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Maria Helena Diniz em sua obra, Direito de Família 5 29º edição de 2014 Editora Saraiva.
Divórcio e dissolução de um casamento válido, ou seja, extinção do vinculo matrimonial Artigo 157 IV e parag. 1ª do Código Civil que as pessoas que já foram casadas, entra na justiça para se obter novo matrimonio. A Emenda Constitucional nº 66/2010 altera o artigo 226 parag. 6º da C,F, facilitando assim o divórcio. 
A lei 6.515/77 regulamenta o divórcio no Brasil, aplicada no divórcio litigioso direto não admitindo a revogação do parag. 1º do artigo 4 da lei 7841/89 disposto também no C.C, no artigo 1580 parágrafo, 2ª.
 A autora Berenice em seu livro Manual do Direito da Família 10º edição editora revisada dos tribunais.
Trata do divórcio como a retirada ou permanência do nome do conjugue e que a obrigação de quem pediu o divórcio para com o outro deve ser de sustenta ló durante a união, após a separação concretizada a mais de dois anos a obrigação recaí sobre o novo companheiro (a).
 Carlos Roberto Gonçalves, em Direito Civil Brasileiro 6, 11º edição da editora saraiva .
 Divórcio e para evitar a confusão de patrimônio " o divorciado, enquanto não houver sido homologado ou decidida a partilha dos bens do casal" artigo 1523 III do código civil , evitando assim confusão de partilha de bens da antiga e da nova união conjugal. Enquanto tiver correndo a partilha dos bens um dos nubentes, ou melhor, o que quiser casar não poderá enquanto não tiver legalizada a partilha.
 O divórcio judicial subdivide-se em divórcio judicial consensual e divórcio judicial litigioso. No primeiro caso, a qualquer tempo, pessoas que são casadas, mas que possuam filhos menores ou incapazes, que desejam divorciar-se podem fazê-lo sem aguardar o lapso temporal O ato percorre o que prevê os arts. 1120-1124 do Código de Processo Civil (Lei no . 6515/77), excluindo-se os arts. I e III – comprovação a separação de fato e produção de provas perante o juiz, a petição fixará o valor da pensão do cônjuge que dela necessitar indicando as garantias da obrigação assumida, apresentando a partilha dos bens para ser homologada, dissertando sobre a utilização do nome, da guarda e pensão dos filhos. Podem optar pelo divórcio judicial consensual os que estiverem aptos ao divórcio extrajudicial (GAGLIANO e PAMPLONA FILHO, 2012).

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