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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA/ ENGENHARIA CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA 1ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma Alunos: Jennyfer Albuquerque; Kaick Barcelos; Raissa Caetano; Goiânia, 14 de fevereiro de 2020 ÍNDICE RESUMO Neste experimento analisamos a capacidade de vazão teórica no tubo Diafragma utilizando o diâmetro do tubo, a norma Din com M=0,45, a gravidade adotando-a igual a 9,81 m/s², a densidade do mercúrio igual a 13,6 e a variação de altura no manômetro. Para a vazão real foi utilizado o Coeficiente de vazão do medidor igual a 0,68 m³/s, a área do tubo, a norma Din com M=0,45, a gravidade adotando-a igual a 9,81 m/s², a densidade do mercúrio igual a 13,6 e a variação de altura no manômetro. Após deparar-se com as vazões, pode-se encontrar a velocidade com que a água se move no tubo e assim determinar o número de Reynolds e assim julgar o tubo como turbulento ou laminar. E por fim, foi feita uma comparação entre as vazões para perceber o erro entre elas. INTRODUÇÃO No experimento do diafragma verificamos o valor da vazão numa determinada tubulação com manômetro em U. Nessa tubulação é feito um orifício com diâmetro compreendido entre 30% e 80% em relação ao seu diâmetro, sendo que valores inferiores a 30% correspondem a perdas excessivas e superiores a 80% não possuem boa precisão. A instalação desse orifício deve ser feita em trechos retilíneos horizontais ou verticais sem qualquer causa perturbadora que venha a interferir nos resultados como, derivações, conexões, registros, válvulas etc. Com o manômetro instalado podemos verificar a diferença de altura entre dois trechos e assim efetuar os cálculos correspondentes a vazão real. OBJETIVO GERAL Pretende-se com este experimento determinar a vazão que o Tubo Diafragma possui e com isso classificá-lo como Laminar ou Turbulento. E, ao fim do experimento, calcular o erro em relação à vazão real e teórica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Determinar o coeficiente de vazão fornecido pela norma DIN; - Determinar a vazão real no tubo diafragma; - Determinar a viscosidade cinemática da água na temperatura obtida; - Determinar o número de e determinar o na tabela fornecida; - Comparar as vazões em termos de erro; - Tirar conclusões. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados como material para este experimento: - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro; - Água; - Régua; - Termômetro; - Módulo Experimental de hidráulica. Como método usamos as seguintes fórmulas: · Para a vazão no Tubo Diafragma: Lembrando que: Em que: vazão, em m³/s; = seção interna da tubulação, em m²; aceleração gravitacional, em m/s²; variação na altura da coluna do manômetro, em m; densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. · Número de Reynolds (Re) Em que: V = velocidade da água no tubo, em m/s; D = Diâmetro do tubo, em m; = Viscosidade cinemática, em m²/s; · Para a vazão real no Tubo Diafragma: Em que: vazão, em m³/s; Coeficiente de vazão do medidor; área do orifício dado por: = área do tubo; peso específico da água. · Dados: - Diâmetro do tubo = 7,80; - Valor de m = 0,45; - 9,79 kN/m³; - = Viscosidade cinemática determinada pelo gráfico. Assim apresentadas as fórmulas, ligamos o tanque e o registro para o início do experimento. Com isso, averiguamos a diferença de altura do manômetro para obter o , e assim conseguir a vazão no tubo diafragma. Com a vazão do tubo diafragma é possível adquirir a velocidade com que essa água escoa, por conseguinte o número de Reynolds e a viscosidade. RESULTADOS 2 K = 0,67 m = Norma DIN = 0,45 D = 7,8 cm T(ºF) (ft²/s) 80 0,93 83 90 0,826 Rey = 81 10³ = 0,8 ANÁLISE DOS RESULTADOS · Diferença de altura no tubo manométrico: foi preciso encontrar a diferença de altura no tubo manométrico para se calcular tanto a vazão teórica como a vazão real. · Cálculo da área da tubulação: foi preciso calcular a da tubulação para se calcular as vazões. · Cálculo da vazão teórica: após descobrir a diferença de altura no tubo manométrico e a área da tubulação, foi calculado a vazão teórica. · Cálculo da velocidade do fluido: após o cálculo da vazão teórica, podemos calcular a velocidade do fluido na tubulação. · Cálculo da viscosidade cinemática do fluido: foi necessário fazer uma interpolação para descobrir a viscosidade cinemático da fluido na temperatura que se encontrava, pois, tal temperatura não tinha seu valor de viscosidade cinemática tabelado. · Cálculo no número de Reynolds: com os valares já calculados, conseguimos calcular o número de Reynolds, dessa conseguimos definir o Cq pela tabela. · Cálculo da vazão real: com o Cq encontrado na tabela conseguimos calcular a vazão real. · Erro percentual: após os cálculos das vazões, verificamos o erro percentual da vazão teórica em relação a vazão real. CONCLUSÕES Concluímos que quando maior a perda de carga de uma tubulação, maior o erro percentual. SUGESTÕES BIBLIOGRAFIA http://mbmonografiafkqy.scientelamerica.com/relaturio-hidrbulica-vazgo-tubo-diafragma-96lurano8018.html
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