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AULA 01 - SAÚDE DO IDOSO

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Epidemiologia do Envelhecimento
Epidemiologia
 É a ciência que estuda a dinâmica das 
doenças e/ou agravos de uma determinada 
população em um determinado período de 
tempo. 
 (Rouquairol, 2004)
Idosos no Mundo
 Epidemiologia do Envelhecimento no Brasil
 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000
O Idoso no Brasil
 Estudos demonstram que o envelhecimento 
populacional é um fenômeno mundial, 
notadamente acentuado na américa latina e, 
especialmente no Brasil, onde, segundo a OMS, a 
população com mais de 60 anos crescerá de 
forma a colocá-lo em sexto lugar em n de idosos 
no mundo no ano de 2025.
 Ocorrerá reflexo direto no setor de saúde, 
objetivando a promoção de sua saúde e a 
prevenção e/ou tratamento das enfermidades 
prevalecentes aos mesmos.
 
Fatores relevantes do aumento da 
população idosa no Brasil
 ⇓ das taxas de mortalidade;
 ⇓ da taxa de fecundidade;
 Às melhores condições de saneamento básico;
 Ao domínio das doenças infecto-contagiosas;
 Às vacinações sistemáticas;
 Às terapêuticas avançadas no combate das doenças 
em geral.
GERONTOLOGIA
Conceito
 Ciência que estuda o envelhecimento nos seus 
aspectos biológico, psicológico e social, como 
ciência pura, básica ou acadêmica.
 (Ruipérez, 2000)
GERIATRIA
Conceito
 Ramo da medicina que se dedica ao idoso, 
ocupando-se não só da prevenção, do 
diagnóstico e do tratamento das suas 
doenças agudas e crônicas, mas também da 
sua recuperação funcional e reinserção na 
sociedade.
(Ruipérez, 2000)
SENESCÊNCIA
Conceito
Mudanças que ocorrem no organismo 
apenas pela passagem dos anos, 
correspondentes aos efeitos naturais do 
processo de envelhecimento.
A Enfermagem Gerontológica 
propriamente dita é um campo de 
conhecimento recente e em organização, 
que reflete a preocupação dos enfermeiros 
com as questões relativas ao 
envelhecimento. 
O Paciente Geriátrico
 É aquele que apresenta três ou mais dos seguintes 
pontos:
 Idade superior a 60 anos;
 Pluripatologias;
 Seu processo ou doença principal têm caráter 
incapacitante;
 Patologia mental acompanhante ou predominante;
 Existe problemática social relacionada ao seu estado 
de saúde.
ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS 
NO IDOSO
A) Células e Tecidos:
 ⇓ do número de células ativas;
 Abrandamento do ritmo da multiplicação celular;
 Atrofia e perda de elasticidade tecidular.
B) Composição Global do Corpo e peso Corporal
 ⇑ do tecido gordo em relação ao tecido magro;
 Modificações no peso corporal e no peso dos orgãos.
C) Músculos, Ossos e Articulações
Atrofia muscular lenta e gradual, em especial no tronco 
e extremidades, com perda de força, resistência e 
agilidade; 
⇓ de 25 a 30% da massa muscular;
 ⇓ da mobilidade de diversas articulações;
 ⇓ da distância entre os discos vertebrais;
 ⇓ da dimensão da caixa torácica;
 Perdas de cálcio, tornando os ossos mais porosos e 
mais leves e, consequentemente, mais propensos à 
fraturas;
 ⇓ do funcionamento locomotor e problemas de 
equilíbrio.
D) Pele e Tecido Subcutâneo
 Órgão que mais evidentemente demonstra os sinais 
do envelhecimento; 
 Perda dos tecidos de suporte cutâneo;
 Atrofia e baixa da eficácia das glândulas sebáceas e 
sudoríparas;
 Perda de elasticidade da pele;
 Persistência da prega cutânea;
 Aparecimento de rugas;
 Acentuamento das proeminências ósseas;
 Descair das faces, queixo e pálpebras, e alongamento 
dos lobos das orelhas.
E) Tegumentos
 Pelos finos e raros, exceto na face;
 Perda de cabelos, calvície ou cabelos brancos;
 Acizentar ou descolorir dos cabelos;
 Espessamento das unhas (Onicogrifose);
F) Homeostasia: 
• Torna-se menos eficaz, o que permite que, em 
repouso, ocorra uma funcionalidade normal, 
quando submetido a fatores estressantes, torna 
o organismo vulnerável devido à pouca ou 
nenhuma capacidade de reserva.
G) Sistema Nervoso:
• É um dos sistemas mais vulneráveis às alterações do 
envelhecimento. A perda neuronal inicia-se muito cedo 
(25 a 30 anos) e progride no decorrer da vida, atingindo 
igualmente o cérebro e medula espinhal.
•Alguns idosos apresentam diminuição de sua 
agilidade mental e de sua capacidade de raciocíneo 
abstrato;
•Outros apresentam diminuição na percepção, análise 
e integração de informação sensorial, diminuição de 
memória recente e alguma perda na habilidade de 
aprendizagem.
H) Alterações nos sentidos: 
•Alterações do olfato e redução das papilas gustativas, 
pode ocasionar diminuição do apetite e da sede, 
provocando desequilíbrio orgânico com perda de peso e 
até desequilíbrio hídrico;
•Diminuição da audição pode levar ao afastamento e o 
isolamento social;
•Redução da acuidade visual e na acomodação à luz, 
bem como da visão noturna e do campo visual, podem 
ocasionar acidentes;
•Percepção dolorosa também se altera, bem como a 
regulação térmica.
I) Alterações Cardiovasculares:
• Geralmente preservam sua capacidade cardíaca em 
circunstâncias normais, mas devido a perda das 
reservas fisiológicas, podem não reagir 
adequadamente a stress súbito, podendo desenvolver 
processos patológicos;
• Hipertensão arterial devido a perda de elasticidade 
vascular.
J) Alterações Respiratórias:
•Diminuição da capacidade vital e aumento do volume 
residual, devido a perda de elasticidade nos alvéolos, e a 
calcificação das cartilagens costais;
•Desenvolve-se insuficiência respiratória restritiva, que 
não é aparente em circunstâncias normais, tornando-se 
evidente apenas quando em condições de esforço ou 
quando associado a processo patológico pulmonar. 
K) Alterações Geniturinárias:
•Ocorrem várias alterações renais;
•Diminuição do n° de nefrons e outras alterações 
glomerulares, com diminuição do filtrado glomerular, 
do fluxo plasmático renal e da função tubular;
•Diminuição da capacidade de excreção renal e 
aumento da suscetibilidade à intoxicação por drogas e 
seus metabólitos, bem como aos efeitos secundários das 
mesmas devido a uma maior permanência no 
organismo;
•Atrofia vaginal e relaxamento dos músculos perineais, 
com incontinência urinária ou urgência miccional.
L) Alterações Gastrintestinais :
•Mudanças na mucosa oral, atrofia mandibular, 
atrofia da mucosa gástrica e intestinal, com 
diminuição de secreções gástricas e enzimáticas e 
motilidade gastrintestinal reduzida;
•Perda dentária, redução na absorção de nutrientes e 
minerais, constipação.
Características das doenças em Geriatria
 Funcional
 Mental
 Social
Patologias mais freqüentes em Geriatria
Sistema Patologias
Cardiovascular
 Insuficiência Cardíaca;
 Hipertensão Arterial;
 Infarto Agudo do Miocárdio;
Respiratório  Bronquite Crônica;
 Pneumonia;
Digestório
 Úlceras Duodenais e gástricas;
 CA de Estômago, Cólon
 Prisão de Ventre;
Fonte: Ministério da Saúde, 2002
 Patologias mais freqüentes em Geriatria
Sistema Patologias
Urinário
 Infecção Urinária;
 Hipertrofia e CA de Próstata;
 Incontinência Urinária;
Hematológico  Anemias;
 Leucemias e Linfomas;
Nervoso
 Demências: Alzheimer, demência 
vascular;
 Doença de Parkinson;
 Acidente Vascular Encefálico
Fonte: Ministério da Saúde, 2002
Patologias mais freqüentes em Geriatria
Sistema Patologias
Endócrino e Metabólico
 Diabetes melittus;
 Desidratação;
 Alterações da Tireóide;
 Obesidade;
Reumatológico e Ósseo
 Artrose;
 Osteoporose;
 Fraturas: quadris, rádio, úmero
Sensitivo
 Visual: Cataratas, glaucoma;
 Auditivo: tampões de cera, 
presbiacusia;
Fonte: Ministério da Saúde, 2002
Sistematização da Assistência de 
Enfermagem em Pacientes com 
Patologias Gerontológicas
Segundo Vanda Horta:
 Enfermagem é a ciência e a arte de assistir 
o ser humano (indivíduo, família e 
comunidade) no atendimento de suas 
necessidades básicas, tornando-o 
independente, quando possível, pelo ensino 
do autocuidado, bem como manter, 
promover e recuperar a saúde em 
colaboração com outrosprofissionais.
 Assistir em enfermagem, significa fazer pelo ser 
humano tudo o que ele não pode fazer por si; 
ajudá-lo quando parcialmente impossibilitado; 
orientá-lo ou ensiná-lo quando necessário; 
supervisioná-lo ou observá-lo e encaminhá-lo 
quando a necessidade de assistência 
complementar se fizer presente.
 A assistência de enfermagem consiste, assim, em 
atender às necessidades básicas do ser humano 
através da aplicação sistematizada do processo de 
enfermagem.
 A assistência de enfermagem é prestada ao ser 
humano e não a uma doença ou desequilíbrio.
 A enfermagem reconhece o ser humano como 
parte integrante de uma família e de uma 
comunidade e também como participante ativo 
em seu processo de cuidado.
Baseado nisto, o enfermeiro está apto a atuar em 
diversos campos de ação, exercendo atividades de 
assistência, administração, ensino, pesquisa e 
integração nos níveis primário, secundário e 
terciário de atenção à saúde.
O que é Enfermagem Gerontológica ? 
 Gunter e Miller: estudo científico do cuidado de 
enfermagem ao idoso, caracterizado como ciência 
aplicada com o propósito de utilizar os 
conhecimentos do processo de envelhecimento, 
para o planejamento da assistência de 
enfermagem e dos serviços que melhor atendam à 
promoção da saúde, à longevidade, à 
independência e ao nível mais alto possível de 
funcionamento da pessoa idosa.
 Os sentimentos, ações e atividades das pessoas 
idosas estão diretamente relacionados às suas 
necessidades de saúde, cuidados e bem-estar.
 Faz-se necessário, portanto, o desenvolvimento de 
uma estrutura teórica de conhecimento que auxilie 
os profissionais de enfermagem a identificar e 
avaliar corretamente as demandas específicas deste 
grupo etário e assim:
 Maximizar suas condições de saúde;
 Minimizar as perdas e limitações desenvolvidas 
com o processo de envelhecimento;
 Facilitar o diagnóstico e auxiliar no tratamento 
das enfermidades que possam acometê-los; 
 Proporcionar conforto nos momentos de angústia 
e fragilidade, incluindo o processo de morte.
Objetivos da enfermagem gerontológica
 Assistir integralmente ao idoso, à sua família e à 
comunidade na qual estiver inserido, auxiliando 
sua compreensão e facilitando sua adaptação às 
mudanças decorrentes do processo de 
envelhecimento;
 Desenvolver ações educativas nos níveis 
primário, secundário e terciário de atenção à 
saúde do idoso;
 Estimular a participação ativa do idoso e, quando 
necessário, de seus familiares, em seu processo de 
autocuidado, tornando-o(s), desta forma, os 
principais responsáveis pela manutenção de seu 
melhor nível de saúde e bem-estar.
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
 Segundo Babb, “envelhecer é um fenômeno 
universal, seqüencial, acumulativo, irreversível, 
não-patológico, de deterioração de um organismo 
maduro, próprio a todos os membros de uma 
espécie, de maneira a tornar-se com o tempo 
incapaz de enfrentar o stress do meio ambiente, 
aumentando assim sua possibilidade de morte”.
 Embora universal, o envelhecimento é um 
processo individual, manifestando-se de forma 
diferente em cada indivíduo e diretamente 
relacionado ao envelhecimento biológico, às 
enfermidades apresentadas, à perda de capacidade 
e às alterações sociais importantes ocorridas no 
decorrer da vida. 
 É uma fase caracterizada por três fatores 
fundamentais:
 Stress relacionado a acontecimentos que alteram 
e perturbam a sequência e o ritmo dos ciclos 
vitais;
 “Balanço”, caracterizado por uma maior 
interiorização, com reexame e reavaliação de 
competências e prioridades.
 Alteração na perspectiva temporal, na qual 
começa-se a pensar em termos de vida restante e 
não mais em tempo vivido e assim torna a 
confrontação com a morte algo mais presente e 
próximo. 
Cabe à enfermagem estimular o idoso a 
encarar o processo de envelhecimento 
como um período dinâmico, que propicie 
reflexões sobre o passado de forma a 
cultivar uma visão esperançosa de futuro, 
e, acima de tudo, dar-lhe um tratamento 
digno, ouvindo-o atentamente, focalizando 
sua atenção no presente e discutindo com 
ele seus planos futuros, garantindo-lhe 
desta forma sua individualidade e respeito.
Sistematização da Assistência de 
Enfermagem em Pacientes com 
Patologias Gerontológicas
Histórico de Enfermagem
⇓
Diagnóstico de Enfermagem
⇓
Plano Assistencial
⇓
Plano de Cuidados/Prescrição de Enfermagem
⇓ ⇑ 
Evolução
⇓
Prognóstico
SAE/Nível Primário
Prevenção da doença, promoção e manutenção da 
saúde
Objetivos Meios Locais
 Fazer desaparecer os 
fatores de risco;
 Tornar o organismo 
mais resistente ao 
ataque;
 Levantar barreiras 
contra o invasor;
 Educação;
 Tratamento 
das deficiências;
 Imunização;
 Modificações 
dos hábitos de 
vida;
 Cuidados nos 
domicílios;
 Serviços não 
institucionais;
 Grupo de 
idosos;
 Clínicas de 
diagnóstico;
SAE/Nível Secundário
Curar a doença, travar ou retardar a sua progressão
Objetivos Meios Locais
 Descobrir 
precocemente o processo 
patológico;
 Erradicar o mais 
possível as deficiências;
 Controlar as 
desvantagens e baixas de 
capacidade;
 Despiste precoce;
 Detecção das 
doenças específicas 
dos idosos;
 Identificação dos 
fatores de risco;
 Avaliação 
Psicossocial e familiar; 
 Exames de saúde 
regulares;
 Todos os 
níveis do 
sistema de saúde;
 Profissionais 
Especializados;
 Grupos de 
Idosos;
 População em 
Geral; 
SAE/Nível Terciário
Diminuir as consequências e as repercussões da doença
Objetivos Meios Locais
 Instaurar medidas para 
retardar a progressão da 
doença;
 Instituir medidas que 
permitam um 
funcionamento ótimo;
 Prevenir e reduzir as 
sequelas;
 Rede de cuidados 
gerontológicos integrado 
e adaptado;
 Revalorização do 
papel do idoso na 
família;
 Atividades de 
readaptação: 
fisioterapia, reabilitação, 
etc;
 No domicílio;
 Instituições 
Especializadas;
 Serviços 
Externos;
 Serviços 
Especializados;
 Família e Rede 
de Suporte;
NECESSIDADES HUMANAS 
BÁSICAS E ENVELHECIMENTO
Segundo Maslow, estas necessidades estariam 
hierarquizadas em cinco níveis, onde a ascensão a 
um nível superior exige obrigatoriamente a 
satisfação de um nível anterior. São elas:
 Necessidades fisiológicas;
 De segurança;
 De amor; 
 De estima; 
 De auto-realização
 Acredita-se que a maioria dos idosos estão 
dispendendo sua energia no primeiro nível da 
escala de Maslow, ou seja, estão tentando apenas 
sobreviver.
 O profissional de enfermagem gerontológica deve 
estar atento em seu processo de avaliação para 
identificar quais necessidades básicas estão, no 
momento, mais interferindo no bem-estar do 
idoso a quem assiste, e estabelecer quais as 
intervenções necessárias ;
 Uma vez atento às necessidades humanas básicas 
afetadas, cabe ao enfermeiro prestar a assistência 
propriamente dita, porém de forma sistematizada.
Referências Bibliográficas
BERGER, Louise & POIRIER, Daniele Maioloux. 
Pessoas Idosas: uma abondagem global. Lisboa, 
Lusodidática, 1995.
BOTH, Agostinho. Gerontologia: educação e 
Longevidade. Passo Fundo, Imperial, 1999.
BRASIL, Política Nacional do Idoso. Lei nº 8.842, 4 
de janeiro de 1994. Brasília, 1994.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 
Disponível em www.ibge.org.br. Acesso em 08/01/2005.
Referências Bibliográficas
NERI, Anita Lireralesso. Desenvolvimento 
E Envelhecimento: perspectivas biológicas, 
psicológicas e sociológicas. Campinas/SP: Papirus,
2001.
RUIPÉREZ, Isidoro & LIORENTE, Paloma revisão 
técnica de Celina Castagnari Marra. Guia Prático de
Enfermagem. Rio de Janeiro: McGraw-Hill 
Intamericana do Brasil LTDA, 1998;
 VERAS, Renato. Terceira Idade: Alternativas para 
uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: 
Relumé, Dumará, 1999.
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