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Perguntas aula Auditoria (3) (1)-2

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TRABALHO REFERENTE QUESTÕES DESENVOLVIDAS EM AULAS DE AUDITORIA, 
PROF. WAGNER PAGLIATO
São Paulo, 22 de Novembro 2016
1- Para a realização da contagem de caixa, o auditor deverá tomar os cuidados necessários para que o resultado seja válido. Indique a opçãoque não representa uma atitude de zelo do auditor.
Resposta: Letra E – Dispensa da presença do responsável pelo caixa, no ato da contagem.
Justificativa: De acordo com a página 63 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Zelo profissional – o auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo profissional na execução dos seus trabalhos e preparação do relatório. 
Essa norma geral estabelece que o auditor deva executar seus exames com o devido cuidado profissional, o qual impõe a cada um dos profissionais que participam de uma organização de auditoria independente, a reponsabilidade de observar as normas relativas à execução do trabalho, bem como as normas relativas ao parecer. Esse cuidado é efetivado mediante a revisão critica em cada novel de supervisão do trabalho executado e do critério empregado por aqueles que participam do exame.
A questão do zelo profissional tem muito a ver com o trabalho executado pelo auditor e como a boa forma com que ele o executa. Por exemplo, o zelo devido nas questões dos papéis de trabalho requer que os elementos informativos sejam suficientes para amparar o parecer do auditor e fornecer as provas de que foram cumpridas as normas da auditoria.
2- A confirmação implica na obtenção de declaração formal e isenta de pessoas independentes à companhia. Quais dos procedimentos abaixo não estão relacionados com os exames de confirmação:
Resposta: Letra B – Controle dos pedidos de confirmação, por serem despachos aos destinatários.
Justificativa: De acordo com a página 72 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Tipos de circularização:
Positiva: Solicita ao destinatário uma resposta, havendo ou não divergência.
Negativa: Solicita ao destinatário uma resposta somente quando houver divergencia
3- Sob o aspecto financeiro, indique a proteção que a auditoria oferece à riqueza patrimonial:
Resposta: Letra B – Possibilita melhor controle de bens, direitos e obrigações.
Justificativa: De acordo com a página 26 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Como vemos, o fim principal da auditoria é a confirmação dos registros contábeis e consequentes demonstrações contábeis. Na consecução de seus objetivos, ela contribui para confirmar os próprios fins da contabilidade, pois avalia a adequação dos registros, dando á administração, ao fisco e aos proprietários e financiadores do patrimônio a convicção de que as demonstrações contábeis refletem ou não a situação do patrimônio em determinada data e suas variações em certo período.
4- As transações comerciais compreendem o repasse da propriedade de bens ou serviços prestados por intermédio de documento hábil, que acompanha e atesta a idoneidade de sua realização. Quando o auditor realizar o exame dos documentos originais, deverá estar atenta a:
Resposta: Letra A –Autenticidade, normalidade, aprovação e registro.
Justificativa: De acordo com a páginas255e 256 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
De posse de toda a documentação necessária e indispensável para a auditoria do ativo permanente, após o termo de inicio e solicitação formal, devem ser desenvolvidas as seguintes técnicas:
· Conferencia de lançamento contábeis diários/razão;
· Conferencia de somatórios;
· Conciliação entre razão, controle individual dos bens e balanços;
· Exame detalhado dos documentos de aquisições e vendas, e suas autenticidades (testes substantivos);
· Circularização com compradores/vendedores, solicitando informações/copias de documentos;
· Cruzamento da entrada/saída de recursos com cheques/ livro caixa/ razão;
· Confirmação da existência do bem através da localização física;
· Verificação se a operação de compra/venda não esta diretamente vinculada a pessoas ligadas.
5- Quando os valores componentes de um determinado ativo forem julgados relevantes e expressivos para a auditoria contábil, os exames contábeis a serem realizados serão confirmados através dos saldos de:
Resposta: Letra E – Verificações físicas, cálculos e inspeções internas e externas.
Justificativa: De acordo com a página 248 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
As empresas que não possuem registro permanente de estoques devem contar o estoque físico ao final de cada período-base. A quantidade encontrada de cada produto deve ser multiplicada pelo custo unitário de cada bem, tomando por base o preço de aquisição mais recente. Este método traz o mesmo resultado do PEPS.
6- Para o fisco, quais as vantagens oferecidas por um adequado processo de auditoria?
Resposta: Letra A – Permite maior exatidão das demonstrações e resultados contábeis.
Justificativa: De acordo com a página 64do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
As normas expedidas por esses órgãos objetivam normatizar, atualizar e aprimorar a prática de auditar as demonstrações contábeis, bem como as atividades do auditor independente, para um adequado desempenho e de maneira uniforme na adoção dos procedimentos de auditoria para os exames das demonstrações contábeis.
7- Procedimentos de auditoria são conjuntos de técnicas que permitem ao auditor obter evidência ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e abrangem:
Resposta: Letra C – Testes de observância e testes substantivos.
Justificativa: De acordo com a página 158 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
O objetivo do teste de observância é proporcionar razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estão sendo executados de forma adequada. A segurança proporcionada por tais testes é essencial se o auditor pretende depender dos procedimentos definidos pelo sistema para determinar a natureza, oportunidade e extensão dos testes substantivos de classes especificas de transações ou de saldos.
Os testes substantivos são procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidencia de confirmação da validade e da propriedade do tratamento contábil das transações e saldos ou contrariamente – e mesmo na ausência de significativa inadequada dos controles internos – inexistentes no indicio de erro ou irregularidade material.
8- A principal finalidade de uma auditoria contábil é:
Resposta: Letra B – Confirmação dos registros e demonstrativos contábeis
Justificativa: De acordo com a página 26 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Sobre esse objetivo, a auditoria exerce sua ação preventiva, saneadora e moralizadora para confirmar a veracidade dos registros e a confiabilidade dos comprovantes, com o fim de opinar sobre a adequação das situações e informações contidas nas demonstrações contábeis, na salvaguarda dos direitos dos proprietários, dos financiadores do patrimônio físico ate da sociedade em geral.
9- Indique a assertiva que não configura conflitos de interesses e, portanto, perda efetiva, ou aparente, da independência do auditor:
Resposta: Letra C – utilização dos trabalhos dos auditores internos.
Justificativa: De acordo com a página 52 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
A responsabilidade do auditor interno não será modificada, mesmo quando o contador, na função de auditor interno, contribuir para a realização de trabalhos.
O auditor pode utilizar especialistas legalmente habilitados como forma de contribuir para a realização de seu trabalho, mantendo integral sua responsabilidadeprofissional.
A responsabilidade do auditor fica restrita á sua competência profissional, quando o especialista legalmente habilitado for contratado pela entidade auditada, sem vinculo empregatício, para executar serviços que tenham efeitos relevantes nas demonstrações contábeis, quando tal for mencionado em seu parecer.
10- As características básicas do procedimento de auditoria de exame físico são:
Resposta: Letra E – Qualidade, existência física propriedade, seguroe quantidade.
Justificativa: De acordo com as páginas 145 e 146 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Embora os objetivos básicos da auditoria possam variar ligeiramente de um para o outro tipo de ativo, eles se aplicam de modo geral a quase todos.
Enfocamos a seguir os objetivos básicos, usualmente relacionados com os vários item do ativo. 
- Existência
- Avaliação
- Autorização
- Propriedade
- Restrições
- Exatidão de valores
- Utilidade
- Apresentação nas demonstrações 
11 - Das opções abaixo, assinale a que não corresponde a um procedimento de auditoria:
Resposta: Letra D - Análise do balanço e análise do fluxo de caixa.
Justificativa: De acordo com a página 71 do Lirvo Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
 Os procedimentos de auditoria são conjuntos de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis e abrangem testes de observância e testes substantivos.
 Devem ser realizados, em razão da complexidade e do volume das operações, por meio das provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que dispensar, determinar a amplitude dos exames.
12 - Assinale a opção que não se relaciona aos papéis de trabalho utilizados pelo auditor no transcorrer dos seustrabalhos:
Resposta: Letra B - Os papéis de trabalho, por serem confidenciais, são de propriedades da empresa auditada.
 Justificativa: De acordo com a página 72 e 73 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
 Papéis sãoo conjunto de documentos e apontamentos com informações e provas coligidas pelo auditor, preparadas de forma manual, por meios eletrônicos ou por meios que constituem a evidência do trabalho executando e o fundamento de sua opinião.
 Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor, responsável por sua guarda e sigilo.
 O auditor deve documentar, através dos papéis de trabalhos, todos os elementos significativos que evidenciem ter sido a auditoria executada de acordo com as normas aplicáveis.
 Os papéis de trabalhos devem ter abrangência e grau de detalhes suficiente para propiciar bom entendimento, compreendendo a demonstração do planejamento, natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos, bem como julgamento e as conclusões alcançadas.
 Os papéis de trabalhos devem ser elaborados, organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
 Quando utilizar papéis e análises entidade, deve certificar-se de sua exatidão.
13 - Assinale a opção que represente alguns procedimentos técnicos básicos de auditoria, conforme as normas de auditoria independente das demonstrações contábeis:
Resposta: Letra A - Inspeção, observação, investigação e conformidade.
Justificativa: De acordo com a página 158 e 159 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
 O objetivo do teste de observância é proporcionar razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estão sendo executados de forma adequada. A segurança proporcionadapor tais testes é essencial se o auditor depender dos procedimentos definidos pelo sistema para determinar a natureza, oportunidade e extensão dos testes substantivos de classes específicas de transações ou de saldos.
 Na aplicação dos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos:
A) Inspeção - Exames de registros, documentos e ativos tangíveis;
B) Observação - Acompanhamento de processo ou impedimento quanto á sua execuçã;
C) Investigação e confirmação - Obtenção de informações com a pessoa ou entidades conhecedoras da tranação, dentro ou fora da entidade;
 Na aplicação dos testes de observância, o auditor deve verificar a existência, efetividade e continuidade dos controles internos.
 Os testes substantivos são procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência de confirmação da validade e da propriedade do tratamento contábil das transções e saldos ou contrariamento - e mesmo na ausência de significativa inadequação dos controles internos - inexistentes no indício de erro ou irregularidade material.
14 - Os papéis de trabalho devem seguir um padrão definido e claro. Com base nesta afirmação, assinale a opção que não se constitui numa regra básica que deve estar na elaboração dos papéis de trabalhos:
Resposta: Letra B - Os papéis de trabalho devem incluim todos os dados pertinentes, inclusiveis os irrelevantes.
Justificativa: De acordo com a página 178 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
A habilidade técnica e a competência profissional dos auditores estão refletidas no papel de trabalho que eles preparam. Um auditor eficiente é capaz de realizarseu trabalho de acordo com as normas usuais de auditoria, empregando o melhor de seus esforços na criação de papéis do trabalho de auditoria de máxima utilidade.
 Para conseguir esse objetivo, ele deve:
· Fazer trabalho completo sobre os dados necessários;
· Organizar e arquivar os papéis de papéis de maneira que seja facilitada a referência dos mesmos para uma rápida identificação por aqueles que deles necessitem (sócios diretores e gerentes de auditoria).
 Os papéis de trabalho são completos quando refletem claramente todas informações referentes á composição dos dados significativos dos registros, justamente com os métodos e as técnicas de verificação empregadas e outras evidências necessárias á preparação do relatórios.
 Quando da elaboração dos papéis de trabalho, o auditor deve levar em consideração:
Concisão: Os papéis de trabalho devem ser concisos, de forma que todos etendam sem a necessidade de explicações da pessoa que os elaborou.
Objetividade: Os papéis de trabalho devem ser objetivos, de forma que se entenda aonde o auditor pretende chegar.
Limpeza: Os papéis de trabalho devem setar limpo, de forma a não prejudicar o entendimento destes.
Lógica: Os papéis de trabalho devem ser elaborados de forma lógica de raciocínio, na sequência natural do objetivo a ser atingido.
Completos: Os papéis de trabalho devem ser completos por si só.
15 - A investigação constitui-se em um dos procedimentos da auditoria. Este deve ser utilizado em qual caso abaixo:
Resposta: Letra E - Exame detalhado das aprovações de baixas de duplicatas incobráveis.
Justificativa: De acordo com a página 160 e 162 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
1 - Exame detalhado da documentação de pagamento ou recebimento;
2 - Exame detalhado de aplicações financeiras adquiridas ou resgatadas;
1- Exame detalhado da documentação de venda, contratos;
2 - Exame detalhado das aprovações de vendas;
3- Exame detalhado das aprovações de baixa de duplicatas incobráveis.
16 - Aauditoria das despesas antecipadas, classificadas como ativos circulante, tem a finalidade de determinar:
Resposta: Letra B - Se formam utilizados os princípios fundamentais de contabilidade. 
Justificativa: De acordo com a página 184 e 185 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam o núcleo central da própria Contabilidade na sua condição de Ciência Social, sendo a ela inerentes. Os princípios constituem sempre as vigasmestras de uma ciência, revestindo-se dos atributos de universidade e veracidade, conservando a validade em quaisquer circunstâncias. No caso da Contabilidade, presente seu objetivo, seus Princípios Fundamentais de Contabilidade valem para todos os patrimônios, independentemente das entidades a que pertencemas finalidade para as quais são usadas, as formas jurídicas da qual estão revestidos, sua localização, expressividade e quaisquer outros qualificativos, desde que gozem da condição de autonomia em relação aos demais patrimônios existentes.
17 - Existem diversos pontos fortes em um sistema de controle interno de estoque eficaz. Identifique a opção que não representa um ponto forte desse sistema de controle interno:
Resposta: Letra A - Utilização das coletas de preço para aquisições.
 Justificativa: De acordo com a página 103 e 104 do livroManual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Não adianta a empresa implantar um sistema de controle interno sem que alguém verifique periodicamente se está sendo cumprido o que foi determinado.
A finalidade da revisão da adequação do sistema de controle interno é determinar se o sistema estabelecido e eficaz no sentido de assegurar com eficiência e economia:
· A consecução de objetivos, metas estratégicase táticas da organização;
· O cumprimento de normas e legislação;
· A proteção dos ativos;
· A organização interna e os procedimentos;
· A seguração física e lógica;
· A qualidade das informações, serviços e produtos;
· A economicidade, eficiência, eficácia e efetividade na obtenção e no uso dos recursos financeiros, materiais e humanos;
· A prevenção de erros, fraudes e desperdícios.
 Os procedimentos aplicáveis na revisão e na avaliação dos sisitema de controles internos pelos trabalhos de auditoria, em época preliminar á auditoria das demonstrações contabéis, constistem em:
· A aprovação de aquisição de bense serviços;
· Execução do processo de quição( cotação de preços, seleção do fornecedor e formalização da compra).
· Certificação do recebimento de bens ou prestação dos serviços.
· Habilitação do documento fiscal do fornecedor para pagamento (confronto da nota fiscal do fornecedor com o contrato , ordem de compra etc.).
· Programação financeira do pagamento.
· Guarda de talonários de cheques em branco.
· Prenchimento e assinatura dos cheques para pagamento
· Pagamentos aos fornecedores.
· Controle de cobrança de vendas a prazo.
· Programação financeira ds recebimentos.
· Recebimentos e depósito de numerário em branco.
· Controle do registro de empregado.
· Determinação dos valores a pagar aos empegados.
· Controle físico sobre os ativos (dinheiro em caixa, estoques imobilizados etc.).
· Registro contábil das operações da empresa.
· Exame das devoluções de vendas e abatimentos concedidos.
· Discussão com os membros da administração quando á:
 - Vendas e tendências dos negócios da empresa;
 - Condições e tendências de mercado;
 - Aumentos ou diminuições nos preços de vendas;
 - Aumentos e diminuições nos preços de compras de matériais-primas;
 - Existências de compromissos importantes assumidos de compras e vendas;
 - Cancelamento de pedidos de vendas colocados;
 - Processos judiciais, legais e fiscais em andamento.
 - Possíveis paradas de produçãopela empresa.
18 - Assinale a opção que representa um objetivo exclusivo de auditoria das contas contábeis representativas do ativo imobilizado de uma empresa:
Resposta: Letra D - Constatar a adequação dos cálculos e registros contábeis das depreciações.
Justificativa: De acordo com a página 269 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado - Dedutividade Art. 305. Poderá ser computada, como custo ou encargo, em cada período de apuração, a importância correspondente á diminuição do valor dos bens do ativo resultante do desgateplo uso. ação da natureza e obsolescência normal (lei n° 4.506, de 1964, art. 57).
19 - Indique a opção que não representa um ponto forte dos controles internos das disponibilidades financeiras da empresa, considerando a execução dos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis:
Resposta: Letra C - Sistema de fundo fixo de caixa para pagamentos de pequenas despesas.
Justificativa: De acordo com a página 99 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Esses elementos são considerados individualmente de importância, em face de serem todos básicos para um controle interno apropriado. Uma deficiência em qualquer deles normalmente impediria o bom funcionamento de todo o sistema. Por exemplo, nenhum plano de autorização e de procedimentos de registro para o controle contábil pode considerar-se adequado sem que haja um pessoal capaz de pôr em prática os procedimentos estabelecidos para fazer funcionar o sistema.
20 - Na auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve efetuar o estudo e a avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, com a finalidade principal de:
Resposta: Letra A- Determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria. 
Justificativa: De acordo coma página 69 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
 Compreende o plano de organização e o conjunto integrado de método e procedimentos adotados pela entidade na proteção do seu patrimônio, promoçaõ da confiabilidade e tempestividade dos seus registros e demonstrações contábeis, e da sua efiicácia operacional.
 Controles contábèis: Correspondem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos que têm ligação com a proteção do patrimônio da empresa ea integridade dos registros contábeis.
 Controles administrativos: Correspondem ao plano de organização e a todos os métodos e procedimentos que têm ligação direta com a eficiência das operações e com a política da empresa.
 O auditor deve efetuar a avaliação do sistema contábeil e dos controles internos como base para determinar a natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria considerando: 
A) O tamanho e a complexidade das atividades;
B) O sistema de informação contábil, para efeito tanto interno quanto externo;
C) As áreas de riscos;
D) A natureza da documentação face o sistema de informações adotado;
E) O grau de descentralização da decisão adotada pela administração; 
F) O grau de envolvimento da auditoria interna;
 O sistema contábil e de controles internos é de responsabilidades da administração e o auditor deve efetuar sugestões para o seu aprimoramento.
21 - O auditor ao expressar sua opinião (emitindo um parecer de auditoria), assume responsabilidade inclusive de ordem pública. Com base nesta afimação, indique o item abaixo que não é essencial para o parecer:
Resposta: Letra B - A data do parecer corresponde ao dia da conclusão dos trabalhos na empresa.
Justificativa: De acordo com a página 78 e 79 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
No parecer, o audior deve mencionar as responsabilidades da administração e as suas, evidenciando:
A) Que a administração é responsável pela preparação e pelo contéudodas demonstração e o contabilista tem responsabilidade técnica;
B) Que o auditor é responsável pela opinião sobre as demonstrações contábeis objeto dos seus exames; 
 No parecer, o auditor deve declarar que o exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria, deve ainda conter a descrição concisa dos trabalhos executados pelo auditor, compreendendo;
A) O planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controle interno da entidade;
B) A execução dos procedimentos com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas;
C) A avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
 O parecer deve também expressar se as demonstrações contábeis, em todos os seus aspctos relevantes, estão adequadamente representadas ou não, a posição patrimonial e financeira da entidade do periodo auditado, de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
 A data do parecer deve corresponder o dia da conclusão dos trabalhos para garantir ao usuário que foi considerado o efeito de transações e eventos ocorridos entre a data do encerramento das demonstrações contábeis e a data do parecer.
 Encerrado os trabalhos e em data anterior á emissão do parecer, poderão ocorrer transações e eventos subsequentes considerados relevantespara as demonstrações contábeis e para a opnião do auditor, assim é facultado ao auditor optar por uma das duas alternativas:
 A) Entender os trabalhos até a data do novo evento, de modo a emitir o parecer com a a data mais atual; ou
B) Emitir o parecer com a data dupla, ou seja,mantendo a data original para as demonstrações contábeisexceto quanto a um assunto especifico, adequadamente divulgado nas notas explicativas. Por exemplo '' 13 de fevereiro de 19x0, exceto quanto á Nota Explicativa 21 para as demonstrações contábeis, para a qual é 31 de Março de 19x0''.
O parecer deve ser datado e assinado pelo auditor, assim entendido o contador devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade e na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) como auditor.
22 - O parecer dos auditores independentes classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém, em:
Resposta: Letra B - Parecer sem ressalva, com ressalva, com abstenção de opnião e adverso.
Justificativa: De acordo com a página 80 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
 Oparecer dos auditores independentes, segundo a natureza da opinião que contém, classifica-se em:
1. Parecer sem ressalva;
2. Parecer com ressalva;
3. Parecer adverso;
4. Parecer coma abstençao de opnião.
Parecer sem ressalva 
 A) As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com os Príncipios Fundamentais de Contabilidades;e
 B) Há apropriada divulgação de todos os assuntos relevantes ás demonstrações contábeis.
 Parecer com ressalva
Os dois parágrafos iniciais são iguais ao parecer sem ressalva; neste caso, modifica o parágrafo da opinião do auditor, com o uso de uma das expressões: ''exceto por'', '' exceto quanto'' ou '' exceção'', referindo-se aos efeitos da ressalva. Nenhuma outra expressão é aceitável na redação desse tipo de parecer.
 O parecer com ressalva, adverso ou com abstenção de opnião, deve ter uma descrição clara de todas as razões que fundamentaram o seu parecer e, se praticável, a quatificação dos efeitos sobre as demonstrações contábeis. Para dar transparência e clareza aos usuários, referenciar a nota explicativa com o parecer para facilitar o entendimento de sua natureza e seus efeitos nas demonstrações contábeis, particularmente sobre a posição patrimonial e financeira, e o resultado das operações.
 Parecer adverso
No parecer adverso, o auditor emite uma opnião de que as demonstrações contábeis estão indequadas. Os efeitos apurados são de tal relevância que comprometem o conjunto das demonstrações contábeis.
 O auditor deve citar no parágrafo anterior ao da opinião, os motivos e a natureza das divergências que suportam sua opinião adversa, bem como os seus principais efeitos sobre a posição patrimonial e financeira, e o resultado do exercício ou período.
 Parecer com abstenção de opinião
Quando houver uam limitação significativa na extensão do exame que impossibilite auditor de formar uma opnião sobre as demonstrações contábeis, por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la ou pela existência de múltiplas e complexas incertezas que afetemum número significativo de rubricas das demonstrações contábeis.
 Nas limitações significativas, o auditor deve indicar claramente os procedimentos omitidos e descrever as circunstâncias de tal limitação.
Alterações requeridos no modelo de parecer sem ressalvas:
 A) A substituição da sentença ''Examinamos ...'' por ''Fomos contratados para auditar as demonstraçõescontábeis....'';
B) A eliminação da sentença do primeiro parágrafo '' Nossa responsabilidade é a expressar opnião sobre essas demonstrações contábeis''; e
C) A eliminação do parágrafo de extensão.
O auditor deve mencionar claramente que os exames não foram suficientes para permitir a emissão de opnião sobre as demonstrações contábeis. A responsabilidade do auditor é de mencionar qualquer desvio relevante que normalmente seria incluído com ressalva no seu parecer, para que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações.
23 - São métodos de avaliação das participações societárias:
Resposta: Letra C - Métodos de custos e Equivalência patrimonial.
Justificativa: De acordo com a página 261 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Os investimentos em participações societárias, pelas suas próprias características, merecem uma abordagem diferenciada dos demais bens e direitos do ativo permanentes, especialmente aqueles investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial.
24 - Nas participações societárias relevantes, os dividendos pagos pelas investidas são tratados como:
Respostas: Letra E - Resultado positivo de equivalência.
Justificativa: De acordo com a página 15 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Mais uma alteração trazida pelo artigo 1° da nova lei refere-se ao artigo 248 da lei 6.404. Anteriormente, no balanço patrimonial da campanhia, os investimentos relevantes em sociedades coligadas, sobre as quais a admininstração tivesse influência, ou de que participasse com vinte por cento ou mais, do capital social, e em sociedades controladas, deveriam ser avaliados pela equivalência patrimonial. A nova redação do artigo exclui o conceito de relevância, anteriormente determinado, trazendo o conceito de influência significativa, estabelecendo o cálculo da equivalência para as controladas, para outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou que estejam sob controle comum e para as sociedades das quais a controladora participe com vinte por cento ou mais do capital votante.
 25 - A figura contábil do ágio pode ocorrer por origens e circunstâncias diversas, entre elas a explicativa:
Resposta: Letra E - Do patrimônio líquido da empresa investida ser negativo.
Justificativa: De acordo com a página 263 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Por ocasião da aquisição de participação societária em sociedade considerada coligada ou controlada, o valor do investimento deverá ser desdobrado e contabilizado em: a) valor patrimônio líquido da investida na época de aquisição e; b) ágio ou deságio correspondente á diferença entre o custo de aquisição do investimento e o valor de patrimônio da investida.
 Ao registrar o ágio ou o deságio, que corresponde á diferença entre o valor patrimonial do investimento e o valor despendido para aquisição, as empresas investidoras, obedecidas as normas legais, efetuarão a amortização, que não efetará a base de cálculo do IRPJ, conforme determinação contida no art. 393 do RIR/99, abaixo transcrito, devendo, portanto, ser objeto de ajuste por ocasião da apuração do lucro real.
26 - A técnica de auditória, que consiste em fazer com que o cliente expeça cartas dirigidas a empresas ou a pessoas com as quais mantém relações e negócios, solicitandoriza que confirmem em carta dirigida diretamente ao auditor a situação desses negócios em data determinada, é:
 Resposta: Letra C - Circulação.
Justificativa: De acordo com a página 77 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
O auditor deve obter uma carta que evidencie a responsabilidade da admininstração quanto ás informações e dados, e á preparação e apresentação das demonstrações contábeis submetidas aos exames da auditoria. 
 A carta de responsabilidade deve ser emitida com a mesma data do parecer do auditor sobre as demonstrações contábeis ás quais ela se refere.
27 - Indique, entre as alterações abaixo, a que se constitui em procedimento de revisão analítica:
Resposta: Letra D - Determinar se as obrigações da sociedade com terceiros são reais e se sua liquidação está sendo efetuada de acordo com a política financeira da empresa.
Justificativa: De acordo com a página 71 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
São conjuntos de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis e abrangem testes de observância e testes substantivos.
 Deve ser realizados, em razão da complexidade e do volume das operações, por meio das provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que dispensar.
28 - O plano de organização e todos os métodos e medidas adotados numa empresa para proteger seu ativo, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, incrementando a eficiência operacional e promovendo a obediência ás diretrizes administrativas estabelicidaséo conceito de:
Resposta: Letra E - Controle interno.
Justificativa: De acordo com a página 95 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Controle interno é a expressão utilizada para descrever todas as medidas tomadas pela administração da empresa para dirigir, preparar, produzir e controlar seus negócios, atividades, relatórios e empregados.
Seus conceitos básicos são:
 '' O conceito interno compreende o plano de organização, bem como o conjunto de métodos e medidas coordenadas, aplicadas em uma empresa, a fim de:
 proteger seu patrimônio;
Verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, financeiros, administrativos, de produção, comerciais;
promover a eficácia operacional; e
incentivar (propiciar) a adesão ás políticas traçadas pela admininstração da empresa.''
 Um controle interno, em sentido amplo, inclui, portanto, controles que podem ser caracterizados, quer com contábeis quer como administrativos, a saber;
· Os controles contábeis compreendem planos de organização e todos os métodos e procedimentos que tratam e se relacionam diretamente com a proteção dos bens e a fidelidade dos registros contábeis;
· Os controles administrativos abrangem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos ligados principalmente á eficiência operacional e obediência ás diretrizes administrativas, que normalmente se relacionam apenas indiretamente com os registros contábeis.
29 - Assinale a alternativa correta:
 Resposta: Letra A - O saldo credor de caixa, sujeito á tributação do IRPJ e Contribuições pode ser decorrente da falta de contabilização de uma receita, operacional ou não.
 Justificativa: De acordo com a página 231 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Para se chegar ao montante do saldo credor de conta caixa, base tributável dos tributos e contribuições, pode serutilizada dois critérios; O primeiro corresponde á soma de todos os saldos credores de um determinado período e, neste caso, toda vez que houver um saldo credor, o saldo inicial para o dia seguinte será zerado; o outro é considerar o maior saldo credor do período auditado.
 O artigo 281 do RIR/99 considera o saldo credor de caixa como uma omissão de receita.
30 - A conta caixa da Comercial Paulista Ltda, apresenta a seguinte situação;
	Data
	Histórico
	Débito
	Crédito
	Saldo
	
	Saldo Inicial
	
	
	5.000 D
	02.01.x8
	Recebimentos
	3.000,00
	
	8.000 D
	02.01.x8
	Pagamentos
	
	4.000,00
	4.000 D
	05.01.x8
	Recebimentos
	2.000,00
	
	6.000 D
	05.01.x8
	Pagamentos
	
	7.000,00
	1.000 C
	07.01.x8
	Recebimentos
	4.000,00
	
	3.000 D
	07.01.x8
	Pagamentos
	
	2.000,00
	1.000 D
	09.01.x8
	Recebimentos
	7.000,00
	
	8.000 D
	09.01.x8
	Pagamentos
	
	12.000,00
	4.000 C
	15.01.x8
	Recebimentos
	8.000,00
	
	4.000 D
	15.01.x8
	Pagamentos
	
	6.000,00
	2.000 C
	20.01.x8
	Recebimentos
	10.000,00
	
	8.000 D
	20.01.x8
	Pagamentos
	
	7000
	1.000 D
O saldo credor de caixa, apurado no referido período, que será objeto de tributação, foi de:
Resposta: Letra D - Não houver saldo credor a tributar.
Justificativa: De acordo com a página 231 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Não a saldo credor a tributar.
31 - Assinale a alternativa correta:
Resposta: D - O suprimento de caixa realizado pelo titular de firma individual deve ser comprovado através de documentos hábeis e idôneos, coincidentes em datae valor, sendo necessários, também, a prova da origem do recurso por parte do superior.
 Justificativa: De acordo com a página 329 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato). 
''Suprimentos de Caixa
 Art. 282. Provada a omissão de receita, por indícios na escrituração do contribuinte ou qualquer outro elemento de prova, a autoridade tributária poderá arbitrá-la com base no valor dos recursos de caixa fornecidos á empresa por administradores, sócios da sociedade não anônima, titular da empresa individual, ou pelo acionista controlador da companhia, se a efetividade da entrega e a origem dos recursos não forem comprovadamente demonstradas ( decreto-lei n° 1.598, de 1977, art. 12, 3°, e decreto-lei n° 1.648, de dezembro de 1978, art. 1°, inciso II). ''
 Os atos constitutivos das sociedades comercias e suas alterações posteriores devem ser registrados na Justa Comercial, e das sociedades civis, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, produzindo efeitos jurídicos (lei n.° 4.726/65, arts. 37 e 39):
 A) Da data da levraturs do documento, se o mesmo tiver dado entrada até 30 dias desta data;
 B) Data da entrada, se o registro se de após 30 dias da data da lavratura. 
32 - Assinale a alternativa correta:
 Resposta: Letra B - As compras de mercadorias á vista, contabilizadas a prazo evidenciam que o saldo de caixa na contabilidade era insuficiente para o pagamento da aquisição e os seus valores devem ser considerados omissão de receita.
Justificativa: De acordo com a página 231 e 232 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Consiste no registro de entrada fectícia do numerário, debitando da conta caixa e creditando em uma conta do passivo.
 Este assunto tem tratamento no artigo 282 do RIR/99:
 '' Art. 282. Provada a omissão de receita, por indícios na escrituração do contribuiente ou qualquer outro elementos de prova, a autoridade tributária poderá arbitrá-la com base no valor dos recursos de caixa fornecido á empresa por administradores, sócios da sociedade não anônima, titular da empresa individual, ou pelo acionista controlador da companhia, se a efetividade da entrega e a origem dos recursos não forem comprovadamente demonstradas (decreto-lei n° 1.598, de 1977, art.12, 3°, e decreto-lei n° 1.648, de 18 de dezembro de 1978, art. 1°, inciso II).''
33 - Assinale a alternativa incorreta:
Resposta: Letra B - Provado que os depósitos bancários em nome de terceiros são oriundos de recursos movimentados á margem da contabilidade, os valores liquídos devem ser considerados como omissão de receita.
Justificativa: De acordo com a página 233 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
· Depósitos bancários em nome de terceiros;
· Falta de contabilização da conta bancos - não caracteriza, necessariamente, uma omissão de receitas; pode ocorrer que a conta bancos esteja no saldo das disponibilidades; e
· Depósitos bancários sem comprovação de origem.
 Constam dois acórdãos referentes á falta de contabilização do mivimento bancário, com conclusões diferenciadas:
 '' - CONTA BANCOS NÃO CONTABILIZADA - Não contabilizando a requerente a conta bancos e demonstrado que o movimento bancário não se encontra abrangido pelos registros da conta caixa, procedente é a desclassificação da escrita com o consequente arbitramento o lucro (Ac. 1° CC 101-81.054/91 - DOU 12/05/92).
- DEPÓSITO BANCÁRIO NÃO CONTABILIZADO 
- Logrando o contribuiente comprovar que o moviemento bancário, embora não registrado em conta apropriada, figura no movimento da conta 'caixa' insubsistente torna-se o arbitramento dos lucros ( Ac. CSRF01-1.163/91 - DOU DE 26/10/94).''
34 - Em 30/11/97, o extrato bancário da Madeira & Cia. Ltda. apresentadava um saldo de R$ 8.950,00. Ao fazer a conciliação bancária, o cntador da empresa deparou-se com a seguinte situação:
· Cheque n° 100, no valor de R$ 1.000,00, emitido e contabilizado em 29/11/97, não tinha sido ainda, descontado em banco.
· Depósito em cheque de fora da praça, no valor de 	R$ 5.000,00, efetuado em 30/11/97, já contabilizado e não liberado pelo banco, aguardando compensação.
· Duplicata em cobrança, no valor de R$ 3.000,00, creditada pelo banco em 30/11/97 e não contabilizada por não ter recebido o borderô.
· Despesa bancária, na importãncia de R$ 50,00, debitada pelo banco em 30/11/97 e não contabilizada por não ter recebido a aviso de débito.
Resposta: Letra B - R$ 10.000,00
Justificativa:
Segue abaixo a demonstrações da solução do exercícios acima:
(=) Saldo do banco; R$ 8.500,00
(-) Cheque emitido e contabilizado, porém não compensado; - R$ 1.000,00
(+) Depósito já em cheque contabilizado porémnão R$ 5.000,00
compensado no banco;
(-) Duplicata já creditada pelo banco, mas não registrada na - R$ 3.000,00
contabilidade;
(+) Despesa bancária já debitada da conta corrente, porém R$ 50,00
não contabilizado;
(=) Saldo Bancário na Contabilidade; R$ 10.000,00
35 - Tomando por base a mesma situação do exercícios anterior, o saldo real Bancos c/ Movimentos é:
Resposta: Letra C - 12.950,00
Justificativa: 
De acordo com o que foi apresentado no exercício o saldo de R$ 12.950,00 deveria ser o correto, porém, como não foi informado, ou recebido o borderô da mesma, não foi possível sua contabilização no ato da emissão, os demais fatos já contabilizados estão corretos uma vez que já ocorreram.
36 - Assinale a alternativa incorreta:
Resposta: Letra A - A emissão de ma duplicata fria, que não corresponde a uma venda efetiva, e que foi descontada em banco, não cracteriza omissão de receita se o resgate foi, comprovadamente, suportado pelo caixa da pessoa jurídica.
Justificativa: De acordo com a página 237 e 238 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Um aspecto que deve ser analisado e que ocorre principalmente quando a empresa passa por alguma dificuldade financeira, é o desconto de duplicatas em estabelecimentos bancários, sem que este documento tenha origem em uma venda a prazo. Na realidade, esses duplicatas simplesmente foram emitidas para que a empresa, mediante descontos, captasse recursos para suprir o caixa.
Neste caso, se a quitação da duplicata foi efetuada com recursos próprios do caixa da empresa, não se configurou nenhuma infração á legislação do imposto de renda. Este é o entendimento do 1° Conselho de Contribuintes, cuja ementa do acórdão se transcreve:
 '' Duplicatas Frias - A emissão de duplicatas ' frias', ou seja, aquelas que não correspondam a uma venda efetiva e que foram descontadas para a obtenção de recursos financeiros, caracteriza infração á lei 5. 474/68 (Lei das Duplicatas); não há reflexo, todavia, nas leis do Impostos de Renda como prática de omissão de receita se o resgate foi, comprovadamente, suportado pela própria pessoa jurídica, com recursos próprios (Ac. 1° CC 101-84.159/92 - DOU 14/06/94)''
37 - Assinale a alternativa incorreta:
Resposta: C - A pessoa jurídica que optar pelo pagamento do imposto de renda pelo regime lucro presumido está dispensada de escriturar o livro de inventário.
Justificativa: De acordo com a página 241 e 242 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Livro registro de inventario – é um livro fiscal obrigatório para todos os contribuintes do imposto de renda, conforme o art. 260 do RIR/99, inclusive para aqueles que optarem pelo lucro presumido e SIMPLES. Nele, são registrados as mercadorias, os produtos manufaturados, as materiais-primas, os produtos em elaboração e os bens em almoxarifado existentes na data do encerramento do período de apuração do imposto.
38 - A empresa Comercial TV Ltda., que opera no ramo de venda de televisões, fez a seguientes movimentações de uma determinada marca de televisão no mês de janeiro:
· No dia 01/01: Estoque inicial de 8 TVs, no valor R$ 1.600,00;
· No dia 05/01: Venda de 6 TVs;
· No dia 07/01: Compra de 10 TVs,no valor total de R$ 2.240,00;
· No dia 10/01: Compra de8 TVs, no valor total de R$ 2.000,00;
· No dia 20/01: Venda de 5 TVs.
No final do mês, a empresa avaliou o seu estoque pelo custo médio ponderado. O seu estoque em 31 de janeiro é de:
Resposta: Letra C - R$ 1.220,00
Justificativa:
Preço específico, PEPS,UEPS, preço médio ponderado permanente e preço médio ponderado mensal, o estoque foi avaliado pela empresa como custo médio ponderado.
39 - Tomado por base os dados do exercícios anterior, se a empresa avaliar o seu estoque pelo método PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair), o seu estoque será de:
 Resposta: Letra D - R$ 1.250,00
Justificativa:De acordo com a página 247 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
PEPS – consiste em dar biaxa no estoque, atribuindo aos produtos saídos o preço das aquisições mais antigas. Isto quer dizer que as unidades em estoque serão avaliadas pelo preço de aquisição mais recente.
40 - Entre as proposições abaixo, assinale a alternativa correta:
 Resposta: Letra A - No ativo permanente serão classificados os bens e os direitos que fazem parte da atividade operacional de uma empresa, assim subdividido: investimentos, imobilizado e diferido.
Justificativas: De acordo com a página 18 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
De acordo com a lei 11638/07, os ativos não circulantes passam a possuir os seguintes grupos: Realizável a Longo prazo, Investimentos, Imobilizados e Intangível.
41- Entre as proposições abaixo, assinale a alternativa correta:
Resposta: Letra A – No ativo permanente serão classificadosos bens e os direitos que fazem parte da atividade operacional de uma empresa, assim subdividido: investimento, imobilizado e diferido.
Justificativa: De acordo com a página 229 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Como permanentes, são classificados os bens e os direitos que compõem a infraestrutura operacional da empresa, definindo, desta forma, a sua capacidade produtiva.
O ativo permanente está dividido em: investimentos, imobilizado e diferido.
42- A empresa Brasília S/A Indústria e Comércio, reavaliou seu imóvel classificado no ativo permanente para R$ 1.000.000,00 em 20/01/97, sabendo que a parte edificada corresponde a 60% do total reavaliado. No balanço geral encerrado em 31/12/96, o referido bem estava assim registrado:
Ativo
Permanente
Imobilizado
Imóveis 250.000,00
( - ) Depreciação acumulada de imóveis 147.000,00
Ao apurar o resultado do exercício e o Imposto de Renda devido em 31/12/97, a empresa calculou o encargo de depreciação sobre o novo valor do imóvel. Com base nessas informações, responda as questões 14.1 e 14.2:
42.1-O valor do encargo de depreciação contabilizado para o imóvel é:
Resposta: Letra B – R$ 24.000,00
42.2-Qual o saldo contábil do imóvel, antes da reavaliação, passível de depreciação?
Resposta: Letra C – R$ 10.000,00
43- A existência de exigível fictício na escrituração das empresas decorre:
Resposta: Letra C – Da inexistência de saldo suficiente no caixa oficial na fata da liquidação do titulo devido a vendas de mercadorias sem nota fiscal.
Justificativa: De acordo com a página 282 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Se o contribuinte omite o registro das receitas de vendas dos bens adquiridos a prazo, há grande possibilidade de que na data do vencimento as contas do disponível (caixa/bancos) não contenham saldos suficientes que permitam os registros das baixas dessas obrigações, no momento do efetivo pagamento, permanecendo as mesmas contabilizadas no passivo, apesar de já terem sido devidamente quitadas. A legislação fiscal, nessa circunstancia, presume a omissão de receitas.
44- No dia 31/12/98, a empresa JCL possuía em caixa a quantia de R$ 200.000,00, segundo o balanço patrimonial levantado naquela data. Ao fiscalizá-la em 13/02/99, o AFRF encontrou uma duplicata no valor de R$ 260.000,00 quitada no dia 27/12/98 e ainda pendente de registro. A providência que o AFRF deverá tomar:
Resposta: Letra C – Tributar os R$ 260.000,00 na presunção de que o titulo tenha sido pago com receita omitida.
Justificativa: De acordo com as páginas 280 e 281 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Pode decorrer da falta de escrituração das compras e mercadorias na contabilidade da empresa. 
O RIR/99, aprovado pelo decreto n 3.000, trata do assunto nos seguintes dispositivos:
‘’Omissão de Receita
Saldo Credor de Caixa, Falta de Escrituração de Pagamento, Manutenção no Passivo de Obrigações Pagas e Falta de Comprovação de Passivo.
Art. 281. Caracteriza-se como omissão no registro de receita, ressalvada ao contribuinte a prova da improcedência da presunção, a ocorrência das seguinteshipóteses (decreto-lei n° 1.598, de 1977, art. 12 §2°, e lei n° 9.430, de 1996, art. 40):
I- A indicação na escrituração de saldo credor de caixa;
II- A falta de escrituração de pagamentos efetuados;
III- A manutenção no passivo de obrigações já pagas ou cuja exigibilidade não seja comprovada. ’’
45- Na auditoria do passivo circulante, um AFRF solicitou à empresa a relação de todos os títulos componentes de sua divida a fornecedores em 30/06/99. O saldo da conta fornecedores, naquela data, era de $820.000,00. Atendido em sua solicitação, o auditor constatou os seguintes fatos:
· O total da relação era de R$ 800.000,00, enquanto o total de títulos a ela juntados era de R$ 760.000,00;
· Entre os documentos apresentados, encontravam-se três duplicatas quitadas respectivamente em 27/04/99, 30/05/99 e 28/06/99, no montante de R$ 40.000,00;
· Entre os documentos apresentados, constava uma nota fiscal emitida no dia 06/07/99, na importância de R$ 80.000,00.
Após confrontar e examinar toda a documentação relativa aos fatos de ensejo da pratica de irregularidades fiscais, o auditor concluiu existir na empresa o que se denomina exigível fictício. Qual o valor passível de tributação?
Resposta: Letra A – R$ 180.000,00
Justificativa: De acordo com a página 281 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
‘’Omissão de Receita
Saldo Credor de Caixa, Falta de Escrituração de Pagamento, Manutenção no Passivo de Obrigações Pagas e Falta de Comprovação de Passivo.
Art. 281. Caracteriza-se como omissão no registro de receita, ressalvada ao contribuinte a prova da improcedência da presunção, a ocorrência das seguintes hipóteses (decreto-lei n° 1.598, de 1977, art. 12 §2°, e lei n° 9.430, de 1996, art. 40):
I- A indicação na escrituração de saldo credor de caixa;
II- A falta de escrituração de pagamentos efetuados;
III- A manutenção no passivo de obrigações já pagas ou cuja exigibilidade não seja comprovada. ’’
46- A empresa JLM obteve de um fornecedor, pelo pagamento antecipado de uma duplicata no valor de R$ 150.000,00, um desconto de R$ 10.000,00. Os lançamentos feitos foram os seguintes:
· Caixa A Fornecedores
Valor do desconto R$ 10.000,00
· Fornecedores A Caixa
Valor do pagamento R$ 140.000,00
Os lançamentos estão corretos?
Resposta: Letra B – Não, porque no primeiro lançamento, a conta credora deveria ser juros e descontos. Quanto ao segundo lançamento, está correto.
Justificativa: 
D – Fornecedores (passivo)
C – Juros e descontos (receita)
D – Fornecedores (passivo)
C – Caixa (ativo)
47- A empresa ABC pagou seu imposto de renda por estimativa nos anos-calendários de 1998 e 1999. Contratou, em 01/04/98, um empréstimo em uma instituição financeira pelo prazo de um ano, no valor de R$ 1.200.000,00. Um auditor designado para analisar a operação, ao examinar a conta empréstimos obtidos, constatou que a empresa ABC repassou imediatamente a operação de mútuo, no valor de R$ 1.000.000,00, à empresa JR, sai interligada. O agente financeiro cobrou encargos financeiros prefixados correspondentes a 8% do valor do negocio. A empresa ABC, no ano-calendário de 1998, contabilizou e reconheceu o referido encargo em seu resultado fiscal, registrado como despesas financeira somente a parte proporcional ao tempo transcorrido no próprio ano-calendário. Indique a irregularidade fiscal praticada em 1998 e o respectivo valor a ser exigido de oficio:
Resposta: Letra A – Despesa não necessária à percepção da receita e á manutenção da fonte produtora e R$ 96.000,00
Justificativa: De acordo com os cálculos realizados abaixo a alternativa correta é aletra (A)
Empréstimo no valor de R$ 1.200.000,00 
Multiplicado pelos Encargos Financeiros de 8%
= 1.200.000,00 x 8% = 96.000,00
48- Qual é o conceito de patrimônio bruto?
Resposta: Letra A – É o conjunto de bens e direitos pertencentes a uma pessoa jurídica.
Justificativa: De acordo com a página 229 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Como realizáveis, são classificados os recursos aplicados na aquisição de bens e os direitos cuja realização, no sentido contábil, se dará pela transformação em outros bens ou direitos. Como permanentes, são classificados os bens e os direitos que compõem a infraestrutura operacional da empresa, definindo, desta forma, a sua capacidade produtiva.
49- Com relação a auditoria do ‘’PIS a recolher” e ‘’COFINS a recolher’’, marque a opção correta: 
Resposta: Letra A – Na base de calculo dessas contribuições, incluim-se também as receitas das demais atividades, também denominadas de outras receitas operacionais.
Justificativa: De acordo com a página 307 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Pelo artigo 3 ° da lei n ° 9.718/98, o conceito de receita bruta foi ampliado, passando a incluir as receitas das atividades e acessórias, também denominadas de outras receitas operacionais.
50- Uma empresa que revende mercadorias reavaliou 50 unidades em estoque, em 03/01/00, conforme demonstrado a seguir:
· Preço unitário de compra: R$ 400,00
· Valor reavaliado de cada unidade R$ 600,00
· Valor total do estoque reavaliado: R$ 30.000,00
Considerando que a empresa vendeu 30 dessas unidades no 1° trimestre de 2000, por R$ 30.000,00, e que a despesa operacional foi de R$ 8.000, totalmente dedutível, qual o lucro bruto e o lucro real do citado trimestre, sabendo que a reserva de reavaliação realizada foi transferida diretamente para os lucros acumulados.
Resposta: Letra A – R$ 12.000,00 e R$ 4.000,00;
Justificativa:Receita de vendas 30 x R$ 1.000,00	 30.000,00
(-) Despesa operacional			8.000,00
(=) Lucro Bruto				10.000,00
Valor de compra 30 x R$ 400,00	 12.000,00
(-) Despesas Operacionais		 8.000,00
(=) Lucro Liquido			 4.000,00
51- Com relação à auditoria da conta salários a pagar, considere as três sentenças a seguir:
· I – Se o contribuinte escriturar a folha de pagamento pelo regime de caixa, não haverá implicação no imposto de renda porque estará postergando a despesas e, consequentemente, antecipando o IRPJ.
· II- Se o saldo da conta salários a pagar for maior do que o valor que a empresa tem a pagar aos seus funcionários, provavelmente teremos um passivo não comprovado.
· III – Se o contribuinte pagou os salários devidos aos seus empregados e não registrou tal fato em sua contabilidade, certamente os recursos utilizados decorrem de operações realizadas à margem da escrituração.
Resposta: Letra D – As três afirmativas estão corretas.
Justificativa: De acordo com a página 285 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
A escrituração da folha de pagamento pelo regime de caixa, embora descumpra o regime de competência, não traz implicação no imposto de renda. Haverá postergação da despesa e, consequentemente, antecipação do IRPJ.
Se o saldo da conta salários a pagar, ou sua equivalente, for maior do que o valor que a empresa tem a pagar aos seus funcionários poderá ser decorrente de um passivo não comprovado, enquadrado no art. 281, inciso III do RIR/99.
Caso o contribuinte pague os salários devidos aos seus empregados e não registre tal fato em sua contabilidade, poderá estar caracterizada uma irregularidade fiscal denunciadora da existência de omissão de receitas.
52 –No que se refere aos procedimentos de auditoria de salários a pagar e encargos sociais a recolher, podemos afirmar que:
· I – Não é necessária a verificação, na contabilidade, dos registros dos fatos subsequentes ao encerramento do balanço relacionados com as respectivas despesas, tais como pagamentos, estornos, baixas etc.
· II – Não deve ser adotado um procedimento especifico de auditoria para essa conta devido à sua insignificância, mesmo que sejam encontrados, no detalhamento da composição do saldo das contas, itens ou valores anormais ou vencidos há muito tempo.
· III – Obter um detalhamento da composição do saldo para cada conta e conferir a soma do detalhamento confrontando com o razão darespectiva conta e com o valor constante no balanço patrimonial são procedimentos que devem ser adotados.
Resposta: Letra E – Somente III é verdadeira.
Justificativa: De acordo com a página 287 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Poderão ser adorados os seguintes procedimentos de auditoria de salários a pagar e encargos sociais a recolher:
a) Obter o detalhamento de composição; confrontar com o razão da respectiva conta e com o valor constante do balanço patrimonial;
b) Conferir a soma do detalhamento; confrontar com o razão da respectiva conta e com o valor constante do balanço patrimonial;
c) Verificar itens ou valores anormais ou vencidos há muito tempo no detalhamento da composição do saldo das contas;
d) Confrontar os valores obtidos com a folha de pagamento;
e) Verificar na contabilidade, os registros dos fatos subsequentes ao encerramento do balanço relacionados com as respectivas contas, tais como pagamento, estornos e baixas.
53 -Quanto à auditoria das provisões, podemos afirmar:
· I – As provisões são constituídas com a finalidade de reconhecer, segundo o regime de competência, os encargos ou riscos incidentes sobre os elementos patrimoniais, com reflexo direto sobre o resultado.
· II – A legislação comercial, em obediência aos princípios fundamentais de contabilidade, é bastante condescendente relativamente à constituição de provisões.
· III – A legislação do imposto de renda limita a dedutibilidade das contrapartidas da maioria das provisões, na determinação de sua base de cálculo.
Resposta: Letra A – As três afirmativas estão corretas.
Justificativa: De acordo com as páginas 293, 294 e 295 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
As provisões são constituídas com a finalidade de reconhecer, segundo o regime de competência, os encargos ou os riscos incidentes sobre os elementos patrimoniais, com reflexo direto sobre o resultado. Procura-se distinguir as provisões das demais transações pelo fato de ser calculada com base em estimativa, sem data certa de vencimento e, geralmente, sem o nome exato do credor.
O auditor deve conferir a exatidão dos valores provisionados e a origem das operações em que embasaram a sua constituição, assim como, se foram obedecidos os critérios estabelecidos pela legislação fiscal correspondente.
Como exemplo de provisões, constam:
a) Provisão para créditos de liquidação duvidosa;
b) Provisão para ajuste do ativo ao valor de mercado;
c) Provisão para perdas prováveis na realização de investimentos;
d) Provisão para férias dos empregados;
e) Provisão para gratificação para os administradores;
f) Provisão para 13° salários dos empregados.
A legislação comercial, em obediência aos princípios fundamentais da contabilidade, é bastante condescendente relativamente à constituição de provisões, conforme art. 183 da lei n° 6.404/76:
‘’ No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
I- os direitos e títulos de crédito, e quaisquer valores mobiliários não classificados como investimentos, pelo custo de aquisição ou pelo valor de mercado, se este for menor; serão excluídos os já prescritos e feitas as provisões adequadas para ajustá-lo ao valor provável de realização e será admitido o aumento do custo de aquisição, até o limite do valor do mercado, para registro de correção monetária, variação cambial ou juros acrescidos;
II- os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;
III- os investimentos em participações no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos arts. 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização de seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia de ações ou quotas bonificadas;
IV- os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior 
§ 1°- Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor de mercado:
a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos mediante compra no mercado;
b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço liquido de realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda e a margem de lucro;
c) dos investimentos, o valor liquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.
§ 4° - Os estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda poderão ser avaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil.’’
Por outro lado, a legislação do imposto de renda limita a dedutibilidade das contrapartidas da maioria das provisões, na determinação de sua base de calculo, conforme art. 335 do RIR/99:
‘’Provisões de Dedutibilidade
Art. 335. Na determinação do lucro real somente serão dedutíveis as provisões expressamente autorizadas neste Decreto (decreto-lei n° 1.730, de 17 de outubro de 1979, art. 3°, e lei n° 9.249, de 1995, art. 13, inciso I).’’
54 - Qual opção é Falsa?
Resposta: Letra B – Na conversão dos empréstimos obtidos em moeda estrangeira para moeda nacional, aplica-se a taxa de cambio para a compra de moeda estrangeira.
Justificativa: De acordo com as páginas 311 e 312 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Este grupo se desdobra em financiamentos para capital de giro, de bens do ativo e empréstimos de terceiros, entre outras, figurando tanto no passivo circulante (parcela de curto prazo), quanto no exigível a longo prazo ( parcela de longo prazo), dependendo, evidentemente, do prazo de vencimento da obrigação. Estas contas (empréstimos e financiamentos) registram as obrigações da empresa no pais e no exterior, cujos recursos podem estar destinados tanto para financiar imobilizações como para capital de giro.
É conveniente que sejam controlados em contas distintas os empréstimos e os financiamentos obtidos em moeda nacional e moeda estrangeira, como meio de facilitar o controle e a determinação das contas sujeitas à atualização por correção monetária ou variação cambial.
55- No que se refere aos Empréstimos e Financiamentos, podemos afirmar:
· I - As contas Empréstimos e Financiamentos registram as obrigações da empresa no País e no exterior, cujos recursos só podem ser destinados para financiar imobilizações, nunca para capital de giro.
· II – É conveniente que sejam controlados em contas distintas os empréstimos e financiamentos obtidos em moeda nacional e moeda estrangeira, como meio de facilitar o controle e a determinação das contas sujeitas à atualização por variação cambial.
· A auditoria dos empréstimos obtidos tem como finalidade constatar a efetividade da ocorrência dessas operações, a contabilização dos ativos vinculados a esses empréstimos, como também o reconhecimento dos encargos financeiros decorrentes dessas operações.
Resposta: Letra C – A primeira é falsa e as outras são verdadeiras.
Justificativa: De acordo com a página 312 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
As contas (empréstimos e financiamentos) registram as obrigações da empresa no pais e no exterior, cujos recursos podem estar destinados tanto para financiar imobilizações como para capital de giro.
É conveniente que sejam controlados em contas distintas os empréstimos e os financiamentos obtidos em moeda nacional e moeda estrangeira, como meio de facilitar o controle e a determinação das contas sujeitas à atualização por correção monetária ou variação cambial.
A auditoria dos empréstimos obtidos tem como finalidade constatar a efetividade da ocorrência dessas operações, a contabilização dos ativos vinculados a esses empréstimos, como também o reconhecimento dos encargos financeiros decorrentes dessas operações.56 - A Indústria Parafuso Sem Rosca Ltda. recebeu, em 10/04/99, a título de doação da Indústria de Máquinas e Equipamentos Para Todos os Fins Ltda., uma máquina usada, mas em bom estado, no valor de R$400.000,00. Em 01/07/99, reavaliou a mesma para R$1.000.000,00.
Dados complementares:
· A reavaliação da máquina obedeceu ao que prescreve o art. 8º da Lei 6.404/76. Na reavaliação, o novo prazo de vida útil foi fixado em 6 anos. Antes dessa data, foi aplicada a taxa usual de depreciação para essa máquina. O donatário trabalhava em dois turnos diários de 8 horas.
· Contabilização da doação:
Máquina
A Reserva de Capital		R$400.000,00
· A empresa Indústria de Parafusos Sem Rosca Ltda. contabilizou a despesa de depreciação e realizou o valor da reserva de reavaliação correspondente ao período.
A Indústria de Parafusos Sem Rosca Ltda. apura o IRPJ com base no lucro real anual. Quais valores devem ser tributados?
Resposta: Letra B – R$ 400.000,00, com base no art. 443 do RIR/99.
Justificativa: De acordo com a página 266 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
O artigo Art. 434 diz que - A contrapartida do aumento de valor de bens do ativo permanente, em virtude de nova avaliação baseada em laudo nos termos do art. 8º da Lei 6404/76, não será computada no lucro real enquanto mantida em conta de reserva de reavaliação (Decr.lei 1598/77, art. 35, e Decr.lei 1730/79, art. 1 º , VI).
 57 -Comente sobre os requisitos para o exercício da atividade independente.
Justificativa: De acordo com as páginas39e 40 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
O registro na CVM não se constitui em uma nova categoria profissional, tampouco, significa cerceamento do exercício da atividade profissional. A atividade de auditoria independente é prerrogativa do contador habilitado e registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Essa atividade pode ser exercida individualmente ou em sociedade civil, cujos sócios sejam todos contadores, inexistindo, consequentemente, incompatibilidade entre essas normas e o regime disciplinar da categoria profissional do contador. 
 58 -Quais são os procedimento e os documento necessários para o registro de auditor independente?
Justificativa: De acordo com as páginas40e 41 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Para obter o registro como Auditor Independente – Pessoa Física, o interessado deve comprovar haver exercido a atividade por 5 (cinco) anos, consecutivos ou não, a partir da data do seu efetivo registro na categoria de contador. Essa comprovação deverá ser atendida da seguinte forma:
a) Mediante a apresentação de pareceres de auditoria emitidos e assinados pelo interessado publicados em jornal ou revista especializada, bastando uma publicação para cada ano. Os pareceres publicados, para serem aceitos, deverão estar em concordância com as normas do CFC. A publicação deve contemplar, além do parecer de auditoria, o conjunto das demonstrações contábeis e as respectivas notas explicativas. Nestes casos, é importante que não seja omitido o nome do jornal ou da revista e a data em que ocorreu a publicação.
b) Mediante a comprovação de que o interessado exerceu a atividade de auditoria como empregado de sociedade de auditoria registrada na CVM. Essa comprovação será contada a partir da data do registro na categoria de contador, quer seja este registro provisório quer definitivo. Nos casos do pedido de registro como auditor independente – Pessoa Física, o interessado deve comprovar, ainda, que não faz mais parte do quadro de empregados da sociedade de auditoria, em obediência ao disposto no art. 14 da instrução.
59 - Quais os casos de recusa de registro de auditor independente, suspensão e cancelamento?
Justificativa: De acordo com as páginas42e 43do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Das hipóteses de impedimentos (Arts. 22 e 23)
A CVM entende que a independência é talvez o maior fator, senão o único que diferencia o profissional de contabilidade que trabalha dentro da empresa daquele que presta serviço de auditoria independente. Competência técnica, responsabilidade, integridade, objetividade e ética são elementos comuns em ambos.
O grande diferenciador é o grau de independência a que ambos estão sujeitos. Além disso, o aspecto mais relevante da independência não é o fato do auditor ser independente e sim, se ele, além disso, aparenta ser independente, ou seja, se as pessoas que supostamente devem beneficiar-se do seu trabalho veem o auditor como uma pessoa ou empresa independente. Isso é fundamental paramanutenção da confiança dos sistema.
Considerando apenas um ultimo aspecto, a instrução proíbe a prestação de determinados serviços de consultoria a empresas clientes de auditoria, tais como: reestruturação societária, avaliação de empresas, avaliação de ativos, determinação de valores das provisões ou reservas técnicas de provisões para contingencias, planejamento tributário e remodelação dos sistemas contábeis de informações e de controle interno.
Além disso, esta sendo vedada ao auditor e as pessoas a ele ligadas a possibilidade de adquirir ou manter títulos ou valores mobiliários da entidade auditada. As pessoas ligadas ao auditor independente são as mesmas com quem ele mantem vinculo, relação, participação ou possui interesse, conforme definido pelo CFC nas normas da independência profissional e que o impedem de executar serviços de auditoria.
Outros conflitos de interesses, tais como vinculo conjugal ou de parentesco com clientes, relação de trabalho, exercício de cargo ou função compatível, fixação de honorários condicionais ou de risco e interesses financeiros ou participações societárias na empresa auditada, já são proibidos pelas noras profissionais do CFC.
60 – Quais são as penalidades administrativas a que está sujeito o auditor independente?
Justificativa: De acordo com a página 45 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Os administradores devem ter máxima diligencia na escolha e na contratação do seu auditor. Tem que verificar se o registro esta regularizado na CVM, verificar se há sua independência. O administrador tem ainda o dever, sob pena de multa, de comunicar a superintendência de normas contábeis e de auditoria, da CVM no prazo de 20 dias, a substituição dos seus auditores, com exposição justificativa dos motivos para essa substituição, na qual devera conta anuência do auditor.
61 - Comente sobre a necessidade do treinamento de pessoal em auditoria.
Justificativa: De acordo com a página 36 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
A importância o treinamento, por que atualiza conhecimento do profissional na área uma vez que o auditor é responsável pela verificação da contabilidade e do fiscal da sociedade.
As principais distinções entre o auditor externo e auditor interno:
- Capacidade técnica, bens senso, tato, descrição e expressão escrita e verbal.
62 - Discuta sobre as funções e abrangência da auditoria interna.
Justificativa: De acordo com a página 35 do livro Manual de Audioria (WgnerPagliato).
A Auditoria interna existe para sugerir e acompanhar o cumprimento dos procedimentos internos definidos pela alta administração, para atingir os objetivos previamente estabelecidos. 
A necessidade da implantação de um departamento de auditoria interna numa empresa decorre em função do auditor interno ter um período curtíssimo para executar os seus trabalhos, além disso, o seu trabalho é totalmente direcionado para o exame das demonstrações contábeis. Para atender á administração da empresa, é necessários uma auditoria mais frequente para desempenhar os exames nos controles internos com maior grau de profundidade.
63 - Relate como a auditoria interna interfere no processo de redução de custos, quanto á obrigatoriedade de ter demonstrações auditadas.
Justificativa: De acordo com a página 35 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
O auditor interno surgiu como ramificação do auditor externo e, consequentemente, do contador. Além disso, o auditor interno não pode desenvolver atividadesque ele possa vir um dia e examinar, para que não interfira a sua independência.
64 - Comente as normas de operacionalização da auditoria interna.
Justificativa: De acordo com a página 64 e 65 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Constitui o conjunto de procedimento técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normais Brasileiras de Contabilidade a serem adotados por todos os profissionais atuantes na área de auditoria independente ao desempenham seus trabalhos auditoria independente das demonstrações contábeis.
65 - Compare a auditoria interna com a auditoria externa.
Justificativa: De acordo com a página 37 do livro Manual de Auditoria (WagnerPagliato).
Auditora externa:
A - Não tem vínculo empregatício com a empresa auditada, é prestador de serviço;
B - Maior grau de independência;
C - Executa apenas uma auditoria contábil;
D - O principal objetivo é emitir u m parecer ou opinião sobre as demonstrações contábeis, no sentido de verificar se estar refletem adequadamente a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações e as origens e aplicações de recursos da empresa examinada. Também, se essas demonstrações foram elaboradas com princípios contábeis e se esse princípios foram aplicados com uniformidade em relação o exercícios social anterior;
E - Menor volume de testes, já que o auditor externo está interessado em erros que individual ou cumulativamente possam alterar de maneira substancial as informações das demonstrações contábeis.
Auditor interno;
A - É empregado da empresa auditada;
B - Menor grau de independência;
C - Executa auditoria contábil e operacional;
D - Os principais objetivos são:
· Verificar se as normas internas estão sendo seguidas;
· Verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes;
· Verificara necessidade de novas normas internas;
· Efetuar auditorias nas diversas áreas das demonstrações contábeis e em áreas operacionais;
E - Maior volume de testes (tem maior tempo na empresa para executar os trabalhos de auditoria).
66 - A auditoria interna numa organização bem estruturada deve estar subordinada a quem? e por quê? 
Justificativa: De acordo com a página 35 do livro Manual de Audioria (WgnerPagliato).
O auditor interno é um empregado da empresa e dentro de uma organização, ele não deve estar subordinado aqueles cujo trabalho examina. 
Além disso, o auditor interno não pode desenvolver atividades que ele possa vir um dia a examinar, para que não interfira na sua independência.
Numa etrutura organizacional, auditoria Interna fica situada da seguinte forma:
Ao Presidente, Auditoria interna, Diretoria Industrial, Diretoria Financeira, Diretoria Administrativa
67 - Quais são os usuários da auditoria e quais as vantagens que a auditoria oferece a estes usuários?
Justificativa: De acordo com a página 31 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Todos que estão no meio ambiente da empresa, oferece maior clareza, fixa os conceitos da empresa, ajuda a responder de forma completa aos acionistas, fornecedores, etc..
68 - A diretriz que determina que o auditor deve expressar a sua opinião com base nos elementos objetos do exames realizado, não podendo deixar-se influenciar por fatores estranho sua ponderada intrepretaçãodos elementos examinados, por preconceito ou quaisquer outros fatores materiais ou afetivos que pressuponham perda de sua independência, faz parte:
Resposta: Letra E - Das normas relativas á pessoa do auditor.
Justificativa: De acordo com a página 61 do livro Manual de Auditoria (WagnerPagliato).
Esta norma estabelece que, por mais capaz que seja uma pessoa em outros campos de atividade, inclusive dos negócios e das finanças, ela pode satisfazer as exigências das normas de auditoria sem instrução apropriada e experiência no exercício dessa atividade. A auditoria deverá ser exercida por profissional legalmente habilitado, rgistrado no CRC na categoria de contador.
Na execução do exame que o leva a emiir um parecer, o auditor considera-se um especialista na prática contábil e nos procedimentos de auditoria. Essa posição é alcançada pelo auditor por meio de instrução formal que se amplia com sua experiência. O auditor deve submeter-se a um treinamento adequado, a fim de atingir os requisitos necessários a um profissional.
69 - Entre s normas de auditoria relativas á execução do trabalho, indique a que representa o conjunto de investigação técnicas que permite ao auditor formar opinião sobre as demonstrações contábeis examinadas e lhe fornecer base para emitir seu parecer fundamentado:
Resposta: Letra B - Procedimento de auditoria.
Justificativa: De acordo com a página 91 do livro Manual de Audioria (WgnerPagliato).
Procedimento básicos de auditoria são os conjuntos de investigações técnicas que permitem ao auditor formar opnião sobre as demonstrações contábeis examinadas e que lhe forneçam base para emitir seu parecer fundamentado. 
Cabe ao auditor aplicar procedimentos de auditoria paea cada caso, na extensão e na profundidade necessárias, até a obtenção de provas materiais ou informações persuasivas que comprovem satisfatoriamente o fato investigado.
70 - A auditoria independente tem por objetivo:
Resposta: Letra E - Emitir opinião sobre a adequação das demonstrações em relações PFC.
Justificativa: De acordo com a página 25 do livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Através de procedimentos específicos que lhe são peculiares, aplicados no exame dos registros e documentos, inspeções, e na obtenção de informações e confirmações, relacionados com controle do patrimônio de uma entidade - objetiva obter elementos de convicção que permitam julgar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) e se as demonstrações financeiras deles decorrentes refletem a posição patrimonial e financeira da empresa.
71- As normas de auditoria representam o conjunto de princípios e preceitos consagrados para a realização dos trabalhos de auditoria e classificam-se em normas relativas:
Resposta: Letra C – às demonstrações contábeis, à execução do trabalho e o parecer.
Justificativa: De acordo com a página 61 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Na execução do exame que leva a emitir um parecer, o auditor considera-se um especialista na pratica contábil e nos procedimentos de auditoria. Essa posição é alcançada pelo auditor por meio de instrução formal que se amplia com sua experiência. O auditor deve submeter – se a um treinamento adequado, a fim de atingir os requisitos necessários a um profissional.
72- As normas de auditoria geralmente aceitas pela pessoa do auditor são:
Resposta: Letra B – treinamento, competência, independência e zelo profissional
Justificativa: De acordo com as páginas 61 e 63 do Livro Manual de Auditoria (Wagner Pagliato).
Esta norma estabelece que, por mais capaz que seja uma pessoa em outros campos de atividade, inclusive dos negócios e das finanças, ela pode satisfazer as exigências das normas de auditoria sem instrução apropriada e experiência no exercício dessa atividade. A auditoria devera ser exercida por profissional legalmente habilitado, registrado no CRC na categoria de contador.
Independência – o auditor deve expressar sua opinião baseada nos elementos objetivos do exame realizado, não se deixando influenciar por fatores estranhos a sua ponderação e interpretação dos elementos examinados, sejam por preconceitos, sejam por fatores materiais que pressupõem perda de sua independência. Em todos os assuntos relacionados ao trabalho contratado, o auditor deve manter uma atitude mental independente.
Zelo profissional – o auditor deve aplicar o Maximo de cuidado e zelo profissional na execução dos seus trabalhos e preparação do relatório. Essa norma geral estabelece que o auditor deva executar seus exames com o devido cuidado profissional, o qual impõe a cada um dos profissionais que participam de uma organização de auditoria independente, a responsabilidade de

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