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Sondas
Profª Msc. Ana Paula Sartorelli
Assistência na Alimentação do 
Paciente/Cliente
✓ A nutrição é componente básico da
saúde e essencial para:
a. crescimento e desenvolvimento;
b. Manutenção e reparação teciduais;
c. Metabolismo celular e função dos
órgãos.
POTTER et al., 2017.
Fonte: Google imagens.
Classificação das Dietas
• Dieta normal: não demanda qualquer tipo de modificação dietética.
• Dieta pastosa: dirigida ao paciente/cliente que possui dificuldade para mastigar e/ou
deglutir. Ex: mingau, sopa batida (grossa), vitaminas e frutas raspadas, purê, etc.
• Dieta branda: dieta com pouco resíduo e restrição de alimentos crus. Ex: maçã, pêra,
carnes cozidas, assadas ou grelhadas.
• Dieta leve: menos resíduo que a dieta branda. Restrita em frutas, carnes e vegetais, carne
moída e triturada.
• Dieta líquida: além de água, inclui caldo de carne, chá, gelatina, caldo de legumes, caldo
de feijão.
VOLPATO; PASSOS, 2018
Classificação das Dietas
✓ Dietas básicas modificadas:
a. Dieta hipocalórica: valor calórico total abaixo dos padrões normais. Pode ser:
1.000, 1.200, 1.500 calorias;
b. Dieta hiperproteica: dieta com elevado consumo de proteínas: carnes, ovos,
leite e derivados;
c. Dieta hipossódica: redução de sal.
d. Dieta assódica: dieta normal, sem sal constituída por alimentos que não o
tenham.
VOLPATO; PASSOS, 2018.
Terminologias
✓Disfagia: dificuldade de deglutição.
Complicações: perda de peso;
pneumonia por aspiração;
desidratação.
✓Dispepsia: dificuldade de digestão;
digestão imperfeita ou dolorosa.
Sintoma de doenças ou distúrbios.
Caracteriza-se por desconforto
abdominal, azia, náusea, vômito,
perda de apetite.
SILVA; SILVA; VIANA, 2011.
Causas da Disfagia
Miogênica:
• Miastenia grave
• Envelhecimento
• Distrofia muscular
• Polimiosite
Obstrutiva:
• Estenose péptica benigna
• Anel esofágico inferior
• Candidíase
• Câncer de cabeça e pescoço
• Massas inflamatórias
• Trauma/ressecção cirúrgica
• Neurogênica:
Acidente vascular cerebral
• Paralisia cerebral
• Síndrome de Guillain-Barré
• Esclerose múltipla
• ELA
• Neuropatia diabética
• Mal de Parkinson
Outras:
• Ressecção gastrointestinal ou 
de esôfago
• Distúrbios reumatológicos
• Vagotomia
Fonte: POTTER et al., 2017.
Anatomia e 
Função dos 
órgãos do sistema 
digestivo
Fonte: POTTER et al., 2017.
Alimentação via Sonda
Fonte: Google imagens.
Alimentação Enteral
Nutrição enteral – fornece nutrientes para o trato gastrointestinal. Método 
para satisfazer as necessidades nutricionais de pacientes que são 
incapazes de engolir ou consumir por via oral. Os pacientes recebem dietas 
enterais através de sondas nasogástrica, nasoenteral, gastrostomia e 
jejunostomia.
POTTER et al., 2017.
Indicações para Nutrição 
Enteral e Parenteral
• Enteral: alimentos para o
trato gastrointestinal.
• Parenteral: apoio nutricional
via intravenosa. Administrada
via cateter central. Indicada
para pacientes incapazes de
digerir ou absorver nutrição
enteral.
Fonte: POTTER et al., 2017.
Nutrição Parenteral
✓ A nutrição enteral deve ser considerada
antes da parenteral;
✓ São utilizados dispositivos de acesso
vascular para administração dessa dieta;
✓ A passagem de cateter central é de
competência médica.
Cuidados de Enfermagem com Cateter 
Venoso Central
Cobertura de Cateteres Venosos Centrais
Cobertura com gaze e fita 
adesiva – Troca após o banho
Cobertura com filme estéril–
Troca a cada 7 dias
Cuidados de Enfermagem com Cateter Venoso 
Central
✓ Avaliar sítio de inserção do cateter a cada troca de
cobertura;
✓Trocar cobertura do cateter com gaze a cada 24 horas
ou sempre que houver umidade e/ou sujidade;
✓ Lavar cateter com SF 0,9% após infusão de
hemocomponentes e/ou medicamentos;
✓ Identificar com data, horário e nome do responsável
pela troca da cobertura;
✓ Em cobertura estéril transparente a troca é a cada 7
dias (ou conforme protocolo de cada instituição), no
entanto a inserção deve ser avaliada todos os dias.
Definições
• Sonda Nasoenteral: introduzida através
das narinas até o intestino delgado.
• Sonda Nasogástrica: introduzida através
das narinas até o estômago.
• Sonda Orogástrica: introduzida através da
cavidade oral até o estômago.
• Gastrostomia: abertura de fístula na
região gástrica.
• Jejunostomia: operação que consiste em
criar uma boca no jejuno.
Fonte: Google imagens.
SILVA; SILVA; VIANA, 2011.
Indicações para Alimentação Enteral
✓ Situações em que a alimentação normal não é seguro, devido ao alto risco de
broncoaspiração;
✓ Condições clínicas que interferem na ingestão normal ou absorção de nutrientes;
✓ Doenças ou sintomas que reduzem a ingestão oral, exemplo: anorexia, depressão,
náusea etc.
PERRY; POTTER, 2015.
Objetivos das Sondas
✓ Administrar dietas e medicamentos;
✓ Coletar amostras para exames;
✓ Evitar desnutrição e interrupção do recebimento de nutrientes para paciente e clientes;
✓ Drenar conteúdo gástrico, descompressão;
✓ Avaliação Diagnóstica;
✓Comprimir sangramento.
❖ Tipo de sondagem gástrica:
a. Aberta: para cliente que necessita de drenagem do conteúdo gástrico, para descompressão, nesse caso
precisa conectar um frasco de drenagem posicionado em nível inferior ao paciente.
b. Fechada: para administração de dietas, hidratação e medicações.
VOLPATO; PASSOS, 2018.
Procedimento 
de Sondagem
• As sondas nasogástrica,
orogástrica e nasoenteral são
realizadas pelo enfermeiro.
• A gastrostomia, jejunostomia e a
passagem da sonda de
Sengstaken-Blakemore são
realizadas pelo médico.
Sonda Gastrostomia
Sonda Sengstaken-Blakemore
Sonda Nasoenteral
Sonda Naso ou 
orogástrica
Fonte: Google imagens.
Sonda Nasogástrica de três vias
Indicada para compressão, com 
tamponamento em hemorragia 
esofágica; descompressão e lavagem 
gástrica.
VOLPATO; PASSOS, 2018.
Fonte: Google imagens.
Material para Sondagem
• Sonda: gástrica ou enteral;
• Toalha de rosto ou papel toalha;
• Estetoscópio;
• Cuba rim;
• Micropore, cadarço ou fixador
próprio da sonda;
• EPI’s: luvas de procedimento,
óculos e máscara (conforme
precaução indicada;
• Seringa de 20 ml;
• Copo de água;
• Gaze (não estéril);
• Xylocaína gel;
• Tesoura sem ponta;
• Saco de lixo;
• Coletor de sistema aberto (quando
a finalidade é drenagem);
• Caneta para marcar a sonda.
VOLPATO; PASSOS, 2018.
Administração de Dietas
✓A administração de dieta via sonda pode ser delegado ao profissional de nível técnico
no entanto, o enfermeiro deve:
1. Verificar a localização da sonda se está correta;
2. Verificar a desobstrução da sonda e
3. Orientar a equipe para:
✓ Elevar a cabeceira do leito (mínimo de 30º), ou manter o paciente sentado no leito ou
em um poltrona;
✓ Não alterar a velocidade de infusão da dieta;
✓ Comunicar qualquer dificuldade encontrada para infundir a dieta ou desconforto
manifestado pelo paciente/cliente;
✓ Comunicar episódio de engasgo, tosse ou asfixia.
PERRY; POTTER, 2015.
Cuidados de Enfermagem 
com Sondas
✓ Manter a cabeceira elevada de preferência à 45º, 
durante a alimentação;
✓ Testar a sonda antes de administrar dietas e 
medicamentos,
✓ Lavar as sondas antes e após administrar dietas e 
medicamentos,
✓ Aspirar resíduo gástrico antes de administrar dieta 
e anotar
✓ Trocar fixação das SNG e SNE após banho, e 
quando necessário;
✓ Se SNG anotar débito e aspecto do conteúdo 
drenado,
✓ Realizar higiene oral e das narinas no mínimo 3 
vezes ao dia.
VOLPATO; PASSOS, 2018; PERRY; POTTER, 2015
Cateter Venoso 
Periférico
✓A administração de medicamentosa 
na correntes sanguínea é realizada 
por cateter venoso central ou cateter 
venoso periférico.
Materiais para Punção de 
Acesso Periférico
✓ Bandeja contendo:
1. Dispositivo venoso periférico selecionado;
2. Equipo de 2 vias (polifix)
3. Garrote;
4. Algodão;
5. Álcool;
6. Luva de procedimento;
7. Fita adesiva para fixação;
8. Seringa de 3 ml;
9. Agulha 40X12;
10. Soluçãofisiológica 10 ml;
Cuidados de Enfermagem com Cateter Venoso 
Periférico
✓ Avaliar sítio de inserção do cateter;
✓ Trocar fixação após banho ou sempre que necessário;
✓ Verificar a permeabilidade do acesso antes de administrar medicações;
✓ Lavar cateter com SF 0,9% após infusão de hemocomponentes e/ou medicamentos;
✓ São contraindicadas substâncias em suspensão, soluções oleosas e/ou ar;
✓ Selecionar local de inserção do cateter optando pela parte distal do membro;
✓ Observar sinais de flebite: dor, rubor, calor, saída de secreção na inserção do cateter;
✓ Trocar acesso sempre que surgir sinais de flebite;
✓ Troca de acesso venoso periférico a cada 72 horas (ou conforme protocolo da instituição).
Referências
POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne Griffin. Guia Completo
de Procedimentos e Competências de Enfermagem. 8 ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne Griffin; STOCKERT, 
Patricia A; HALL, Amy M. Fundamentos de Enfermagem. 
9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
SILVA, Carlos Roberto Lyra; SILVA, Roberto Carlos Lyra; 
VIANA, Dirce Laplaca. Dicionário Ilustrado de Saúde. 6 ed. 
Yendis, 2011.
VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda 
Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. 
5 ed. São Paulo: Martinari, 2018.

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