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WORKSHOP TREINAMENTO FUNCIONAL Tubarão, 11 de agosto 2018 MISSÃO Possibilitar aos profissionais de educação física e esporte maior acesso ao conhecimento por meio de ferramentas de aprendizagem, contribuindo para a capacitação profissional. www.icoresports.com.br www.facebook.com/institutocoresports PROGRAMAÇÃO DEFINIÇÕES DO TREINAMENTO FUNCIONAL OBJETIVOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL ESTRUTURAÇÃO DE SESSÕES NO TREINAMENTO FUNCIONAL CAPACIDADES FÍSICAS NO TREINAMENTO FUNCIONAL WORKSHOP TREINAMENTO FUNCIONAL PADRÕES DE MOVIMENTO NO TREINAMENTO FUNCIONAL ESTRUTURAÇÃO DAS SESSÕES Bruno Thizon Menegali, Msc bruno.menegali@coresports.com.br 48 98857-1841 João Felipe Reis, Esp. Joao.reis@coresports.com.br 48 99956.8239 Felipe Mezari, Esp. felipe.mezari@coresports.com.br 48 999259911 TREINADORES mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Bruno.menegali@csports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Joao.reis@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br Treinamento Funcional Boyle,2004 Método de treinamento que melhora a performance e previne lesões esportivas. Treinamento Funcional (Paul Check) Junior e Tricoli, 2005 Movimentos que reproduzam padrões de movimento, fontes metabólicas e capacidades motoras necessárias as situações reais do cotidiano Evangelista, 2009 Movimentos funcionais mobilizam mais de um segmento ao mesmo tempo, que podem ser realizados em diferentes planos e que envolvem diferentes ações musculares (excêntrica, concêntrica, isométrica). TREINAMENTO FUNCIONAL X MUSCULAÇÃO TREINAMENTO FUNCIONAL MUSCULAÇÃO MASSA MUSCULAR MANUTENÇÃO/GANHO POUCO ACENTUADO GANHO ACENTUADO FORÇA RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA AUMENTO DA FORÇA TIPO DE MOVIMENTO MULTIPLANAR, LIVRE, COMBINADO UNIPLANAR, LIMITADO, ISOLADO CAPACIDADES TODAS AS CAPACIDADES MOTORAS MENOR NÚMERO SISTEMAS ENERGÉTICOS TODOS OS SISTEMAS ENERGÉTICOS MENOR NÚMERO Revisão sistemática (De Vito 2004) *Limitações do estudo EVOLUÇÃO DO TREINAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS DO TF? BO NS PA DR ÕE S MAUSPADRÕES VOLUME tempo, número de repetições, tempo total da sessão “AS CARACTERÍSTICAS DE VOLUME E INTENSIDADE DO TREINO, DEFINEM AS CAPACIDADES FÍSICAS-ALVO DO TREINAMENTO”. INTENSIDADE carga, velocidade, tempo de intervalo Força e resistência muscular Resistência aeróbia/anaeróbia Flexibilidade Velocidade Agilidade Coordenação Equilíbrio CAPACIDADES FÍSICAS OU CAPACIDADES MOTORAS SÃO QUALIDADES PASSÍVEIS DE TREINAMENTO (TREINÁVEIS). FORÇA MUSCULAR Capacidade de reagir contra uma resistência máxima maior grau de força em uma contração voluntária explosiva (potência) maior grau de força em menor tempo. dinâmica tensão com movimento estática tensão sem movimento CAPACIDADES RESISTENCIA MUSCULAR LOCALIZADA Capacidade de repetir várias vezes o mesmo movimento com baixos níveis de força. RESISTENCIA AERÓBIA/ANAERÓBIA Capacidade de manter uma determinada atividade de baixa intensidade ou alta intensidade. FLEXIBILIDADE Capacidade de realizar movimentos com amplitude angular máxima (alongamento muscular/mobilidade articular). EQUILÍBRIO Capacidade relacionada ao controle/domínio do corpo tanto estático como em movimento. CAPACIDADES CAPACIDADES V EL O C ID A D E CAPACIDADE DE MOVER A TOTALIDADE OU PARTE DO CORPO RAPIDAMENTE ATIVIDADES PRINCIPAIS: • TEMPO DE REAÇÃO • FREQUÊNCIA DE MOVIMENTO POR UNID. TEMPO • VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO (UNIDIR. MULTIDIREC) CAPACIDADES C O O R D EN A Ç Ã O EXECUÇÃO DE UM MOVIMENTO DE FORMA ORDENADA. INTERAÇÃO ENTRE VÁRIOS GRUPOS MUSCULARES ATIVIDADES PRINCIPAIS: • COMBINAÇÃO DE MOVIMENTOS MI-MS • MOVIMENTOS EM VÁRIOS PLANOS CAPACIDADES A G IL ID A D E VELOCIDADE + COORDENAÇÃO (habilidade de criar dois ou mais movimentos, com incremento da velocidade) ATIVIDADES PRINCIPAIS: • COMBINAÇÃO DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS (LOCOMOÇÃO, ESTABILIZAÇÃO, MANIPULAÇÃO) ASSOCIADOS AO AUMENTO DE VELOCIDADE. HABILIDADE P O TÊ N C IA FORÇA + VELOCIDADE ATIVIDADES PRINCIPAIS: • SALTOS (MI) • ARREMESSOS • EMPURRAR/PUXAR COM AÇÃO RÁPIDA LO C O M O Ç Ã O HABILIDADE SÃO AQUELAS NAS QUAIS O CORPO É TRANSPORTADO EM UMA DIREÇÃO VERTICAL OU HORIZONTAL DE UM PONTO PARA O OUTRO. ATIVIDADES PRINCIPAIS: • ANDAR • CORRER • SALTAR • SALTITAR M A N IP U LA Ç Ã O HABILIDADE MANIPULAÇÃO MOTORA GROSSA REFERE-SE AOS MOVIMENTOS QUE ENVOLVEM DAR FORÇA A OBJETOS OU RECEBER FORÇA DOS OBJETOS. ATIVIDADES PRINCIPAIS: • ARREMESSAR • RECEBER • CHUTAR • AGARRAR E REBATER ES TA B IL ID A D E HABILIDADE CONSTITUEM A BASE PARA AS OUTRAS HABILIDADES LOCOMOTORAS E MANIPULATIVAS PORQUE TODO O MOVIMENTO ENVOLVE UM ELEMENTO DE EQUILÍBRIO. ATIVIDADES PRINCIPAIS: São aquelas que permanecem no lugar, mas se move ao redor de seu eixo horizontal ou vertical. IMPORTÂNCIA DO CORE (centro/núcleo) • CENTRO, ESSÊNCIA, DE ONDE PARTE ALGO. • REGIÃO ABDOMINO-LOMBO – PÉLVICA • GERAÇÃO DE FORÇA E ESTABILIDADE “Desenvolver força distal sem a presença de estabilidade proximal é como tentar dar um tiro de canhão de dentro de uma canoa.” (Michael Boyle) O objetivo dos exercícios para o core é desafiar a musculatura do tronco (abdominal e das costas) de tal maneira que eles aumentem a rigidez e a estabilidade da região lombar. Em relação à coluna, estabilidade é obtida por uma rigidez suficiente através de uma contração muscular com uma coordenação otimizada. Quando a coluna lombar está rígida a perturbação precisa ser mais forte para desestabilizar a região. Fenwick et al., 2009 SISTEMA ESTABILIZADOR SISTEMA DE MOVIMENTO SISTEMA ESTABILIZADOR Músculos que tem uma pequena amplitude de movimento e ligam apenas duas articulações. SISTEMA DE MOVIMENTO Músculos produtores de movimento e que envolvem várias articulações. (McGill, 1997) CARACTERÍSTICAS Transverso abdominal Manutenção da postura, sustentação das vísceras (“tosse”). Obliquo interno Estabilização dinâmica do CORE (flexão para o mesmo lado). ABDOMINAIS – ANTERIOR MULTÍFIDUS Multífidus Manutenção da postura e estabilidade durante movimentos funcionais. POSTERIOR 13 homens – testes abdominais Eletromiografia - ultrassom CONCLUSÕES: A ativação do transverso do abdômen aumenta a rigidez da articulação sacro-ilíaca, diminuindo a ocorrência de dores lombares (Richardson et al, 2002) “Os músculos estabilizadores do tronco são ativados em condições de instabilidade. Nessas condições os estabilizadores locais, principalmente o transverso do abdômen, são ativados.” Treino em instabilidade Uma ativação inadequada dos estabilizadores locais do tronco (core) pode levar a instabilidade da coluna lombar. O re-treinamento dos estabilizadores locais leva a uma diminuição da dor lombar tanto a curto quanto a longo prazo. ASSOALHO PÉLVICO DIAFRAGMA O sistema de estabilização do CORE é predominantemente formado por fibras Tipo I de contração lenta, que respondem melhor a tensão constante. Os músculos precisam de contração isométrica de no mínimo 6 a 20 segundos para aprimorar a estabilização dinâmica e estática da região do CORE. GRANDE DORSAL ERETORES DA ESPINHA PSOAS BÍCEPS FEMORAL GLÚTEO ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL RETO ABDOMINAL OBLÍQUO EXTERNO - Utilização de movimentos multiarticulares - Flexão/Extensão e Rotaçãode tronco Variáveis de intensidade • PESO CORPORAL • INSTABILIDADE • CARGA • INTEGRAÇÃO ESTABILIDADE FLEXÃO POTÊNCIA EXTENSÃO ROTAÇÃO Situação comum Sistema estabilizador fraco e sistema de movimento forte. dor lombar, lesões Conduta Fortalecer primeiro os estabilizadores, depois sistema de movimento. Indivíduos com dores na região lombar há decréscimo na ativação dos mecanismos de estabilização Realizar exercícios convencionais para a região abdominal sem a devida estabilização pélvica aumenta a pressão sobre os discos e as forças de compressão sobre a coluna lombar. CORE FRACO / INSTÁVEL DISFUNÇÕES NO OMBRO Balance was found to be statistically lower in participants with shoulder dysfunction compared to healthy participants. Since balance is one of the components of core stability,16 one can imply that overhead athletes with shoulder dysfunction that participated in this study had non-optimal core stability compared to their healthy peers. SHOULDER CORE ESTABILIZAÇÃO DA CABEÇA DO ÚMERO NA CÁPSULA ARTICULAR ROTAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS, ADUÇÃO HORIZONTAL • ESTABILIZAÇÃO • ABDUÇÃO • FLEXÃO • EXTENSÃO Multiarticular/multiplanar Ações musculares Um padrão representa muitos movimentos individuais usados juntos para uma determinada função. O armazenamento dentro do cérebro dessas sequências de informações ou padrões reduz o tempo de processamento e cria eficiência. O cérebro não reconhece atividades individuais dos músculos. O nosso cérebro procura os padrões motores, ou padrões de movimento, criando a coordenação necessária entre todos os músculos envolvidos. Esta coordenação é designada por PROGRAMA MOTOR. “O TODO É MAIOR QUE A SOMA DAS PARTES” (Mike Boyle) Análise cinesiológica básica • dorsiflexão/flexão plantar de tornozelo, • flexão/extensão do joelho • flexão/extensão do quadril O conjunto destas ações constitui o PADRÃO DE MOVIMENTO DO AGACHAMENTO. 5-Dominante de Joelho Bilateral 6-Dominante de Joelho Unilateral 7-Dominante de Quadril Bilateral 8-Dominante de Quadril Unilateral Membros Superiores Membros Inferiores 1-Puxar na Vertical 2-Empurrar na Vertical 3-Puxar na Horizontal 4-Empurrar na Horizontal Força Funcional DJ Empurrar VH DQ Puxar VH Puxar Vertical Empurrar Vertical Puxar Horizontal Empurrar Horizontal unilaterais, bilaterais contração isotônica/isométrica cadeia cinética aberta/fechada Excêntrica Tensão/força associada ao alongamento muscular (mais lesões musculares e sensibilidade dolorosa Concêntrica Tensão/força associada a encurtamento muscular e consequente redução do ângulo articular. ISOTÔNICAS – TENSÃO/FORÇA CONSTANTE COM MUDANÇA DE COMPRIMENTO ISOMÉTRICA - TENSÃO/FORÇA SEM MUDANÇA NO COMPRIMENTO MUSCULAR -NÃO HÁ LIMITAÇÃO DE MOVIMENTO. - AÇÃO ARTICULAR ISOLADA - AÇÃO MUSCULAR ISOLADA CADEIA CINÉTICA ABERTA (CCA) Exercício ou padrão de movimento onde o aspecto distal da extremidade é móvel. força e a amplitude de movimento - HÁ LIMITAÇÃO DE MOVIMENTO - AÇÃO ARTICULAR MULTIPLA - AÇÃO MUSCULAR MULTIPLA CADEIA CINÉTICA FECHADA Exercício ou padrão de movimento onde o aspecto distal da extremidade é fixo Replicar as tarefas funcionais, melhorar a congruência articular, diminuir força de cisalhamento, estimular os mecanoceptores articulares e aumentar a força compressiva sobre a articulação. EQUILÍBRIO ENTRE CADEIA ANTERIOR E POSTERIOR (CCA-CCF / tipos de contração) MMS: EH-EV CORE ANTERIOR MMI: DJ MMS: PH-PV CORE POSTERIOR MMI: DQ PRESCRIÇÃO SNC – CONTROLE DE MOVIMENTOS MOVIMENTOS SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO SISTEMAS SENSORIAIS SOMESTESIA Informação somática geral (propriocepção) Funções da propriocepção – Acomodar o programa motor às perturbações causadas pelo ambiente externo – Planejar e modificar os comandos motores gerados pelo SNC Órgãos tendinosos de Golgi Sinalizam o nível de força das várias partes do músculo. “A excitação de um único neurônio do córtex motor geralmente excita um movimento específico, e não um músculo específico.” (C.Guyton) Estímulo Identificação do estímulo (visual, auditiva) Seleção da resposta (Decisão) Programação da resposta (Ação) Programa motor (comando de mov.) Medula Espinhal Músculos (Contração) Resposta/Resultado VIA AFERENTE SENSORIAL VIA EFERENTE MOTORA (ATIVAÇÃO MUSCULAR CONTROLE MOTOR) toolbox TREINAMENTO FUNCIONAL CORE ESTABILIZAÇÃO E MOVIMENTO SHOULDER CORE ROTAÇÃO INTERNA-EXTERNA | ADUÇÃO HORIZONTAL PADRÕES DE MOVIMENTO UNI-BIPODAL | CCA-CCF | ISOTONICOS-ISOMÉTRICOS. PRÁTICA Avaliação Plano (Periodização, Frequencia Semanal, Sessões de Treinamento) Aplicação do Treinamento Reavaliação Mudança de Estímulo ESTRUTURAR O TREINAMENTO EM TEMPOS DETERMINADOS. CADA ETAPA DEVE TER CONTEÚDOS ESPECÍFICOS E OBJETIVOS BEM DETERMINADOS. TREINAMENTO EFICAZ PRINCÍPIOS DE TREINAMENTO PERIODIZAÇÃO PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1 - Individualidade biológica 2 - Princípio da adaptação 3 - Princípio da sobrecarga 4 - Princípio da continuidade 5 - Princípio da interdependência volume/intensidade 6 - Princípio da especificidade Tubino & Moreira 2003 O entendimento desses princípios torna possível ao preparador criar seus próprios métodos e técnicas de preparação. PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA HEREDITARIEDADE M EI O A M B IE N TE P ER SO N A LI D A D E B IO TI P O M O TI V A Ç Õ ES H A B IL D IA D ES REALIZAÇÕES ESPORTIVAS • Resultados individuais • Exploração dos pontos fracos • Potencialização dos pontos fortes ADAPTAÇÃO HOMEOSTASE (ESTADO DE EQUILÍBRIO) FATORES INTERNOS FA TO R ES EX TE R N O S ESFORÇO FÍSICO RESPOSTA COMPENSATÓRIA PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO A TODO ESTÍMULO DO MEIO AMBIENTE CORRESPONDERÁ A UMA REAÇÃO DO ORGANISMO. Parâmetros objetivos e subjetivos FC – VO2max – escala subjetiva de esforço INTENSIDADE DO ESTÍMULO RESPOSTAS DÉBIL NÃO ACARRETA CONSEQUENCIAS MÉDIA APENAS EXCITA FORTE PROVOCA ADAPTAÇÕES MUITO FORTE PROVOCA DANOS Caldas e Rocha, 1977 ADAPTAÇÃO PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO Para que haja uma evolução na sua condição física, seja em hipertrofia ou na melhora de uma qualidade física, você terá que expor seu corpo a um estímulo maior do que ele está adaptado. SOBRECARGA PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO A escolha da incidência de sobrecarga na intensidade e no volume respeitará dois critérios, a capacidade física e o período de treinamento. RML FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA AERO/ANAER FORÇA COORDENAÇÃO VELOCIDADE ÊNFASE SOBRE O VOLUME ÊNFASE SOBRE A INTENSIDADE POTÊNCIA AGILIDADEAGILIDADE PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO INTERDEPENDÊNCIA VOLUME/INTENSIDADE JOGO DE VARIAÇÕES VOLUME/INTENSIDADE MÁXIMO DA FORMA FÍSICA FEELING Experiência Erros e acertos PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO INTERDEPENDÊNCIA VOLUME/INTENSIDADE Necessidade de continuidade do treinamento ao longo do tempo. ESPECIFICIDADE O treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos do desempenho esportivo em termos de qualidade física interveniente, sistema energético e segmento corporal utilizado. Objetivo do aluno PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO CONTINUIDADE Fase Preparatória Fase Principal Parte Conclusiva ACSM, 2000 Aquecimento em movimento Sobrecarga sobre padrões de movimento Força Funcional Restabelecimento sistêmico 10’ a 15’ 20’ a 50’ 5’ a 10’ SESSÃO DE TREINAMENTO • TEMPERATURA CORPORAL • CAPACIDADE DE DESEMPENHO MOTOR • CIRCULAÇÃO NOS TECIDOS (FC) • ATIVAÇÃO NEUROMUSCULAR • ATIVAÇÃO DO CORE • SENSIBILIDADE DE RECEPTORES SENSORIAIS Fase Preparatória Aquecimento em movimento PADRÕES DE MOVIMENTO Empurrar | Puxar | Dominâncias CAPACIDADES Integração | Deslocamentos | Velocidade | Saltos | Arremessos ESTIMULAÇÃOSENSORIAL CORE/SHOULDER CORE FORÇA, POTENCIA, RESISTENCIA HABILIDADE MANIPULATIVA ESTABILIZADOR MOVIMENTO AGILIDADE, COORDENAÇÃO, POTENCIA HABILIDADE LOCOMOTORAS PROPRIOCEPÇÃO INSTABILIDADE TAREFAS DE EQUILÍBRIO ISOLAMENTO INTEGRAÇÃO SESSÃO DE TREINAMENTO Fase Principal Sobrecarga sobre padrões de movimento Força Funcional SESSÃO DE TREINAMENTO Parte Conclusiva Restabelecimento sistêmico • ALONGAMENTO ESTÁTICO • RELAXAMENTO • VOLTA A CALMA • FREQUÊNCIA CARDÍACA • REGENERAÇÃO • PREVENÇÃO DE LESÕES PANILHA DE TREINAMENTO SEMANAL DIVISÃO OBS DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB TREINO GERAL (TG) Treinamento em dias alternados (2 ou 3 dias) - PHV EVH DQJ CORE|SC - PHV EVH DQJ CORE|SC - PHV EVH DQJ CORE|SC - TG + A+B Treino em dias seguidos e alternados - PHV EVH DQJ CORE|SC - PHV DQ CORE/SC EVH DJ CORE/SC - - A + B Treino em dias seguidos - PHV DQ CORE/SC EVH DJ CORE/SC - PHV DQ CORE/SC EVH DJ CORE/SC - • VARIAÇÕES DE ESTÍMULOS • NÚMERO DE REPETIÇÕES DE ACORDO COM OS OBJETIVOS E PERÍODOS • AJUSTE DE CARGAS • VARIÁVEIS DE TREINAMENTO • CHECK LIST DE QUALIDADE DE MOVIMENTOS • Ordem do exercícios • Ritmo • Número de Séries • Número de Repetições • Amplitude de movimentos • Peso • Instabilidade Microciclo % Repetições Tempo Intervalo Capacidade Introdutório 40 a 50 25 a 15 30’’ a 60’’ RML Ordinário 60 a 80 15 a 8 45’’ a 3’ Hipertrofia Choque 80 a 100 8 a 1 3’ a 5’ Força Máxima Recuperativo 40 a 60 25 a 15 30’’ a 60’’ RML A escolha da incidência de sobrecarga na intensidade e no volume respeitará dois critérios, a capacidade física e o período de treinamento. RML FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA AERO/ANAER FORÇA COORDENAÇÃO VELOCIDADE ÊNFASE SOBRE O VOLUME ÊNFASE SOBRE A INTENSIDADE POTÊNCIA AGILIDADEAGILIDADE PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO INTERDEPENDÊNCIA VOLUME/INTENSIDADE • Posição Inicial • Ritmo • Respiração • Alinhamento • Distribuição de Peso • Estabilidade • Sinergia • Coordenação • Posição da cabeça e foco visual • Tipo de Pegada • Posicionamento dos Pés PRÁTICA • Elaboração da Sessão de Treino
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