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19/11/2019 1 TESTES LABORATORIAIS PARA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL PROF WESLEI G CORREA FUNÇÕES DO RIM • 1) Regulação do equilíbrio hídrico e eletrolítico. • 2) Excreção de restos metabólicos. • 3) Excreção de substâncias bioativas (hormônios e muitas substâncias estranhas, especialmente fármacos) que afetam a função do corpo. • 4) Regulação da pressão sangüínea arterial • 5) Regulação da produção de células vermelhas do sangue • 6) Regulação da produção de vitamina D FUNÇÕES DO RIM RESUMO • Eliminação de CATABÓLITOS • Regulação da HOMEOSTASIA – Regulação do balanço hídrico – Equilíbrio ácido-básico – Regulação da Glicemia • Secreção de HORMÔNIO • Mecanismo de: – Reabsorção – Secreção – Regulação – Excreção 19/11/2019 2 ANATOMIA RENAL • Os dois rins situam-se fora da cavidade peritoneal, junto à parede abdominal posterior, um de cada lado da coluna vertebral. Cada um dos dois rins é uma estrutura em forma de feijão. RESUMO • O RIM TEM 3 FUNÇÕES BÁSICAS: – FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA - manutenção do volume e composição do líquido extra-celular. – FUNÇÃO EXCRETORA - eliminação dos produtos finais do metabolismo celular. – FUNÇÃO ENDÓCRINA - secreção e modulação metabólica de alguns hormônios. FORMAÇÃO DA URINA • Ocorre com os três processos básicos da fisiologia renal. • Filtração glomerular • Reabsorção tubular • Secreção tubular URINA = (Filtrado glomerular + secreção tubular) – reabsorção tubular 19/11/2019 3 FORMAÇÃO DA URINA FUNÇÃO EXCRETORA Produtos indesejáveis do Metabolismo URÉIA CREATININA ÁCIDO ÚRICO TESTES • UROANÁLISE (A parte) • URÉIA • CREATININA • ÁCIDO ÚRICO • CLAREAMENTO DE CREATININA UROANÁLISE • A uroanálise, exame de rotina de urina ou sumário de urina, é um exame laboratorial não invasivo de grande importância na avaliação geral da função renal. Quando realizado corretamente, a uroanálise fornece diversas informações úteis sobre as doenças renais e do trato urinário inferior. • A realização da uroanálise compreende três (3) etapas: Caracteres Gerais Pesquisa de Elementos Anormais Sedimentoscopia Determinar as características físicas da urina Realizar a pesquisa química de substâncias na urina Exame microscópico do sedimento urinário 19/11/2019 4 NNP COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTÉICOS • Os compostos nitrogenados não protéicos (NNP) são metabólitos formados no organismo a partir do catabolismo das proteínas, ácidos nucléicos e aminoácidos. • Dentre os metabólitos NNP do organismo, os principais são a uréia, a creatinina e o ácido úrico. Como os rins exercem uma função importante na excreção dos referidos metabólitos, a determinação laboratorial desses três (3) analitos é muito empregada para o diagnóstico, prognóstico e acompanhamento da terapia das diversas patologias renais. Azotemia • Azotemia é a alteração bioquímica caracterizada laboratorialmente pela elevação sanguínea de compostos nitrogenados não protéicos no sangue (uréia e creatinina, normalmente eliminados pelos rins) por diminuição da taxa de filtração glomerular e conseqüente redução na excreção urinária desses compostos. • É detectada quando há perda funcional de aproximadamente 66 a 75% da capacidade funcional dos néfrons. As causas de azotemia podem ser de origem pré-renal, renal ou pós-renal. URÉIA • A uréia é o principal composto nitrogenado não protéico do sangue (NNP), sendo formada no fígado a partir da amônia e gás carbônico, através do ciclo da uréia. Corresponde a 45% dos NNP do plasma e mais de 75% dos NNP contidos na urina. • Mais de 90% é excretada pelos rins, onde é facilmente filtrada do plasma pelos glomérulos. Porém, de 40 a 80% são reabsorvidos por difusão passiva do túbulo renal para o interstício, para retornar ao plasma. URÉIA • A uréia é o principal produto excretado do catabolismo das proteínas. • Ela constitui aproximadamente metade dos sólidos urinários totais (~25g) e 80 a 90% do nitrogênio urinário total. 19/11/2019 5 Azotemia Pré-Renal • Desidratação, dietas ricas em proteínas, catabolismo protéico aumentado (estados febris, infecciosos), jejum prolongado (degradação muscular), reabsorção de proteínas após hemorragia gastro-intestinal, terapias com cortisol ou seus análogos sintéticos, perfusão renal diminuída (insuficiência cardíaca congestiva). Causas Pré-Renais de Uréia Aumentada Azotemia Renal • Doenças renais de diferentes tipos de lesão (glomerular, tubular, intersticial ou vascular) ocasionada por agressões tóxicas, imunológicas, iatrogênicas ou idiopáticas. • Glomerulonefrites. Necrose tubular aguda (isquemia prolongada e agente nefrotóxico como metais pesados, aminoglicosídeos, rádio-contrastes), Nefrite intersticial aguda induzida por medicamentos, Lesão arteriolar provocada por hipertensão, vasculite, microangiopatias. Causas Renais de Uréia Aumentada Azotemia Pós-Renal • Resultante da obstrução do trato urinário, aumentando a reabsorção da uréia para a circulação. • Obstrução uretral: cálculos, coágulos, tumores da bexiga, hipertrofia prostática. • Obstrução da saída da bexiga: hipertrofia prostática, carcinoma de bexiga, coágulos. Causas Pós-Renais de Uréia Aumentada 19/11/2019 6 IMPORTÂNCIA CLÍNICA • Tem sido utilizada como indicador da função renal, embora a dosagem da creatinina proporcione informações mais confiáveis sobre essa atividade. • Atualmente, tem mais valor clínico como indicador da ingestão de nitrogênio e do estado de hidratação do paciente do que da função renal. • A doença renal é associada ao acúmulo de uréia no sangue, visto esta ser excretada pelos rins. • O aumento da uréia plasmática caracteriza o estado urêmico (azotemia). Dosagem da Uréia • AMOSTRA – Soro ou plasma (fluoreto, oxalato, heparina, EDTA) e urina. – Não usar anticoagulantes contendo amônia. A uréia é estável no soro/plasma por 12 horas entre 15 a 30°C e vários dias entre 2 a 8°C. – Não utilizar amostras hemolisadas ou com sinais de contaminação bacteriana. – A urina de 24 horas deve ser colhida em frasco contendo 20 mL de urina com HCI a 50% por litro de urina e centrifugada antes de usar. • VALORES DE REFERÊNCIA • Soro ou plasma - 15 a 40 mg/dL • Urina - 10 a 35 g/24 horas CREATININA • A creatinina é formada nos músculos a partir da creatina e da creatinofosfato. • A creatina é sintetizada principalmente no fígado, a partir de arginina, glicina e metionina e após ser transportada para os outros tecidos, como os músculos, é convertida em um composto de alta energia, a creatinofosfato (Creatina-P). CREATININA • Importância Clínica • A creatinina é filtrada pelos glomérulos mas é principalmente ou completamente reabsorvida pelos túbulos renais, sendo excretada a uma taxa constante, que é proporcional à massa muscular do indivíduo. • Creatinina sérica e urinária são usadas como índices da função renal, em virtude da constância da formação da Creatinina (clearance) – A renovação da creatinina é constante: 1,0% a 2,0% da creatina total livre é transformada a cada 24h. 19/11/2019 7 CREATININA • AMOSTRA – Soro ou plasma (heparina, EDTA, fluoreto, oxalato e citrato). O analito é estável por sete dias entre 2-8 °C. – Urina de 24 horas e líquido amniótico devem ser centrifugados. A amostra de urina de 24 horas deve ser conservada em geladeira, durante o período de colheita e até o momento da dosagem. • Valores de Referência • Soro ou plasma – Homens: 0,6 a 1,1 mg/dL – Mulheres: 0,5 a 0,9 mg/dL • Urina – Homens: 21 a 26 mg/kg de peso/24 horas – Mulheres: 16 a 22 mg/kg de peso/24 horas ÁCIDO ÚRICO • O ÁCIDO ÚRICO é o produto final da degradação dos ácidos nucléicos e do catabolismo das purinas em seres humanos (adenosina e guanosina). • O ácido úrico formado no fígado é transportado aos rins, ondeé filtrado pelos glomérulos, sofrendo reabsorção de 98 a 100% nos túbulos proximais. • Deriva de 3 fontes principais: Catabolismo das nucleoproteínas ingeridas Catabolismo das nucleoproteínas endógenas Transformação direta de purina-nucleotídeos endógenos ÁCIDO ÚRICO • Importância Clínica • Geralmente, o aumento de ácido úrico no sangue é devido ao aumento na sua produção ou a uma diminuição na sua excreção. • Os níveis de ácido úrico no sangue podem subir 1) porque sua produção aumentou muito, 2) porque a pessoa está eliminando pouco pela urina, 3) por interferência do uso de certos medicamentos. • Como consequência dessa taxa de ácido úrico elevada (hiperuricemia), formam-se pequenos cristais de urato de sódio semelhantes a agulhinhas, que se depositam em vários locais do corpo, de preferência nas articulações, mas também nos rins, sob a pele ou em qualquer outra região do corpo. ÁCIDO ÚRICO • Sintomas • O depósito dos cristais de urato nas articulações, em geral, provoca surtos dolorosos de artrite aguda secundária, especialmente nos membros inferiores (joelhos, tornozelos, calcanhares, dedos do pé), mas pode comprometer qualquer articulação. Nem todas as pessoas com hiperuricemia desenvolverão gota, um tipo de artrite secundária, de caráter genético e hereditário, que acomete mais os homens adultos. • Nos rins, a hiperuricemia é responsável pela formação de cálculos renais (litíase renal) e insuficiência renal aguda ou crônica (nefropatia úrica). 19/11/2019 8 ÁCIDO ÚRICO Os sintomas que devem gerar suspeitas incluem: • Insuficiência renal ou cálculos numa criança ou adulto jovem • “Pedrinhas” na fralda de um bebê • Problemas neurológicos inexplicáveis num bebê, criança ou adolescente. • Presença de gota num homem ou mulher com menos de 30 anos de idade. – A manifestação clínica mais evidente e importante da alteração plasmática do ácido úrico é a GOTA. ÁCIDO ÚRICO GOTA • Condição hiperuricêmica de variada etiologia. • Consiste no acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. • Ocorre quando o urato monossódico se precipita dos líquidos corporais supersaturados. • A articulação do dedão do pé (primeira metatarsofalângica) é o sítio clássico da gota. • A gota pode ser classificada em Gota Primária (Genética) ou Gota Secundária (Adquirida). ÁCIDO ÚRICO ÁCIDO ÚRICO 19/11/2019 9 ÁCIDO ÚRICO Amostra – Soro, urina e líquidos (amniótico e sinovial). – O analito é estável por três (3) dias entre 2-8 ºC e 6 meses a 10º C negativos. – Não usar plasma porque fornece resultados falsamente diminuídos. – Para a dosagem na urina, utilizar amostra colhida no espaço de 24 horas, não havendo necessidade de adicionar conservante. • Valores de Referência • Soro ou plasma – Homens: 2,5 a 7,0 mg/dL – Mulheres: 1,5 a 6,0 mg/dL • Urina – 250 a 750 mg/ 24 horas DOSAGEM DA CISTATINA C • A Cistatina C é uma proteína não glicada, de baixo peso molecular, produzida constantemente pelas células nucleadas. • Nos rins, ela é filtrada livremente nos glomérulos sendo a seguir, reabsorvida e catabolizada pelas células dos túbulos contorcidos proximais. Deste modo, a sua concentração plasmática dependerá quase que exclusivamente da capacidade de filtração glomerular. DOSAGEM DA CISTATINA C • As razões que fazem da Cistatina C um excelente marcador da função de filtração glomerular são: 1) Substância pequena de baixo PM e alto ponto isoelétrico, fatores que permitem a Cistatina C ser facilmente filtrada através da membrana glomerular. 2) Após a sua filtração, a Cistatina C é significativamente reabsorvida e depois quase totalmente catabolizada nos túbulos contorcidos proximais (TCP). 3) Os valores plasmáticos de Cistatina C não são afetados pela massa muscular e se alteram muito pouco em função da idade, o que lhe confere vantagem significativa em relação à dosagem da creatinina e ao clareamento de creatinina. DOSAGEM DA CISTATINA C 4) Ainda não foram descritas outras vias de eliminação da Cistatina C, além da renal. 5) Processos inflamatórios e infecciosos não alteram os níveis da Cistatina C, os quais são essencialmente dependentes da filtração glomerular. 6) Diversos trabalhos científicos publicados comprovam ser a dosagem da Cistatina C um teste de maior sensibilidade e especificidade do que a dosagem de creatinina e seu clareamento na estimativa da taxa de filtração glomerular, especialmente para os pacientes pediátricos. 19/11/2019 10 DOSAGEM DA CISTATINA C Nota • Embora apresentando uma série de vantagens, a dosagem da Cistatina C no nosso meio ainda é muito limitado. O custo mais alto do exame talvez seja a razão para a sua pequena utilização. Dosagem da CistatinaC • Amostra: Soro ou plasma heparinizado. Valores de Referência • Adultos: 0,6 a 1,2 mg/L • Método: Imunoturbidimetria ou Imunonefelometria. CLEARENCE DE CREATINIA Depuração da Creatinina • FISIOLOGIA: • A creatina é sintetizada nos rins, fígado e pâncreas e transportada para outros órgãos como músculo e cérebro, onde é fosforilada a fosfocreatina, através de reação catalisada pela creatina quinase. A interconversão de fosfocreatina e creatina é uma característica particular do processo metabólico da contração muscular. Uma parte da creatina livre no músculo não participa desta reação e é convertida espontaneamente em creatinina. A cada dia, 1 a 2% da creatina dos músculos é convertida em creatinina. • Os fatores de variação na excreção da creatinina: • Como a quantidade de creatinina endógena produzida é proporcional à massa muscular, sua produção varia com o sexo e a idade da pessoa. • O homem não obeso excreta em torno de 1,5 g/dia e a mulher 1,2 g/dia. A excreção diária pode ser 10 a 30% maior como resultado da ingesta de creatina e creatinina presentes em carnes. De modo geral, a ingesta diária produz pequenas variações na excreção da creatinina de um determinado indivíduo. 19/11/2019 11 • Uma vez que a creatinina produzida endogenamente, é liberada nos fluidos corporais a uma taxa constante e os valores plasmáticos são mantidos em limites estreitos, ela é largamente utilizada para a determinação da eficiência da função renal, especialmente da taxa de filtração glomerular. • Devido às facilidades operacionais e de custo, a depuração da creatinina tem sido usada como indicador da função renal através do cálculo de depuração (“clearance”) da creatinina plasmática. Teste de Depuração da creatinina • A depuração de uma substância é definida como a quantidade de sangue ou plasma completamente liberada desta substância, por unidade de tempo, através da filtração renal. • O teste de depuração da creatinina é realizado com medição da creatinina em uma amostra de urina colhida em um tempo estabelecido (geralmente 24h) e também em uma amostra de sangue colhida no período de colheita da amostra de urina. Procedimento • Manter o paciente bem hidratado durante o período de colheita da urina, com pelo menos 600 mL de água/dia, além da ingesta habitual, para assegurar um fluxo de urina de 1 a 2 mL/minuto ou maior. • Recomendar não ingerir café, chá e medicamentos no dia do teste; • Orientar para se obter uma colheita correta do volume urinário, preferentemente de 24 horas. A urina não deve receber preservativos e deve ser mantida refrigerada durante o período de colheita e depois de recebida no laboratório. Procedimento • Colher a amostra de sangue. Como a concentração de creatinina plasmática é relativamente constante, a amostra de sangue pode ser obtida em qualquer momento do período de colheita da urina. Idealmente, a amostra deve ser obtida na metade deste período, porém, visando maior conforto do paciente, pode-se obter a amostra de sangue ao final do período de colheita. • Medir o volume total da urina e calcular o volume/minuto dividindo o volumepelo número de minutos em que a amostra de urina foi colhida. Em uma colheita de 24 horas dividir por 1440 (24 horas x 60 minutos). 19/11/2019 12 Procedimento • Calcular a depuração: • Para que o resultado obtido possa ser correlacionado com os valores de referência, deve-se corrigir a depuração encontrada usando um fator que leve em conta a superfície corporal do paciente. Isso é feito multiplicando-se o valor encontrado por 1,73 (superfície corporal padrão) e dividindo pela superfície corporal do paciente. Procedimento Procedimento Procedimento 19/11/2019 13 Valores de referência (mL/minuto/1,73m2) • PLANILHA PARA CÁLCULO FIM 1. Qual a melhor amostra para a realização do exame de rotina de urina? a. Urina de 24 horas; b. Urina jato médio; c. Primeiro jato urinário; d. Toda primeira urina da manhã; e. Urina de 12 horas ../../Materiais de apoio/Creatinina/Calculo de Clareamento e Excrecao de Creatinina.xls ../../Materiais de apoio/Creatinina/Calculo de Clareamento e Excrecao de Creatinina.xls ../../Materiais de apoio/Creatinina/Calculo de Clareamento e Excrecao de Creatinina.xls ../../Materiais de apoio/Creatinina/Calculo de Clareamento e Excrecao de Creatinina.xls ../../Materiais de apoio/Creatinina/Calculo de Clareamento e Excrecao de Creatinina.xls 19/11/2019 14 1. Qual das alternativas não indica o método para a medida do Ritmo de Filtração Glomerular (RFG)? a. Depuração da creatinina; b. Depuração de sódio; c. Depuração da uréia; d. Nenhuma das alternativas está correta Sobre a Cistatina C: a. A cistatina C é uma proteína não glicosilada, de baixo peso molecular produzida de forma contínua e estável por todas as células nucleadas. É filtrada livremente pelo glomérulo renal, sendo, a seguir, reabsorvida e catabolizada pelas células do túbulo proximal. Assim, sua concentração sérica depende quase que exclusivamente da capacidade de filtração glomerular; b. Ao contrário da uréia e creatinina, sua concentração independe da massa muscular, do sexo ou da alimentação. Sua produção parece não ser afetada por processos inflamatórios ou febre. A partir de 1 ano de idade, as concentrações de cistatina C sérica são estáveis; c. A cistatina C é um dos 11 membros da superfamília dos inibidores da cisteína protease e é considerada a inibidora fisiologicamente mais importante das proteases endógenas da cisteína. Acredita-se que seu papel seja o de inibir proteases secretadas ou "vazadas" dos lisossomos de células doentes ou rompidas, protegendo o tecido conjuntivo; d. Todas as alternativas estão corretas. e. Nenhuma das anteriores está correta
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