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O PRESENTE TEXTO FAZ UMA ANALISE CRITICA DA INTRODUCAO DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR


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CENTRO UNIVERSITARIO FAMETRO
FRANCISCA HELENA DE SOUZA MARTINS MAGALHÃES
RESENHA CRÍTICA
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - BNCC
MANAUS
2019
FRANCISCA HELENA DE SOUZA MARTINS MAGALHÃES
RESENHA CRÍTICA
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - BNCC
Trabalho apresentado ao curso de Pedagogia, como requisito para obtenção de nota para a disciplina de Práticas Pedagógicas, orientado pela profª Darling Tavares.
Manaus
2019
O presente texto faz uma analise critica da introdução da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) criada nos últimos anos com o propósito de unificar o ensino das diversas regiões do país fazendo uma análise de como esse documento poderia contribuir para melhoria da qualidade da educação e como desejar nos seus objetivos.
Há alguns anos muito se tem discutido sobre a necessidade de mudanças no curriculum escolar buscando resolver problemas de aprendizagens sobretudo no que diz respeito a fragmentação dos conteúdos dentro de suas respectivas disciplinas. O que detona uma separação das áreas, como se não dependessem uma das outras e que o conhecimento fosse único de cada disciplina. 
Dessa forma quando se pensa na Base Nacional Comum Curricular a ideia foi deixar de lado essa fragmentação e formar o curriculum escolar algo transdisciplinar e interdisciplinar.
A alfabetização após a implementação da BNCC trouxe algumas contribuições para o processo de alfabetização. O ciclo de alfabetização mostrado de forma clara e a definição de competências e habilidades ligadas ao aprender a ler, escrever e se comunicar, praticam da linguagem.
Esse processo de alfabetização teve certa polêmica quando a BNCC foi homologada antes desse documento a criança precisava consolidar o processo de alfabetização quando estava no 3º ano do ensino fundamental, agora antecipou-se esse processo para o segundo ano. Conforme a BNCC/2017 nesse período as crianças estão vivendo grandes mudanças que repercutem em suas vidas pessoais e com os outros. 
Quanto maior for sua desenvoltura e autonomia nos movimentos maior sera sua ampliação no espaço. A relação com vários tipos de linguagens permite ao aluno a participação no mundo letrado e novas construções de aprendizagens.
Em minha opinião um dos pontos mais importantes para alfabetizar é propor praticas educativas que explorem a linguagem em especial oral e escrita em situação real em que se fazem. É de suma importância ter uma base nacional curricular para orientar as construções curriculares dos estados e municípios.
Porem não acredito que ela seja a solução para todos os problemas. Não podemos imaginar que a base transformada em currículo vai possibilitar a melhora na qualidade de ensino se não houver condições adequadas para o professor, não me refiro somente ao salario que é fundamental nas condições concretas de infraestruturas e formação.
Vale ressaltar a BNCC foi criada com o objetivo de promover a equidade por meio de uma formação integral do cidadão. Quando se fala de uma educação completa, trata-se não apenas de um desenvolvimento intelectual, mas também social, físico, emocional e cultural, compreendidos como fundamentais para uma total construção do saber.
Através da BNCC, e com base nas aprendizagens essenciais para garantir uma formação integral, foram estabelecidas dez competências gerais que nortearão o trabalho das escolas e dos professores em todos os anos e componentes curriculares.
Além dos pontos citados acima, vale destacar que a Base Nacional fará com que todo país fale a mesma língua por meio de uma estrutura única baseada em habilidades e competências.
Resumo das mudanças trazidas pela BNCC
A BNCC define 10 competências gerais que englobam aspectos como:
1. Conhecimento;
2. Pensamento cientifico, critico e criativo;
3. Repertorio cultural;
4. Comunicação;
5. Argumentação;
6. Cultura digital;
7. Autogestão, argumentação;
8. Auto conhecimento e auto cuidado;
9. Empatia e cooperação;
10. Autonomia e responsabilidade
Essas mudanças sem duvida são de suma importância para a sociedade como um todo. Muito tem se falado hoje sobre o que aprender, a questão é que não parte do aluno o que aprender e muitos não compreendem o que aprender, uma vez que a proposta educacional vem de “cima para baixo”, muitas vezes criada por quem nunca adentrou em uma sala de aula ou copiada de outros países.
Outra reflexão que aqui se faz é esse “o que aprender”, se destina aquele jovem que já tem a competência necessária, tratando-se de uma pequena minoria que aprende com dificuldades e ainda não ver nos estudos uma oportunidade para mudar de vida.
O que resta é torcer para que a BNCC não seja mais nenhuma proposta sem planejamento e que façam professores e alunos de cobaias, que não seja apenas mais uma experiência falida, mas que represente uma verdadeira mudança no Panorama Educacional.

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