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APS - EPA - DP

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33
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
DP 1º SEMESTRE 2/2019
SÃO PAULO – SP
2019
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
UM ESTUDO SOBRE A APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA ESCOLA CLÁSSICA DE ADMINISTRAÇÃO NA EMPRESA 
 APS – Atividades Práticas Supervisionadas.
 DP referente ao 1º semestre , 2/2018 - Evolução do Pensamento Administrativo
 Trabalho apresentado como exigência para o 1º e 2º semestre, na disciplina de Evolução do Pensamento Administrativo, do curso de Administração, da Universidade Paulista, sob a orientação do professor Luiz Carlos. Empresa analisada: 
SÃO PAULO – SP
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................5
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................................6
1.1 Teoria Científica.	6
1.2 Teoria Clássica	...........................................................................................................8
1.3 Teoria das Relações Humanas	10
1.4 Teoria da Burocracia	13
1.5 Teoria Estruturalista	14
1.6 Teoria Neoclássica	15
1.7 Desenvolvimento Organizacional	17
1.8 Administração por Objetivos	18
1.9 Teoria de Sistemas	19
1.10 Teoria das Contingências	21
2. ESTUDO DE CASO	22
2.1 Perfil da organização	22
2.1.1 Apresentação da Empresa	22
2.1.2 Força de Trabalho	22
2.1.3 Produtos e Clientes	23
2.1.4 Principais concorrentes da organização	23
2.1.5 Principais insumos	23
2.2 Descrição e identificação de práticas na empresa	23
3. REVISÃO CONCEITUAL, IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS E ANÁLISE	24
4.1 Teoria da administração científica	27
4.1.1 Fundamentos da teoria	27
4.1.2 Identificação de práticas de gestão em relação à produção de bens ou serviços	28
4.1.3 Análise e sugestões de melhorias	28
4.2 Teoria das relações humanas	28
4.2.1 Fundamentos da teoria	28
4.2.2 Identificação da estrutura organizacional da organização	28
4.2.3 Análise e sugestão de melhorias	29
4.3 Teoria de sistemas	29
4.3.1 Fundamentos da teoria	29
4.3.2 Identificação da relação da empresa/organização com as partes interessadas	29
4.3.3 Análise e sugestão de melhorias	29
5. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS	30
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	30
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	32
8. Anexos........................................................................................................................33
INTRODUÇÃO 
Colocar em prática o que aprendemos é fundamental para que o conhecimento obtido não caia em esquecimento, assim o desenvolvimento da APS nos proporciona uma melhor compreensão das práticas administrativas na empresa escolhida.
O trabalho têm como objetivo manifestar de forma clara de detalhada como as teorias da administração atuam na gestão das organizações e de modo são aplicadas. As vantagens que a utilização das teorias proporcionam para a organização e as possíveis melhorias a serem alcançadas.
A disciplina base é EPA – Evolução do Pensamento Administrativo, e a análise será da empresa 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1 Teoria Científica
Sobral e Peci (2008), assentindo com Taylor, só há apenas uma maneira correta para executar uma tarefa, de modo a garantir que haja o máximo de rendimento e produtividade. E para descobrir essa maneira é necessário analisar em detalhes o trabalho e suas diferentes fases e estudar os movimentos necessários para a execução, a fim de simplificar os movimentos e reduzi-los ao necessário.
Para ele é necessário reconhecer a importância de um processo de seleção cientifica do trabalhador, que adapte suas capacidades e aptidões às características de cada função a ser executada. 
 Segundo Chiavenato (2003), Taylor é o principal representante do movimento de administração cientifica , onde em sua obra principal, Princípios de Administração Cientifica, de 1911, fala basicamente do treinamento rápido e adequado que os trabalhadores devem receber para poderem executar a tarefa do jeito certo sem tempo desperdiçado na execução.
O incentivo dos trabalhadores eram materiais, de maneira que, os mesmos ganhavam em função do que produziam.
Elementos essenciais da administração cientifica:
Desenvolver para cada elemento do trabalho individual, uma ciência com normas categóricas para o movimento de cada pessoa, o aperfeiçoamento e a padronização de todas a ferramentas e condições de trabalho.
Selecionar minuciosamente, treinar, ensinar e aperfeiçoar o trabalhador, eliminando todos que se recusam a adotar os novos métodos ou simplesmente são incapazes de executá-los.
Cooperar com os trabalhadores, através da remuneração diária e articulação do trabalho visando os princípios da ciência desenvolvida.
Manter a divisão equitativa de trabalho e de responsabilidade entre direção e operário.
As recomendações dadas por Taylor visavam conciliar o interesse entre patrões e operários, de modo a garantir que ambos prosperassem.
Segundo Sobral e Peci (2008), por fim, há ainda dois aspectos a serem destacados: a eficiência nacional, onde a eficiência de seu processo deve alcançar não somente o interior das organizações, mas também o território nacional; e a cientificidade da administração, que propõe a administração como uma nova ciência, conduzida por leis, normas e princípio e que, segundo Taylor, podiam ser aplicados a todas as espécies de atividades humanas.
O princípio da Administração Cientifica se baseia na estrutura formal e processos das organizações. As pessoas eram vistas como instrumentos e eram utilizadas para alcançar a eficiência para a organização (Silva, 2010).
A unidade básica da administração cientifica era a elaboração de uma estrutura formal requerida, estabelecendo objetivos e, dividindo o trabalho em tarefas simples, colocadas como um sistema coordenado, daí surge a racionalização do trabalho (Silva, 2010).
Taylor revolucionou os processos tradicionais dos métodos de trabalho por meio da aplicação de métodos científicos em várias empresas norte-americanas. Muitos métodos de Taylor não eram em si originais, a originalidade estava na aplicação desses métodos. Taylor não possuía treinamento em administração e se baseava somente em suas investigações sobre o que deveria ser feito. 
 Além de proporcionar maiores lucros aos chefes e de valorizar o trabalho dos operários, isso assegurou a todos uma prosperidade mutua, que se refletiu satisfatoriamente na própria riqueza do país. 
Taylor culpou a administração, e não aos operários, porque a função era voltada a gerência de projetar as atividades de maneira apropriada e oferecer incentivos adequados para estimular a produção dos operários (Silva, 2010).
Henry Ford (1863-1947), nascido no estado de Michigan, EUA, representa a contribuição da indústria para a formação da Teoria Clássica da Administração. Ford não era engenheiro, nem economista, nem psicólogo, ele era uma empresário com visão prática, que buscava a cristalização do conceito da eficiência, no mais amplo sentido, em uma fábrica de automóveis (Silva, 2010).
 A organização, na visão de Ford, da mesma forma que Taylor, divide-se em dois níveis distintos: planejamento e execução (Silva, 2010).
O modelo administrativo de Ford caracteriza-se pela divisão do trabalho, repetido, contínuo, baseando-se principalmente nos princípios da produtividade e intensificação, que se referem ao tempo e, de economia, que se refere a matéria.
CONSIDERAÇÕES
A teoria da administração cientifica busca uma maneira de trabalho mais eficiente e eficaz, poupando tempo e eliminando ações redundantes ou desnecessárias. As ações seguem padrões e os operários devem estar aptos para desenvolver sua função, os mesmos são analisados pelas suas habilidades.
1.2 Teoria Clássica
Desenvolveu-se na Europa, tendo como percurso Henry Fayol, nesta teoria a preocupação primordial era a estrutura organizacional, a relação e organização dos departamentos. A ênfase é na estruturae não nas tarefas.
Fayol também acreditava em princípios gerais e únicos de uma boa administração, partia-se do todo organizacional e da sua estrutura para garantir a eficiência de todas as partes e foi um dos primeiros a propor o ensino formal da administração. 
Com base em sua experiência, divide as operações empresariais em seis grupos inter-relacionados:
Operações técnicas: Produção, fabricação e transformação de produtos;
Operações comerciais: Compras, vendas, permutas de matéria-prima e produtos;
Operações Financeiras: Procura e gerência de capitais;
Operações de segurança: segurança e proteção da propriedade e das pessoas;
Operações de contabilidade: Inventários, registros, balanços, custos, estatísticas, etc;
Operações de administração: previsão, organização, comando, coordenação e controle.
Segundo Fayol, as funções de administração são definidas da seguinte forma:
Prever é indagar o futuro e traçar o programa de ação;
Organizar é constituir o duplo organismo, material e social da empresa;
Comandar é dirigir o pessoa;
Coordenar é ligar, unir e harmonizar todos os atos e esforços;
Controlar é velar para que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens aplicadas.
A contribuição para a Teoria Clássica não se deu somente por Fayol, pois Urwick, Mooney e Gulick colaboraram de forma a enxergar a estrutura organizacional como uma rede interna de relacionamentos entre órgãos e pessoas, resultando em uma dupla abordagem: 
No sentido vertical, relacionada com os vários níveis hierárquicos de autoridade;
No sentido horizontal, relacionada com a departamentalização, que cuidam das diversas funções e áreas dentro da organização. 
 Os 14 princípios de administração de Fayol:
· Fayol elaborou princípios de administração, sendo eles: 
· Divisão do trabalho;
· Autoridade e responsabilidade;
· Disciplina;
· Unidade de comando;
· Unidade de direção;
· Subordinação do interesse individual ao interesse geral;
· Remuneração do pessoal;
· Centralização;
· Hierarquia;
· Ordem;
· Equidade;
· Estabilidade de pessoal;
· Iniciativa;
· Espirito de equipe.
Sendo que, estes podem se usar em maior ou menor grau de centralização dependendo das circunstâncias ou da vontade dos gerentes. 
O objetivo desta parte do estudo é o desenvolvimento da Teoria administrativa e analisar seus elementos, forças e fraquezas. (SILVA, 2010).
Fayol assegurava que “qualquer organização necessitava de administração, fosse do tipo de comércio, indústria, política, religião, militar ou filantrópica; em qualquer condição, existe uma função administrativa a ser desempenhada”. Além disso, ele ressaltou a necessidade da profissionalização e do ensino da administração (SILVA, 2010).
A Teoria Clássica segundo Chiavenato (2003), está fundamentada na escola que foi denominada de Administração Científica. Sua origem remonta ao ano de 1903, ou seja, começo do século XX e após surgidas as consequências da Revolução Industrial, que trouxe o crescimento acelerado e desorganizado das empresas e a necessidade de aumentar a produção de bens, reduzindo a imprevisão, melhorando a eficiência e aumentando a competitividade. Inicia-se, nesse período, a produção em massa, com o domínio dos monopólios, principalmente nos Estados Unidos, e, com uma cadeia de sucessivos acontecimentos, aumentou-se o número de assalariados nas indústrias. Tornou-se urgente evitar o desperdício de materiais (insumos) e programar a economia de mão-de-obra. Surge a divisão do trabalho, são fixados os padrões de produção, descritos os cargos, determinadas as funções, estudados os métodos e normas de trabalho, criando assim, condições econômicas e técnicas para o surgimento do taylorismo e fordismo nos Estados Unidos e do Fayolismo na Europa, (CHIAVENATO, 2003). 
A Teoria Clássica é na verdade um conjunto de estudos que se caracterizam fundamentalmente por serem inovadores para a época, virem de encontro à real necessidade de toda uma sociedade mundial que se industrializava rapidamente e, por último, trariam mudanças que marcariam época e consequências inesperadas, boas e ruins, porém inevitáveis. Uma segunda Revolução Industrial.
CONSIDERAÇÕES
Fayol acreditava que para uma boa administração todas as partes deviam estar estruturadas e bem organizadas para que o todo pudesse funcionar corretamente. Além disso, estabeleceu 14 princípios e 5 funções da administração: Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.
1.3 Teoria das Relações Humanas
De acordo Chiavenato (2003), a Teoria das Relações Humanas surgiu nos Estados Unidos, como consequência das conclusões da Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e colaboradores. Foi um movimento de oposição à Teoria Clássica da Administração.
 A origem da teoria das Relações Humanas se dá a necessidade humana de democratizar a administração, modernizando-a dos conceitos da Teoria Clássica. Nesse sentido, a teoria das Relações Humanas se mostrou um desenvolvimento das ciências humanas.
Em 1924, foi feito uma pesquisa da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos para verificar a relação entre a produtividade e a iluminação do ambiente de trabalho. Em 1927, O Conselho Nacional de Pesquisas criou uma experiência na fábrica de Hawthorne da Western Eletric Company, que se localiza em Chicago, para verificar a relação entre iluminação e eficiência dos funcionários, medida pela produção, na qual se deu o nome de experiência de Hawthorne. Ela foi coordenada por Elton Mayo e estendeu-se a fadiga, aos acidentes de trabalho, à rotatividade do pessoal e ao efeito das condições de trabalho sobre a produtividade do pessoal. O resultado da pesquisa apontou que o psicológico foi mais prejudicado. A experiência se prolongou até 1932.
Foi comprovado que o nível de produtividade não é determinado pela condição física ou fisiológica (como era falado na Teoria Clássica), mas por normas sociais e expectativas de cada grupo, e que o comportamento das pessoas se apoia no grupo, ou seja, os indivíduos não agem ou agem individualmente, mas sim, como membro de grupos. Seu comportamento também está condicionado a normas e padrões sociais.
As origens da Teoria das Relações Humanas mostram a influência das ideias de iniciativa individual nos Estados Unidos, que é berço da democracia. Já na prática, essa teoria surgiu com a Experiência de Hawthorne.
A teoria trouxe alguns questionamentos, como: motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupos e etc.
A motivação procura explicar como as pessoas se comportam. O comportamento pode passar até do controle do indivíduo, pois são necessidades ou motivos, que consciente ou inconscientemente, levam a pessoa a um determinado comportamento. A satisfação das necessidades nem sempre é totalmente alcançada. Pode ser que o indivíduo não alcance a satisfação levando a frustração. 
Para os autores humanistas, a motivação gera esforço para o alcance de objetivos organizacionais, mas também pode gerar esforço para realização pessoal, o que chamam de conceito moral. Na medida em que as necessidades das pessoas são frustradas pela organização, ocorre abaixamento de moral, da mesma forma que quando são necessidades satisfeitas, ocorre a elevação do moral. O clima representa o ambiente que pode influenciar positivamente ou negativamente.
A liderança é essencial para a administração. Um líder deve inspirar ser inteligente, carismático, perceptivo e decisivo para ter condições de liderar com sucesso. Existem alguns estilos de liderança, como a liderança autocrática (centralização de decisões e ordens claras no grupo), liderança liberal (o líder não controla as pessoas e deixa com que elas tomem as decisões à vontade), e a liderança Democrática (o líder incentiva a participação e orienta na tomada de decisões). O desafio do líder é saber quando aplicar, qual estilo, com quem, e em que situações. A comunicação também é muito importante para o relacionamento entre as pessoas e o seu desempenho.
Com isso, são criadas algumas formas de relacionamento organizacional, como a organizaçãoInformal, que são atitudes baseadas no sentimento e na necessidade de “associar-se”. Na relação informal, as pessoas procuram criar relações pessoais de simpatia e identificação, interagir com as pessoas, independente de qual cargo ocupa, e colaborar de livre e espontânea vontade nas decisões. Existe também a dinâmica de Grupo, sendo um dos assuntos preferidos da Teoria das Relações humanas. O grupo se comunica entre si, em um objetivo geral, que faz com que trabalhem com entusiasmo.
De acordo com Caravantes e Kloeckner (2010), Elton Mayo (conhecido como “o pai das relações humanas”) foi o principal incentivador da pesquisa de Hawthorne. A pesquisa desenvolvida por Mayo tinha como objetivo saber: “Quais os fatores, presentes no ambiente físico e social de uma pessoa que trabalha em uma organização, capazes de afetar seu desempenho no trabalho e em sua satisfação pessoal com a tarefa realizada?”. 
O resultado dessa pesquisa era para aperfeiçoar o desempenho da organização, assim ampliando o conhecimento existente. Mayo estava testando o efeito da iluminação, surpreendentemente, não havia relação alguma entre produção e iluminação. Os pesquisadores concluíram que os funcionários são motivados por fatos e lógica, sendo assim, sentimentos sobre coisas de valor social são indispensáveis na convivência com as pessoas no mundo organizacional. Foi entendido que ter somente as habilidades técnicas era insuficiente para compreender o comportamento dos indivíduos nas organizações.
Ter à visão que as organizações são como sistemas sociais foi um progresso, uma vez que proporcionou à gerência enfrentar o conflito entre a “lógica da eficiência”, imposta pela organização formal, e a “lógica dos sentimentos” da organização informal.
A teoria das Relações Humanas teve como objetivo atender as necessidades sociais (distribuir satisfações entre seus participantes) e econômicas (produzir bens e serviços) dos indivíduos. Assim, apresentando um importante papel para diminuir o mecanismo da Teoria Clássica e revelar à Administração uma nova visão organizacional.
CONSIDERAÇÕES 
Esta teoria foi a primeira a preocupar-se com o homem social ao invés do econômico e passou a dar mais importância para o relacionamento existente no ambiente de trabalho. Deste modo, analisa e cultiva os resultados obtidos a partir das atitudes dos funcionários e enfatiza uma boa comunicação.
1.4 Teoria da Burocracia
	Para Chiavenato (2003), a Burocracia é a organização por eficiência e excelência que segue um modelo de organização fundamentado em seis dimensões principais: Divisão do Trabalho, Hierarquia de Autoridade, Regulamentação, Comunicações Formalizadas, Impessoalidade e Competência Profissional. Com essas seis dimensões garante-se a ordem, disciplina e previsibilidade na busca da máxima eficiência da organização. Uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos para implementação das atividades. A racionalidade então, deve imperar em uma organização burocrática. 
	Um proprietário que não é qualificado deve ceder ao administrador profissional, baseado em sua competência técnica, o posto de condutor da organização, esse então estando em posição de assalariado podendo ser demitido ou exonerado. As organizações burocráticas (eram encontradas em organizações industriais, políticas, religiosas, educacionais, militares etc.) foram utilizadas durante a era industrial clássica, o modelo era ideal para um ambiente estável e de poucas mudanças. Atualmente com as mudanças que o mundo sofreu seria inviável seguir esse modelo, pois a burocracia é um método infalível e impassível a inovação que são completamente necessários devido nosso momento atual, cheio de mudanças e instabilidade. 
	Sobral e Peci (2008), diziam que a Burocracia estava presente em diversos setores. Consolidou-se através dos seguintes fatores: 
• Racionalização do direito, que passa a ser organizado com base em ordenamentos jurídicos; 
• Centralização do poder estatal, devido a facilidade de comunicação e transporte; 
• Surgimento e Consolidação das indústrias; 
• Consolidação da sociedade como resultado do capitalismo. 
A burocracia buscava organizar de forma estável e duradoura, a cooperação de grande número de indivíduos, cada qual detendo uma função especializada. 
Na burocracia as funções eram bem definidas, subdivididas em tarefas simples e rotineiras. Os trabalhadores tinham direitos e deveres definidos por regras, e era aplicado de forma uniforme a todos, de acordo com seu cargo ou função. A organização dos cargos obedece ao princípio da hierarquia: cada cargo inferior está sob supervisão do superior. O recrutamento é feito por regras pré-estabelecidas, garantindo a igualdade de oportunidades no acesso a carreira. 
CONSIDERAÇÕES 
A teoria acima era considerada por seu precursor, Max Weber, como um modelo ideal. Esta seguiria uma rede de relacionamento formal, regras que padronizavam o comportamento e, justamente por isso, eliminam julgamentos e há pouca flexibilidade.
1.5 Teoria Estruturalista
Para Chiavenato (2003), até o ano de 1950 existia a teoria clássica e a teoria das relações humanas no qual sofriam duras críticas por diferentes pontos de vistas. Assim sendo, surgiu a teoria estruturalista que veio a sanar a carência de alguns aspectos e eliminar as limitações e distorções. Uniu a organização formal e informal, começou a usufruir dos primeiros avanços tecnológicos para uso das organizações e fazer estudos de empresas externas. Resumidamente é uma teoria de transição da clássica para a moderna, que foi de extrema importância. 
Na teoria Estruturalista, conforme o mesmo autor, o foco é o homem organizacional, que desempenha diferentes papéis em várias organizações e que, para ser bem-sucedido, necessita possuir flexibilidade, tolerância emocional, capacidade de adiar as recompensa e permanente desejo a realização. 
De acordo com Caravantes e Kloeckner (2010), a abordagem Estruturalista é um resumo melhorado da escola clássica (formal) com a das relações humanas (informal), porém, foi mais para o lado das relações humanas. Ele diz que é inevitável conflito entre os objetivos da empresa e as necessidades individuais, conflito que pode ser diminuído, mas, não eliminado.
CONSIDERAÇÕES
A organização é uma estrutura vista como um todo, assim, cada nível possui uma relação de interdependência com o outro, por exemplo, na solução de problemas, a situação é analisada e cada nível (diretivo, gerencial e técnico) fica responsável por aperfeiçoar a sua função e contribuir para um resultado diferente. Conclui- se que está é uma teoria de transição em direção à Teoria de Sistemas.
1.6 Teoria Neoclássica
De acordo com Meireles e Paixão (2003), a teoria neoclássica aborda um sistema dinâmico com vistas a integrar o quanto a empresa necessita esclarecer e alcançar suas metas, lucros e crescimento e a necessidade de o administrador ajudar e evoluir a si mesmo. Para alcançar todos objetivos, o administrador deve passar por um conjunto de fases intimamente relacionadas. São elas: delegação, supervisão, coordenação e controle. Na delegação são determinadas as tarefas de cada trabalhador e relacionado o trabalho total aos indivíduos e divisões específicas da estrutura. Supervisiona-se para ensinar e ver se tudo está correndo da melhor maneira. Coordena-se tudo que foi delegado para que não haja frouxidão e tarefas incompletas. E por fim exercemos o controle executivo interno deste programa para nos certificarmos de que tudo está sendo 
Os objetivos devem ser fixados de acordo com o que é direito e desejável para a empresa. Deve-se fazer um preparo para alcançar os objetivos no futuro e não fazer as coisas sem visão. Para ajudar ainda no alcance dos objetivos de forma eficaz, passou se a usar um sistema baseado no modo JIT (Just-in-time - junto no tempo) onde é produzido somente o necessário, aquilo que a demanda pede. John Krafcik chamou o sistema de “enxuto”, pois visa a redução de tudo em relação à produção em massa.
A indústria automobilística Toyota é o maiorexemplo de utilização da teoria neoclássica, foi nela que identificaram a produção enxuta. Após uma grande crise, para se reerguer, a empresa passou por quatro fases.
A primeira fase foi onde houve a polivalência do trabalhador. O mesmo passou a ser responsável por várias máquinas ao mesmo tempo. Na segunda fase, após uma crise que resultou na demissão de 1600 funcionários, a empresa teve que aumentar a produção sem a necessidade da contratação de novos trabalhadores. Na terceira fase, que pode ser considerada a mais importante, foi quando surgiu o sistema kanban na indústria automobilística, que foi um sistema que implementou a circulação de informações através de “caixas” que passariam nos setores. Isto provocou a inversão da lógica fordista, pois o fluxo de demanda passou a ser o elemento guia que impõem o produto que deve ser consumido. E a quarta fase foi a extensão do método kanban aos subcontratantes e fornecedores.
Assim podemos identificar uma das maiores diferenças entre a Gestão Fordista e o Modelo de Gestão Japonês, o Fordista tem a produção direcionada ao consumo; por outro lado o Modelo Japonês tem seu ponto de partida das encomendas para a fábrica, ou seja, produz o que já foi vendido.
De acordo com Chiavenato (1983), enquanto a administração científica estuda os métodos e a racionalização do trabalho e a administração clássica estuda os princípios gerais da administração, a teoria neoclássica busca uma eficiência e enfatiza também os fins e resultados, na busca da eficácia, com um forte deslocamento para objetivos e resultados.
Drucker diz que o século atual é marcado pelo surgimento de uma sociedade de organizações que trabalham dentro de uma rede de interdependência. Na visão neoclássica da teoria das organizações, existem três principais aspectos: Quanto aos objetivos – o objetivo não deve ser sobreviver, mas é sempre uma contribuição específica para o indivíduo, para a sociedade e estes deverão ser definidos de forma muito clara; Quanto à administração – cada instituição tem seus objetivos, mas são semelhantes em seu composição administrativa, todas têm que equilibrar o objetivo da instituição com as necessidades e desejos das pessoas; e Quanto ao desempenho individual – São as pessoas que formam a organização e estas precisam ser eficientes para que a mesma funcione e para que haja autorrealização e satisfação de suas próprias necessidades.
Os princípios fundamentais da organização formal são: divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa. Outro assunto que é amplamente discutido na visão neoclássica é a centralização vs. descentralização. Estes se referem ao nível hierárquico no qual se devem concentrar as decisões a serem tomadas. A centralização defende que as decisões devem ser tomadas pelas autoridades próximas ao topo da organização, já a descentralização diz que esse poder deve ser delegado também aos níveis mais baixos.
CONSIDERAÇÕES 
A teoria abordada acima é como uma adaptação das teorias que já existiam antes de sua formulação; agrupa conceitos clássicos, porém os administra de forma mais flexível e os molda para o contexto atual.
Observando os dois pontos de vista da Teoria Neoclássica, conseguimos ter a percepção que essa teoria surgiu da necessidade de se utilizarem os conceitos válidos e relevantes da teoria clássica, obstruindo dos exageros e distorções típicos de qualquer teoria pioneira e substituindo com outros conceitos igualmente válidos e relevantes oferecidos por outras teorias administrativas ao longo das três últimas décadas. A teoria neoclássica pode ser identificada através de algumas características marcantes: a ênfase nos objetivos e resultados, a reafirmação relativa (e não absoluta) dos autores clássicos, a ênfase nos primeiros clássicos de administração, a ênfase nos resultados e objetivos e, sobretudo, o ecletismo aberto a novas ideias e propostas. Essa teoria tornou a administração uma técnica social básica. Isto leva à necessidade de o administrador conhecer, além dos aspectos técnicos e específicos de seu trabalho, também os aspectos relacionados com a direção de pessoas dentro das organizações. 
1.7 Desenvolvimento Organizacional
De acordo com Chiavenato (2004), o movimento de Desenvolvimento Organizacional (DO) teve início em 1962 como um conjunto de ideias a respeito do homem, da organização e do ambiente, facilitando o crescimento e o desenvolvimento das organizações. O DO é um desdobramento prático e operacional da teoria comportamental com abordagem da teoria do sistema. Não se trata apenas de um movimento reunindo vários autores, no entendimento de aplicar as ciências do comportamento e essencialmente a teoria comportamental na Administração. A grande parte desses autores são formados de consultores que se especializaram em DO.
O conceito de DO está relacionado com as mudanças e com à capacidade adaptativa da organização à mudança que ocorre no ambiente. Isso levou a um novo conceito de organização, mudar à cultura e favorecer o clima organizacional. Um novo conceito de organização.
De acordo com Caravantes, Panno e Kloeckner (2010), o Desenvolvimento Organizacional (DO) iniciou-se como uma tentativa de respostas por acadêmicos e consultores organizacionais. Warren Bennis um dos defensores da nova abordagem definia o DO como uma resposta à mudança. Tinha como estratégia o intuito de mudar as crenças, atitudes e a estrutura das organizações como uma possibilidade de melhor se adaptar aos desafios do mercado, das tecnologias e ao ritmo acelerado das mudanças. 
CONSIDERAÇÔES
A teoria acima discute o fato de a organização ser formada por pessoas e, assim, preocupa-se com o suprimento das suas necessidades que simultaneamente podem estar ligadas às da empresa. Desta forma, o trabalhador irá dedicar-se mais e procurar fazer o seu trabalho cada vez melhor.
 O DO é uma resposta as mudanças do mundo organizacional com foco na aprendizagem e desenvolvimento de equipes, conhecer as necessidades de cada trabalhador visando determinados métodos para encarar desafios e ter eficácia. Sabendo se adaptar melhor as mudanças, as tecnologias, novos mercados e aos desafios do mundo organizacional.
1.8 Administração por Objetivos
Para Chiavenato (2003), a A.P.O. é um processo pelo qual os gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem as áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para a operação dos negócios. Analisando o resultado final, o desempenho dos gerentes e dos subordinados pode ser objetivamente avaliado, e os resultados alcançados são comparados com os resultados esperados. Alega Drucker diz que o desempenho esperado de um gerente deve ser o reflexo do que se espera quanto à realização dos objetivos da empresa. Seus resultados devem ser medidos pela contribuição que dão para o êxito do negócio. O gerente deve saber e entender o que as metas da empresa esperam dele em termos de desempenho e seu superior deve saber que contribuição que não pode exigir e esperar dele, também deve julgá-lo em conformidade a ela. Na prática, a APO é um sistema dinâmico que integra a necessidade da companhia de alcançar seus objetivos de lucro e crescimento, a par da necessidade do gerente de contribuir para seu próprio desenvolvimento pessoal. Trata-se de um estilo exigente e compensador de administração de empresas. Desse modo, na APO, os gerentes e subordinados, em conjunto, definem suas metas comuns, especificam as áreas principais de responsabilidade de cada posição em relação aos resultados esperados de cada um e utilizam essas medidas como guias para melhorar operação do setor e verificação da contribuição de cada um de seus membros.
Para Felipe Sobral (2013), a especificação dos objetivos consiste no estabelecimento de um conjunto de objetivos específicos para unidades organizacionais e membros individuais. A definição participativa de objetivos cria um vínculo entre funcionários e supervisores, assim como um compromisso mais forte correspondenteà realização dos objetivos. Trata-se de uma das etapas mais complexas da APO, uma vez que os esforços conjuntos de formulação devem ser traduzidos em declarações especificas dos resultados esperados. 
A indagação continua com a afirmação de que a administração por objetivos consiste não apenas na definição de objetivos, mas também dos cursos de ação que especificam como eles devem ser integrados de forma a garantir a consistência das atividades da organização”.
CONSIDERAÇÕES
A teoria visa o estabelecimento de objetivos – sejam eles de curto, médio ou longo prazo – para que os resultados sejam apresentados com maior êxito possível, assim, o planejamento é discutido por todos os níveis empresariais, desde a alta gerência até o operacional.
Chiavenato aborda a administração por objetivos focando para as tarefas que há dentro da organização, ou seja, metas e objetivos que as equipes almejam alcançar, e este processo possui todo um planejamento e acompanhamento dos superiores e responsáveis. Enquanto Sobral aborda a administração por objetivo no geral, abordando que os objetivos se referem a uma importante dimensão do planejamento, ressaltando também às missões e valores que a organização possui.
1.9 Teoria de Sistemas
Chiavenato (2003), mostra a origem e a utilização da Teoria dos Sistemas, que encara a organização como um conjunto de partes independentes formando um todo, que efetua certa função. As partes devem ter relação de interdependência uma das outras ou funções ligadas entre si. A concepção sistêmica de organização é centralizada na tomada de decisões necessárias para que os objetivos da empresa sejam alcançados de forma eficaz, utilizando para tal a análise da necessidade de informações e das redes de comunicação.
Esta teoria chama atenção para a metáfora de Morgan (1996:18) que diz que a organização é um organismo, um ser vivo. As empresas também nascem, crescem, desenvolvem-se, declinam e morrem, além de serem capazes de se adaptarem a ambientes em mutação. Aqui percebemos a necessidade de olhar o ambiente em que a organização está inserida, para que posso colher o aspecto dinâmico da vida que está ocorrendo.
A teoria vê a organização como partes complexas que trabalham em conjunto para alcançar um objetivo, sendo, de fato, um sistema, que se relacionam continuamente com o meio externo e que sofrem variáveis internas e externas que afetam seu comportamento. O meio externo ao qual nos referimos influenciam a organização através de fatores sociais, culturais, políticos, legais e econômicos.
Sobral e Peci (2008), afirmam que a teoria de sistemas e o enfoque contingencial mudaram substancialmente a forma de ver as organizações e a administração. O conceito chave para a compreensão dessa mudança é o de abertura; afinal, trata-se da abertura das fronteiras da organização no ambiente em que atua, assim como a abertura interna, enfocando o impacto que os diversos subsistemas técnicos, sociais, culturais, etc. que compõem a organização desempenham em termos de alcance de seus objetivos.
Com base nessa nova perspectiva, a busca da melhor forma de administrar já é vaga. O gestor encontra-se diante de uma pluralidade de caminhos que podem ser utilizados para alcançar os desejados objetivos organizacionais. Nenhum desses caminhos é o melhor. A otimização encontra seu substituto em conjunto de alternativas satisfatórias de administração, e cada uma delas pode levar ao encontro dos mesmos objetivos. Cabe ao administrador tomar uma decisão, considerando as características da organização e seu contexto.
CONSIDERAÇÕES
A organização, nesta teoria, é vista como um sistema dependente do meio onde ela está e que possui todas as partes relacionadas. Do mesmo jeito que provoca alterações no ambiente em que está inserida, este ambiente lhe proporciona mudanças. Podemos facilmente fazer uma analogia ao corpo humano, que possui sistemas distintos, mas que, na falta de um deles, já não pode funcionar corretamente. E assim, as empresas devem ser consideradas sistemas abertos, pela necessidade da interação com o meio no qual estão inseridas, como forma de se obter insumos para sua entrada e oferecer o resultado de sua saída. As empresas não renderiam se fossem transformadas em um sistema fechado, sem qualquer tipo de interação com o meio e com outros sistemas. Logo, quaisquer atitudes de certa área da empresa, causará grande ou pequeno impacto nas outras áreas restantes.
1.10 Teoria das Contingências
O termo contingência significa que uma coisa está relacionada à outra. Na teoria administrativa, ela mostra a aceitação na inter-relação das características organizacionais. Essa teoria pode ser entendida como um desenvolvimento da Teoria de Sistemas e avança um estágio no relacionamento com o ambiente externo e outras variáveis que devem ser consideradas.
 Silva (2008), mostra com clareza a matriz dessa Teoria, que não faz atribuição do sucesso organizacional baseado em efeito de causa e consequência, mas sim na relação se-então. Essa relação diz que, se certos fatores existem, então algumas variáveis e sistemas de segurança seriam adequadas na estrutura da organização. Basicamente, ele exemplifica que, por exemplo, baseando-se no tamanho de uma empresa, se adequa uma estrutura organizacional e um sistema de gerenciamento para se colocar em prática. 
	O autor mostra que a origem dessa teoria se deu não somente pelo interesse no uso das tecnologias na estrutura organizacional, mas também no interesse entre as variações tecnológicas como variáveis contingenciais. Todos os teóricos citados concordavam que não existe um único modo de melhor estruturar a organização, que tudo deveria variar de acordo com determinadas condições tecnológicas. 
	Já os autores Sobral e Peci (2008), resumem de forma simplificada, a teoria da contingência como Enfoque contingencial. Eles dizem que esse enfoque consolida-se a partir dos principais conceitos da Teoria de Sistemas. Eles mostram, nessa concepção, a contínua interação da organização com o ambiente externo e como isso pode gerar resultados variáveis. É sustentada a máxima de que tudo depende e alguns teóricos são citados na elaboração dessa concepção. São eles: Joan Woodwald, Emery e Trist, Burns e Stalker. 
	Alguns desses teóricos fazem análises entre a situação sóciotécnica e econômica com o melhor tipo de estrutura organizacional que deve ser implantada (Análise realizada por Emery e Trist). Woodward leva a análise para o lado da posição estrutural da empresa, o nível de autoridade, comunicação e a divisão de tarefas. Burns e Stalker passam então a dividir a estrutura em modelo mecânico e modelo orgânico, sendo que o primeiro diz respeito a uma situação externa totalmente estável e o segundo aplicado em uma estrutura turbulenta. Esses estudiosos mostraram que não existe uma maneira correta de administrar e que existem várias formas de se atingir os objetivos propostos. 
CONSIDERAÇÕES
Esta teoria nos traz o conceito de que não há uma única e melhor forma de organizar. Cada organização deve analisar suas necessidades, ambiente e outros fatores para que possa decidir qual o melhor modo de administrá-la.
Fica claro que os estudiosos levantaram e sustentaram a ideia de que é necessária a percepção inteligente para que uma empresa tenha seu desenvolvimento desejável. Não existe uma regra ou uma forma específica de se administrar, mas sim a observação de seus ambientes e variáveis para a elaboração de uma boa estratégia. Essa percepção só se dá pelo estudo e especialização dos administradores, pois maquinário algum é capaz de definir e compreender as necessidades mais intrínsecas da vida organizacional.
 ESTUDO DE CASO
2.1 Perfil da organização
A EVO é uma das maiores empresas de construção na região norte de São Paulo, com sólida atuação voltada aos interesses de seus clientes desde 2014.
Além da excelência em serviços de construção, destaca-se por ser um das melhores qualidade e confiabilidade, com entregas de obras rápidas, dentro do prazo e com qualidade.
2.1.1 Apresentaçãoda Empresa
A Evo Planejamento e Construção Ltda foi formada por três amigos todos na área da construção civil, dois engenheiros e um arquiteto, é uma empresa de médio porte e o seu ramo de atuação é a construção civil. Possui denominação formada em sociedade Ltda, do tipo privada. Está no mercado há 05 anos executando construções de casas e prédios, apesar de ser uma empresa nova, tem um bom histórico na sociedade.
2.1.2 Força de Trabalho
A força de trabalho da empresa é inteiramente CLT, sendo por volta de 100 funcionários, seus funcionários têm escolaridade básica onde mais que 50% não concluíram o ensino fundamental.
2.1.3 Produtos e Clientes
 Os principais produtos oferecidos pela construtora é a prestação de serviço de construção civil.
 Seus clientes variam, pois, a construtora atende a todo tipo de pessoa querendo construir. Seja pessoa, física, jurídica, enfim.
2.1.4 Principais concorrentes da organização
Hoje em dia no nosso país temos uma gama empresas que prestam serviços de construção civil. O que acaba criando uma disputa por clientes, por isso essas empresas estão buscando um diferencial, para poder se destacar em relação as outras. Os principais concorrentes da Evo são a TOR4 e MRV Engenharia.
2.1.5 Principais insumos
Os insumos em construção civil, são diversos pois contam desde um saco de cimento ate os acabamentos finais como pisos, louças e metais. Também há o material usado no escritório, como papel, material de limpeza e etc.
2.2 Descrição e identificação de práticas na empresa
 A organização não possuí muitos níveis organizacionais pois os diretores se organizam para que cada um cuide de uma área na empresa, então para cada setor temos um diretor que sempre toma as decisões. A área administrativa é divida em setores de recursos humanos, financeiro e suprimentos. Divididos em gerência e supervisão e áreas funcionais também divididas, administração e produção. Cada setor tem um funcionário responsável que se reporta para os diretores.
O funcionário responsável pelo RH fica no dever de contratar novos funcionários de acordo com as etapas de cada obra, calcular folha de pagamento, horas extras e férias entre outras rotinas administrativas. O financeiro é responsável pelas contas a pagar e receber e desempenhar relatórios para gerência ter autonomia na tomada de decisões.
 O setor principal é a mão de obra realizada nas obras que é feita pelos funcionários que são divididos em funções pois cada um tem uma especialização diferente como, mestre de obras, carpinteiro, pedreiro, ajudante, almoxarife entre outros.
 REVISÃO CONCEITUAL, IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS E ANÁLISE
A) Responder em texto curto o entendimento dos 10 itens tratados tendo como referência as questões propostas na pag. 66 do Livro: SOBRAL, Felipe e Alketa, Peci. Administração Teoria e prática no contexto Brasileiro, Pearson Prentice Hall, 2008.
3.0.1 Compreensão e definição do que são as teorias e sua importância para a prática da administração.
As teorias são um conjunto de conceitos elaborados para explicar as relações entre dois ou mais fatos observáveis que criam uma base sólida para se prever eventos futuros. A importância delas é que nos ajudam a compreender os processos fundamentais e com isso permitem prever o que irá acontecer em certas situações. Elas nos mostram também de onde retiramos algumas das nossas ideias sobre as organizações e sobre as pessoas que participam delas, nos conscientizam do ambiente empresarial e dão chances de assumir um ponto de vista diferente com relação às situações do cotidiano. Elas podem coexistir conforme a necessidade e a partir delas abrirem novos enforques.
3.0.2 Identificação das práticas seculares humanas ligadas ao administrar e organizar.
Organizar e administrar são práticas humanas seculares. É por meio da organização dos indivíduos em grupos e da adoção de práticas administrativas que os seres humanos superam os limites de uma ação isolada, na busca de maior sinergia para o alcance de objetivos mais complexos. Pela aplicação cotidiana, no decorrer dessa longa trajetória histórica, que práticas administrativas se institucionalizaram, isto é, ganharam durabilidade e persistência, servindo como modelos a serem adotados por novas gerações. Muitas das técnicas usadas até hoje nas organizações evoluíram dessas práticas seculares.
3.0.3 Discussão sobre as condições históricas que impulsionaram o surgimento da administração como uma disciplina acadêmica.
Foi com a Revolução Industrial, no decorrer do século XVIII, que se consolidaram as condições para o estudo da administração como uma nova disciplina, com fronteiras distintas de outras disciplinas. O surgimento da administração está estreitamente relacionado como o processo de consolidação do capitalismo. As mudanças marcavam a estruturação de novos princípios relativos à forma de organização e a racionalização do trabalho.
3.0.4 Descrição das principais contribuições da escola clássica de administração.
As principais contribuições da escola clássica de administração são a entrada do capitalismo na fase monopolista, com a consequente adoção de um padrão tecnológico que levava à concentração técnica e financeira e à necessidade de desenvolver novas formas de gestão de trabalho. Foram desenvolvidas por um grupo de autores diretamente envolvidos com a prática gerencial, os quais buscaram desenvolver princípio racionais que tomariam a administração mais eficiente. Weber relativa ao conceito de burocracia, considerada pelo autor como a forma organizacional predominante da sociedade industrial. Esses autores institucionalizaram as bases teóricas da administração, por isso fazem parte da escola clássica. A escola clássica de administração pode ser dividida em três correntes: Administração científica, Gestão administrativa e Teoria da burocracia.
3.0.5 Análise da contribuição de autores como Mary Parker Follet e Chester Barnard. 
Os autores Mary Parker Follett e Chester Barnard buscavam aprofundar questões dirigidas às relações humanas, valores individuais, convivência e cooperação social no mundo das organizações. Mary Parker procurava meios de transformar conflitos em resultados benéficos. Indicou três maneiras principais de lidar com o problema: A dominação, onde apenas uma parte sairia satisfeita; A conciliação, que acarretaria em uma insatisfação de ambas as partes; A integração, defendida por ela sendo a maneira em que podemos lidar mais produtivamente com o conflito. Seria uma solução em que atenderia aos dois lados em oposição. Uma análise de esclarecimento e debate de ideias que poderia conduzir a uma solução satisfatória. Já Chester Barnard baseava seus estudos na ação cooperativa e sua relação direta com o objetivo corporativo. Defendia que as limitações biológicas dos indivíduos tornam impossível o poder para realizar certo trabalho, sendo necessária a cooperação como forma de superar tais limitações. Fundamentava essa cooperação em efetividade e eficiência, relacionando a primeira com a realização do proposito cooperativo e a segunda com a satisfação de motivos pessoais. Esse sistema cooperativo seria uma troca satisfatória, cuja eficiência dependia em parte do processo distributivo. 
3.0.6 Destaque das principais contribuições do enfoque comportamental para a administração.
O enfoque comportamental está presente de forma marcante em teorias e pesquisas da área de administração e organizações. Por essa razão, a análise contextual privilegiará os fatores que influenciaram o surgimento da preocupação com o lado humano nas organizações na sua fase inicial.
Existem várias escolas e correntes de pensamento, como a empírica e a humanas. O que irá diferenciar uma escola da outra é o crescimento da complexidade nas abordagens acerca do ser humano e que irão orientar as pesquisas. 
3.0.7 Explicação do que consiste na abordagem quantitativa da administração.
A abordagem quantitativa consiste na criação de equipes mistas, formadas por especialistas de diferentes disciplinas para analisar determinados problemase propor estratégias de ação à administração. Refere-se ao uso das técnicas matemáticas e quantitativas para a criação e a análise de modelos complexos, que possam facilitar a solução de problemas da administração. 
3.0.8 Análise da teoria dos sistemas e discussão de sua relevância na atualidade 
A teoria dos sistemas fornece um meio para interpretar as organizações e contribuir para uma abertura das visões interna e externa. Essa abordagem vê a organização como um sistema unificado e direcionado de partes inter-relacionadas. Os administradores poderão perceber a organização como um todo, composto por partes. Ajuda a compreender a organização em uma contínua relação com o ambiente em que está inserido. 
3.0.9 Destaque na contribuição empírica do enfoque contingencial.
 O enfoque contingencial consolida-se a partir dos principais conceitos da teoria dos sistemas. Baseados na concepção da organização como um sistema aberto, em contínua interação com o ambiente onde ela está inserida. Tem o mérito de aplicar empiricamente a perspectiva sistêmica. As características são a internas e externas, que podem influenciar uma organização, e também, a ajudar o administrador a compreender quais ações administrativas são mais adequadas em determinada circunstância. 
3.0.10 Discussão das tendências contemporâneas em teoria administrativa e organizacional.
 A teoria levanta uma hipótese interessante acercadas origens das organizações (hierarquias), vendo-as como resposta aos ambientes incertos, como uma evolução natural das transações que ocorrem livremente no mercado para transações que se realizam sob a hierarquia das organizações. As organizações existiriam para superar os limites dos mercados imperfeitos, mas essa existência também impõe custos adicionais à transação, custos que podem ser calculados para minimizá-los. As pesquisas baseadas teoria visam encontrar o tipo mais adequado de instituição, que se pode ser utilizada para minimizar o custo de transação relativo à produção e distribuição de produto ou serviço.
4.1 Teoria da administração científica 
4.1.1 Fundamentos da teoria 
A administração cientifica, fundada por Frederick Winslow Taylor, tem como meta aperfeiçoar os sistemas produtivos dentro das organizações baseando-se em métodos científicos tem o objetivo de produzir mais sem aumentar os custos em menos tempos. Em seu primeiro livro publicado ele propõe a racionalização do trabalho eliminando movimentos inúteis e assim agilizando o processo de produção. Em seu segundo período elabora 5 princípios que devem ser aplicados em todas as organizações.
4.1.2 Identificação de práticas de gestão em relação à produção de bens ou serviços
	Em relação ao preparo dos trabalhadores, a empresa influência o desenvolvimento dos seus funcionários oferecendo treinamentos para a execução de determinada tarefa influenciando-os a aprender novas funções. Ao observarmos os cargos e tarefas da empresa, encontramos cargos e tarefas verticalizados, aumentando a autonomia em relação com os demais cargos existentes.
4.1.3 Análise e sugestões de melhorias 
			A execução dos processos feitos pela empresa é um ponto a melhorar. Muitas vezes, até mesmo pela falta de funcionários, não há uma boa distribuição das atribuições, o que acaba sobrecarregando certos funcionários.
		Sugerimos que a empresa distribuía da melhor maneira as tarefas que estão sendo afetadas por esse desfalque, e apresente de forma clara a cada funcionário as atribuições e responsabilidades que lhes serão impostas.
4.2 Teoria das relações humanas 
4.2.1 Fundamentos da teoria 
	A teoria das relações humanas busca humanizar e popularizar a administração libertando-a dos conceitos rígidos e burocráticos com principal foco em desenvolver a psicologia nas organizações, entende- se que um colaborador equilibrado e motivado gera bons resultados. 
4.2.2 Identificação da estrutura organizacional da organização 
A empresa mantém uma ótima relação com seus funcionários, preocupando-se com a saúde, bem-estar e harmonia entre todos, promovendo festas de fim de ano e almoços.
	Com relação aos clientes, a empresa procura atendê-los com eficácia, mais rápido possível e oferecer mão-de-obra que se encaixem com seu capital, para que assim haja satisfação tanto no serviço quanto no valor monetário. 
4.2.3 Análise e sugestão de melhorias 	
A sugestão que damos é que seja incluso no sistema organizacional uma pessoa que cuide exclusivamente do setor de recursos humanos. Para que assim a organização seja capaz de cuidar de todos os colaboradores, gerar relatórios de performance de cada um e dar com mais frequência o feed back aos seus funcionários, melhorando a qualidade de vida, a performance dentro da empresa e no desenvolvimento dos funcionários. 
4.3 Teoria de sistemas 
4.3.1 Fundamentos da teoria
	Para Sobral (2008), as organizações são vistas como sistemas abertos, interpretando as necessidades gerando assim um conceito amplo por dentro da empresa, isso tanto interna quanto externamente. 
Ainda o autor concluiu que o sistema aberto da organização possui subsistemas, para que dessa maneira desenvolva níveis funcionais entre os departamentos da empresa, mantendo ligação entre elas e com o ambiente externo, conquistando assim maiores chances de desempenho e adaptações à mudanças do ambiente externo à empresa. 
4.3.2 Identificação da relação da empresa/organização com as partes interessadas 
	A empresa, tem consciência da importância de saber lidar tanto com o meio externo quanto com o interno, ela entende que as mudanças políticas, culturais, sociais, legais e econômicas, afetam o seu comportamento e o dos clientes e sabe também que para o bom funcionamento da empresa é necessário que os departamentos tenham uma relação de interdependência entre si. 
4.3.3 Análise e sugestão de melhorias
 Uma sugestão de melhoria seria a divulgação das sugestões e reclamações dos clientes para todos os funcionários da empresa, isso possibilitaria uma melhor análise do meio externo e de como ele está afetando a cliente, o que ajudaria na melhoria do atendimento.
5. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS 
	.....é uma organização de pequeno porte, que atende um grande número de clientes por oferecer mão-de-obra de qualidade por um preço acessível. Isso torna fundamental a aplicação correta das teorias da escola clássica da administração que resultará no bom funcionamento da agência.
Ao observarmos a empresa encontramos pontos fortes e pontos a serem melhorados tendo como base as práticas de gestão da escola clássica de administração. Como pontos fortes podemos observar:
· A relação entre os departamentos da organização é muito boa, todos entendem que a uma relação de interdependência e que para o alcance dos objetivos e metas traçados, é necessária uma boa interação entre as partes;
· A preocupação da empresa em especializar seus funcionários, oferecendo-lhes cursos que irão atualiza-los e capacita-los para desenvolverem melhor suas funções, e a influência para o desenvolvimento do conhecimento do mesmo;
· O desenho de cargos e tarefas também se mostra muito bem desenvolvido, todos sabem o que devem fazer e sua relação com os demais funcionários. 
· A empresa se preocupa com o bem-estar e harmonia dos funcionários, organizando sempre que possível eventos que permitam a interação entre os mesmos e trazendo conforto a área de trabalho;
No estudo da empresa também achamos pontos a serem melhorados como:
· A melhor divisão de tarefas que estão sobrecarregando certos funcionários, o que acaba atrapalhando no desempenho do mesmo.
· A realização de reuniões onde seriam expostas as sugestões e reclamações de clientes para que o atendimento possa melhorar ainda mais.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não restam dúvidas que ao desenvolver este trabalho, percebi o quanto os conceitos aprendidos em EPA se fazem necessários para que as empresas obtenham sucesso em sua gestão, conseguindo assim melhores resultados a cada dia. Cada teoria tem suas vantagens e desvantagens, cabendo a cada empresa analisara sua situação e decidir qual a melhor maneira de implantar cada uma delas e se é necessário implantá-las no momento. 
Acompanhar, pelo menor tempo que seja a rotina de uma empresa, nos faz perceber o quão importante é a disposição correta de cada função de acordo com a aptidão do funcionário, pois assim ele irá desenvolver um trabalho eficiente e eficaz, que trará para a empresa ótimos resultados. Aprendemos também que aquilo que nos é ensinado na sala de aula, é verídico e necessário para que uma empresa cresça. 
Nesse estudo, vimos as Teorias Administrativas que podem ser utilizadas em organizações de pequeno porte, como a ....Ao decorrer de nossas pesquisas, vimos o modo como são aplicadas, as falhas identificadas e suas possíveis soluções de melhorias encontradas. Ressaltei que os problemas apresentados na empresa não são somente dela, e sim, de tantas outras de pequeno porte. Fica visível que o estabelecimento e organização de novas aplicações das teorias podem ajudar na melhora dessas falhas.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARAVANTES, Geraldo R; CARAVANTES, Cláudia B; KLOECKNER, Mônica C. Administração Teorias e Processos, 6º ed. São Paulo. Pearson, 2010
CHIAVENATO, IDALBERTO Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ª Edição. S. Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983
CHIAVENATO, Idalberto, Teoria Geral da Administração, São Paulo, 6ª ed. – Editora Campus, Rio de Janeiro, 2003. 
CHIAVENATO, Idalberto, Teoria Geral da Administração, São Paulo, 7ª ed. – Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2004. 
MEIRELES, Manuel; PAIXÃO, Marisa R. Teorias da administração: clássicas e modernas. São Paulo: Futura, 2003.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
STONER, James, Livro Administração, 5ª edição, Rio de Janeiro, LTC, 1994.
SILVA, Reinaldo O. da, Teorias da Administração. São Paulo: PEARSON PRENTICE HA LL, 2010.
8. Anexos
ANEXO A - Ficha

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