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1
 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br
Curso: Macroeconomia 
Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha
	CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br 
	Curso Regular de Macroeconomia 
	Lista 5 – Teoria Clássica
	
	Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha
	20/06/2010
	 Trata-se de coletânea de exercícios sobre Teoria Clássica cobrados nos principais concursos públicos e no exame nacional da Anpec.
SUMÁRIO
21. Seção ESAF
52. Seção CESPE-UnB
63. Seção Outras Bancas Examinadoras
94. Seção ANPEC
13Gabarito
1. Seção ESAF
01- (ESAF/Analista de Finanças e Controle/STN/1995) - O mercado de trabalho agregado em uma economia é caracterizado pelo equilíbrio derivado a partir de duas regras: uma de fixação de salários nominais (RS), e uma de fixação de preços (RP). A regra de fixação de salários nominais é dada por W = P x F(U), sendo W o nível de salários nominais agregado, P o nível de preços agregado, e F(u) uma função da taxa de desemprego, com primeira derivada negativa. A regra de fixação de preços é dada por P = (1+λ )W, onde λ é a taxa de mark-up sobre os custos, que aqui limitam-se aos salários nominais. 
No contexto do modelo acima, uma política de regulação de preços por parte do governo, que tenha o efeito de reduzir o nível de mark-up(λ ) terá o efeito de
a)
aumentar o desemprego natural e o salário real
b)
aumentar o desemprego natural e diminuir o salário real
c)
diminuir o desemprego natural e aumentar o salário real
d)
diminuir o desemprego natural e o salário real
e) deixar constantes o desemprego natural e o salário real
02 - (ESAF/Analista de Finanças e Controle/STN/1995) - Considere uma empresa que opere a tecnologia Y = sF(e(W)L), onde W é o salário real, e (.) é o esforço de trabalho de cada trabalhador, L é a quantidade de serviços de mão-de-obra e s representa variações na tecnologia. Supõe-se que:
e (W) = 0 para W < R > 0, e’ (.) > 0 e e’’ (.) < 0
F (.) > 0 e F’’ (.) < 0
A empresa escolhe o salário real e o emprego de forma a maximizar o lucro.
(1) No ponto de máximo lucro, a elasticidade salário esforço é menor do que um.
(2) O emprego ótimo é determinado pela condição: e(W*) = sF’(e(W*)L) = W
(3) Choques tecnológicos positivos têm impacto sobre o emprego, mas não sobre o salário real.
a) Todas são verdadeiras
b) 1 e 2 são verdadeiras
c) 1 e 3 são verdadeiras
d) 2 e 3 são verdadeiras
e) Todas são falsas
03 - (ESAF/Analista de Finanças e Controle/STN/1995) -
(1) Quanto maior a elasticidade de substituição intertemporal do lazer, maior será a elevação da oferta de trabalho provocada pôr uma elevação do salário.
(2) A oferta de trabalho responde mais intensamente a uma elevação permanente do salário.
(3) Suponha que o indivíduo seja dotado de uma preferência que apresenta ganhos de diversidade no consumo de bens e que o lazer seja um bem homogêneo. Nestas condições, a elevação da diversidade (invenção de novos bens) reduz o tempo de lazer.
a) Todas são verdadeiras
b) 1 e 2 são falsas
c) Todas são falsas
d) 2 e 3 são verdadeiras
e) 1 e 3 são verdadeiras
04 – (ESAF/Analista do Bacen/2002) - Considere o seguinte modelo:
Y = f(N); f’ >0 e f’’ < 0
W/P = f’(N)
Ns = ((W/P); (’ > 0
MV = PY
Sp(r) + t = ip (r) + g; Sp’ >0 e ip’ < 0
Onde: Y = produto; N = nível de emprego; W = salário nominal; P = nível geral de preços; 
Ns = oferta de mão-de-obra; M = oferta monetária; V = velocidade de circulação da moeda;
Sp = poupança privada; ip = investimento privado; t = impostos; g = gastos do governo;
r = taxa de juros; f’= primeira derivada da função; f’’= segunda derivada da função e assim por diante para as outras funções do modelo.
Este conjunto de equações define o denominado “modelo clássico”. Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
a) o desemprego pode ser explicado por imperfeições no mercado de trabalho decorrentes, por exemplo, de rigidez nos salários nominais.
b) supondo o mercado de trabalho em equilíbrio e a velocidade de circulação da moeda constante, uma política monetária expansionista só altera o nível geral de preços.
c) a equação quantitativa da moeda pode ser entendida como a demanda agregada.
d) tudo mais constante, uma elevação dos gastos públicos eleva as taxas de juros.
e) supondo o mercado de trabalho em equilíbrio, uma redução nas taxas de juros via redução dos impostos eleva o emprego e, conseqüentemente, o produto.
08 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) - O denominado "modelo clássico" tem sido apresentado em livros textos de macroeconomia como uma descrição possível do pensamento macroeconômico anterior a Keynes. Numa de suas versões, o modelo é descrito pelo seguinte conjunto de equações:
• Q = f(N); f' > 0; f" < 0 onde: Q = produto agregado real e N = volume de emprego da mão-de-obra;
• Ns = γ (W/P); γ' > 0 onde Ns representa a oferta pôr mão-de-obra e W/P o salário real;
• Nd = Ф (W/P); Ф’ < 0; onde Nd representa a demanda por mão-de-obra; e
• MV = PQ; onde M = estoque de moeda na economia;
· V = velocidade de circulação da moeda; e P = nível geral de preços.
Assim, partindo-se do equilíbrio no mercado de trabalho, chega-se ao nível de pleno emprego e, a partir da função de produção, ao nível de produto de pleno emprego. Neste modelo, o nível geral de preços fica determinado pela denominada "Teoria Quantitativa da Moeda". Com base nestas informações, é correto afirmar que:
a) uma elevação na demanda por mão-de-obra reduz o salário real
b) uma política monetária expansionista teria como efeito uma elevação no produto de pleno emprego
c) o produto agregado real independe da quantidade de mão-de-obra empregada
d) o nível do produto real de pleno emprego independe da oferta de moeda na economia
e) um aumento no estoque de capital na economia reduz o salário real e o nível de pleno emprego
12 - (Esaf/Analista de Finanças e Controle/STN/2008) - John M. Keynes, em sua Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (Abril Cultural, Coleção “Os Economistas”, 1983), procurou analisar e sistematizar os pressupostos da Economia Clássica. Considerando a interpretação dada por Keynes à Teoria Clássica, não pode ser considerado como hipótese da Teoria Clássica:
a) não existe o que se chama de desemprego involuntário no seu sentido estrito.
b) o salário real é igual à desutilidade marginal do trabalho existente.
c) o produto marginal do trabalho é zero para qualquer nível de produção e de emprego.
d) a oferta cria a sua própria procura.
e) o preço da procura agregada é igual ao preço da oferta agregada para todos os níveis de produção e de emprego.
13 - (Esaf/Analista de Finanças e Controle/STN/2008) - Sobre a Escola Clássica (Liberalismo) é correto afirmar:
a) trata-se de um sistema econômico baseado na livre-empresa, mas com acentuada participação do Estado na promoção de benefícios sociais, com o objetivo de proporcionar padrões de vida mínimos, desenvolver a produção de bens e serviços sociais, controlar o ciclo econômico e ajustar o total da produção, considerando os custos e as rendas sociais.
b) admite, por princípio, que a ação do Estado deve restringir-se ao mínimo indispensável, como a defesa militar, a manutenção da ordem, a distribuição da justiça e pouco mais, pois a iniciativa privada faz melhor uso dos recursos públicos.
c) deu-se a partir das décadas de 1980 e 1990, a reboque da crise fiscal, do início do processo de globalização da economia e da ineficiência do Estado na produção de bens e serviços.
d) de caráter nacionalista e intervencionista, preconiza para o Estado uma política econômica e financeira fundada na maior posse de dinheiro e metais preciosos, acreditando que nisso reside a base da prosperidade.
e) corresponde fundamentalmente às diretrizes estatais aplicadas nos países desenvolvidos por governos social-democratas. Nos Estados Unidos, certos aspectos de seu desenvolvimento ocorreram, particularmente, no período de vigência do NewDeal.
2. Seção CESPE-UnB
09 – (CESPE-UnB/Técnico Científico – Área: Econômica/BASA/2004) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso.
A neutralidade monetária, associada à teoria clássica, implica que uma expansão da oferta de moeda, no longo prazo, não modifica as variáveis reais, mas altera as variáveis nominais e o nível de preços.
21 - (cespe-unb/Economista/SETEPS-PA/2004) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso.
Para os economistas clássicos, no longo prazo, a curva de oferta agregada é vertical porque a produção depende apenas das disponibilidades dos fatores produtivos e da tecnologia existente para transformar estes insumos em produtos.
22 - (Cespe-UnB/Economista/SESPA/2004) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso:
De acordo com a teoria quantitativa da moeda, a oferta monetária está diretamente relacionada à taxa de juros.
23 - (Cespe-UnB/Técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA/2008) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso
A equação quantitativa da moeda prevê que, para um mesmo nível de produção, um aumento da quantidade de moeda na economia aumentará os preços, já que provocará um aumento na velocidade de circulação da moeda.
24 - (Cespe-UnB/Economista/FSCMP/PA/2004) - Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: 
A velocidade de circulação da moeda é igual ao quociente entre o Produto Nacional Bruto e o índice geral de preços.
25 - (Cespe-UnB/Analista Administrativo – Ciências Econômicas/ANS/MS/2005) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: 
De acordo com a visão clássica, políticas monetárias expansionistas são, no longo prazo, inoperantes porque se traduzem em um nível de preços mais elevado, de forma a
garantir o equilíbrio no mercado monetário.
26 - (Cespe-UnB/Técnico em Finanças/SEFAZ/2002) – Quando a velocidade de circulação da moeda é constante, a equação quantitativa pode ser considerada uma teoria do produto interno bruto (PIB) nominal. 
3. Seção Outras Bancas Examinadoras
05 – (Adaptado) - A Lei de Say foi aceita sem restrições por David Ricardo, mas contestada frontalmente por Malthus, cujo principal argumento na sua crítica a Ricardo e a Say foi a:
(A) da assimetria entre o crescimento da população e o crescimento da produção de alimentos como obstáculo à expansão da demanda.
(B) da diferença entre trabalho incorporado e trabalho comandado como indicadora da existência de capacidade ociosa na indústria.
(C) de que a preferência pela liquidez dos proprietários de terra impediria sempre a demanda de crescer na mesma proporção que a oferta.
(D) de que a demanda efetiva tende a ser inferior à oferta , dado que, pela sua preferência pela indolência, a classe capitalista não gasta, mas entesoura boa parte dos lucros que aufere.
(E) de que a demanda efetiva tende a ser superior à oferta, dada a alta propensão ao endividamento da classe capitalista.
06 - (Adaptado) - Considerando a teoria quantitativa da moeda e o modelo neoclássico de determinação da renda nacional, é INCORRETO afirmar que:
(A) a plena flexibilidade de preços e salários nominais garante que o mercado de trabalho atinja o nível de pleno emprego.
(B) a velocidade de circulação da moeda é constante no curto prazo.
(C) o equilíbrio entre poupança e investimento é garantido pôr flutuações na taxa de juros.
(D) um aumento da oferta de moeda reflete-se numa elevação do nível geral de preços.
(E) um aumento da demanda agregada eleva permanentemente o nível de renda nacional.
07 - (Adaptado) - No modelo clássico, conhecida a função macroeconômica de produção de curto prazo e em situação de perfeita flexibilidade dos salários reais, o que acontecerá com o nível geral de preços e com a renda de equilíbrio, respectivamente, se houver uma elevação no nível de demanda agregada?
	Nível Geral de Preços
	Renda de Equilíbrio
	(A) não é afetado
(B) reduz
(C) reduz
(D) eleva
(E) eleva
	Eleva
Eleva
Reduz
Eleva
Não é afetada
10 - (Assessor Técnico-Economista da Câmara Legislativa do Distrito Federal/1992) – 
A função de produção de curto prazo em uma economia que opera em concorrência perfeita e na qual as empresas são maximizadoras de lucro é dada pôr Y = 50.N1/2, onde Y = produto real e N = nível de emprego. Nessas condições, denotando pôr P o preço do produto e pôr W o salário nominal, a equação que expressa a procura de mão-de-obra é:
a) N = [(50.P)/W]2
b) N = (25.P)/W
c) N = [(25.P)/W]2
d) N = (√50.P/W)
11 - (Assessor Técnico-Economista da Câmara Legislativa do Distrito Federal/1992) – Na questão anterior, a curva de oferta agregada é dada pôr:
a) 2.500P/W
b) 1.500P/W
c) 750P/W
d) 1.250P/W
14 - (FJPF/2008/Economista – EMDUR/RO) - De acordo com a teoria quantitativa da moeda, considere que, em certo período de tempo, o nível geral de preços aumentou em 6,0% e o produto real cresceu de $12.600,00 para $14.112,00. Conclui-se, então, que houve, nos meios de pagamento, variação de:   
a) 2,00% 
b) 5,66% 
c) 7.20% 
d) 9,46% 
e) 18,72% 
15 - (Vunesp/Consultor Técnico Legislativo – Economia/CMSP/2007) – De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, se o crescimento econômico corresponde a 5% e a oferta de moeda aumenta 7%, os preços crescem, aproximadamente,
(A) 7%.
(B) 5%.
(C) 2%.
(D) 1%.
(E) 0,5%.
16 - (Instituto CETRG/TCMSP/Agente de Fiscalização– Economia/2006) - Sobre o modelo macroeconômico da teoria clássica do produto e do emprego, é correto afirmar que 
(A) a renda de equilíbrio em qualquer momento é determinada pela demanda agregada. 
(B) se o sindicato conseguir um aumento do salário nominal, então aumentam o consumo e o produto de equilíbrio. 
(C) uma inovação tecnológica que aumente a produtividade do trabalho, ocasiona o aumento do emprego e do produto de equilíbrio. 
(D) um aumento da oferta monetária pelo Banco Central reduz as taxas de juros e aumenta o emprego e o produto de equilíbrio. 
(E) uma queda da demanda agregada ocasiona queda do emprego e da renda de equilíbrio. 
17 - (NCE/Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso/2004) - De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, a velocidade de circulação da moeda é:
(A) endógena e constante no longo prazo;
(B) endógena e constante no curto prazo;
(C) exógena e constante no curto prazo;
(D) exógena e variável no curto prazo;
(E) sempre variável.
18 - (FGV/Economista Júnior/Potigas/2006) - Segundo a Teoria Neoclássica, o objetivo crucial da empresa, independentemente da estrutura de mercado em que opera, é a maximização do lucro. É correto definir o ponto de maximização do lucro como aquele em que:
(A) Receita Total = Custo Marginal.
(B) Receita Total = Custo Total.
(C) Receita Marginal = Custo Médio Total.
(D) Receita Marginal = Custo Marginal.
(E) Receita Marginal = Custo Total.
19 - (Fundação Cesgranrio/Analista do Banco Central do Brasil/2010) - No modelo macroeconômico clássico, as variações na oferta monetária, decorrentes da atuação do Banco Central, têm conseqüências, a curto prazo, apenas sobre o(a)
(A) nível geral de preços.
(B) produto real da economia.
(C) utilização da capacidade ociosa.
(D) taxa de desemprego.
(E) taxa de câmbio.
20 - (Fundação Cesgranrio/Economista/EPE/2006) - No modelo clássico (neoclássico), a oferta agregada de pleno emprego é determinada no ponto onde a(o):
(A) produtividade marginal do trabalho iguala a desutilidade marginal do trabalho.
(B) produtividade marginal do trabalho iguala a utilidade marginal do trabalho.
(C) velocidade de circulação da moeda iguala a oferta real de moeda.
(D) salário real iguala a oferta real de moeda.
(E) salário real iguala o nível geral de preços.
4. Seção ANPEC
27 - (ANPEC 1990) - Considere uma economia na qual a demanda e a oferta agregadas são dadas pelas seguintes equações:
)
(
)
(
oferta
W
P
Y
demanda
P
MV
Y
s
d
=
=
onde M é o estoque nominal de moeda, V e velocidade de circulação da moeda, P o nível de preços e W o salário nominal. Para simplificar vamos supor que a velocidade de circulação da moeda seja unitária, ou seja, V = 1. Note queem equilíbrio 
.
(0)
Supondo-se que um mecanismo instantâneo de indexação salarial mantenha o salário real sempre constantes e igual a unidade e que o estoque de moeda seja igual a 10 (M = 10), o produto em equilíbrio será também igual a 10. Ou seja, 
(1)
Se a indexação salarial mantiver o salário real sempre constante, um aumento do estoque de moeda só elevará os preços, não tendo, portanto, qualquer impacto sobre o produto.
(2)
Nesta economia, a flexibilidade de preços e salários não impede que a mesma apresente uma equivalência aquém ou além do pleno emprego.
28 - (ANPEC 1992) - Com relação à teoria quantitativa da moeda, responda Verdadeira ou Falsa:
(0) Ela estabelece uma relação de proporcionalidade entre os aumentos da quantidade de moeda e os aumentos da renda nominal.
(1) Segundo essa teoria, quando a oferta de moeda aumenta, as taxas de juros se reduzem. Mas como tanto o investimento como o consumo são insensíveis à taxa de juros e os preços dos bens e serviços são viscosos, a renda nominal permanece invariante, a despeito do aumento da quantidade da moeda.
(2) Seus proponentes diriam que, quando a oferta de moeda aumenta em 5%, e o produto potencial aumenta em 2%, então, numa primeira aproximação, os preços tenderiam a aumentar em 3%.
(3) Trata-se da mesma teoria de determinação da renda que a teoria da demanda efetiva de Keynes.
29 – (ANPEC 1993) - A respeito do modelo Neoclássico de equilíbrio agregativo a curto prazo, responda Verdadeiro ou Falso:
(0)
Quando os salários nominais são flexíveis, a política monetária expansiva reduz a taxa de juros.
(1)
Quando os salários nominais são flexíveis a política fiscal expansiva eleva a taxa de juros.
(2)
Quando os salários nominais são flexíveis a política monetária não afeta o nível de emprego.
(3)
Quando os salários nominais são rígidos para baixo, a política monetária pode afetar o nível de emprego.
30 – (ANPEC 1994) - Considerando o modelo (neo)clássico e a teoria quantitativa de moeda, responda verdadeiro ou falso:
(0) O aumento da oferta de moeda pode elevar o nível de emprego, mas provoca 
tensões inflacionárias.
(1)
Um choque adverso de oferta, em uma economia com oferta monetária fixa, provoca uma queda no nível de emprego e elevação do nível de preço.
(2)
O desemprego independe da situação da demanda agregada, sendo voluntário o resultado da negativa dos trabalhadores em aceitar menores salários reais.
(3)
Maior propensão a poupar da sociedade reduz taxa de juros, mas nada pode ser afirmado em relação ao investimento, pois este depende, também, do nível de ocupação da capacidade produtiva.
31 - (ANPEC 1997) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: 
No modelo clássico, com preços e salários flexíveis, o produto real será sempre igual ao produto potencial.
32 - (ANPEC 2003) - Avalie as afirmações abaixo, relativas ao modelo clássico (também chamado neoclássico) e ao modelo IS-LM:
(0) Havendo flexibilidade de preços e salários, o modelo clássico do mercado de trabalho implica pleno-emprego, excluindo, portanto a possibilidade de desemprego friccional.
(1) No modelo clássico, o conhecimento da função de produção e da oferta de moeda é condição suficiente para a determinação do produto de pleno-emprego.
33 – (ANPEC 2005) – Com base no modelo clássico (também chamado neoclássico), julgue as afirmativas:
(0) Vigorando o salário real de equilíbrio, a economia estará em pleno emprego, mas, ainda assim, haverá desemprego voluntário e desemprego friccional. 
(1) Considerando-se apenas uma função de produção convencional com retornos decrescentes, em que sejam dados o estoque de capital e o estado tecnológico, nada pode ser inferido a respeito da elasticidade da função demanda de trabalho. 
(2) Se todo o estoque de moeda é útil apenas como meio de troca, ou seja, se não há entesouramento, então, os indivíduos não pouparão, nessa economia. 
(3) Se o governo decide estabelecer um salário real superior ao salário de equilíbrio, o desemprego aumentará por dois motivos: (i) trabalhadores serão demitidos e (ii) parte dos trabalhadores desempregados passarão a procurar emprego. 
(4) Se na economia os indivíduos não poupam, vigorará a lei de Say, que diz que toda oferta encontra uma demanda correspondente. 
34 - (ANPEC 2007) – Avalie a proposição:
De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, o controle da oferta monetária implica, em última instância, o controle da inflação.
35 - (ANPEC 2008) – Suponha que a demanda de moeda seja dada por 
(
)
i
PY
M
d
-
=
5
,
0
, em que PY é a renda nominal e i é a taxa nominal de juros. O Banco Central ajusta a base monetária de forma a manter a taxa nominal de juros inalterada em 10% 
(
)
%
10
=
i
. Inicialmente:
· O público mantém 80% da moeda na forma de moeda manual;
· Os bancos comerciais mantêm 20% dos depósitos à vista na forma de reservas bancárias (o restante é emprestado);
· A renda nominal é de $ 1000.
Com base nestas informações, julgue as afirmativas
(0) A velocidade-renda de circulação da moeda é igual a 2,5.
(1) A base monetária é igual a $4400.
(2) Se os agentes elevarem a quantidade de moeda sob a forma de depósitos à vista (tudo o mais constante), o Banco Central deverá expandir a base monetária para manter i = 10%.
(3) Se a razão reservas bancárias/depósitos à vista aumentar (tudo o mais constante), o Banco Central terá de reduzir a base monetária para manter i = 10%.
(4) Se a renda nominal aumentar (tudo o mais constante), o Banco Central terá de expandir a base monetária para manter i = 10%.
36 - (ANPEC 2008) – Dois países, A e B, transacionam entre si, de modo que a Paridade do Poder de Compra seja válida, assim como é válida a Equação Quantitativa da Moeda. O país A expande seu estoque nominal de moeda à taxa de 7% a.a. e sua renda cresce à taxa de 2% a.a. O país B expande seu estoque nominal de moeda à taxa de 5% a.a. e sua renda real cresce à taxa de 3% a.a. Nos dois países, a velocidade-renda de circulação da moeda é constante. Calcule a taxa de depreciação nominal da moeda do país A em relação à moeda do país B (resposta em % a.a.).
Observação: para calcular taxas de crescimento neste problema, utilize a seguinte aproximação. Para duas variáveis Y e Z:
Taxa de Crescimento de 
Z
Y
´
= Taxa de Crescimento de Y + Taxa de Crescimento de Z
Taxa de Crescimento de 
Z
Y
= Taxa de Crescimento de Y – Taxa de Crescimento de Z
Gabarito
	01 – C
	11 – D
	02 – D
	12 – C
	03 – E
	13 – B
	04 – E
	14 – E
	05 – D
	15 – C
	06 – E
	16 – C
	07 – E
	17 – C
	08 – D
	18 – D
	09 – V
	19 – A
	10 – C
	20 – A
	21 – V
	31 – V
	22 – F
	32 – (0) F, (1) F
	23 – F
	33 – (0) V, (1) F, (2) F, (3) V, (4) F
	24 – F
	34 – V
	25 – V
	35 – (0) V, (1) F, (2) F, (3) F, (4) V
	26 - V
	36 – 3
	27 – (0) F, (1) V, (2) F
	
	28 – (0) V, (1) F, (2) V, (3) F
	
	29 – (0) F, (1) V, (2) V, (3) V
	
	30 – (0) F, (1) V, (2) V, (3) F
	
_894466078.unknown
_1275197539.unknown
_1275226273.unknown
_1275226332.unknown
_1275197640.unknown
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