoroso, aos poucos foi sendo garantido pelo governo. Em relação a este caminhar 
Figueira, (2008, p.43), aponta: 
“A pessoa com deficiência começa a tomar consciência de si como cidadão, 
a partir de 1981, foi nos anos 80 onde existiu no Brasil um amplo movimento 
de conscientização popular sobre a verdadeira imagem da pessoa com 
deficiência, movimento. Em 1992, foi criado o documento intitulado ‘Programa 
de Ações Mundial para as Pessoas Portadoras de Deficiência’ que, em seu 
parágrafo 27, traça o que a sociedade deve esperar de uma pessoa com 
deficiência e como deve ser a sua imagem: ‘Das Pessoas com Deficiência 
deve–se esperar que desempenhem seu papel na sociedade e cumpram 
suas obrigações como adultos. A imagem das pessoas com deficiência 
depende de atitudes sociais baseadas em fatores diferentes, que podem 
constituir a maior barreira à participação e à igualdade. Deveríamos ver a 
deficiência pela bengala branca, as muletas, os aparelhos auditivos e as 
cadeiras de rodas, mas não pela pessoa. É necessário centrar sobre a 
capacidade das pessoas com deficiência e não em suas limitações”. 
Para uma compreensão maior acerca dos direitos sociais, cabe recorrer – se a 
Constituição Federal a qual no art.6º exemplifica que são direitos sociais, a educação, a 
saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a 
proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados. Toda pessoa 
independente de ter alguma deficiência ou não tem seus direitos, respaldados pela 
constituição de 1988. 
 O Assistente Social, em sua atuação profissional junto à sociedade, busca intervir 
estrategicamente nos problemas sociais; já na intervenção junto às políticas sociais 
públicas, procura inserir-se em todos os processos de tomadas de decisão que possam 
influenciar diretamente os órgãos e executivos; e no mercado de trabalho, os assistentes 
sociais buscam desenvolver estratégias que possibilitem transpor as transformações e 
mudanças da realidade cotidiana de sua atuação profissional, estando sempre atualizados 
e capacitados para o enfretamento das questões sociais que lhes são apresentadas 
(PIERITZ, 2016). 
Nessa perspectiva, Silva (2005, p. 118) complementa, expondo que: 
“O serviço social se constrói como profissão inserida na divisão socio 
técnica do trabalho, participando de variados processos sociais relacionados 
à produção e reprodução material e ideológica da força de trabalho. Em sua 
trajetória sócio histórica, o Serviço Social tem na questão social o seu eixo 
4 
 
 
 
fundante, a partir do qual vêm sendo desenvolvidas estratégias deenfretamento que constituem o seu processo de trabalho”. 
Sob as diversas expressões da questão, que são os objetos de trabalho do assistente 
social, são desenvolvidas diversas estratégias de enfretamento, sempre em busca da 
garantia, prevenção, integração social e ampliação da cidadania junto aos serviços básicos 
de saúde, educação, previdência social, habitação, justiça e trabalho (PIERITZ, 2016). 
Segundo Netto (apud SILVA, 2005, p. 118): 
[...] a profissionalização do Serviço Social tem sua base nas modalidades de 
enfretamento das sequelas da questão social tipificadas nas políticas sociais, 
que se constituem em um conjunto de procedimentos técnico-operativos. Na 
gênese da profissão, os assistentes sociais eram convocados apenas para 
execução terminal das políticas socias, mas na atualidade têm sido 
chamados a participar também na formulação e evolução das mesmas. 
E estas políticas sociais são desenvolvidas tanto por organizações públicas, privadas 
e do terceiro setor, em que são contratados, entre outros profissionais, os assistentes 
sociais, que por meio de sua competência técnico-operativa, teórico-metodológica e ético-
política, buscam mecanismos estratégicos para o enfretamento das diversas expressões 
da questão social que nossa sociedade apresenta em seu cotidiano. 
Silva (2005, p. 123-124) expõe que: 
[...] de uma maneira geral, os assistentes sociais oscilam entre duas posições: 
uma voltada para o atendimento da demanda institucional, que é 
condicionada pelo contexto socioeconômico e pelos diferentes interesses em 
jogo. E outra, que visa atender as demandas profissionais e dos usuários. 
Para tanto, esses profissionais disponibilizam de seu conhecimento teórico-
político, da lei que regulamenta sua profissão, dos princípios norteadores da 
sua profissão contidos no Código de Ética Profissional, como também das 
leis que regulamentam os direitos sociais. [...] É desse arcabouço jurídico 
legal, dos seus valores e conhecimento teórico-político, que os assistentes 
sociais devem apropriar-se para conseguir vislumbrar um horizonte e traçar 
suas estratégias de intervenção. É reconhecido o papel dos assistentes 
sociais como defensores na luta contra as desigualdades, exclusões e 
injustiças sociais, tendo como base e horizonte a garantia dos direitos 
humanos. 
Observa-se que os assistentes sociais, ao elaborar suas estratégias de intervenção, 
devem levar em consideração sempre e somente a realidade cotidiana daquele 
determinado problema social e a busca constante da melhoria de qualidade de vidada 
população atendida, mas esses serviços devem ser prestados com dedicação e qualidade 
(PIERITZ, 2016). 
5 
 
 
 
Nesse contexto, em 1954, surge o movimento das Associações dos Pais e Amigos dos 
Excepcionais (APAE), e aumenta o número de escolas especiais. A APAE é concebida 
tendo como parâmetro a organização da National Association for Retarded Children dos 
Estados Unidos da América, que consistia em uma associação de assistência às crianças 
excepcionais. Dentre as diversas atuações da APAE estão, o acompanhamento a pessoa 
com deficiência, em todo o seu ciclo de vida, nas mais diversas especialidades, desde a 
prevenção a reabilitação, com atenção especializada, defesa e garantia de direitos de 
pessoas com deficiência nas mais diferentes instâncias, visando suas necessidades de 
desenvolvimento, saúde e bem-estar, e combatendo a violência e a exploração, apoio 
intensivo e atendimento educacional especializado ao estudante com deficiência intelectual 
e múltipla incluído na escola comum nas séries iniciais de ensino fundamental, habilitações 
profissionais em variados ofícios, voltadas às aptidões dos aprendizes a fim de desenvolver 
suas atividades sociais, desenvolvimento da autogestão, auto defensoria e convivência em 
família da pessoa com deficiência intelectual e alianças estratégicas com vários setores e 
segmentos sociais para a melhoria da qualidade de vida e inclusão da pessoa com 
deficiência (APAE, 2018). Nesse contexto, a atuação de muitos profissionais é 
indispensável para o desenvolvimento desse processo e em especial o assistente social. 
 A institucionalização e legitimação social do chamado ‘terceiro setor’ surge à medida 
em que as crescentes demandas pela democratização do Estado, bem como para o 
atendimento às necessidades sociais da população, não encontram respostas no Estado. 
Este vazio de resposta decorre da reestruturação do capital e da reorganização do mundo 
produtivo à medida que impõe ao Estado novos atributos e funções na sua relação com o 
mundo econômico, político e social (TUMELERO, 1999). 
Conforme aponta ZANFELICI, T. O. 2008 em seu artigo, o século XXI proporcionou 
fatores como avanços tecnológicos e direitos conquistados, responsável por preencher 
lacunas importantes para o bem-estar das pessoas com deficiências e desigualdades 
sociais, porém, apesar das dificuldades de uma sociedade capitalista, nos dias atuais, ainda 
se luta para que a educação especial seja reconhecida como parte integrante de uma 
educação para todos e não cabem preconceitos, protelações ou isenções de 
responsabilidade. 
O Serviço Social é o setor integrante da APAE responsável pelo atendimento e apoio 
social às famílias dos alunos atendidos, tendo como objetivo promover a autonomia, 
proporcionando melhor qualidade de vida das pessoas com deficiência e sua interação 
familiar, trabalhando na defesa e garantia dos direitos. 
6 
 
 
 
A identificação das famílias com o setor do Serviço Social faz com que as mais 
diferentes demandas nos sejam trazidas, desta forma é de suma importância a escuta 
qualificada e o acolhimento. A partir disto são realizados os encaminhamentos necessários, 
tanto externos como para os demais profissionais da equipe multidisciplinar. O assistente 
social tem como objetivo no trabalho na APAE estreitar as relações família-instituição cada 
vez mais, entendendo que o usuário não é um ser dissociado da família ou comunidade. 
A ação do Serviço Social possibilita o empoderamento das famílias e usuários através 
de atendimentos socioeducativos e auto defensoria. É papel fundamental do assistente 
social conscientizar as famílias e a sociedade que a pessoa com deficiência intelectual tem 
direitos e deveres como todo cidadão brasileiro. A Assistente Social compõe a equipe 
multidisciplinar que conta ainda com Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Terapeuta 
Ocupacional e Psicólogo. 
 Segundo a Resolução n.145/04 (PNAS), a família é uma instituição central, no âmbito 
das ações da política de assistência social (art.203 CF), por se constituir em um complexo 
de relações privilegiadas e insubstituíveis de proteção e socialização primárias dos 
cidadãos, provedora de cuidados aos seus membros, mas igualmente a ser cuidada e 
protegida pelo Poder Público. 
 Dentro da Política Social existem leis e Estatutos que atribuem direitos para pessoa 
com deficiência no âmbito educacional. Um dos primeiros direitos está inserido no Estatuto 
da Criança e do Adolescente que foi instituído pela Lei.8069 no dia 13 de julho de 1990. Ele 
regulamenta os direitos das crianças e dos adolescentes inspirado pelas diretrizes 
fornecidas pela Constituição Federal de 1988, internalizando uma série de normativas 
internacionais. No ECA, Art.54- É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: 
 III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, 
preferencialmente na rede regular de ensino. 
 Na Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS de nº 8.742, de 7 de dezembro de 
1993. 
Art.1 º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de 
Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um 
conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o 
atendimento às necessidades básicas. 
 No art.20 da mesma lei. O benefício de prestação continuadaé a garantia de 1(um) 
salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 70 (setenta) anos 
ou mais e que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de 
tê–la provida por sua família. 
7 
 
 
 
A partir da LOAS, é possível analisar que a pessoa com deficiência pode receber o 
BPC (Benefício por Prestação Continuada), se estiver regularmente matriculada na rede de 
ensino básico e comprovar uma renda de ¼ salário mínimo por pessoa. 
Seguindo a legislação pertinente à pessoa com deficiência no ensino regular, existe a 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, 
onde é atribuído no capítulo V – Da educação especial, abaixo será descrita como na lei 
funciona a educação especial. 
Veja-se o que diz o artigo 58: Entende – se por educação especial, para os efeitos 
desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular 
de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 
2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços 
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for 
possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. Art.60º - Os órgãos 
normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das 
instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em 
educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. 
 Segundo o art.37 do Estatuto do Portador de Deficiência, é dever do Estado, da 
família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar a educação de qualidade à 
pessoa com deficiência, colocando – a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, 
violência, crueldade e opressão escolar. 
 Mesmo encontrando esses dispositivos legais relacionados ao direito da pessoa com 
deficiência de forma esparsa e circunstancial, em legislações específicas como na Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei Orgânica 
da Assistência Social, dentre outros, e, sobretudo a título de regulamentação em decretos, 
instruções normativas e portarias. Portanto, a questão vem sendo tratada de forma 
secundária ou complementar. 
Em um mundo comandado pelas leis de mercado, a realidade vem sendo calada na 
má distribuição de riquezas, conduzindo à exclusão social e à globalização da miséria. O 
Serviço Social na APAE atua através de legislações como a Lei Orgânica da Assistência 
Social (LOAS), Estatuto da Pessoa com Deficiência, Constituição Federal de 1988, fazendo 
com que as leis sejam executadas para garantir os direitos conquistado deste cidadão. A 
partir deste parâmetro o Assistente Social, percebe-se que o exercício profissional da 
Assistência Social independe da instituição a qual este atua, faz-se necessário o alicerce 
por uma postura crítica e analítica, conforme seu código de ética e as leis que 
8 
 
 
 
regulamentam a profissão. Exigindo-se uma postura profissional proativa e com domínio 
teórico-metodológico. 
ATRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE SOCIAL 
O trabalho do assistente social, tem como principal objetivo dar respostas às 
demandas dos usuários a quem prestamos serviços, garantindo o acesso aos direitos 
sociais assegurados na Constituição Federal de 1988, também utiliza as normas e 
prescrições contidas na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), nas Diretrizes 
Curriculares no seu projeto ético-político d Serviço Social que estabelecem valores e 
princípios que ajudam a desvelar as possibilidades contidas na realidade na realidade 
social. (BORGATO, ALVES E OLIVEIRA, 2009, p. 8-9). 
Ao mesmo tempo em que o papel do Serviço Social adquire uma outra funcionalidade, 
colocam-se exigências de qualificação que recaem sobre o perfil profissional. Exige-se um 
perfil sociotécnico moderno delineado por procedimentos racionais e profissionais que 
passam a nortear a requalificação do assistente social. (César, 2000). 
- Participar do Processo de Avaliação de entrada e desligamento dos alunos, realizando 
estudos de casos em parceria com os demais membros da equipe. 
- Coordenar e supervisionar estágios de estudantes de Serviço Social. 
- Orientação e preenchimento para requerimento de BPC aos alunos de baixa renda. 
- Recadastramento anual para atualização de dados - Atendimento individual e em grupo 
de alunos. 
- Realizar visitas domiciliares para conhecer e acompanhar a realidade e vulnerabilidade 
social de cada família, identificando os fatos que possam interferir no atendimento ao aluno. 
- Atendimento as famílias com a finalidade de acolher, apoiar, orientar, bem como 
desenvolver ações para o fortalecimento dos vínculos afetivos. 
- Acompanhamento das famílias em especial as que se encontram em situação vulnerável 
de vida e quando necessário realizados encaminhamentos ao CRAS, CREAS, Conselho 
Tutelar, Fórum, Defensoria Pública, Delegacia da Mulher, etc. 
- Participação em reunião de pais, equipe técnica e pedagógica 
- Assegurar e viabilizar aos alunos e seus familiares encaminhamentos e orientações aos 
programas sociais. 
- Fazer o levantamento de recursos disponíveis na comunidade para possível utilização no 
encaminhamento de alunos e melhoria das condições sociais das famílias orientando-as 
sobre o trabalho desenvolvido pela entidade com os seus filhos, procurando envolve-las no 
processo educativo da escola. 
9 
 
 
 
- Discutir junto a equipe multidisciplinar, informações relevantes sobre a questão 
socioeconômico apresentando os resultados da atuação da Assistente Social. 
O trabalho da Assistente Social não se completa apenas nos instrumentais oferecidos, este 
profissional deve se basear na defesa e garantia dos direitos do cidadão adquirindo 
conhecimento em sua área para que possa atuar em situações diversas na defesa do 
interesse do aluno 
No sentido de fortalecer as ações de saúde o assistente social no contexto da APAE, 
atua na elaboração, coordenação e execução de ações nas áreas de Assistência Social, 
Saúde e Educação, objetivando apoiar e orientar as famílias em relação às questões 
referentes às pessoas com deficiência e suas patologias, proporcionando acolhimento e 
momentos de interação/reflexão, tornando-as participativas na busca de seus direitos e de 
seus filhos, além de oferecer um atendimento de qualidade às pessoas com deficiência e 
aos usuários do SUS. 
Assim, traremos para reflexão as atribuições do profissional assistente social dentro 
das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAES –, pois ele tende a 
desenvolver estratégias que amenizem ou resolvam as diversas questões sociais que 
envolvem a pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla. BONETTI; ZANLUCA,2015, 
apontam em seu trabalho que atualmente são grandes as discursões acerca do papel e da 
intervenção do assistente social na vida dos indivíduos e seus familiares com tendência a 
modificar e organizar suas vidas, mesmo porque este indivíduo com deficiência intelectual 
e/ou múltipla tem um espaço institucional preparado tecnicamente, com profissionais 
multidisciplinares, para atender aos anseios e às dificuldades inerentes à deficiência. 
Diversas situações podem expor um jovem ou uma criança a fatores de risco, desde o 
risco genético até fatores externos que geram deficiências, como um acidente. Diante de 
tais situações e das dependências das intervenções na saúde pública, todos os setores e 
as políticas públicas, principalmente a educação, a saúde e a assistência social, devem 
estar diretamente envolvidas com essa questão e capacitados a atuar primeiramente de 
modo preventivo. 
Desse modo, é muito viável discutir a importância do assistente social e sua atuação 
na APAE e dentro desse contexto as medidas de prevenção a diversos fatores de risco e 
diante dos comprometimentos de saúde dos indivíduos atendidos em tais instituições.O 
assistente social na APAE tem uma possibilidade enorme de atuação, tanto dentro da sala 
com os alunos, como nas visitas domiciliares, nas visitas nas escolas, construção de 
projetos, acompanhamento dos alunos em questões relacionadas à saúde. 
10 
 
 
 
Cabe ao assistente social o respeito e a responsabilidade diante do poder que lhe cabe no 
momento de atuação com as famílias, sabendo que o Código de Ética do assistente social 
traz todos os deveres, direitos e proibições que competem ao profissional (BONETTI; 
ZANLUCA,2015). 
Diante das diversas atribuições que cabem ao assistente social dentro da APAE, frente 
a uma atuação planejada e voltada para o bem-estar do indivíduo e de sua família, por meio 
de políticas públicas e ação coletiva estão: criação de campanhas voltadas para a saúde, 
educação, convívio social e em grupo, capacitação e reabilitação de usuários vulneráveis 
ou marginalizados, garantias de direitos e discussão de deveres, implantação de valores 
dentro das salas de aula dentro da APAE, numa ampliação que vai além do ensino 
pedagógico, favorecendo a autonomia de cada indivíduo. A utilização de jogos e 
brincadeiras são ferramentas importantes para o desenvolvimento desse processo. Outra 
forma de atuação são as visitas domiciliares que é um dos instrumentos utilizados pelo 
profissional para ter uma aproximação da realidade da família. 
Quando fazemos uma visita domiciliar, olhamos para além do aparente, verificamos a 
cultura daquela família, seus sonhos, suas decepções, suas demandas, sobretudo suas 
vulnerabilidades (BONETTI; ZANLUCA,2015). 
Assim, a visita e as diversas formas de aproximação com os envolvidos têm o objetivo de 
facilitar o trabalho por meio de uma relação de confiança e conquista de autonomia, para 
assim atingir o objetivo maior do posicional de serviço social, a promoção da saúde e 
garantia de direitos. 
Logo, o Assistente Social, neste processo de envolvimento com as famílias e usuários, 
traz o benefício do acolhimento, da fala simplificada, a autonomia da família e do usuário, 
por meio do conhecimento das leis que garantem o direito. Por fim, toda ação do 
profissional de assistência social dentro da APAE ou em qualquer outro espaço, quando 
feita com conhecimento da ética profissional, é importantíssima para o sucesso da 
assistência prestada, pois afirma diante da sociedade seu papel social, garantindo ao 
indivíduo seus direitos, empoderamento e melhores condições de vida. O desafio para o 
profissional é, diante de cada realidade, montar estratégias diferenciadas de 
enfrentamento, uma vez que cada um é único em suas necessidades. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
11 
 
 
 
Este estudo foi conduzido através de uma busca bibliográfica no Google Acadêmico, 
de artigos e livros relacionados com o tema proposto, foram selecionados artigos e livros 
do ano de 1999 até o ano de 2018. 
A APAE de Santo Estevão foi fundada no ano de 2005, atualmente atende 134 
pessoas com deficiência, tendo um quadro total de funcionários de 22 profissionais, tendo 
como Objetivo Atual, a garantia e defesa dos direitos da pessoa com deficiência, nas áreas 
educacional, social e no mercado de trabalho e tendo como Meta o acompanhamento dos 
alunos inseridos no mercado de trabalho e na escola regular, oferecendo atendimento sócio 
educacional em todas as fases de suas vidas, desde a infância até a terceira idade. 
Imagem 1: Símbolo da APAE. 
 
Fonte: Imagem de internet. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
O Assistente Social contribui com a elaboração e execução de programas voltados à 
orientação de famílias e de alunos que frequentam a APAE. Assim, esse estudo coloca em 
destaque as políticas públicas na educação especial, articuladas às práticas que 
demonstram o avanço na atuação do profissional do serviço social nos espaços educativos 
da APAE. 
A utilização de indicadores sociais torna-se imprescindível, uma vez que se configura 
em “um instrumento operacional para monitoramento da realidade social para fins de 
formulação e reformulação de políticas públicas” (Jannuzzi, 2004, p. 15), que auxilia no 
trabalho de planejamento, implementação, execução, avaliação dos programas, projetos, 
serviços sociais. 
12 
 
 
 
O debate acerca da importância da utilização de indicadores sociais nos remete a uma 
discussão anterior referente à gestão social, processo presente em toda política pública 
manifestada por meio de programas, projetos, serviços sociais. 
Cabral (2006, p.43) entende, 
[...] a gestão social como o processo de organização, decisão e 
produção de bens públicos de proteção social que, em um 
espaço público específico, provoca a sinergia dos elementos 
derivados do lugar relacional [...]. Assim, a gestão social se 
concretiza, perseguindo uma pressão institucional e articulando, 
formal e informalmente, os públicos constituintes, envolvidos na 
representação da questão social. 
 
Conforme Jannuzzi (2004), um indicador social é uma medida, em geral quantitativa 
dotada de um significado social, utilizado para quantificar, substituir, operacionalizar um 
conceito social abstrato. É um recurso metodológico que informa algo sobre um aspecto da 
realidade social, é um instrumento programático operacional para planejamento, execução, 
monitoramento, avaliação de políticas públicas. Ou seja, de acordo com Bonadío (2003, 
p.129) compõem a agenda da política social como um referencial indispensável para a 
definição de prioridades e alocação de recursos. 
O indicador social tem importante função exploratória no diagnóstico de situações 
concretas, na definição de metas prioritárias e no direcionamento das ações contínuas, na 
medida em que, com o uso constante de indicadores adequados, estes oferecem 
informações concretas para o conhecimento da realidade e orientam as ações, dando 
sustentação ao processo de gestão. Com a falta desse trabalho, ou do uso adequado dos 
indicadores, corre-se o risco de ignorar ou encobrir as projeções ideológicas e as ambições 
políticas subjacentes a muitos tipos de planejamento. 
Em outros termos, os indicadores sociais atuam na mensuração dos avanços ou 
retrocessos nas condições de vida da população, direciona as prioridades sociais e aponta 
aos erros e acertos das políticas públicas. É um instrumento operacional para 
monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação das políticas 
sociais. 
A APAE de Santo Estevão tem um horário de funcionamento das 8 às 17 horas, 
atendendo alunos com faixa etária de 3 anos acima. São atendidos um total de 116 alunos, 
sendo 79(68%) do sexo masculino e 37(32%) do sexo feminino (Figura 1). Dos tipos de 
deficiência atendidos, se destaca a intelectual com 78 casos, log em seguida vem o Autismo 
13 
 
 
 
com 14 casos, a Paralisia cerebral e a deficiência auditiva têm um número de 13 e 5 casos 
respectivamente (Figura 2). 
 
 
68%
32%
Masculino
Feminino
 
 Figura 1-Alunos inserido na APAE de acordo como sexo. 
 
 
 
78
5
14 13
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Deficiência
intelectual
Deficiência auditiva
Autismo
Paralisia cerebral 
 
 Figura 2- Tipos de deficiência 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Diante do exposto é possível perceber que o Assistente Social desempenha um papel 
bem importante na APAE. Acredita-se que tal comprometimento é fundamental para o 
14 
 
 
 
provimento das necessidades básicas de cada indivíduo e de sua família, garantindo um 
mínimo de dignidade para a vida dessas pessoas. 
Os projetos desenvolvidos pelas profissionais procuram diminuir as situações de 
vulnerabilidades sociais, as fragilidades nos vínculos afetivos e potencializar a construção 
de uma rede de apoio social e de inclusão. Compreender a relevância do Serviço Social na 
educação inclusiva é pensar em intervenções que garantam os direitos desses alunos, 
porém englobam grandesdesafios ainda a serem enfrentados, e que os usuários da Política 
Educacional possam ter embasamento para uma educação de qualidade, e que seja para 
promover a sua inclusão e permanência. 
É preciso pensar em mecanismos que possam avançar cada vez mais ao se tratar de 
educação. As possibilidades de intervenção para o Assistente Social, é pensar em ir além 
do ambiente escolar, que o profissional além de acompanhar e encaminhar as situações 
atuais que as escolas vivenciam e enfrentam, dentre eles a evasão dos estudantes na 
escola, as diversas formas de violência, a ausência dos pais ao se tratar de acompanhar 
seus filhos no processo de estudo, a falta de estrutura, no caso, a falta de acessibilidade 
ainda existente e consequentemente das condições para o acesso e a permanência na 
escola dos alunos que necessitam de todos esses suportes, encontre os espaços e 
participe ativamente do planejamento e da implementação da Política de Educação em prol 
do seu fortalecimento, em especial a inclusiva para que seu acesso seja de forma concreta 
e permanente. 
 É evidente que após a conceituação dos Indicadores Sociais, torna-se fácil perceber 
a importância dos mesmos para o trabalho do Assistente Social. A dificuldade está em 
construí-los – ou ousando dizer – no compromisso dos profissionais com a superação de 
práticas espontâneas, assistemáticas ou reprodutivas e criam processos de gestão 
baseado em conhecimentos e instrumentos com vistas ao sucesso de suas ações. 
 
 
 
 
 
 
 
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	Acadêmicos¹
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. MATERIAIS E MÉTODOS

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