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Curso TF 2018

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WORKSHOP
TREINAMENTO FUNCIONAL
Tubarão, 11 de agosto 2018
MISSÃO
Possibilitar aos profissionais de 
educação física e esporte maior 
acesso ao conhecimento por 
meio de ferramentas de 
aprendizagem, contribuindo para 
a capacitação profissional.
www.icoresports.com.br
www.facebook.com/institutocoresports
PROGRAMAÇÃO
DEFINIÇÕES DO TREINAMENTO FUNCIONAL
OBJETIVOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL
ESTRUTURAÇÃO DE SESSÕES NO TREINAMENTO FUNCIONAL
CAPACIDADES FÍSICAS NO TREINAMENTO FUNCIONAL
WORKSHOP TREINAMENTO FUNCIONAL 
PADRÕES DE MOVIMENTO NO TREINAMENTO FUNCIONAL
ESTRUTURAÇÃO DAS SESSÕES
Bruno Thizon Menegali, Msc
bruno.menegali@coresports.com.br
48 98857-1841
João Felipe Reis, Esp.
Joao.reis@coresports.com.br
48 99956.8239
Felipe Mezari, Esp.
felipe.mezari@coresports.com.br
48 999259911
TREINADORES
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Bruno.menegali@csports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Joao.reis@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
mailto:Felipe.mezari@coresports.com.br
Treinamento Funcional
Boyle,2004
Método de treinamento que melhora a performance e previne lesões esportivas.
Treinamento Funcional (Paul Check)
Junior e Tricoli, 2005
Movimentos que reproduzam padrões de movimento, fontes metabólicas e capacidades motoras necessárias as
situações reais do cotidiano
Evangelista, 2009
Movimentos funcionais mobilizam mais de um segmento ao mesmo tempo, que podem ser realizados em
diferentes planos e que envolvem diferentes ações musculares (excêntrica, concêntrica, isométrica).
TREINAMENTO FUNCIONAL X MUSCULAÇÃO
TREINAMENTO FUNCIONAL MUSCULAÇÃO
MASSA MUSCULAR MANUTENÇÃO/GANHO POUCO ACENTUADO GANHO ACENTUADO
FORÇA RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA AUMENTO DA FORÇA
TIPO DE MOVIMENTO MULTIPLANAR, LIVRE, COMBINADO UNIPLANAR, LIMITADO, ISOLADO
CAPACIDADES TODAS AS CAPACIDADES MOTORAS MENOR NÚMERO
SISTEMAS ENERGÉTICOS TODOS OS SISTEMAS ENERGÉTICOS MENOR NÚMERO
Revisão sistemática (De Vito 2004)
*Limitações do estudo
EVOLUÇÃO DO TREINAMENTO
QUAIS OS 
OBJETIVOS DO TF?
BO
NS
PA
DR
ÕE
S
MAUSPADRÕES
VOLUME
tempo, número de repetições, tempo total da sessão
“AS CARACTERÍSTICAS DE VOLUME E INTENSIDADE DO TREINO, 
DEFINEM AS CAPACIDADES FÍSICAS-ALVO DO TREINAMENTO”.
INTENSIDADE
carga, velocidade, tempo de intervalo 
 Força e resistência muscular
 Resistência aeróbia/anaeróbia
 Flexibilidade
 Velocidade
 Agilidade
 Coordenação
 Equilíbrio
CAPACIDADES FÍSICAS OU CAPACIDADES MOTORAS SÃO QUALIDADES 
PASSÍVEIS DE TREINAMENTO (TREINÁVEIS). 
FORÇA MUSCULAR
Capacidade de reagir contra uma resistência
máxima 
maior grau de força em uma contração voluntária
explosiva (potência)
maior grau de força em menor tempo.
dinâmica
tensão com movimento
estática
tensão sem movimento
CAPACIDADES
RESISTENCIA MUSCULAR LOCALIZADA
Capacidade de repetir várias vezes o mesmo movimento com baixos níveis de força.
RESISTENCIA AERÓBIA/ANAERÓBIA
Capacidade de manter uma determinada atividade de baixa intensidade ou alta 
intensidade.
FLEXIBILIDADE
Capacidade de realizar movimentos com amplitude angular máxima (alongamento 
muscular/mobilidade articular).
EQUILÍBRIO
Capacidade relacionada ao controle/domínio do corpo tanto 
estático como em movimento.
CAPACIDADES
CAPACIDADES
V
EL
O
C
ID
A
D
E
CAPACIDADE DE MOVER A
TOTALIDADE OU PARTE DO
CORPO RAPIDAMENTE
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
• TEMPO DE REAÇÃO
• FREQUÊNCIA DE MOVIMENTO POR UNID. TEMPO
• VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO (UNIDIR. MULTIDIREC)
CAPACIDADES
C
O
O
R
D
EN
A
Ç
Ã
O
EXECUÇÃO DE UM MOVIMENTO 
DE FORMA ORDENADA. 
INTERAÇÃO ENTRE VÁRIOS 
GRUPOS MUSCULARES
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
• COMBINAÇÃO DE MOVIMENTOS MI-MS
• MOVIMENTOS EM VÁRIOS PLANOS
CAPACIDADES
A
G
IL
ID
A
D
E
VELOCIDADE + COORDENAÇÃO
(habilidade de criar dois ou mais 
movimentos, com incremento da 
velocidade)
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
• COMBINAÇÃO DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS 
(LOCOMOÇÃO, ESTABILIZAÇÃO, MANIPULAÇÃO) 
ASSOCIADOS AO AUMENTO DE VELOCIDADE.
HABILIDADE
P
O
TÊ
N
C
IA
FORÇA + VELOCIDADE
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
• SALTOS (MI)
• ARREMESSOS
• EMPURRAR/PUXAR COM AÇÃO RÁPIDA
LO
C
O
M
O
Ç
Ã
O HABILIDADE
SÃO AQUELAS NAS QUAIS O CORPO É
TRANSPORTADO EM UMA DIREÇÃO
VERTICAL OU HORIZONTAL DE UM PONTO
PARA O OUTRO.
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
• ANDAR
• CORRER
• SALTAR
• SALTITAR
M
A
N
IP
U
LA
Ç
Ã
O HABILIDADE
MANIPULAÇÃO MOTORA GROSSA REFERE-SE AOS
MOVIMENTOS QUE ENVOLVEM DAR FORÇA A
OBJETOS OU RECEBER FORÇA DOS OBJETOS.
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
• ARREMESSAR
• RECEBER
• CHUTAR
• AGARRAR E REBATER
ES
TA
B
IL
ID
A
D
E
HABILIDADE
CONSTITUEM A BASE PARA AS OUTRAS
HABILIDADES LOCOMOTORAS E MANIPULATIVAS
PORQUE TODO O MOVIMENTO ENVOLVE UM
ELEMENTO DE EQUILÍBRIO.
ATIVIDADES PRINCIPAIS:
São aquelas que permanecem no lugar, mas se
move ao redor de seu eixo horizontal ou
vertical.
IMPORTÂNCIA DO CORE
(centro/núcleo)
• CENTRO, ESSÊNCIA, DE ONDE PARTE ALGO.
• REGIÃO ABDOMINO-LOMBO – PÉLVICA
• GERAÇÃO DE FORÇA E ESTABILIDADE
“Desenvolver força distal sem a presença de estabilidade proximal 
é como tentar dar um tiro de canhão de dentro de uma canoa.”
(Michael Boyle)
O objetivo dos exercícios para o core é desafiar
a musculatura do tronco (abdominal e das
costas) de tal maneira que eles aumentem a
rigidez e a estabilidade da região lombar.
Em relação à coluna, estabilidade é obtida por
uma rigidez suficiente através de uma
contração muscular com uma coordenação
otimizada.
Quando a coluna lombar está rígida a
perturbação precisa ser mais forte para
desestabilizar a região.
Fenwick et al., 2009
SISTEMA ESTABILIZADOR 
SISTEMA DE MOVIMENTO
SISTEMA ESTABILIZADOR
Músculos que tem uma pequena 
amplitude de movimento e ligam apenas 
duas articulações.
SISTEMA DE MOVIMENTO
Músculos produtores de movimento e 
que envolvem várias articulações.
(McGill, 1997)
CARACTERÍSTICAS
Transverso abdominal
Manutenção da postura, 
sustentação das vísceras 
(“tosse”).
Obliquo interno
Estabilização dinâmica do CORE 
(flexão para o mesmo lado).
ABDOMINAIS – ANTERIOR
MULTÍFIDUS
Multífidus
Manutenção da postura e 
estabilidade durante movimentos 
funcionais.
POSTERIOR
13 homens – testes abdominais
Eletromiografia - ultrassom
CONCLUSÕES: A ativação do transverso
do abdômen aumenta a rigidez da
articulação sacro-ilíaca, diminuindo a
ocorrência de dores lombares
(Richardson et al, 2002)
“Os músculos estabilizadores do tronco são ativados em 
condições de instabilidade. Nessas condições os 
estabilizadores locais, principalmente o transverso do 
abdômen, são ativados.”
Treino em instabilidade
Uma ativação inadequada dos estabilizadores locais do tronco (core) pode levar a 
instabilidade da coluna lombar.
O re-treinamento dos estabilizadores locais leva a uma diminuição da dor lombar 
tanto a curto quanto a longo prazo.
ASSOALHO PÉLVICO
DIAFRAGMA 
O sistema de estabilização do CORE é
predominantemente formado por fibras
Tipo I de contração lenta, que
respondem melhor a tensão constante.
Os músculos precisam de contração
isométrica de no mínimo 6 a 20
segundos para aprimorar a estabilização
dinâmica e estática da região do CORE.
 GRANDE DORSAL
 ERETORES DA ESPINHA
 PSOAS
 BÍCEPS FEMORAL
 GLÚTEO
 ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
 RETO ABDOMINAL
 OBLÍQUO EXTERNO
- Utilização de movimentos multiarticulares
- Flexão/Extensão e Rotaçãode tronco
Variáveis de intensidade 
• PESO CORPORAL 
• INSTABILIDADE 
• CARGA
• INTEGRAÇÃO
ESTABILIDADE
FLEXÃO
POTÊNCIA
EXTENSÃO
ROTAÇÃO
Situação comum 
Sistema estabilizador fraco e sistema de movimento forte. 
dor lombar, lesões
Conduta 
Fortalecer primeiro os estabilizadores, depois sistema de 
movimento.
Indivíduos com dores na região lombar há decréscimo na ativação dos mecanismos 
de estabilização
Realizar exercícios convencionais para a região abdominal sem a devida estabilização 
pélvica aumenta a pressão sobre os discos e as forças de compressão sobre a coluna 
lombar.
CORE FRACO / INSTÁVEL
DISFUNÇÕES NO OMBRO
Balance was found to be statistically lower in participants with shoulder
dysfunction compared to healthy participants. Since balance is one of the
components of core stability,16 one can imply that overhead athletes with
shoulder dysfunction that participated in this study had non-optimal core stability
compared to their healthy peers.
SHOULDER CORE
ESTABILIZAÇÃO DA CABEÇA DO ÚMERO NA CÁPSULA ARTICULAR
ROTAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS, ADUÇÃO HORIZONTAL 
• ESTABILIZAÇÃO
• ABDUÇÃO
• FLEXÃO
• EXTENSÃO
Multiarticular/multiplanar
Ações musculares
Um padrão representa muitos 
movimentos individuais usados juntos 
para uma determinada função. O 
armazenamento dentro do cérebro 
dessas sequências de informações ou 
padrões reduz o tempo de 
processamento e cria eficiência. 
O cérebro não reconhece atividades individuais dos músculos.
O nosso cérebro procura os padrões motores, ou padrões de
movimento, criando a coordenação necessária entre todos os
músculos envolvidos. Esta coordenação é
designada por PROGRAMA MOTOR.
“O TODO É MAIOR 
QUE A SOMA DAS 
PARTES” 
(Mike Boyle)
Análise cinesiológica básica
• dorsiflexão/flexão plantar de tornozelo,
• flexão/extensão do joelho
• flexão/extensão do quadril
O conjunto destas ações constitui o PADRÃO DE
MOVIMENTO DO AGACHAMENTO.
5-Dominante de Joelho Bilateral
6-Dominante de Joelho Unilateral
7-Dominante de Quadril Bilateral 
8-Dominante de Quadril Unilateral
Membros Superiores
Membros Inferiores
1-Puxar na Vertical
2-Empurrar na Vertical
3-Puxar na Horizontal
4-Empurrar na Horizontal
Força 
Funcional
DJ
Empurrar
VH
DQ
Puxar
VH
Puxar Vertical
Empurrar Vertical
Puxar Horizontal
Empurrar Horizontal
 unilaterais, bilaterais
 contração isotônica/isométrica
 cadeia cinética aberta/fechada
Excêntrica
Tensão/força associada ao alongamento muscular 
(mais lesões musculares e sensibilidade dolorosa
Concêntrica
Tensão/força associada a encurtamento muscular e 
consequente redução do ângulo articular.
ISOTÔNICAS – TENSÃO/FORÇA CONSTANTE COM MUDANÇA DE COMPRIMENTO
ISOMÉTRICA - TENSÃO/FORÇA SEM MUDANÇA NO COMPRIMENTO MUSCULAR
-NÃO HÁ LIMITAÇÃO DE MOVIMENTO.
- AÇÃO ARTICULAR ISOLADA
- AÇÃO MUSCULAR ISOLADA
CADEIA CINÉTICA ABERTA (CCA)
Exercício ou padrão de movimento onde o aspecto distal da extremidade é móvel.
força e a amplitude de movimento
- HÁ LIMITAÇÃO DE MOVIMENTO
- AÇÃO ARTICULAR MULTIPLA
- AÇÃO MUSCULAR MULTIPLA
CADEIA CINÉTICA FECHADA
Exercício ou padrão de movimento onde o aspecto distal da extremidade é fixo
Replicar as tarefas funcionais, melhorar a congruência articular, diminuir 
força de cisalhamento, estimular os mecanoceptores articulares e aumentar 
a força compressiva sobre a articulação.
EQUILÍBRIO ENTRE CADEIA ANTERIOR
E POSTERIOR (CCA-CCF / tipos de contração)
MMS: EH-EV
CORE ANTERIOR
MMI: DJ
MMS: PH-PV
CORE POSTERIOR
MMI: DQ
PRESCRIÇÃO
SNC – CONTROLE DE 
MOVIMENTOS
MOVIMENTOS 
SISTEMA 
MUSCULOESQUELÉTICO
SISTEMAS 
SENSORIAIS
SOMESTESIA Informação somática geral (propriocepção)
Funções da propriocepção
– Acomodar o programa motor às perturbações causadas pelo ambiente externo
– Planejar e modificar os comandos motores gerados pelo SNC
Órgãos tendinosos de Golgi
Sinalizam o nível de força das várias 
partes do músculo. 
“A excitação de um 
único neurônio do 
córtex motor 
geralmente excita 
um movimento 
específico, e não 
um músculo 
específico.” 
(C.Guyton)
Estímulo 
Identificação do estímulo 
(visual, auditiva)
Seleção da resposta 
(Decisão)
Programação da resposta 
(Ação)
Programa motor 
(comando de mov.)
Medula Espinhal 
Músculos 
(Contração)
Resposta/Resultado 
VIA AFERENTE
SENSORIAL
VIA EFERENTE
MOTORA
(ATIVAÇÃO MUSCULAR
CONTROLE MOTOR)
toolbox
TREINAMENTO FUNCIONAL
CORE 
ESTABILIZAÇÃO E MOVIMENTO
SHOULDER CORE 
ROTAÇÃO INTERNA-EXTERNA | ADUÇÃO HORIZONTAL
PADRÕES DE MOVIMENTO
UNI-BIPODAL | CCA-CCF | ISOTONICOS-ISOMÉTRICOS.
PRÁTICA
Avaliação
Plano 
(Periodização, 
Frequencia Semanal, 
Sessões de 
Treinamento) 
Aplicação do 
Treinamento
Reavaliação
Mudança de 
Estímulo
ESTRUTURAR O TREINAMENTO EM TEMPOS DETERMINADOS. 
CADA ETAPA DEVE TER CONTEÚDOS ESPECÍFICOS E OBJETIVOS 
BEM DETERMINADOS.
TREINAMENTO 
EFICAZ
PRINCÍPIOS DE 
TREINAMENTO
PERIODIZAÇÃO
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS 
DO TREINAMENTO 
DESPORTIVO
1 - Individualidade biológica
2 - Princípio da adaptação
3 - Princípio da sobrecarga
4 - Princípio da continuidade
5 - Princípio da interdependência volume/intensidade
6 - Princípio da especificidade
Tubino & Moreira 2003
O entendimento desses princípios torna possível ao 
preparador criar seus próprios métodos e técnicas de 
preparação.
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
HEREDITARIEDADE
M
EI
O
 A
M
B
IE
N
TE
P
ER
SO
N
A
LI
D
A
D
E
B
IO
TI
P
O
M
O
TI
V
A
Ç
Õ
ES
H
A
B
IL
D
IA
D
ES
REALIZAÇÕES ESPORTIVAS
• Resultados individuais
• Exploração dos pontos fracos
• Potencialização dos pontos fortes
ADAPTAÇÃO
HOMEOSTASE
(ESTADO DE EQUILÍBRIO)
FATORES INTERNOS
FA
TO
R
ES
EX
TE
R
N
O
S
ESFORÇO FÍSICO
RESPOSTA 
COMPENSATÓRIA
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
A TODO ESTÍMULO DO MEIO AMBIENTE CORRESPONDERÁ A UMA
REAÇÃO DO ORGANISMO.
Parâmetros objetivos e subjetivos
FC – VO2max – escala subjetiva de esforço
INTENSIDADE DO ESTÍMULO RESPOSTAS
DÉBIL NÃO ACARRETA CONSEQUENCIAS
MÉDIA APENAS EXCITA
FORTE PROVOCA ADAPTAÇÕES
MUITO FORTE PROVOCA DANOS
Caldas e Rocha, 1977
ADAPTAÇÃO
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
Para que haja uma evolução na sua condição física, seja em
hipertrofia ou na melhora de uma qualidade física, você terá que
expor seu corpo a um estímulo maior do que ele está adaptado.
SOBRECARGA 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
A escolha da incidência de sobrecarga na intensidade e no volume respeitará
dois critérios, a capacidade física e o período de treinamento.
RML FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA 
AERO/ANAER
FORÇA COORDENAÇÃO VELOCIDADE
ÊNFASE SOBRE O VOLUME
ÊNFASE SOBRE A INTENSIDADE
POTÊNCIA
AGILIDADEAGILIDADE
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
INTERDEPENDÊNCIA VOLUME/INTENSIDADE
JOGO DE VARIAÇÕES
VOLUME/INTENSIDADE
MÁXIMO DA FORMA
FÍSICA
FEELING
Experiência
Erros e acertos
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
INTERDEPENDÊNCIA VOLUME/INTENSIDADE
Necessidade de continuidade do treinamento ao longo do tempo.
ESPECIFICIDADE
O treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos
do desempenho esportivo em termos de qualidade física
interveniente, sistema energético e segmento corporal utilizado.
Objetivo do 
aluno
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
CONTINUIDADE
Fase Preparatória 
Fase Principal
Parte Conclusiva
ACSM, 2000
Aquecimento em movimento
Sobrecarga sobre padrões de movimento
Força Funcional
Restabelecimento sistêmico
10’ a 15’ 
20’ a 50’ 
5’ a 10’ 
SESSÃO DE TREINAMENTO
• TEMPERATURA CORPORAL
• CAPACIDADE DE DESEMPENHO MOTOR
• CIRCULAÇÃO NOS TECIDOS (FC)
• ATIVAÇÃO NEUROMUSCULAR
• ATIVAÇÃO DO CORE
• SENSIBILIDADE DE RECEPTORES SENSORIAIS
Fase Preparatória Aquecimento em movimento
PADRÕES DE MOVIMENTO
Empurrar | Puxar | Dominâncias
CAPACIDADES
Integração | Deslocamentos | 
Velocidade | Saltos | Arremessos
ESTIMULAÇÃOSENSORIAL
CORE/SHOULDER CORE
FORÇA, POTENCIA, RESISTENCIA
HABILIDADE MANIPULATIVA
ESTABILIZADOR MOVIMENTO
AGILIDADE, COORDENAÇÃO, POTENCIA
HABILIDADE LOCOMOTORAS 
PROPRIOCEPÇÃO
INSTABILIDADE
TAREFAS DE EQUILÍBRIO
ISOLAMENTO  INTEGRAÇÃO
SESSÃO DE TREINAMENTO
Fase Principal Sobrecarga sobre padrões de movimento
Força Funcional
SESSÃO DE TREINAMENTO
Parte Conclusiva Restabelecimento sistêmico
• ALONGAMENTO ESTÁTICO
• RELAXAMENTO
• VOLTA A CALMA
• FREQUÊNCIA CARDÍACA
• REGENERAÇÃO 
• PREVENÇÃO DE LESÕES
PANILHA DE TREINAMENTO SEMANAL
DIVISÃO OBS DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
TREINO GERAL 
(TG)
Treinamento em 
dias alternados (2 
ou 3 dias)
-
PHV
EVH
DQJ
CORE|SC
-
PHV
EVH
DQJ
CORE|SC
-
PHV
EVH
DQJ
CORE|SC
-
TG + A+B
Treino em dias 
seguidos e 
alternados
-
PHV
EVH
DQJ
CORE|SC
-
PHV
DQ
CORE/SC
EVH
DJ
CORE/SC
- -
A + B
Treino em dias 
seguidos
-
PHV
DQ
CORE/SC
EVH
DJ
CORE/SC
-
PHV
DQ
CORE/SC
EVH
DJ
CORE/SC
-
• VARIAÇÕES DE ESTÍMULOS
• NÚMERO DE REPETIÇÕES DE ACORDO COM OS OBJETIVOS E PERÍODOS
• AJUSTE DE CARGAS
• VARIÁVEIS DE TREINAMENTO
• CHECK LIST DE QUALIDADE DE MOVIMENTOS
• Ordem do exercícios
• Ritmo
• Número de Séries
• Número de Repetições
• Amplitude de movimentos
• Peso
• Instabilidade
Microciclo % Repetições Tempo 
Intervalo
Capacidade
Introdutório 40 a 50 25 a 15 30’’ a 60’’ RML
Ordinário 60 a 80 15 a 8 45’’ a 3’ Hipertrofia
Choque 80 a 100 8 a 1 3’ a 5’ Força Máxima
Recuperativo 40 a 60 25 a 15 30’’ a 60’’ RML
A escolha da incidência de sobrecarga na intensidade e no volume respeitará
dois critérios, a capacidade física e o período de treinamento.
RML FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA 
AERO/ANAER
FORÇA COORDENAÇÃO VELOCIDADE
ÊNFASE SOBRE O VOLUME
ÊNFASE SOBRE A INTENSIDADE
POTÊNCIA
AGILIDADEAGILIDADE
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
INTERDEPENDÊNCIA VOLUME/INTENSIDADE
• Posição Inicial
• Ritmo
• Respiração
• Alinhamento
• Distribuição de Peso
• Estabilidade
• Sinergia
• Coordenação
• Posição da cabeça e foco visual
• Tipo de Pegada
• Posicionamento dos Pés
PRÁTICA • Elaboração da Sessão de Treino

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