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ATIVIDADE 2 NEGOCIACAO INTERNACIONAL MARINA CORRIGIDA

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26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 1/7
Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2) 
Usuário OSMARINA LUCIA MARTINS
Curso GRA1219 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL E RELAÇÕES MULTICULTURAIS PTA -
202010.ead-5209.01
Teste ATIVIDADE 2 (A2)
Iniciado 26/02/20 19:23
Enviado 26/02/20 21:50
Status Completada
Resultado da
tentativa
10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 2 horas, 27 minutos
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
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resposta:
É de conhecimento geral que a diversidade cultural pode acarretar em consideráveis
impactos na gestão internacional quando as diferenças de cultura não são bem
gerenciadas. 
 
Qual das alternativas corresponde ao gerenciamento de diferenças culturais de
negócios internacionais?
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas,
assim como os rituais de negociação.
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas,
assim como os rituais de negociação.
Resposta correta. Cada cultura tem suas peculiaridades que influenciam
diretamente na condução dos negócios, padrões éticos e rituais de
negociação diferem substancialmente de um país para outro.
Pergunta 2
Leiam a reportagem:
 
Natura agora tem um desafio global três vezes maior
Em sua primeira entrevista, o executivo à frente do grupo Natura diz como pretende
comandar uma operação cuja presença global mais que triplicou
 
O paulistano Roberto Marques costumava tomar um avião de Nova York, onde mora,
uma vez a cada dois meses para frequentar, em São Paulo, os encontros do conselho
de administração da fabricante de cosméticos Natura, do qual faz parte há dois anos.
Nos últimos meses, ele passou a colecionar muito mais milhagens. O executivo, que fez
carreira internacional nas fabricantes de bens de consumo americanas
Johnson&Johnson e Mondeléz, envolveu-se diretamente na avaliação da compra da
britânica The Body Shop, por 1 bilhão de euros. Desde setembro, Marques é o principal
executivo do novo grupo Natura, constituído também pela australiana Aesop, adquirida
em 2012. De uma hora para a outra, o escopo da empresa, antes restrito a 20 países,
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 2/7
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resposta:
passou a atuar em 70. Com pouco mais de 200 lojas, somando Aesop e Natura, agora
são mais de 3 000 espalhadas mundo afora. Como não existe a estrutura jurídica de
uma holding, o cargo oficial de Marques é presidente executivo do conselho de
administração, que continua sob o comando compartilhado dos três fundadores da
empresa, Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos. De São Paulo, Marques falou a
EXAME, em sua primeira entrevista no cargo.
Em vez de constituir uma holding, a Natura criou uma estrutura de grupo que chamou
de “lean”. O que é e como funcionará?
Não queremos uma estrutura corporativa pesada, e sim privilegiar as unidades de
negócios como empresas independentes. Queremos manter o poder decisório com os
presidentes de cada uma delas, ao mesmo tempo que eles devem buscar sinergias. Por
isso, eles participam do que chamamos de comitê operacional do grupo, comandado
por mim. Participam também outros quatro executivos de áreas como recursos
humanos e logística, as quais terão duplo chapéu ao manter suas funções anteriores
nas empresas. Três executivos vêm da Natura, e um, da Aesop. Como sou um
conselheiro, esse formato permite a conexão entre o comitê e o conselho, que terá um
papel mais ativo neste momento.
Fonte: https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/ acessado em
23/04/2019 às 09:50
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
 I.A Natura vem passando por um processo de internacionalização
buscando dessa form atuar em diferentes mercados. Essa estratégia pode ser
considerada a de investimento.
 
PORQUE 
 
 II. É um modelo pelo qual marcas já consolidadas em seus mercados e que
são licenciadas a empreendedores no exterior que desejam desenvolver este negócio já
vencedores em seus países natais.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma
proposição falsa.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma
proposição falsa.
Resposta certa: A estratégia da Natura de fato é a de investimento onde
há a compra de empresas estrangeiras. A assertiva II define o conceito de
franchising e não de investimento, sendo, portanto, incorreta.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Ao estudarmos o quadro comparativo ao fim de nossa unidade percebemos que, por
vezes, pode ocorrer que atores como a sociedade, as organizações e o mundo tenham
posicionamentos distintos em relação a temas caros como o meio-ambiente e direitos
humanos, dentre outros.
 
Assinale a alternativa que representa posicionamentos de atores descritos em nossa
unidade?
A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade,
devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social em
prol das gerações futuras
A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade,
devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social em
prol das gerações futuras
1 em 1 pontos
https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/
26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 3/7
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Resposta correta. A responsabilidade social é item cada vez mais
presente na cultura organizacional e é fundamental para a imagem das
empresas.
Pergunta 4
Resposta Selecionada:  
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resposta:
Conforme OLIVEIRA, “as teorias convencionais de negócios internacionais pressupõem
que as firmas irão se internacionalizar com base em vantagens competitivas definidas
que lhes possibilitam assegurar retornos suficientes para cobrir os custos adicionais e
riscos associados com operações no exterior. O paradigma eclético desenvolvido por
Dunning (1981, 2001) apresenta elementos de teorias anteriores para identificar
vantagens de propriedade, localização e internalização
( ownership , location , internalization 
– OLI) que motivam a internacionalização. As vantagens de propriedade são fatores
específicos da firma, tais como propriedade superior de recursos ou capacidades
gerenciais, que podem ser aplicadas competitivamente num país no exterior. As
vantagens de localização se dão por decisões de investir em países que oferecem
oportunidades de mercado ou de produção superiores. As vantagens de internalização
se dão para firmas que conseguem reduzir custos de transação por meio de
investimentos no exterior, assim eles empreendem transformações ou processos de
forma mais eficiente do que mantendo operações de mercado. A internalização pode
oferecer vantagens no gerenciamento de interdependências relativas a know-how,
reputação, cadeia de valor e marketing, e essas vantagens oferecem uma poderosa
explicação para o crescimento da empresa multinacional. A realização das vantagens
de internalização depende das capacidades de propriedade e, em geral, é o que foi
acordado nas principais explicações teóricas para IDE e internacionalização.” 
 
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras:
internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 40.
 
Sobre os fatores determinantes de internacionalização conforme apontados por
Dunning (OLI), temos que:
 
I.Capacidade de desenvolver um projeto por ter uma habilidade gerencial superior.
II. Benefícios associados a logística e a melhor acesso a fontes de matérias-primas.
III. Desenvolvimento de processos produtivos de forma mais eficiente.
 
É correto o que se afirma em
I, II e III.
I, II e III.Resposta certa. Exato, as três assertivas apontam para benefícios de
propriedade (Capacidade de desenvolver um projeto por ter uma
habilidade gerencial superior), localização (Benefícios associados a
logística e a melhor acesso a fontes de matérias-primas) e internalização
(Desenvolvimento de processos produtivos de forma mais eficiente).
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Todo gestor de negócios internacionais deve saber lidar com a diversidade cultural,
tendo tolerância a diferentes comportamentos e assimilando, dentro do possível,
hábitos ou procedimentos da cultura do país de operação. 
 
Qual, dentre os aspectos apontados abaixo, deve ser adotado por um gestor atuando
em outra cultura?
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras
e buscar possíveis pontos de contato.
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras
e buscar possíveis pontos de contato.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 4/7
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Resposta correta. Para lidar com a diversidade cultural é fundamental
entender as diferenças e buscar similaridades e a empatia.
Pergunta 6
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Leiam a reportagem:
Cresce a necessidade pela Internacionalização de empresas brasileiras
 
Uma ampla pesquisa sobre internacionalização de empresas, apresentada em Junho
de 2017 pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-
Brasil), teve como objetivo identificar as expectativas e intenções da expansão
internacional de 229 empresas nacionais. O estudo apontou os Estados Unidos como
destino preferido em se internacionalizar para 68% das empresas entrevistadas,
seguido por Colômbia (23,4%), México (21,3%), Argentina (17,7%) e Emirados Árabes
Unidos (15,6%). As razões que motivam a internacionalização das empresas apontadas
na pesquisa são o aumento nas vendas (72,7%), a diversificação de riscos (65,3%) e a
proteção em relação à volatilidade do mercado doméstico (61,3%). A necessidade pela
Internacionalização de empresas brasileiras é destaque no cenário de
empreendedorismo. O Professor do Núcleo de Pesquisa em Negócios Internacionais
(Nupin) da Puc-Rio, Henrique Pacheco, em entrevista concedida ao Portal PME NEWS
na edição de setembro, que faz referência ao tema, sinaliza algumas limitações
relacionadas com a internacionalização, principalmente no que tange as pequenas e
médias empresas. “Observamos algumas limitações características das pequenas e
médias empresas brasileiras. Existe uma carência grande de profissionais com
competências gerenciais para as operações internacionais. De fato, as escolas de
negócios no Brasil não têm a tradição de oferecer treinamento para a administração
internacional. Felizmente isso está mudando. É possível perceber também que, nas
PMEs brasileiras, o processo de internacionalização concentra-se ou no próprio
fundador da empresa ou em “homens de confiança” e normalmente ambos têm
pouquíssimo tempo disponível para se dedicar às atividades internacionais e,
consequentemente, o processo tende a ser mais lento”. Não basta ter know how
comercial interno. É preciso mais para crescer internacionalmente, enfatiza Pacheco. “A
internacionalização de uma empresa ultrapassa a simples comercialização de produtos
e serviços através das fronteiras nacionais. O grande desafio de uma empresa que quer
se expandir internacionalmente é encontrar os parceiros chave que possam fornecer os
recursos, as soluções e o conhecimento necessário para a sua atuação internacional”.
E complementa sobre o papel da estratégia e da gestão para o sucesso. “Uma empresa
com cultura exportadora não é aquela que possui departamento de exportação ou que
tem um funcionário dedicado ao mercado externo, mas sim a que entende que seu
sucesso depende da integração e coordenação de todas as áreas dentro da empresa:
finanças, marketing, produção, logística, administração, etc. Todos devem conversar
entre si e compartilhar objetivos em comum. Dessa forma é possível criar as condições
necessárias para uma implementação bem-sucedida e coordenada da estratégia
internacional”. 
Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/cresce-a-necessidade-pela-internacionalizaca
o-de-empresas-brasileiras/ acessado em 23/04//2019 às 15:04
 
Dentre os motivos considerados para a internacionalização nos países pesquisados,
são observáveis:
Aumento  das vendas e o gerenciamento de riscos.
Aumento  das vendas e o gerenciamento de riscos.
Resposta certa: Isso mesmo: O texto deixa claro o aumento de vendas
mas perceba que a diversificação e a busca de proteção contra a
volatilidade dos mercados locais são meios de gerenciamento de riscos.
Pergunta 7
Na Década de 70, surgiu uma teoria bastante polêmica que afirmava que a única
responsabilidade dos negócios é de aumentar seus lucros, desde que se respeite a lei,
não devendo as empresas realizar gastos sociais, visando maximizar os lucros. 
1 em 1 pontos
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https://exame.abril.com.br/negocios/dino/cresce-a-necessidade-pela-internacionalizacao-de-empresas-brasileiras/
26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 5/7
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Qual, das alternativas corresponde ao autor da teoria acima?
Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não
devem tomar decisões pelos acionistas”.
Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não
devem tomar decisões pelos acionistas”.
Resposta correta. A Teoria de Friedman rejeita que empresas realizem
gastos sociais além daqueles exigidos por lei ou necessários para o
funcionamento eficiente da empresa.
Pergunta 8
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Entender bem a cultura ajuda sobremaneira ao gestor de negócios internacional a
adequar seu produto ao público local. Nem por isso pode-se dizer que o conceito de
cultura seja simples sendo, pelo contrário, profundo e complexo. 
 
Tomando por base a obra de Hollensen (Global Marketing, 2007), qual dos conceitos
referentes a cultura descritos abaixo, é correto, de acordo com o estudado nessa
unidade?
A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas
nos ambientes familiares ou sociais.
A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas
nos ambientes familiares ou sociais.
Resposta correta. Tal conceito é correto, uma vez que a cultura é
compartilhada nas interações familiares e sociais.
Pergunta 9
Considere o texto abaixo:
 
Sandra Dee era uma nova-iorquina que se encontrava perambulando às pressas pela
loja francesa D`jor que, além de ficar aberta até mais tarde, ficava perto do hotel La
Plaza, de origem mexicana. Lá iria ter seu primeiro contato com um brasileiro com
quem já vinha flertando em um aplicativo de relacionamentos. Queria levar um presente
e escolheu um perfume italiano e um cinto feito de couro de jacaré australiano. Vendo
que ainda restavam alguns minutos para o horário do encontro, resolveu comprar para
sí mesma um conjunto de maquiagens e escolheu um de uma renomada marca
inglesa. 
Fonte: Elaborado pelo autor, 2019. 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
 I.O texto e a figura fazem menção a um fenômeno que se iniciou décadas
atrás e vem ganhando cada vez novas dimensões na vida das pessoas: a globalização.
Fenômeno social e econômico, a sua tendência, exceto que hajam forças não naturais
como a ação de governos, é ganhar cada vez mais espaço no cenário internacional. 
  
PORQUE 
 
 II. Um dos grandes benefícios da globalização é a possibilidade de se ter
acesso a bens e serviços de qualquer lugar do mundo. Dessa forma, sairão na frente os
países que explorarem melhor as suas vantagens comparativas.
 
A respeito dessas asserções, assinalea opção correta.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 6/7
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As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é
uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é
uma justificativa correta da I.
Resposta certa: Muito bem observado! Ambas assertivas tratam da
temática globalização e estão corretas em suas observações, no entanto,
não estão vinculadas, ou seja, a segunda não justifica ou critica a primeira
assertiva.
Pergunta 10
O QUE SÃO, AFINAL, VANTAGENS COMPARATIVAS
A discussão sobre a sobretaxa do leite em pó trouxe de volta o debate sobre um
princípio econômico pouco compreendido
O recente episódio envolvendo a sobretaxa do leite em pó importado trouxe de volta a
discussão sobre protecionismo e barreiras alfandegárias, bem como um princípio
econômico muito mencionado, mas pouco compreendido. O princípio econômico das
vantagens comparativas é bastante contra-intuitivo. Explicá-lo a quem não conhece
outros conceitos econômicos básicos é às vezes muito complicado. Em seu ensaio “A
Difícil Ideia de Ricardo’, Paul Krugman, assim se refere a ele: “A ideia de Ricardo é
verdadeiramente, loucamente, profundamente difícil. Mas também é absolutamente
verdadeira, imensamente sofisticada – e extremamente relevante para o mundo
moderno.” Essa introdução, portanto, é um pedido de desculpa antecipado, caso eu não
logre êxito em minha empreitada. (risos) Mas vamos ao que importa. Diz-se que alguém
tem uma vantagem comparativa em produzir algo, se puder produzi-la a um ‘custo de
oportunidade’ (guardem essa expressão) menor que o de outra pessoa. Ter uma
vantagem comparativa, por conseguinte, não é o mesmo que ser o melhor em alguma
coisa. Na verdade, alguém pode ter muito pouca habilidade em fazer algo, mas ainda
assim ter uma vantagem comparativa em fazê-lo! Como isso é possível? Primeiro, acho
que é preciso demonstrar a diferença entre vantagem comparativa e absoluta, cuja
confusão acaba tornando o aprendizado mais difícil ainda do que já é. Muita gente cita
a passagem das estufas de Adam Smith como exemplo de vantagem comparativa,
quando, na verdade, aquele é um exemplo clássico de vantagem absoluta. Smith
escreveu (em ‘A Riqueza das Nações’) que seria possível produzir bons vinhos em sua
Escócia natal. Com a ajuda de estufas aquecidas, canteiros e irrigação artificiais seria
possível produzir uvas de boa qualidade e, com elas, bons vinhos. Só havia um detalhe:
seu custo seria cerca de 30 vezes o custo da aquisição de vinhos da mesma qualidade
produzidos em outros países. Ao defender o comércio internacional e a ausência de
barreiras alfandegárias, Smith afirmava que, se um país estrangeiro pode nos vender
uma mercadoria mais barata do que nos custaria para produzi-la em casa, é óbvio que
o melhor a fazer é comprá-la dele, usando, em troca, parte da produção da nossa
própria indústria. “Os portugueses podem produzir tecidos”, dizia Adam Smith, “mas são
muito mais eficientes na produção de vinhos; ao passo que os ingleses poderiam
produzir vinhos, mas são melhores fabricantes de tecidos.” A conclusão lógica (e óbvia)
de Smith é que seria melhor para ambos os países concentrarem-se em suas
respectivas especialidades e importar os produtos que os outros fazem melhor. Até aí,
nada demais. Se eu sou melhor do que você em algo e você é melhor do que eu em
outra coisa, nada mais natural que troquemos nossos produtos ou serviços. 
Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-
comparativas/ acessado em 23/04/2019 às 10:40
 
Considere a seguinte tabela que mostra o modelo de Adam Smitth sobre a relação de
produção e horas gastas de vinhos e tecidos em Portugal e Inglaterra em um contexto
de economia liberal.
  
 
Bens
Tecido Vinho
Países Inglaterra 90 120
 Portugal 100 80
Fonte: Tripoli, Angela Cristina K. p.54
1 em 1 pontos
https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-comparativas/
26/02/2020 Blackboard Learn
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 7/7
Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2020 21h50min42s BRT
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Considerando a leitura realizada na tabela, é possível constatar que:
 
I. Portugal possui melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos
de bens.
II. Considerando a teoria das vantagens comparativas, Inglaterra deveria
comercializar tecidos com Portugal e este, por sua vez, comercializar vinho.
III. A Inglaterra é relativamente mais eficiente do que Portugal na produção de
tecidos comparando com a produção de vinho
 
É correto o que se afirma em
I e II, apenas.
I e II, apenas.
Resposta certa. Exato, a Inglaterra não é mais eficiente na produção
de nenhum dos dois bens em relação a Portugal.
 OK
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