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TRABALHO PSICOLOGIA DO COTIDIANO

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA DO COTIDIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas – Swift 
2017 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA DO COTIDIANO 
 
 
Relatório de Pesquisa apresentado 
à disciplina: Psicologia do Cotidiano 
do 5º Semestre do curso de 
Psicologia da Universidade Paulista - 
UNIP, sob orientação da Professora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas – Swift 
2017 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 4 
2 PROCEDIMENTOS ................................................................................................................................ 6 
3 DISCUSSÃO ............................................................................................................................................ 8 
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................................................ 12 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................. 13 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Este segundo relatório parcial está seguindo as orientações da disciplina de 
psicologia do cotidiano e tem por objetivo apresentar novamente observações de 
interações humanas em diversos contextos da vida cotidiana, e a diferença na maneira de 
observar essas interações em relação à primeira experiência. Além disso, tem como 
objetivo nos fazer construir uma análise crítica fundada nos documentos fornecidos em 
aula e complementares. 
É preciso salientar que as cinco observações relatadas a seguir foram realizadas 
em locais públicos em situações da realidade cotidiana pela segunda vez, mas em 
diferencial observamos dessa vez sem concepções pré-estabelecidas e com um pouco 
mais de conteúdo e aprendizado em mente. 
A primeira observação teve como objetivo avaliar e analisar os comportamentos 
das pessoas no ambiente do Refeitório dentro da Universidade. Já a segunda observação 
foi realizada novamente na Praça de Alimentação de um supermercado, que fica ao lado 
da universidade, não podemos deixar de citar isso para que fique claro o público que mais 
frequentam o ambiente. A terceira observação foi realizada na cafeteria Starbucks, 
localizado dentro de um Shopping Center, levando em consideração o comportamento 
das pessoas nesse ambiente, sendo assim a análise dessas três observações sob a 
temática alimentação em três diferentes ambientes nos proporcionou uma compreensão 
mais sólida dos fenômenos observados. 
Já a quarta observação foi feita em outro local que não houvesse a temática 
alimentação, foi realizada em uma livraria, e nos permitiu captar comportamentos 
diferenciados das pessoas com relação a desejo de compra e controle de consumo. E por 
fim a última observação foi realizada no caixa rápido do mesmo supermercado onde foi 
feita a observação na Praça de Alimentação, onde foram observados os comportamentos 
das pessoas junto aos produtos das prateleiras que costumam ladear o local das filas. 
O trabalho foi envolvido de vários questionamentos, e por mais que nos 
esforcemos para não atuar com preconcepções e nem julgar ninguém pela aparência ou 
somente pela atitude que vemos, ainda assim é difícil não manter nossos ideais, valores e 
cultura fora das nossas interpretações. Esse trabalho teve sucesso em nos mostrar como 
 
5 
 
olhar com uma visão neutra para cada indivíduo e ação que ele toma, para que possamos 
ser psicólogos melhores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 PROCEDIMENTOS 
 
As observações foram realizadas em grupo de cinco alunas, onde em cada uma 
das observações o grupo escolheu uma temática para ser observado. 
A primeira observação foi realizada no refeitório da Universidade Paulista – UNIP, 
no dia 25 de abril, das 19h00min as 21h00min. Sentamos juntas nas mesas do meio, bem 
do lado da cantina e na frente da escada. 
O tema foi o local, foram observadas todas as pessoas presente ali, alunos e 
funcionários. 
A segunda observação foi realizada na praça de alimentação do Supermercado 
Extra Abolição, no dia 26 de Abril, das 19h00min às 21h00min. 
Chegando ao local, começamos a procurar um lugar para nos acomodarmos e 
iniciarmos a observação. Enfim, encontramos uma mesa vaga no final da praça de 
alimentação. 
O tema escolhido pelo grupo foi observar pessoas jovens. Escolhemos esse tema 
por notar que o local é mais frequentado por jovens, e pela interação entre eles. 
Terceira observação foi realizada no mesmo local (supermercado Extra Abolição) 
porem em outro ambiente, no dia 27 de Abril, das 18h30min às 20h30min. Todas as 
integrantes sentaram em um banco, logo na entrada do supermercado para observarmos 
o caixa rápido. 
O tema foi às pessoas que utilizam esses caixas, onde observamos desde espera 
na fila até o momento de passar a mercadoria no caixa. 
A Quarta foi realizada na cafeteria Starbucks localizada no shopping Iguatemi em 
Campinas, no dia 28 de abril, às 19h00min às 21h00min. A observação ocorreu à 
esquerda da cafeteria, com todas as integrantes sentadas no sofá do estabelecimento. 
O tema escolhido foi à própria cafeteria, todos que estavam no ambiente seriam 
observados, incluindo os funcionários. O local foi escolhido por ser usado de formas 
variadas como: estudar, conversar e até mesmo desfrutar de alguma bebida ou alimento 
da cafeteria. 
No mesmo dia (28 de abril) realizamos a quinta observação, dentro da Saraiva, das 
21h15min às 23h15min. Sentamos no canto da livraria, ao lado das prateleiras de livros. 
O tema foi à livraria, onde observamos a dinâmica dos clientes. 
 
7 
 
A discussão foi realizada por um aplicativo de vídeo conferencia no dia 29 de abril, 
onde foram destacados os aspectos que mais chamou atenção de cada uma durante a 
observação, comparando a visão de cada integrante. 
O grupo ainda se reuniu em horários de aula vaga na própria universidade, para 
discutir os aspectos mais importantes da observação de cada uma das integrantes. 
Para a conclusão, nos reunimos novamente por vídeo conferencia, para uma leitura 
final da discussão, onde entramos em um consenso entre a prática e a própria teoria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3 DISCUSSÃO 
 
Na discussão com o grupo, neste segundo relatório parcial, tivemos a oportunidade 
de observar as cenas do cotidiano com um olhar diferenciado, menos reducionista e mais 
livre de julgamentos em relação ao primeiro relatório. Todas as observadoras relataram 
dificuldade em fazer inferências na maior parte das cenas observadas, talvez porque 
agora estejamos observando as cenas como elas realmente são. 
Da mesma forma que Vik Muniz, o artista plástico do documentário Lixo 
Extraordinário, em seu trabalho no lixão do Jardim Gramacho no Rio de Janeiro, tinha um 
olhar preconceituoso em relação aos trabalhadores do lixão, aprendemos durante esse 
projeto, a manusear nossa tendência de concluir os comportamentos a partir de nossos 
pressupostos a respeito dele e, tal qual Vik Muniz, que após seu convívio com aquela 
população descobriu apreço e dignidade nos catadores, passamos a considerar essa 
experiência rica na desconstrução de nosso olhar preconceituoso. 
Este trabalho de observação do nosso cotidiano junto com os documentários, 
filmes, textos e crônica nos levaram a uma introspecção multifacetada. Assim como a luz 
do sol se decompõe quando olhamos através de um prisma,estamos ampliando diversos 
aspectos da nossa realidade que dantes eram obscurecidos pelo nosso pré-julgamento, 
pensamentos preconceituosos e de senso comum que estavam tão profundamente 
enraizados, mas que agora, aos poucos, estão ascendendo à consciência e sendo 
dissipados. 
Desta forma, podemos ilustrar algumas cenas observadas que demonstram esse 
processo. A primeira foi na observação dos Jovens na Praça de Alimentação do 
Hipermercado Extra, onde algumas observadoras notaram a princípio um jovem sentado 
tomando cerveja e depois o viram andando em direção à mesa com dificuldade e auxílio 
de uma bengala, durante a discussão as observadoras relataram que ao verem o jovem 
sentado não imaginaram que ele teria dificuldade para se locomover, mas logo após 
mencionarem o que tinham imaginado, elas mesmas se conscientizaram sobre o olhar 
preconceituoso que estava por se formar em suas mentes indiscriminadamente e que se 
não estivessem atentas ao perigo da reprodução do pensamento de senso comum, talvez 
cairiam em uma percepção semelhante de Vik Muniz, onde no início do documentário 
numa conversa com sua esposa diz que os catadores deveriam ser as pessoas mais 
 
9 
 
rudes que pudessem imaginar, "são viciados" e mostra no computador o mapa da região 
dizendo que as pessoas não se diferem do lixo "é o fim da linha" (...) "Dê uma olhada na 
geografia da área"(...) "Tudo o que é ruim vai para lá, incluindo as pessoas" (...). 
Na observação da Cafeteria, um homem que adentrou no local com duas meninas 
na faixa dos 7 aos 10 anos, emitiu diversos comportamentos observados por todas as 
participantes do projeto. Mas enquanto procurávamos observar mais esse fato de forma 
desafectada, um dos acompanhantes do grupo inferiu que, pelo esforço em agradar as 
meninas, o homem parecia se tratar de um pai divorciado, que não costumava passar 
muito tempo com as filhas e, a partir desse momento, nosso olhar começou a procurar 
relações entre esse rótulo e o comportamento do homem. 
Em “O Nascimento da Clínica”, o historiador e filósofo Michel Foucalt trata do poder 
influenciador que os rótulos carregam, podendo, ainda mais quando estipulados por 
autoridades médicas, destruir a vida social e até psíquica de um sujeito. Mas na esfera 
social esses impactos permanecem arrazoados, como comprova a experiência vivenciada 
pelo grupo durante a observação supracitada. Quando compartilhado irresponsavelmente, 
um olhar tendencioso acaba por quase que invariavelmente, contaminar a visão daqueles 
a quem alcança e é por meio dessa contaminação provocada pelo discurso, que muitas 
identidades são injuriadas, quando não subtraídas como o mesmo autor relata em 
“A Arqueologia do Saber”. 
Ainda na Cafeteria, outra cena observada nos chamou a atenção. Dois homens de 
meia idade sentados à mesma mesa que uma mulher que, por estar de costas e 
acompanhando tais homens, todas as observadoras a princípio pensaram que tivesse a 
mesma idade que os homens. Mas quando os três se levantaram, constatamos que 
a mulher era muito jovem, de provavelmente 17 ou 18 anos, desmascarando outro 
pré-julgamento que ainda persistia em nós, da mesma maneira como descrito na Crônica 
da Loucura de Luiz Fernando Veríssimo, que apresenta um sujeito que após fazer 
inferências é desmascarado ao contar tudo para seu psicanalista que esclarece quem na 
verdade são as pessoas que ele com seu olhar preconceituoso e julgador fez das 
pessoas que aguardavam na sala de espera, incluindo inferências da própria mãe do 
psicanalista, "o de terno preto é representante de um laboratório multinacional (...) E a 
gordinha é a Dona Dirce minha mãe (...). 
 
10 
 
Portanto o olhar julgador e preconceituoso é algo que deve ser trabalhado em nós 
diariamente. É um exercício constante que precisa ser considerado nos detalhes 
dos pensamentos que nos ocorrem, como também de forma abrangente nas situações do 
nosso cotidiano. 
Já na observação do Caixa Rápido, talvez pelos poucos comportamentos a serem 
observados, percebemos com mais facilidade uma importante diferença de olhar entre 
nossas observadoras. Em uma mesma cena, cada uma relatou detalhes que saltavam à 
perspectiva de uma, mas que haviam sido ignorados na perspectiva de outra. Esse fato 
nos fez lembrar-se da relevante ênfase que Chimamanda Adichie dá a “O problema de 
uma única história”, pois cada ser humano, naturalmente carrega consigo uma 
perspectiva própria a respeito do mundo, das pessoas e de seus comportamentos, 
contudo o que torna essa perspectiva um problema de fato, é quando esse indivíduo 
começa a contar a história do outro com a frase “Em segundo lugar...”, desconsiderando 
as outras esferas que desconhece dessa história e fazendo de sua perspectiva parcial o 
novo TODO daquele indivíduo ou mundo. 
As várias faces de um prisma apontado para a luz da verdade nos revelam que não 
existe uma única verdade, não existe uma única história, mas existe o perigo de não 
sabermos que elas existem, o perigo de pensarmos que todas as pessoas pensam como 
pensamos, são como somos e tudo que é diferente precisa ser combatido, quando na 
verdade o que é diferente precisa ser compreendido! 
Não compreender os comportamentos que destoam do “comum” ou esperado para 
determinada situação ou lugar, significa negar-se à verdade, tal qual vimos no filme 
“A caça” de Thomas Vinterberg, onde um raio é entendido como toda a luz e toda a vida 
de um homem são comprometidas pela incapacidade profissional e humana, que 
diferente do que vimos no audaz jurado de “Doze homens e uma sentença”, não 
conseguiu se desprender de um raciocínio indutivo e fixou suas conclusões a uma história 
única. 
O Documentário Lixo Extraordinário e O Perigo de Uma Única História de 
Chimamanda Adichie nos mostram como de fato formamos concepções errôneas e 
preconceituosas sobre as pessoas e situações ao nosso redor, mas que no decorrer do 
tempo é possível constatá-las. 
 
11 
 
Entretanto esta disciplina nos oferece ferramentas para iniciarmos a nossa jornada 
de saída do deserto do senso comum, rumo ao campo fértil e transformador da 
consciência crítica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4 CONCLUSÃO 
 
Nesse trabalho o que de fato aprendemos foi analisar e observar as pessoas em 
contextos diferentes sem preconcepções e julgamentos. No inicio do trabalho ainda 
estávamos cegas pelas nossas primeiras impressões, e aos poucos com as orientações 
feitas em supervisão, e leitura e analise dos materiais fornecidos tivemos a visão 
clareada. 
O olhar livre de estereótipos, de julgamentos resulta numa maior compreensão do 
ser humano. Para nós futuros profissionais da área de Psicologia, é muito importante que 
saibamos separar nossos valores, crenças e ideais, dos ideais e crenças de quem 
atendemos. Tivemos a oportunidade de observar esses diferentes comportamentos 
humanos, em diferentes contextos e perceber como ver a pessoa através dela mesma e 
não através dos nossos olhos. 
Ele nos ajudou a despirmos de nossos pressupostos, a fim de enxergar o outro 
como ele é e analisarmos duas atitudes como são e não como julgamos parecer. O que é 
imprescindível para o cumprimento eficaz de nossa contribuição social como psicólogas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
REFERÊNCIAS 
 
CAÇA, A. Direção: Thomas Vinterberg. Zentropa Produções, Dinamarca, 2012. 
 
FOUCALT, Michel. A Arqueologia do Saber. São Paulo: Forense. 2012. 
 
FOUCALT, Michel. O Nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense. 1977. 
 
LIXO Extraordinário. Direção: Vik Muniz. O2 Filmes Produções, Rio de Janeiro, 2010. 
 
VERÍSSIMO, Luiz Fernando. Crônica da Loucura. 2010. Disponível em: 
<https://mardepoesia.wordpress.com/2010/11/23/cronica-da-loucura-luis-fernando-verissimo/> Acesso em: 01/05/2017 
 
 
 
 
https://mardepoesia.wordpress.com/2010/11/23/cronica-da-loucura-luis-fernando-verissimo/
https://mardepoesia.wordpress.com/2010/11/23/cronica-da-loucura-luis-fernando-verissimo/

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