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Unidade I MARKETING DO PRODUTO Prof. Elisio Veríssimo Módulo 1 – concorrência Principais players: estratégias; foco; público-alvo; fornecedores. Conhecimento do concorrente pode ser o diferencial para o sucesso, em qualquer área de atuação. Módulo 1 – concorrência Análise SWOT ou PFOA. Segundo os benefícios Produto básico: mínimo que se espera. Produto ampliado: benefícios extras. Produto esperado: o que o consumidor está acostumado. Produto diferenciado: produto único. Diferença: no produto ou na mente do consumidor – reposicionamento. Não deve dar prejuízo. Produtos de consumo ou industriais Consumo: conveniência: sem tempo ou esforço para sua compra; escolha: pesquisa para decidir compra; especialidade: vale o sacrifício para sua obtenção – exclusivos. Industriais: compras racionais; padrões e práticas comerciais; especificações técnicas. Componentes de um produto Marcas – nome, termo, sinal, símbolo ou desenho: identificação, associação, lealdade, patrimônio; embalagem (empacota, protege, conserva, informa, facilita o uso e identifica) – depende do objetivo. Serviços e garantias – comercialização: Pré e pós-venda – credibilidade. Qualidade – certificação, desempenho e tempo: Mercado – preço. Ciclo de vida do produto Introdução Crescimento Maturidade Declínio Tempo vendas lucro Vendas ou Lucros Impactos: ciclo de vida do produto Introdução Crescimento Maturidade Declínio Tecnologia Concorrência Promoção Preço Distribuição Lucros Ferramentas – ciclo de vida Matriz SWOT – ferramenta de gestão utilizada nas empresas para auxiliar na definição das estratégias. SWOT significa Forças (S – Strengths), Fraquezas (W – Weaknesses), Oportunidades (O – Opportunities) e Ameaças (T – Threats). Matriz de Ansoff – modelo utilizado para determinar oportunidades de crescimento de unidades de negócio de uma empresa. Matriz BCG (Boston Consulting Group) – dá suporte na análise de portfólio de produtos ou de unidades de negócio, se baseia no conceito de ciclo de vida do produto. É uma das formas mais usuais de representação do posicionamento de produtos, ou unidades estratégicas de negócio da empresa em relação a variáveis externas e internas. Canvas É uma ferramenta empresarial estratégica desenvolvida para auxiliar o empreendedor a elaborar seus modelos de negócios. Um modelo baseado no método Business Model Canvas, ou “Quadro de modelo de negócios”, que é uma ferramenta de gerenciamento estratégico. Benefícios Quais os benefícios do seu produto? Dor? Por que o cliente compara seu produto mais de uma vez? Motivação? Participação de mercado Share of market – Market share. É a porcentagem de um mercado (definido em termos de unidades ou de receita) atendido por um empreendimento específico. Serve para estabelecer metas que permitam verificar se as previsões serão atendidas pelo crescimento do mercado ou pela captura de participação dos concorrentes. É um indicador de como a empresa esta se saindo diante de seus concorrentes. Share of mind Mind share mede a forma como consumidores pensam sobre determinadas marcas em uma categoria de produto. Se um consumidor pensa na marca X com mais frequência que na Y, na hora de comprar, a marca X alcançou um mind share maior. Um objetivo importante para equipes de marketing é construir e proteger o mind share através de posicionamento(*) e comunicação eficaz. (*) posicionamento de marca é como marca ou produto deve ser percebido pelo público-alvo. Leite como alimento, café como estimulante, chocolate como alegria, carro como poder, etc. Share of heart Share of Heart – percentagem de participação de uma marca no coração (parte emocional) do consumidor. Exemplo, a loja de perfumes pode conseguir uma percentagem no seu coração, lhe presenteando com amostras de perfumes para você e para pessoas que você ama. Pense bem... Empresa focada no produto busca clientes para seu produto. Empresa focada no cliente procura produtos para seus clientes. Qual empresa corre menor risco de sucesso? Interatividade Em relação aos concorrentes, uma empresa deve: a) Não estar atenta, pois eles não representam uma ameaça. b) Não se preocupar, pois, a qualquer momento, sua empresa pode reagir. c) Não se preocupar, pois os concorrentes dependem da sua empresa. d) Estar sempre atenta, pois eles representam uma ameaça. e) Desprezar qualquer tipo de concorrência. Resposta Em relação aos concorrentes, uma empresa deve: a) Não estar atenta, pois eles não representam uma ameaça. b) Não se preocupar, pois, a qualquer momento, sua empresa pode reagir. c) Não se preocupar, pois os concorrentes dependem da sua empresa. d) Estar sempre atenta, pois eles representam uma ameaça. e) Desprezar qualquer tipo de concorrência. Módulo 2 – preço O preço não pode ser determinado de forma aleatória. Preço é o valor monetário da unidade de um produto (bem ou serviço). Resumindo o conceito de preço, pode-se afirmar o seguinte: É o montante de dinheiro que os clientes, consumidores e usuários estão dispostos a pagar, para lograr o uso, possessão ou consumo de um produto ou serviço específico. Fonte: FDC – Fundação Dom Cabral, 2003. Sensibilidade a preços Clientes corporativos tendem a ser menos sensíveis ao preço quando existe: Preço PREMIUM Exclusividad e Marca Substitutos inexistentes ou desconhecid os Alto desempenho ou qualidade Dificuldade de estocagem Sistemas obrigatório s Custo final TV de plasma: 42” Abr´06 = R$ 7.999,00 Queda: 20% <> 26% do preço TV de plasma: 42” Jan´04 = R$ 29.999,00 TV de plasma: 42” Jan´05 = R$ 19.999,00 Queda: 33% <> 67% do preço Preço de Desnatamento Preço de Penetração TV de plasma: 42” Dez´05 = R$ 9.999,00 Queda: 50% <> 33% do preço TV de plasma: 42” Dez´06 = R$ 3.999,00 Queda: 35% <> 13% do preço Preço de mercado “Commodity” Fonte: FDC – Fundação Dom Cabral, 2003. Preço: estratégias de entrada Preço e composto de marketing Preço na determinação do composto de marketing: depende dos objetivos gerais que a empresa deseja; saber se o objetivo geral é alcançar rentabilidade; interesse em obter uma alta participação de mercado; decisão por um melhor posicionamento; entender melhor a concorrência, como estratégia competitiva. O importante, nesse sentido, é que haja uma consonância entre as atitudes tomadas em relação aos elementos do mix de marketing e a sua estratégia geral. Preço e marketing essencial Se a orientação está voltada, fundamentalmente, para o lucro, procura-se atingir um retorno rápido sobre o investimento ou uma maximização do lucro. Caso a orientação seja para vendas, o importante é uma participação maior no mercado, ou um crescimento de vendas por valor ou por unidade. Por fim, se a orientação é para o mercado, busca-se comportar-se igual à concorrência, ou não se basear no preço. Preço de markup O método de markup é um dos mais fáceis de se lidar. Basta que seja acrescentado uma parte fixa ao custo do produto. Vários profissionais lidam com esta maneira de se chegar a um preço ideal. Até que ponto isso é possível? Os estudiosos apontam, dentre eles, Philip Kotler e Gary Armstrong, que é impossível tal êxito se não forem consideradas a demanda, a concorrência e o valor percebido na hora de sua determinação. Preço de retorno-alvo Outro método a considerar é o de preço de retorno-alvo. Este método considera o retorno sobre o investimento (ROI). Considera questões financeiras do investimento feito. Custo (juros) do investimento. Preço de valor percebido Preço no valor percebido é outra maneira que as empresas encontraram para basear seu preço de venda. O cliente tem peso importante nessa maneira de tratar o preço do produto.Volta o raciocínio de saber quanto ele está disposto a pagar por um determinado bem. Isto vai depender dos benefícios a mais que ele espera receber pelo valor que o bem lhe concede. Para que os consumidores percebam esse algo a mais nos produtos, são introduzidos alguns elementos no mix de marketing, que promovem uma interação maior com o consumidor. Nesse tipo de abordagem, o custo deixa de ser o fator chave para se chegar ao melhor preço. Preço de mercado No preço baseado no mercado, o que interessa para a empresa é saber como a concorrência está se comportando na determinação dos seus preços. Poderá adotar um preço acima, abaixo ou da mesma forma que a concorrência. A variação dependerá de como funciona o mercado em que o produto está inserido. Tem a vantagem de proporcionar um melhor conhecimento do setor, favorecendo uma política de preços mais justa. Preço de licitação Ocorre quando as empresas participam de licitações. Muito comum no setor público. Nessa situação, as empresas não levam em conta o custo ou a demanda. Também não podem colocar seus preços abaixo dos custos, mas deverão ter o cuidado ainda de não colocar seus preços muito acima dos custos, sob pena de perder a licitação. Precificação As empresas têm muito trabalho para descobrir e antecipar as estratégias e táticas de precificação dos concorrentes, por isso, devem sempre tentar antecipar-se aos movimentos deles. Importante: o fato de os preços serem facilmente mutáveis, não significa que a maioria das organizações faça um bom trabalho em termos de fixação de preços de seus produtos e/ou serviços. Pense nisso: na relação entre o preço e receita, quanto mais alto o preço, maior a receita e maior o lucro obtido em cada venda. Mas as empresas não podem cobrar altos preços sem uma boa razão para isso, pois, se o fizer, não venderá, ou venderá abaixo do esperado, ou estimado. Análise mercadológica da formação de preço Fatores como custo, ponto de equilíbrio, demanda, lucro, margem de contribuição e concorrência, aliados à sensibilidade do consumidor e seu comportamento de compra tornam complexo o assunto, que hoje é chamado de precificação ou formação do preço segundo as variáveis mercadológicas. Preço na perspectiva do vendedor Da perspectiva do vendedor existem quatro questões fundamentais que se tornam importantes em estratégias de precificação: custo; demanda; valor do consumidor; preço dos concorrentes. Preço na perspectiva do comprador Da perspectiva do comprador, duas questões fundamentais determinam a estratégia de precificação para a maioria das empresas: o valor percebido: o que os compradores darão em troca do produto depende, em grande parte, do valor que percebem no próprio produto; a sensibilidade ao preço: diferentes compradores e diferentes mercados-alvo têm diferentes perspectivas de valor. Alguns são mais sensíveis que outros, até mesmo pelo volume de recursos que dispõem. Embora o preço monetário seja fundamental, alguns compradores dão mais importância a outros elementos da equação do valor. Para alguns, um bom valor tem a ver com a qualidade do produto, para outros, depende da disponibilidade e da qualidade (percebida) dos produtos suplementares. Interatividade Como formar o preço de um produto? a) De forma aleatória. b) Estudar o custo do produto e a margem de lucro pretendida pela empresa. c) Buscar o menor preço de mercado. d) Buscar o maior preço no mercado. e) Estudar o custo de produto e a margem de lucro pretendida pela empresa, mas não considerar na formação do preço. Resposta Como formar o preço de um produto? a) De forma aleatória. b) Estudar o custo do produto e a margem de lucro pretendida pela empresa. c) Buscar o menor preço de mercado. d) Buscar o maior preço no mercado. e) Estudar o custo de produto e a margem de lucro pretendida pela empresa, mas não considerar na formação do preço. Módulo 3 – distribuição Setor do marketing que tem por objeto tratar da estocagem, do manuseio, do armazenamento e do transporte dos produtos no fabricante e nos canais de distribuição [1]. Aqui, trata-se apenas dos produtos para venda, não abrangendo matérias-primas e componentes integrantes do produto e de responsabilidade da administração da produção. [1] Fonte: TPD/IOB – Mód. 14 – Gerência Mercadológica. Logística mercadológica A logística mercadológica baseia-se na ordenação e coordenação da distribuição física. “A logística é uma função que interage em diversos aspectos mercadológicos, cria utilidade de lugar e tempo e é dispendiosa.” [2] [2] “Marketing Básico”. Roberto Simões, Ed. Saraiva, 1a Ed., 1977. Objetivos da distribuição Estabilidade produção x demanda. Continuidade do fluxo de atendimento ao mercado. Preservação das condições de uso do produto. Agilizar o atendimento das necessidades do mercado. Não dar espaço à concorrência. V e n d a s e L u c r o s - R $ Tempo Vendas Introdução Crescimento Maturidade Declínio Fonte: FDC – Fundação Dom Cabral, 2003. Canais – decisões estratégicas Introdução Crescimento Maturidade Declínio • Assegurar número suficiente de membros do canal para cobertura adequada. • Assegurar suprimento adequado . • Canais especializados: • Lojas especializadas; • Lojas estilizadas. • Serviços diferenciados. • Enfatizar a estocagem dos membros dos canais. • Monitorar o efeito dos produtos concorrentes – apoiar membros. • Massificação dos serviços: • Redes de lojas especializadas; • Lojas de departamento. • Enfatizar a motivação dos membros dos canais – bloquear concorrência. • Investigar mudanças na estrutura do canal para estender maturidade ou promover novo crescimento. • Comerciantes de massa. • Eliminar membros marginais do canal. • Investigar impacto da eliminação do produto sobre os membros do canal. • Vendas diretas: • Catálogos, correio, internet. • Lojas de desconto. Canais – decisões estratégicas Função: continuidade do fluxo de atendimento ao mercado Em caso de interrupção: perda de imagem: produto, fabricante e distribuidores; substituição de marcas; alteração do hábito do consumidor. Função: preservação À distribuição física compete zelar pela manutenção das condições do produto (aparência, estado físico e de uso do produto), pelo tempo necessário para sua transferência do fabricante para o consumidor final. Este aspecto é o principal elemento de orientação da política de giro do produto e da definição de embalagem, transporte e armazenamento. Função: agilizar o atendimento e não dar espaço O produto certo, no lugar certo, no tempo certo, ou seja: estar no local certo e na hora certa. Pronto para maximizar as vendas a custos mínimos. A ocupação do espaço mercadológico é gasosa. Vácuos de necessidades explícitas não suportam muito tempo, pois essas serão satisfeitas mesmo de modo indireto. Estrutura da distribuição física Variáveis que afetam o estoque – rotação do produto; volume de pedidos; tempo de processamento dos pedidos, etc. Que afetam o armazenamento – distâncias dos mercados- alvos; contratos de vendas; tamanho e durabilidade do produto; embalagem, etc. Que afetam o transporte – distâncias e condições das vias de transporte; tamanho e durabilidade do produto; embalagem. Variáveis de custo: de estocagem; de armazenamento e de transporte. Variáveis de canais de distribuição: diretos e indiretos. Previsões mal formuladas Previsto maior que o realizado – estoque de matéria-prima e produtos, imobilização, obsolescência, desequilíbrio econômico-financeiro, promoções de vendas aviltantes, etc. Realizável maior que o previsto – falta de matéria-prima em condições favoráveis à produção; cancelamentos de pedidos, atrasos, má qualidade, reajuste de preços, diminuiçãode lucros, perda de competitividade, etc. Estratégia de distribuição física Produção centralizada e mercado centralizado. Produção centralizada e mercado descentralizado. Produção descentralizada e mercado centralizado. Produção descentralizada e mercado descentralizado. Estoque Contabilidade: ativo circulante. Marketing: razão do investimento em estoques pelo volume de vendas. Define a rotação do volume e o nível de estoque. Hipóteses: quando o nível de demanda é conhecido para um determinado período, impõe-se um cálculo estimativo do nível de estoque; quando não se conhece a demanda, implica num cálculo probabilístico. Custo do estoque: decorre da imobilização do capital (ROI: Taxa de Retorno), do armazenamento, riscos de avarias e obsolescência. Estoque de proteção Estoque mínimo para garantia das atividades em seu fluxo contínuo. Cabe análise histórica e ajustes operacionais: produtivos; logísticos; financeiros. Armazenagem ou armazenamento Atividade da distribuição física que guarda e manuseia o produto acabado, garante o suprimento planejado do mercado- alvo, preserva e conserva as características do produto. Estocagem, armazenamento e transporte são fatores que se inter-relacionam, influindo no: tempo de rotação dos pedidos; custos; condições de preservação e conservação dos produtos entregues; Sistemas de armazenamento Pautar pela racionalidade. Objetivos gerais: aproveitamento do espaço: área, volume, layout, etc.; manutenção das condições de manuseio adequado: pallets, veículos, pontes rolantes, containers, etc.; instalações compatíveis com as mercadorias em guarda: silos, câmaras frigoríficas, etc. Tipos de armazéns Armazéns comuns: particulares, estatais e paraestatais (ex., aduaneiros). Armazéns especiais: frigoríficos (farmacêuticos, biológicos, verduras, carnes, laticínios e outros) e silos (grãos, pragas). Ar livre: pátio, intempéries. Hierarquias e funções: interface (fluxos de entrada e saída equivalentes, transferências) e intermodal (silos portuários, silos regionais). Localização: por coordenadas: (yR, xR, Fi = faturamento da região). A matemática ajuda na primeira aproximação e deve ser ponderada com a análise das variáveis controláveis e incontroláveis, além de atender as condições específicas de armazenamento de dado produto. Transporte Movimento de bens ou pessoas através de um método regular e sistemático. Transfere bens entre produtor e consumidor, com ou sem a intermediação, valoriza o produto pela criação da utilidade de lugar. Sistemas de transportes: frota própria, contratada ou mista (ociosidade, imobilização, manutenção, retorno/frete, adequação, ocupação, etc.); classificação: internos, locais ou de entrega e fora da praça. Aspectos capitais Segurança, tempo e custo. Segurança: fragilidade e perecibilidade do produto. Tempo: perecibilidade e rotação do produto. Custo: comparação de meios: peso e volume, tempo de duração (impacto no barateamento de estoques, armazenamento e embalagens) e possibilidades de perdas, avarias e deterioração. Tipos terrestre: dutos, ferroviários, rodoviários; aquaviário: fluvial, lacustre e marítimo; aeroviário: aviões, balões, funiculares; fios: eletricidade e telecom. Na escolha do meio de transporte é preciso estar atento a: nível do serviço: análise quantitativa e qualitativa (capacidade, velocidade, frequência, regularidade, pontualidade, rota, segurança, taxa de perdas, etc.); nível de tráfego (densidade); aspecto econômico: custos e resultados. Interatividade Em caso de interrupção de entregas e fluxo de atendimento ao mercado, podemos afirmar que: a) Não há problemas, pois os clientes sempre conseguem se ajeitar e aguardar. b) Não há problemas, pois os clientes sempre mantêm estoques auxiliares para emergências. c) Existe o risco de perda de imagem do produto, fabricante e distribuidores, mas isto não é um problema. d) Isto é comum e normal acontecer. e) Existe o risco de perda de imagem do produto, fabricante e distribuidores, e isto é um sério problema. Resposta Em caso de interrupção de entregas e fluxo de atendimento ao mercado, podemos afirmar que: a) Não há problemas, pois os clientes sempre conseguem se ajeitar e aguardar. b) Não há problemas, pois os clientes sempre mantêm estoques auxiliares para emergências. c) Existe o risco de perda de imagem do produto, fabricante e distribuidores, mas isto não é um problema. d) Isto é comum e normal acontecer. e) Existe o risco de perda de imagem do produto, fabricante e distribuidores, e isto é um sério problema. Módulo 4 – marca Uma das habilidades mais reconhecidas no profissional de marketing é a sua capacidade de criar, proteger e melhorar uma marca, dando lhe vida própria, deixando que o público interaja com sua imagem palpável, de um ativo intangível de produto, normalmente, é definida por: nome; palavra com certo significado; símbolo; desenho. Marca Estabelecer uma marca pode ser a essência do Marketing. A marca diminui o risco que o consumidor corre ao adquirir o produto e identifica. Em uma oferta com produtos muitas vezes indiferenciáveis, a marca facilita o reconhecimento e favorece a fidelidade. A marca diferencia e valoriza aquele que a usa ou a consome, pois transmite sua identidade às pessoas. Fazer o consumidor interagir com uma imagem do produto. Criar identidade. Marca – símbolo O símbolo é o sinal que identifica e representa os valores da marca. Ele pode também transmitir o mercado em que a marca atua, nome, ideia, produto ou até mesmo um determinado serviço. Estes símbolos carregam emoções e procuram nos transmitir uma série de informações emotivas sobre a marca. A cor, ou cores padrão, são as utilizadas na identidade visual da marca. Elas em muitos casos passam a ser mais reconhecidas do que o logotipo ou o próprio símbolo, e estão ligadas à personalidade da empresa que representam. Atributos A marca deve trazer à mente do consumidor algumas características o produto: um produto bem acabado; um cheiro marcante; durabilidade. Benefícios Os atributos devem ser traduzidos em benefícios funcionais e emocionais: preço; vida útil; economia ao longo do tempo. Valores A marca deve transmitir o valor da empresa e, neste caso, o valor não deve ser o monetário e sim o que simboliza na mente do consumidor: ética; preservação. Cultura Significa muito mais do que a existência do produto, a marca tem o poder de representar certa cultura. Gera satisfação ao entregar o produto. Personalidade A marca pode projetar certa personalidade: poder; dedicação; perfeição; força. Fonte: http://www.revistaautomotivo.com.br/auto/wp- content/uploads/2015/01/branding-ok.jpg Usuário A marca sugere o tipo de consumidor que pode usar determinado produto: público-alvo; consumidor; segmentação. Interatividade A marca tem alguma função no produto? a) Não é meramente ilustrativa. b) Sim, ela pode ajudar a conceituar o produto na mente do consumidor. c) Não, é apenas um requisito obrigatório. d) Sim, é ela que define o preço do produto. e) Sim, sem ela o produto não funciona. Resposta A marca tem alguma função no produto? a) Não é meramente ilustrativa. b) Sim, ela pode ajudar a conceituar o produto na mente do consumidor. c) Não, é apenas um requisito obrigatório. d) Sim, é ela que define o preço do produto. e) Sim, sem ela o produto não funciona. ATÉ A PRÓXIMA!
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