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ATIVIDADE 1 DE METODOLOGIA CIENTIFICA

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1. Se você estiver realizando um trabalho em equipe com seus colegas em sala, além de conteúdos que serão
Pesquisados, será necessário colaboração, dedicação e interesse em aprender conteúdos dinâmicos, características fundamentais para a EAD. Nesse sentido, “aprender a aprender” significa:
a) Mobilizar seus conhecimentos numa atitude proativa, cooperativa e aberta para as diferentes situações da vida.
b) Reproduzir as diferentes informações disponíveis nos Cadernos de Estudos.
c) Aprender somente os conteúdos disciplinares através da organização de grupos de estudos.
d) Desenvolver competências para buscar alternativas de trabalho face ao desemprego.
2. Vivemos em um ambiente que condiciona e determina todas as suas manifestações. E este caráter de dependência se
Verifica inicialmente com relação à natureza, de onde busca suprir as suas necessidades. Além disso, é neste ambiente natural que busca a constante compreensão do mundo em que vive, elevando seu status à condição de ser criativo e incansável. Assim sendo, o filósofo Edmund Husserl definiu a condição “vertical” do homem sobre o mundo. Este conceito filosófico pode ser determinado quando:
a) O papel da ciência e da pesquisa está relacionado à busca de respostas iniciais.
b) O mundo será sempre uma versão imparcial e ilimitada sobre a realidade, sendo possível obter o conhecimento de maneira completa.
c) O homem eleva-se sobre o mundo natural pela sua consciência e pelo espírito criativo, sendo a ciência fruto desta verticalidade.
d) A busca pelo conhecimento faz com que a consciência do homem o projete como ser horizontal.
3. No curso de sua história, o homem sempre buscou a felicidade plena, em harmonia com a natureza. Desde os
primórdios, no convívio consigo mesmo e com o outro, ele adaptou-se ao mundo através da utilização dos recursos naturais. O avanço do conhecimento e da ciência proporcionaram isso. 
Apesar de inúmeros progressos, a utilização dos recursos da natureza não foi harmoniosa, e aos poucos vemos as consequências desse processo insustentável.
Sobre o exposto, analise as afirmativas a seguir:
I- O senso comum não pode ser utilizado para gerenciar o ambiente natural.
II- O senso comum pode e deve ser utilizado para prever catástrofes ambientais.
III- A ciência garantiu ao homem avançar no uso dos recursos, culminando a níveis elevados de produção.
IV- Pesquisa e ciência são fundamentais para o entendimento da natureza, buscando melhorar a inserção do homem
no meio ambiente.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
a) As afirmativas I e III estão corretas.
b) As afirmativas I e IV estão corretas.
c) As afirmativas III e IV estão corretas.
d) As afirmativas I e II estão corretas
Sabe- se que o Brasil não investe e m pesquisa e desenvolvimento como de veria. Na 
contra mão dos países desenvolvido s, aqui encontramos a maior ia dos pesquisadores 
e m laboratórios das universidades, mas não nas empresas, desenvolvendo processos 
e tecnologias. Sendo assim, precisamos importar conhecimento de outros países, 
encarecendo a fabricação dos nosso s produto s e freando a nossa economia em vários 
aspectos, pois o mundo d e hoje é do minado pelos países que mais investem e m 
ciência e pesquisa a. Sobre o exposto, a expressão de Francis Bacon ? Saber é poder? 
pode ser entendida como : 
 a) Que m do mina a pesquisa exclui socialmente os me nos favorecidos. 
 b) De ve mos inves t ir e le va r a sér io as q ues tões re lac io nadas ao co nhec ime nto e à 
pesquisa. 
 c) 
As nações ma is r ic as inve ste m gra ndes q ua nt ia s e m pe sq uisa e ass im de tê m o 
poder do co nhec ime nto. 
 d) 
A pesq uisa é pr imord ia l pa ra ma nip ula r a op inião das pe ssoas. 
2. 
De ntro do atua l ce nár io de me rcado e eco no mia co mpar t ilhados, o fe nô me no da 
glob a lização nos pos s ib ilit a muito s desa fios e ta mbé m no vas t e ndê nc ia s. E de ntro 
desse co nte xto, a unive rs id ade te m pape l funda me nta l, vis to q ue poss ib ilita aos 
pa íses e mer ge ntes adeq ua re m- se a es sa no va rea lidade. Ass im se ndo, de q ue fo r ma 
as inst ituições univers itá r ias pode m co ntr ib uir co m o proce sso de globa liza ção? 
Clas s ifiq ue V para as se nte nç as verdade ira s e F para as fa lsas : 
( ) Co mo ce nt ros de r ee labo ração de sabe r, as univers idades não ape nas repa ssa m o 
conhec ime nto, ma s nos aj uda m a rep e nsar a rea lidade. 
( ) A univers idade co ntr ib ui po uco para q ue os jo ve ns rec upe re m a ca pac idade de 
sonha r e se liber te m do imed iat is mo. 
( ) Cabe à unive rs idade gara nt ir q ue o s jo ve ns se to r ne m c idadãos co ns c ie ntes de 
um mundo não glo ba lizado. 
( ) O mundo at ua l é d ive rs ificado, o nde se a ltera m as ba ses eco nô mica s e po lít icas, 
que r eq uere m uma pro funda t ra ns fo r mação d as bases c ie nt íficas e tec no ló gicas fe ita 
pe las unive rs id ades. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 a) 
F - V - V - V. 
 b) 
F - V - F - V. 
 c) 
V - F - V - F. 
 d) 
V - F - F - V.
Ao fina l do se u c urso, e m aco mpa nha me nto co m o es tá gio, c ada acadê mico esc re ve o 
Traba lho de G rad uação (TG). O Traba lho de G rad uação é uma das a t ivid ades ma is 
impor ta nte s na for mação do acad ê mico. A tra vés de le, o acadê mico pod erá mo str ar s uas 
pote nc ia lidade s co m r e la ção : 
 a) 
À cóp ia e à s is te ma t ização de ide ias. 
 b) 
Ao dese nvo lvime nto do esp ír ito cr ít ico. 
 c) 
À apropr iação do q ue não e stá e scr ito no te xto. 
 d) 
À art ic ulação co m o s co le ga s de c urso. 
É de co nse nso gera l e ntr e pesq uisadores q ue p rod uzir c iê nc ia no â mb ito esco lar é 
funda me nt a l par a a va nçar mos co mo soc ied ade. U m pro fe ssor q ue mot iva é aq ue le 
que sob retudo e nga ja se us a lunos na b usca pe lo no vo. N o enta nto, não co nse gue se r 
efet ivo se ape nas e xpo r o co nhec ime nto. As s im se ndo, o pro fessor q ue ins t iga é 
aque le q ue prod uz e gera c iê nc ia. De nt ro des ta perspe ct iva, a na lise as a fir ma t ivas a 
seguir : 
I- O professo r e m sa la, q ua ndo e xpõ e o co nhec ime nto, a pe nas instr ui se us a lunos, 
mo t iva ndo- os a pesq uisa r. 
II- O docente q ue ape nas rep ete co nte údo e m s a la não te m co nd ições de s upera r a 
med iocr idade imitat iva. 
III- Ape nas a le it ura de gra ndes pe sq uisado res e o ap ro funda me nto e m s uas ide ia s é 
o sufic ie nte pa ra q ue o acadê mico ap re nda a ap re nder. 
IV- A ins tr ume ntaç ão téc nica da a utoss ufic iê nc ia e a funda me ntação da c idada nia 
são qua lidad es adq uir idas co m e nga ja me nto a pro jeto s de pesq uisa. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ET A : 
 a) 
As a fir mat ivas I e II es tão cor retas. 
 b) 
As a fir mat ivas I e III e stão co rret as. 
 c) 
As a fir mat ivas II e IV estão co rre tas. 
 d) 
As a fir mat ivas II e II I estão corre tas. 
N o curso de s ua his tór ia, o ho me m se mpre b usco u a fe lic idad e p le na, e m har mo nia 
co m a nat ure za. Desde os pr imó rd ios, no co nvívio co ns igo mes mo e co m o o utro, e le 
adapto u- se ao mundo at ra vés da ut ilizaç ão dos rec ursos na t ura is. O a va nço do 
conhec ime nto e da c iê nc ia p roporc io nara m isso. Apesa r de inúmeros pro gre ssos, a 
ut il ização dos rec ur sos da nat ure za não fo i har mo nio sa, e aos po uco s ve mos a s 
conseq uê nc ias d esse pro cesso ins us te ntá ve l. Sobre o e xpos to, a na lise a s a fir ma t iva s a 
seguir : 
I- O senso co mum não pode se r ut il izado para ge re nc ia r o a mb ie nte nat ura l. 
II- O senso co mum pode e de ve ser ut ilizado pa ra pre ve r catá stro fes a mb ie nta is. 
III- A c iê nc ia ga ra ntiu ao ho me m a va nça r no uso dos re c ursos, c ulm ina ndo a níve is 
e le vados de prod ução. 
IV- Pesquisa e c iê nc ia são funda me nt a is pa ra o e nte nd ime nto da na t ure za, b usca ndo 
me lhora r a inserção do ho me m no me io a mb ie nte. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ET A : 
 a) 
As a fir mat ivas I e III e stão co rret as. 
 b) 
As a fir mat ivas I e IV es tão cor reta s. 
 c) 
As a fir mat ivas I e II es tão cor retas. 
 d) 
As a fir mat ivas II I e I V es tão corr etas. 
2. 
É de co nse nso gera l e ntr e pesq uisadores q ue p rod uzir c iê nc ia no â mb ito esco lar é 
funda me nt a l par a a va nçar mos co mo soc ied ade. U m pro fe ssor q ue mot iva é aq ue le 
que sob retudo e nga ja se us a lunos na b usca pe lo no vo. N o enta nto, não co nse gue se r 
efet ivo se ape nas e xpo r o co nhec ime nto. As s im se ndo, o pro fessor q ue ins t iga é 
aque le q ue prod uz e gera c iê nc ia. De nt ro des ta perspe ct iva, a na lise as a fir ma t ivas a 
seguir : 
I- O professo r e m sa la, q ua ndo e xpõ e o co nhec ime nto, a pe nas instr ui se us a lunos, 
mo t iva ndo- os a pesq uisa r. 
II- O docente q ue ape nas rep ete co nte údo e m s a la não te m co nd ições de s upera r a 
med iocr idade imitat iva. 
III- Ape nas a le it ura de gra ndes pe sq uisado res e o ap ro funda me nto e m s uas ide ia s é 
o sufic ie nte pa ra q ue o acadê mico ap re nda a ap re nder. 
IV- A ins tr ume ntaç ão téc nica da a utoss ufic iê nc ia e a funda me ntação da c idada nia 
são qua lidad es adq uir idas co m e nga ja me nto a pro jeto s de pesq uisa. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ET A : 
 a) 
As a fir mat ivas I e II es tão cor retas. 
 b) 
As a fir mat ivas I e III e stão co rret as. 
 c) 
As a fir mat ivas III e IV estão co rre tas. 
 d) 
As a fir mat ivas II e III estão corre tas. 
À medida que lemos, formamos diferentes interpretações a partir de um mesmo conteúdo. Isso se
dá devido ao fato de que cada leitor tem experiência de vida e conhecimento prévio díspares, que
acrescentarão ideias ao texto. Assim, existe uma interação entre o conteúdo fornecido pelo texto e
o conhecimento prévio do leitor. Considerar isso "implica aceitar uma pluralidade de leituras e de
sentidos em relação a um mesmo texto. Todo esse processo de compreensão leitora ocorre de
modo dinâmico, visto que o leitor ativo intervirá no texto e, a partir das informações dadas
processa e atribui significado ao que está escrito" (SILVA; ROSSA, 2009, p. 3255). Com base
nesse texto, assinale a alternativa CORRETA: 
FONTE: SILVA, Camila Farias da; ROSSA, Adriana. A importância da leitura para o
desenvolvimento da compreensão textual: imprescindível ou mera coincidência? In: SALÃO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 10. Porto Alegre. 2009. Anais. Porto Alegre: PUC-RS, 2009.
 a) A prática da leitura não desenvolve a compreensão de outros textos, mas também o leitor
interage com o que lê.
 b) O leitor, à medida que avança nos textos, retira informações que lhe são valiosas e constrói
sua interpretação de acordo com suas vivências e conhecimentos textuais.
 c) A partir das informações absorvidas durante o processo de leitura, normalmente não atribuímos
significado ao que está escrito

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