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EXAME FÍSICO APARELHO DIGESTÓRIO

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EXAME FÍSICO 
APARELHO 
DIGESTÓRIO
DOCENTE: RAQUEL FERNANDES
ÓRGÃO ASCESSÓRIOS
ETAPAS DA NUTRIÇÃO
LÍNGUA
GLÂNDULAS SALIVARES
FARINGE
MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS
ESTÔMAGO
VÁLVULAS: CARDIA E PILORO
SUCO GÁSTRICO
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO GÁSTRICA
PÂNCREAS
FÍGADO
VESÍCULA BILIAR
INTESTINO DELGADO
MICROVILOSIDADES
INTESTINO DELGADO
ANATOMIA INTERNA
 Vísceras: órgãos internos da cavidade
abdominal;
 Podem ser: - sólidas (mantém formato
característico) – fígado, pâncreas, baço,
glândulas supra-renais, rins, ovários e útero) –
normalmente não são palpáveis. - Ocas
(depende do conteúdo): estômago, vesícula,
intestino delgado, cólon e bexiga)
PREPARAÇÃO DO AMBIENTE PARA O EXAME FÍSICO
 Ideal: - Consultório com mobiliário básico; - Boa iluminação; - Ventilação adequada, ambiente aquecido;
 Privacidade • Pode ser realizado no leito (utilizar biombo) • Aquecer diafrágma do estetoscópio, manter
mãos aquecidas e unhas cortadas
 Esvaziamento prévio da bexiga; • Posição: decúbito dorsal com o braços estendidos ao longo do corpo;
Travesseiro pequeno na cabeça e outro sob os joelhos; • Abdome exposto, protegendo a região genital; •
Para avaliação de órgãos retroperitoneais: paciente sentado no leito ou na mesa de exame.
 Caso identifique uma massa, primeiro diferencie-a de uma estrutura normalmente palpável ou de um órgão
aumentado.
 Depois observe: Localização Tamanho Formato Consistência (macia, firme, dura) Superfície (lisa, nodular)
Mobilidade (incluindo o movimento com as respirações) Pulsatilidade Sensibilidade
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM – ENTREVISTA
 Aborda questões sobre os hábitos relacionados ao
funcionamento do trato digestório, incluindo os sinais e
sintomas relacionados.
 Detalhar minuciosamente a queixa principal: início,
duração e intensidade.
 Pontos importantes:Hábito alimentar: número de
refeições diárias, tipo de alimentos ingeridos,
preferências e aversões, intolerância à alimentos,
restrições, alergias, restrições, uso de suprimentos,
alterações no apetite.
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM – ENTREVISTA
 Alterações de peso: peso habitual, peso que ganhou ou perdeu ultimamente e em que período, associação
da alteração de peso com algum outro sintoma ou alteração no estilo de vida; • Sialorréia ou ptialismo:
produção excessiva de saliva e fatores desencadeantes; • Soluço: início ou evolução dos sintomas, relação
com a ingestão de alimentos; • Disfagia: dificuldade à deglutição, início e evolução dos sintomas,
consistência dos alimentos que consegue deglutir, dor relacionada à deglutição (odinofagia), regurgitação
de alimentos durante ou após as refeições.
 Pirose: sensação de queimação retroesternal referida como “azia”. Avaliar início, duração, relação com a
ingestão de determinados alimentos e refeições copiosas, relação com a postura. • Náuseas: intensidade,
frequência, fatores desencadeantes (odores, determinados alimentos), período do dia em que ocorre. •
Vômito: frequencia, quantidade, características (cor, odor, presença de alimentos não digeridos, em jato),
presença de sangue vivo ou digerido (hematêmese)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM – ENTREVISTA
 Eructação: regurgitação de ar, frequencia e fatores desencadeantes; • Dispepsia: sensação de plenitude
gástrica, indigestão, relação com a ingestão de determinados tipos ou quantidade de alimentos, o que
proporciona alívio (medicamentos, repouso, atividade); • Hábito intestinal: frequencia e consistência da
evacuações habituais, alterações das evacuações, queixa de diarréia ou constipação, descrição da cor, odor,
volume, presença de sangue ou muco, alteração no formato das fezes (fezes afiladas ou síbalos), dor
associada à evacuação, sensação de tenesmo, perda involuntária de fezes, uso de medicamentos
(antidiarréicos ou laxantes) e distensão abdominaL
 Dor: contínua ou intermitente, superficial ou profunda, intensidade, características (em pontada, em cólica
ou em queimação), propagação para outras regiões do corpo, fatores que precipitam e fatores de melhora ou
piora. • Identificar sinais e sintomas gerais: icterícia, prurido, febre, adinamia, caquexia, descoloração de
mucosas.
TOPOGRAFIA
 Abdome: localizado no tronco entre o diafragma e a pelve. • Estende-se para debaixo dos arcos costais, de
forma que grande parte do fígado, estômago e baço ficam protegidos nessa localização. • Parede anterior é
delimitada na parte superior pelo processo xifóide do esterno e pelo rebordo costal. Na parte inferior é
delimitada pela crista ilíaca. • Músculos: reto do abdome, oblíquo externo e oblíquo interno e transverso do
abdome.
DIVISÃO EM QUATRO QUADRANTES 
 Quadrante superior direito: lobo direito do fígado,
vesícula biliar, piloro, o duodeno, a cabeça do
pâncreas, a flexura hepática do cólon e partes do cólon
ascendente e transverso.
 Quadrante superior esquerdo: lobo esquerdo do fígado,
estômago, corpo do pâncreas, flexura esplênica do
cólon, partes do cólon descendente e transverso
 Quadrante inferior direito: ceco, apêndice vermiforme e
parte do cólon ascendente.
 Quadrante inferior esquerdo: cólon descendente e
parte do cólon sigmóide.
DIVISÃO EM NOVE REGIÕES 
 Hipocôndrio direito: parte do fígado e flexura hepática do
cólon;
 Epigástrio: cárdia, estômago, piloro, parte do fígado,
cólon transverso e pâncreas;
 Hipocôndrio esquerdo: baço e flexura esplênica do cólon
 Flanco direito: parte do apêndice vermiforme, colón
ascendente e ceco;
 Região mesogástrica ou umbilical: grande epíplon,
intestino delgado, íleo e gânglios mesentéricos;
 Flanco esquerdo: cólon descendente;
 Hipogástrio: útero e bexiga;
 Fossas ilíacas direita e esquerda: anexos
PROBLEMAS MAIS COMUNS NAS REGIÕES ABDOMINAIS
SEQUÊNCIA DO EXAME
 INSPEÇÃO
 AUSCULTA
 PERCUSSÃO
 PALPAÇÃO
1º
2º 3º
4º
INSPEÇÃO
 Inclui a observação da superfície abdominal quanto a forma, contorno, simetria, características da pele e
movimentos intestinais visíveis.
 Posição: de pé à direita do paciente.
 Contorno: plano, arredondado (semi-globoso), globoso (obesidade, gestação, ascite ou distensão
abdominal) ou escavado.
 Em caso de abdome globoso recomenda-se medida da circunferência abdominal com fita métrica,
 Simetria: presença de saliências ou protusões localizadas (massas, herniações ou visceromegalias.)
INSPEÇÃO
 Avaliação da pele: integridade, presença de cicatrizes, marcas como manchas, trajetos venosos
dilatados(hipertensão portal, cirrose, ascite ou obstrução da veia cava), estrias.
 A superfície é lisa e uniforme com coloração homogênea. Na ascite a pele fica distendida e brilhosa . Nos
casos de inflamação localizada evidencia-se um vermelhidão.
 As estrias são alterações comuns de pigmentação e ocorrem quando as fibras elásticas da camada reticular
da pele são rompidas após um estiramento rápido e prolongado (gravidez, ganho de peso excessivo).
 Umbigo: normalmente é invertido e localizado na linha média podendo ficar evertido ou destacado na
gestação.
 Turgor: pince suavemente uma prega da pele e em seguida, libera-a para verificar retorno imediato que pode
estar deficiente na desidratação.
INSPEÇÃO
 Pulsação ou movimento - Normalmente
as pulsações da aorta podem se vistas
por debaixo da pele, na região
epigástrica, principalmente em indivíduos
magros.
 Pulsação acentuada da aorta pode
indicar hipertensão, insuficiência aórtica
ou aneurisma aórtico.
 Peristaltismo acentuado e visível está
associado à distensão abdominal e indica
obstrução intestinal.
INSPEÇÃO
CIRCULAÇÃO COLATERAL
SINAL DE CULLEN (PÂNCREAS)
AUSCULTA
 Avaliar ruídos intestinais: movimentos peristálticos e deslocamento de ar e líquidos. • Deve ser realizada
antes da palpação. • Utilização do estetoscópio; • Iniciar no quadrante inferior direito prosseguindo
demais quadrantes no sentido horário (válvula íleo-cecal);
 Freqüência: 5 a 30 vezes por minuto. Intensidade: hipoativos (distúrbio eletrolítico, pósoperatório de cirurgias abdominais, íleo paralítico,
peritonite, isquemia do cólon e obstrução intestinal), hiperativos ( hipermotilidade intestinal – diarréia, uso
de laxantes e fase inicial da constipação)
 POR 1 MINUTO
PERCURSSÃO
 Determinação do tamanho e localização das vísceras sólidas e na avaliação da presença e distribuição de
gases, líquidos e massas. • Pode ser direta ou indireta; • Inicia-se no quadrante inferior direito,
prosseguindo-se pelos demais quadrantes no sentido horário.
 Percussão • Sons: timpânicos ou maciços. • A distribuição ou mudanças nesses sons, determinam a
extensão, posição do órgão e o conteúdo intraabdominal. • Som timpânico: predominantes e definidos
como sons claros e de baixo timbre, semelhante à batida de tambor. - Encontrados sobre o estômago vazio
e intestinos. • Sons maciços: sons breves com timbres altos de macicez, são percebidos sobre as vísceras
sólidas
OBETIVIDADE
OUVIDO DO EXAMIDOR: < 1 M
ATÉ 3 REPETIÇÕES
SEQUEMCIAIS
SINAL DE TRAUBE
ESPAÇO DE TRAUBE
ESPAÇO SEMILUNAR DO SEXTO AO DÉCIMO PRIMEIRO
ESPAÇÕES INTERCOSTAIS, TENDO COMO LIMITES:
GRADEADO COSTAL, BAÇO, PÂNCREAS, CÓLON, RIM E
ESTÔMAGO.
NORMALMENTE QUANDO PERCUTIDO APRESENTA
TIMPANISMO
HEPATIMETRIA
 Extensão do Fígado. Meça a altura do fígado na linha medioclavicular direita. Comece na área de
ressonância do pulmão e percuta para baixo nos espaços intercostais até que o som mude para uma
qualidade maciça. Marque o local, geralmente no quinto espaço intercostal. Em seguida, encontre o
timpanismo abdominal e percuta subindo pela linha medioclavicular.
 Marque onde o som muda do timpanismo a um som maciço, normalmente na margem costal direita. Meça a
distância entre os dois marcos; a extensão normal do fígado em adultos varia de 6 cm a 12 cm. Pessoas
mais altas têm fígados maiores. Os homens também têm uma extensão do fígado maior que as mulheres da
mesma altura. Em geral, a extensão média do fígado é de 10,5 cm nos homens e de 7 cm nas mulheres
PALPAÇÃO
➢ PALPAÇÃO SUPERFICIAL
➢ PALPAÇÃO PROFUNDA 
➢ MANOBRAS ESPECIAIS (SINAIS PROPEDÊUTICOS)
ÓRGÃOS QUE SÓ SÃO PALPÁVEIS EM CONDIÇÕES
PATOLÓGICAS:
-BEXIGA (VAZIA)
-APÊNDICE CECAL
-VESÍCULA BILIAR
-FLEXURAS DO CÓLON
-DELGADO
-BAÇO
PALPAÇÃO SUPERFICIAL
 Manter os dedos da mão dominante estendidos, fechados entre si, com a palma da mão e o antebraço
em plano horizontal; • Pressionar suavemente o abdome, aproximadamente 1cm;
 Avaliar condições gerais da parede abdominal: presença de massas, órgãos superficiais, áreas de
sensibilidade dolorosa, musculatura.
PALPAÇÃO PROFUNDA
 Deprimir a parede abdominal em profundidade (aproximadamente 5cm) a cada expiração.
 Avaliar: tamanho, forma, consistência, localização, sensibilidade, mobilidade e pulsação de órgãos ou
massas.
 Em pacientes obesos, a palpação pode ser facilitada usando as duas mãos, uma sobre a outra.
MANOBRAS ESPECIAIS (SINAIS PROPEDÊUTICOS)
-SINAL DE MURPHY
-SINAL DE MCBURNEY
-SINAL DE GIORDANO
-SINAL DE LEMOS-TORRES
-TÉCNICA BIMANUAL
-TÉCNICA EM GARRA
-TÉCNICA BICO DE PATO
-SINAL DE BLUMBERG
-SINAL DE JOBERT
-SINAL DE CULLEN
-PIPAROTE
-SINAL DE PSOAS
-SINAL ROSVING
-DESCOMPRESSÃO BRUSCA
DESCOMPRESSÃO BRUSCA
Sinal de descompressão brusca dolorosa (sugestiva de irritação peritoneal,
aplica-se com os dedos uma compressão lenta e profunda, então,
subitamente, suspender a mão).
SINAL DE MCBURNEY (SINAL DE BLUBERG)
PONTO MÉDIO ENTRE A CRISTA ILÍACA DIREITA E A CICATRIZ UMBILICAL 
PONTO DE 
MCBURNEY
SINAL DE 
BLUMBERG 
+ OU -
 Sinal da descompressão brusca dolorosa (Sinal de Blumberg): avaliação da irritação peritoneal frente a dor
(apendicite aguda, colecistite aguda, pancreatite, diverticulite ou lesão peritoneal)
 Aplicar com os dedos uma compressão lenta e profunda no abdome, para, então, subitamente suspender a
mão, soltando a parede abdominal – dor intensa e aguda, descrita como em facada.
SINAL DE MURPHY
 DOR NO QUADRANTE SUPERIOR DIREITO
Á DESCOMPRESSÃO BRUSCA.
PRESENTE EM 50% DOS CASOS DE
COLECESTITE AGUDA.
SINAL DE JOBERT
A PRESENÇA DE TIMPANISMO NA REGIÃO
DA LINHA HEMICLAVICULAR DIREITA ONDE
NORMALMENTE SE ENCONTRA MACICEZ
HEPÁTICA, CARACTERIZA
PNEUMOPERITÔNIO
PIPAROTE
 Teste de piparote: posicionar a borda ulnar da mão do próprio paciente firmemente sobre a linha média
do abdome. Colocar a mão esquerda no flanco direito do paciente. Com a mão direita, dê um golpe firme
no flanco esquerdo. Se houver ascite o golpe gerará uma onda líquida que percorrerá o abdome e um
golpe distinto será sentido na mão esquerda.
PALPAÇÃO DO FÍGADO (BIMANUAL)
PALPAÇÃO FÍGADO (SINAL DE LEMOS TORRES)
A BORDA INFERIOR DO FÍGADO FICA
PALPÁVEL CERCA DE 4 CM ABAIXO
DO REBORDO COSTAL DIREITO NA
LINHA HEMICLAVICULAR, DURANTE
A INSPIRAÇÃO
PALPAÇÃO FÍGADO TÉCNICA EM GARRA
 Técnica da mão em garra: palpar o abdome na linha do rebordo costal direito com os dedos da mão
curvados. Solicitar ao paciente que inspire profundamente, ao mesmo tempo que se pressiona a parede
abdominal para dentro e para cima. - O fígado normal é palpável durante a inspiração cerca de 3cm abaixo
do rebordo costal.
PALPAÇÃO DO BAÇO
 Normalmente não é palpável.
 Empregar a técnica bimanual semelhante à
utilizada para palpar o fígado. (decúbito lateral
direito)
 Se o contorno do baço for sentido, indica que a
víscera pode estar aumentada, não sendo
recomendável persistir com a palpação devido ao
risco de ruptura.
PALPAÇÃO DOS RINS
 Direito: colocar as mãos juntas em posição “bico de pato” no flanco direito. Comprimir as duas mãos
juntas com firmeza e pedir ao paciente para inspirar profundamente.
 Esquerdo: situa-se 1cm acima do rim direito. Colocar a mão esquerda atravessando o abdome e por trás do
flanco esquerdo como suporte. Com a mão direita fazer compressão profunda e solicitar ao paciente para
inspirar profundamente. Nenhuma alteração deve ser sentida com a inspiração.
SINAL DE GIORDIANO 
SINAL DE PSOAS
SINAL DE ROSVING
Sinal de Rosving: palpação do quadrante inferior esquerdo, provocando dor no quadrante inferior direito
(apendicite aguda). 
O mais comum é utilizar o punho
REFERÊNCIA

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