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Liderança e Coaching · #Discursiva FUNDAMENTOS DA GESTAO Q UE st ão 1/ 5 - Funda me ntos de Ge s t ão A Teo r ia de Co nt ingê nc ia te m por idea l q ue pa ra se a t ingir a e ficác ia e m uma e Marisa, não de ve se se guir ape nas a uma linha or ga nizac io na l, ape nas a um mode lo de ad ministr ação. D es cre va a Te oria da Co nt ingê ncia. R ESPOS TA A teor ia da co nt ingê nc ia preco niza q ue não e xis te uma me lho r for ma o u única ma ne ira de ge r ir, po is os fator es q ue impact a m e de ter mina m as dec isões a sere m to madas são inúmero s e depe nde do a mb ie nte inter no e do a mb ie nte e xte r no. O s ca minhos depe nde m ta mbé m dos obje t ivos de cada or ga nização q ue são, ob via me nte, inf lue nc iado s pe la s var iá ve is do a mb ie nte. (A ula 04, p. 23 - 24). Q ue st ão 2/ 5 - Funda me nt os de Ge st ão A mb ie nte no co nce ito da ad minis traç ão correspo nd e a fato res inter nos e e xter nos q ue fa ze m co m q ue o e mp resár io te nha q ue aco mpa nhá - lo s para pode r to mar dec isões assert ivas. A ná lise do a mb ie nte é o processo de mo nitoração do a mb ie nte orga nizac io na l pa ra ide nt ificar o s r iscos e opor t unidad es, ta nto pres e ntes co mo fut uros, que pos sa m influe nc iar a capac id ade das e mpresa s de at ingir s uas metas. A pa rtir do que s e des cre ve dos ambie nte s nas organi zaçõe s , ap re se nte trê s tipos de ambie nte s que i nfl ue nc ia m as e mpre s as . R ESPOS TA A mb ie nte de mo grá fico : e ngloba o es tudo da pop ulação huma na e m ter mo s de ta ma nho, lo ca lização, de ns idade, id ade, se xo, ra ça, oc upação e o utros dado s esta t ísticos. A pa rt ir desses dados, a e mpre sa pode de linear o se gme nto e m q ue p rete nd e atuar, espec ia liza ndo - se no se u p úb lico- a lvo e ve r ifica ndo opor t unidad es de cre sc ime nto. - Amb ie nte eco nô mico : co ns is te nos fa tore s q ue a fe ta m o pode r de co mp ra e os háb itos de gas to do co ns umidor. De aco rdo co m o s a utor es, o c lima e co nô mico se a lter na e ntre prosper id ade e rece ssão, se ndo q ue a pr ime ira ocor re q ua ndo a de ma nda é a lta e o dese mpre go ba ixo. Já a recess ão é o inve rso. A s est raté gias e mpresa r ia is de ve m pro mo ver p r inc ipa lme nte açõ es q ue minimize m perda s e m pe r íodos de cr ise e se c r ie oportunidade s de cre sc ime nto. - Amb ie nte nat ura l: inc lui os re c ursos na t ura is ut ilizados pe las e mpres a s o u pe la s e mpresa s q ue fa ze m par te do se u micro a mb ie nte. A lé m d is so, influe nc ia m as orga nizaçõe s ta mbé m a lte rações no me io a mb ie nte do me rcado fo r necedor o u cons umido r. - Amb ie nte po lít ico- le ga l: co nst ituído d e le is, a gê nc ias go ver na me nt a is e gr upos de pressão q ue influe nc ia m e limit a m vár ia s or ga nizações e ind ivíd uos e m uma dada soc iedade. O s re gime s po lít ico s mod ific a m fatore s eco nô micos, as s im, as or ga nizações são depe nde ntes d e s uas dec isões. - Amb ie nte soc ioc ultura l: co nstit uído de inst it uiçõ es e o ut ras fo rças q ue a feta m os va lores bá s icos, a s percepçõ es, as pr e ferê nc ias e o s co mpo rta me ntos da s pessoa s. C r ia r va nta ge m co mpet it iva se m co mpr ee nder as carac ter íst icas soc ia is e c ult ura is do loc a l pode represe ntar um es fo rço e m vão p ara a e mpresa. - Amb ie nte tec no ló gico : inc lue m as muda nças tec no ló gica s e aco ntec e m rap ida me nte. Podem ca usar gra ndes impac tos nas o r ga nizaçõ es. Este a mb ie nte é t ido co mo um dos ma is impor ta nt es na e laboração de e str até gias. Aco mpa nha r os a va nços da tec no lo gia gar a nte q ue a e mpre sa sobre viva no me rcado, se ja e la gerador a o u co ns umidora de sta tec no lo gia. ( A ula 04, p. 16). Q ue st ão 3/ 5 - Funda me nt os de Ge st ão O papel do ges tor não se res ume a apenas gere nc iar de ter minada área, o u toda uma e mpresa (pr ivada / p úb lica), mas co ntr i b uir para o d ese nvo lvime nto da so c iedade, po is sua atr ib uição se es te nde as funções : soc ia l e po lítica e is so o to r na um p ro fiss io na l ma is requer ido no c e nár io at ua l. A pa rti r do que s e des taca ace rca do pape l do ge s tor, nas orga ni za çõe s da atua li da de , apre s e nte trê s caracte rís ticas que de ve m s e r ine re nte s a e les para que as organi zaçõe s alcance m s e us obje tivos . R ES POS T A A lguns a spectos carac ter íst icos do perfi l do ad minis trado r, q ua is seja m: Ter visão e pe ns a me nto s is tê micos : capac idade de cor re lac io nar fatos, ide ias, s ina is d e mer cado e do a mb ie nte co m rep erc ussõ es para a e mpre sa; Rea lizar, do lugar e m q ue se e nco ntra, a esc uta e a co mp ree nsão a t iva da s s it uaçõe s q ue se ap rese nt a m: opo rt unida des e a meaças aos ne góc io s ad vinda s do conte xto soc ia l ma is a mp lo ( macro a mb ie nte, e xó ge no) e da s forç as e fraq ue zas do mundo op erat ivo ( mic roa mb ie nte, e ndó ge no); Lida r co m a s d ife re nças : aber t ura a no va s ide ias - pred ispo s ição à ne goc iação – capac idade de ne goc iação – ad min istrar o co nflito; A ntec ipar o fut uro : oport unidades e a meaça s, to mada de dec isões ; A lca nça r a unidad e or ga nizac io na l (be m co mum) pe las d ifere nça s e não tão so me nte pe las igua ldade s; Gere nc ia me nto da muda nça or ga nizac io na l: p rod uzir res ultados. (A ula 05, p. 14) Q ue st ão 4/ 5 - Funda me nt os de Ge st ão Le ia o te xto a se guir sobre co mpara t ivo e ntre teor ias ad minis t rat ivas. Se co mparar mos a abo rda ge m da teor ia c láss ica co m a ad min ist ração c ie nt ífic a, pode mos obser var q ue a últ ima va lor iza a ta re fa co mo po nto funda me nta l pa ra e vo lução da orga nização, ao passo q ue a p r ime ir a e nfoca va a est r ut ura d a or ga nização co mo cha ve pa ra a e fic iê nc ia do e mpree nd ime nto. Cons ide ra ndo o co nt e xto me nc io nado ac ima , e labor e um te xto e xp lica ndo a s d ifere nças entre a teor ia c lás s ica e a teor ia da ad min ist ração c ie nt ífica. RESP O S TA As d uas teor ias são, a té cer to po nto, co mp le me nt ares, uma ve z q ue uma e nfoca a produç ão e a o ut ra, a gerê nc ia. A ad minis tração c ie nt íf ica or ga nizo u o c hão de fábr ica, enq ua nto a teo r ia c láss ica ve io para es tr ut urar o co ma ndo. Confor me a ula 02, te ma 1 : “Ta ylor e Ford ” e te ma 2 : “Fa yo l e o proce sso ad ministr at ivo ” Q ue st ão 5/ 5 - Funda me nt os de Ge st ão Após le r e a na lisa r o te xto aba ixo sob re as teor ias “X ” e “Y ”, respo nda o ques tio na me nto a se guir. Q ua ndo Do uglas Mc Gre go r (1906 1964) cr io u a teor ia X e Y, bas eo u- se no co nc e ito d e que a e mpres a be m- s uced ida é aq ue la q ue co nse gue pre ver e co ntro la r o co mpo rta me nto do ser huma no. Pa ra pro var isso, e laboro u d uas teo r ias, a X e a Y, as q ua is re fl e te m caracte r ís t ica s d ive r ge ntes do co mpor ta me nto huma no. De ntro d este co nte xto, d escre va ao me nos três carac ter íst icas do co mport a me nto huma no q ue ate nda m as s e guint es teo r ias : 1. Teor ia X 2. Teor ia Y RESP O S TA 1. Teor ia X : É nat ura l ao ho me m não go sta r de tr aba lha r; As pessoa s necess ita m e pre fere m ser d irigidas ; N ão gosta m de re spo nsab ilidad e; N ão são a mb ic iosas ; São ingê nuas e não tê m inic iativa. 1. Teor ia Y : O ho me m te m d ispo s ição pa ra o tr aba lho ; As pessoa s tê m capac idade de se a uto mo t iva r, de e nxer ga r fa lhas e de corrigi-las; Ace ita m a respo nsab il idade e a té procura m por ela; o As pessoa s q uere m ser reco mpe nsadas pe los desa fios que assume m; o São cr iat ivas e inte lige ntes. Confor me a ula 03, te ma 2 : “abo rda ge m comportamental ”
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